DISCIPLINA:
BTNC7001 – BASES PARA A REDAÇÃO E PUBLICAÇÃO CIENTÍFICAS

NÍVEL:
Mestrado e Doutorado

CRÉDITOS:
3

EMENTA:
Aprofundar os fundamentos da metodologia científica, através da abordagem teórica e prática dos diferentes compartimentos de um texto científico, de modo que ao final da disciplina os estudantes estejam aptos a escrever textos científicos e apresentar os resultados do projeto de mestrado na forma de publicação e em eventos

BIBLIOGRAFIA:
BERLINCK, R. 2011. The academic plagiarism and its punishments: a review. Rev. Bras. Farmacognosia. 21(3):365-72.

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VOLPATO, G. 2015. Guia prático para redação científica: publique em revistas internacionais. Bauru: Best Writing. 268 p.

VOLPATO, G. 2013. Ciência: da Filosofia à publicação. 6ed. São Paulo: Cultura Acadêmica. 245 p.

DISCIPLINA:
BTNC7002 – BIOGEOGRAFIA

NÍVEL:
Mestrado e Doutorado

CRÉDITOS:
3

EMENTA:
Serão apresentados conceitos básicos sobre métodos e princípios em biogeografia. Além das principais teorias e conceitos biogeográficos, serão abordados aspectos de disciplinas correlatas como especiação, métodos moleculares de estimativa de tempos de divergência, calibrações usando fósseis e dados secundários, e principais eventos geológicos e climáticos relevantes para estudos biogeográficos. Serão também apresentados os principais programas usados para estudos biogeográficos (e.g. Lagrange, RASP, BioGeoBEARS), com treinamento prático para a utilização destes.

BIBLIOGRAFIA:
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PARHAM, J.F., DONOGHUE, P.C. J., BELL, C.J., ET AL. 2012. Best practices for justifying fossil calibrations. Systematic Biology, 61, 346-359.

DISCIPLINA:
BTNC7003 – BIOLOGIA DA POLINIZAÇÃO

NÍVEL:
Mestrado e Doutorado

CRÉDITOS:
3

EMENTA:
Estudo e discussão de aspectos evolutivos e ecológicos relacionados à reprodução de plantas, com foco na fase de polinização. Estrutura, função e tendências evolutivas da flor. Recursos e atração floral. Sistemas de polinização. Variações geográficas em polinização. Elaboração de textos de divulgação científica

BIBLIOGRAFIA:
CECCON, E., VARASSIN, I. G. 2014. Plant-pollination interactions in ecosystem restoration. In: Mariana Benítez; Octavio Miramontes; Alfonso Valiente-Banuet. (Org.). Frontiers in Ecology, Evolution and Complexity. 1ed.Mexico: CopIt ArXives, 2014, p. 50-63.

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MELO, G. A. R. ; VARASSIN, I. G. ; VIEIRA, A. O. S.; MENEZES JRA. O. ; LÖWENBERG NETO, P. ; ELBL, P.; MOREIRA, P. A.; ZANON, M.M.F. ; XIMENES, B.S. 2015. Polinização e polinizadores de maracujá no Paraná. In: Marcela Yamamoto; Paulo Eugênio Oliveira; Maria Cristina Gaglianone.. (Org.). Uso sustentável e restauração da diversidade dos polinizadores autóctones na agricultura e nos ecossistemas relacionados: Planos de Manejo. 1ed. Rio de Janeiro: FUNBIO, p. 207-253.

RECH, A.R., AGOSTINI, K. OLIVEIRA, P.E., MACHADO, I.C. 2014. Biologia da polinização. Rio de Janeiro, Editora Projeto Cultural. 623p.

ROUBIK, D.W. 2018. The pollination of cultivated plants. A compedium for practitioners. Vol 1. Roma, FAO. 297 p.

ROUBIK, D.W. 2018. The pollination of cultivated plants. A compedium for practitioners. Vol 2. Roma, FAO. 241 p.

VARASSIN, I. G., AMARAL NETO, L.P . 2014 Atrativos. In: André Rodrigo Rech, Kayna Agostini, Paulo Eugênio Oliveira & Isabel Cristina Machado. (Org.). Biologia da Polinização. 1a.ed.Rio de Janeira: Projeto Cultural, , p. 185-211.

WASER, N.M., OLLERTON, J. 2006. Plant-pollinator interactions. From specialization to generalization. Chicago, The University of Chicago Press. 445p.

DISCIPLINA:
BTNC7005 – BIOSSISTEMÁTICA VEGETAL

NÍVEL:
Mestrado e Doutorado

CRÉDITOS:
3

EMENTA:
Disciplina de caráter teórico, onde serão apresentados conceitos básicos sobre métodos em sistemática vegetal, a variação natural entre indivíduos e populações, intercompatibilidade e híbridos naturais, barreiras reprodutivas e especiação em plantas. Serão discutidas abordagens multidisciplinares para estudos sistemáticos e utilização de ferramentas morfométricas, moleculares e experimentais para tomada de decisões taxonômicas.

BIBLIOGRAFIA:
AVISE, J. 2004. Molecular markers, natural history and evolution. 2a: ed. Sinauer Associates, 684 p.

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LEGENDRE, P., LEGENDRE, L. 2003. Numerical ecology, 2a ed. Elsevier, Amsterdam.

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MAIA, F.R., ZWIENER, V.P., MOROKAWA, R., SILVA?PEREIRA, V., GOLDENBERG, R. 2017 Phylogeography and ecological niche modeling uncover the evolutionary history of Tibouchina hatschbachii (Melastomataceae), a taxon restricted to the subtropical grasslands of South America. Botanical Journal of The Linnean Society 183: 616?632

MAIA, F.R., TELLES, F., GOLDENBERG, R. 2018. Time and space affect the reproductive biology and phenology of Tibouchina hatschbachii (Melastomataceae), an endemic shrub from subtropical grasslands in Southern Brazil, Botanical Journal of The Linnean Society 187: 689?70

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PÉREZ-HARGUINDEGUY ET AL. 2013. New handbook for standardised measurement of plant functional traits worldwide. Australian Journal of Botany 61:167?234.

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ROBERTS, D.W. 2013. labdsv: Ordination and multivariate analysis for ecology. R package version 2.0-10. Available at:

DISCIPLINA:
BTNC7006 – DELINEAMENTO DE ESTUDOS E ANÁLISES UNI- E MULTIVARIADAS

NÍVEL:
Mestrado e Doutorado

CRÉDITOS:
3

EMENTA:
O curso tem como primeiro objetivo explorar o delineamento de experimentos e de observações em campo para fins de pesquisa científica. Também é objetivo da disciplina o estudo das análises estatísticas uni- e multi-variadas mais utilizadas entre botânicos. Além disso, objetiva-se, de uma forma dinâmica, simular a análise apropriada de dados considerando as características dos dados e as perguntas pré-definidas das dissertações dos alunos matriculados na disciplina

BIBLIOGRAFIA:
BOCCARD, D.; GILLET, F.; LEGENDRE, P. 2011. Numerical Ecology with R. Springer.

DIGBY, P. G. N.; KEMPTON, R. A. 1996. Multivariate analysis of ecological communities. London: Chapman and Hall.

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DISCIPLINA:
BTNC7008 – ECOFISIOLOGIA E FISIOLOGIA DAS PLANTAS SOB ESTRESSE

NÍVEL:
Mestrado e Doutorado

CRÉDITOS:
3

EMENTA:
A planta no ecossistema. Energia radiante. Interação e competição entre as plantas. Mecanismos fisiológicos e bioquímicos relacionados ao estresse abiótico. Mecanismos de resistência a diversos tipos de estresse e fitorremediação. Respostas fisiológicas de espécies perenes e anuais às condições de estresse bióticos e abióticos. Estratégias adaptativas.

BIBLIOGRAFIA:
AINSWORTH, A.R., BERNACCHI, C.J. & DOHLEMAN F.G. 2016. Focus on Ecophysiology. DOI: https://doi.org/10.1104/pp.16.01408

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SCOTT, P. 2008. Physiology and Behaviour of Plants. West Sussex: John Wiley & Sons Ltd.

TAIZ, L. et al. Fisiologia e desenvolvimento vegetal. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2017.

DISCIPLINA:
BTNC7009 – ECOLOGIA DE MICROALGAS

NÍVEL:
Mestrado e Doutorado

CRÉDITOS:
4

EMENTA:
Introdução à ecologia das algas de águas continentais (fitoplâncton e perifíton). Morfologia funcional, fatores reguladores de crescimento, dinâmica espaço-temporal em diferentes escalas, metodologia de trabalho.

BIBLIOGRAFIA:
ANDREOLI, C. & CARNEIRO, C. 2005. Gestão Integrada de Mananciais de Abastecimento. Ed. Gráfica Capital/SANEPAR, 500pp.

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SANDGREN, C.G. (Ed.) 1988. Growth and reproductive strategies of freshwater phytoplankton. Cambridge, Camb. Univ. Press. 384p.

DISCIPLINA:
BTNC7010 – ECOLOGIA E CONSERVAÇÃO DE FLORESTAS TROPICAIS

NÍVEL:
Mestrado e Doutorado

CRÉDITOS:
4

EMENTA:
Estudo dos fatores históricos e ecológicos que determinam a distribuição das Florestas Tropicais. Caracterização, distribuição e associações entre as diferentes tipologias. Ameaças e estratégias de conservação das Florestas Tropicais.

BIBLIOGRAFIA:
CARLSON, W. P. & SCHNITZER, S. A. 2008. Tropical forest community ecology. Wiley-Blackwell. Chichester. 517p.

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DISCIPLINA:
BTNC7011 – ECOLOGIA EVOLUTIVA DE PLANTAS

NÍVEL:
Mestrado e Doutorado

CRÉDITOS:
4

EMENTA:
Exposição de conceitos teóricos sobre ecologia da polinização e da dispersão de sementes, modos e sistemas de reprodução em plantas determinando o fluxo gênico e a estruturação genética local de populações naturais. Temas em ecologia espacial, demografia e genética de populações, exemplificados com estudos de caso em plantas terrestres superiores tropicais. Prática com ferramentas computacionais e estatísticas adequadas aos estudos evolutivos da estrutura genética espacial contemporânea e dispersão de pólen e de sementes em populações naturais de plantas em microescala.

BIBLIOGRAFIA:
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DISCIPLINA:
BTNC7012 – ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO DOS TECIDOS E ÓRGÃOS VEGETATIVOS

NÍVEL:
Mestrado e Doutorado

CRÉDITOS:
4

EMENTA:
Organização, estrutura e função dos tecidos vegetais e anatomia de órgãos vegetativos de plantas vasculares.

BIBLIOGRAFIA:
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DISCIPLINA:
BTNC7013 – FERRAMENTAS ESPACIAIS PARA ESTUDOS DE DIVERSIDADE EM PLANTAS

NÍVEL:
Mestrado e Doutorado

CRÉDITOS:
3

EMENTA:
Disciplina de caráter teórico-prático, onde serão apresentados conceitos iniciais sobre SIGs e suas aplicabilidades em estudos biogeográficos, florísticos, de revisão taxonômica e conservação. Introdução ao uso de estimadores de riqueza e diversidade, e modelamento da distribuição geográfica de espécies com base em fatores climáticos.

BIBLIOGRAFIA:
COLWEEL, R.K & J.A. CODDINGTON. 1994. Estimating terrestrial biodiversity through extrapolation. Philos. Trans. R. Soc. Lond. B. 345:101-118.

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31

FORTIN, M.J. & M.R.T DALE. 2005. Spatial analysis: a guide for ecologists. Cambridge University Press, Cambridge.

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DISCIPLINA:
BTNC7014 – FILOGEOGRAFIA

NÍVEL:
Mestrado e Doutorado

CRÉDITOS:
4

EMENTA:
Exposição de conceitos e princípios teóricos em filogeografia exemplificados com estudos de caso em plantas terrestres superiores tropicais. Compreensão da relação de processos macro e micro evolutivos, e como eventos históricos determinam a distribuição contemporânea de genes, populações e espécies. Prática com ferramentas computacionais e estatísticas adequadas aos estudos moleculares da história das espécies, estrutura populacional e demográfica, e distribuição geográfica das linhagens genéticas.

BIBLIOGRAFIA:
AVISE J.C. 2000. Phylogepgraphy. The history and formation of species. Havard University Press, London.

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SEGATTO, A.L.A., TURCHETTO-ZOLET, A., TURCHETTO, C., PALMA -SILVA, C., FREITAS, L. 2013. Guia prático para estudos filogeográficos. 1. ed. Sociedade Brasileira de Genética, Ribeirão Preto. 2013.

DISCIPLINA:
BTNC7015 – FISIOLOGIA DO CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO VEGETAL

NÍVEL:
Mestrado e Doutorado

CRÉDITOS:
3

EMENTA:
Compreender os fundamentos, apresentar e discutir os avanços da fisiologia do desenvolvimento e crescimento vegetal, sob o prisma da morfogênese e do metabolismo vegetal, com o objetivo final de oferecer aos alunos das diferentes linhas de pesquisa do programa subsídios aplicáveis em suas pesquisas.

BIBLIOGRAFIA:
ALMEIDA, M. et al. Plant morphogenesis: theorical bases. Advances in Forest Science, v.2, n.1, p.13-22, 2015.

DAVIES, P. J. Plant hormones: their nature, occurrence and functions. Netherland: Springer, 2010.

FEHÉR, A. Somatic embryogenesis – stress induced remodeling of plant cell fate. Biochimica et Biophysica Acta, v.1849, p. 385-402, 2015.

GEORGE, E.F. et al. Plant Propagation by Tissue Culture: Volume 1. The Background. Springer Netherlands, 2008.

KERBAUY, G.B. Fisiologia Vegetal. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2008.

RAVEN. Biologia Vegetal. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2014.

TAIZ, L. et al. Fisiologia e desenvolvimento vegetal. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2017.

DISCIPLINA:
BTNC7016 – FORMAÇÕES VEGETACIONAIS

NÍVEL:
Mestrado e Doutorado

CRÉDITOS:
5

EMENTA:
Disciplina de campo que pretende o reconhecimento das principais formações vegetais no estado do Paraná e quais as principais famílias e espécies de plantas mais importantes à sua caracterização. São abordados também os aspectos geológicos, climáticos e históricos que levaram à atual conformação dos biomas do sul do Brasil. São feitas visitas a diversas Unidades de Conservação de todo o estado para observação no campo das principais famílias, gêneros e espécies de plantas.

BIBLIOGRAFIA:
FLORA DO BRASIL 2020. [constantemente atualizado]. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Available at:

DISCIPLINA:
BTNC7017 – FUNDAMENTOS EM EVOLUÇÃO E DIVERSIDADE VEGETAL

NÍVEL:
Mestrado e Doutorado

CRÉDITOS:
3

EMENTA:
Esta disciplina será atividade introdutória para os alunos ingressantes no programa, e terá como objetivo apresentar conceitos básicos sobre evolução e diversidade de fungos, algas e plantas, e sua relação com morfologia, fisiologia, sistemática e ecologia. Será uma atividade formativa que permitirá a todos os alunos desenvolverem noções básicas sobre toda a Botânica, i.e. todos os temas abrangidos nas três linhas de pesquisa do programa. A disciplina será teórica, com apresentações por parte dos docentes e apresentação de seminários por parte dos alunos.

BIBLIOGRAFIA:
BEGON, M., TOWSEND, C.R. & HARPER, J.L. 2007. Ecologia: de indivíduos a ecossistemas. 4ª ed. Artmed.

BRIGGS, D. & WALTERS, S.M. 2016. Plant Variation and Evolution. 4th Edition, University of Cambridge.

GUREVITCH, J., SCHEINER, S.M. & FOX, G.A. 2009. Ecologia Vegetal. 2ª ed. Artmed

JUDD, W.S.; CAMPBELL, C.S.; KELLOG, E.A.; STEVENS, P.F. & DONOGHUE, M.J. 2009. Sistemática vegetal: um enfoque filogenético. Ed. 3. Artmed Editora S.A.

KERBAUY, G.B. 2012. Fisiologia Vegetal. Ed. 2.Guanabara Koogan.

DISCIPLINA:
BTNC7019 – INTRODUÇÃO À MODELAGEM DE NICHO E DISTRIBUIÇÃO DE PLANTAS

NÍVEL:
Mestrado e Doutorado

CRÉDITOS:
3

EMENTA:
Disciplina teórico-prática, onde serão apresentados conceitos básicos e técnicas sobre modelagem de nicho ecológico e distribuição de espécies com ênfase em espécies vegetais. Durante a disciplina o aluno terá a oportunidade de utilizar ferramentas e softwares para desenvolver modelos de nicho para diferentes questões científicas. Serão discutidas bases teóricas e conceitos técnicos para entender e interpretar criticamente textos científicos e os resultados das análises.

BIBLIOGRAFIA:
ARAÚJO M.B. & A.T. PETERSON. 2012. Uses and misuses of bioclimatic envelope modeling. Ecology, 93: 1527-1539.

BARVE, N., V. BARVE, A. JIMÉNEZ-VALVERDE, A. LIRA-NORIEGA, S.P. MAHER, A.T.
PETERSON, J. SOBERÓN & F. VILLALOBOS. 2011. The crucial role of the accessible area in ecological niche modeling and species distribution modeling. Ecological Modelling, 222, 1810?1819.

ELITH, J. & C.H. GRAHAM. 2009. Do they? How do they? WHY do they differ? On finding reasons for differing performances of species distribution models Ecography, 32, 66?77.

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PETERSON, A.T. 2006. Uses and requirements of ecological niche models and related distributional models. Biodiversity Informatics 3: 59-72.

PETERSON A.T. & J. SOBERÓN. 2012. Species distribution modeling and ecological niche modeling: getting the concepts right. Natureza & Conservação, 10: 1-6.

PETERSON, A.T., J. SOBERÓN, R.G. PEARSON, R.P. ANDERSON, E. MARTÍNEZ-MEYER, M. NAKAMURA & M.B. ARÁUJO. 2011. Ecological niches and geographic distributions. Princeton University Press, Princeton, NJ.

SOBERÓN J. & M. NAKAMURA. 2009. Niches and distributional areas: Concepts, methods, and assumptions. Proceedings of the National Academy of Sciences USA, 106: 19644-50

DISCIPLINA:
BTNC7022 – MÉTODOS E TÉCNICAS PARA ESTUDO EM ANATOMIA VEGETAL

NÍVEL:
Mestrado e Doutorado

CRÉDITOS:
3

EMENTA:
Conhecer e utilizar as principais técnicas para análise histoquímica e anatômica em plantas; produzir e trabalhar com imagens digitais e produzir estampas para publicação.

BIBLIOGRAFIA:
BERLYN, G.P., MIKSCHE, J.P. 1976. Botanical microtechnique and cytochemintry. Ames, The Iowa State Press, 326 p.

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YEUNG, E.C.T., STASOLLA, C., SUMNER, M.J., & HUANG, B.Q. (EDS.). 2015. Plant microtechniques and protocols. Springer International Publishing.

DISCIPLINA:
BTNC7023 – MÉTODOS EM AMOSTRAGEM DE VEGETAÇÃO

NÍVEL:
Mestrado e Doutorado

CRÉDITOS:
3

EMENTA:
Conceitos básicos e definições sobre estrutura de vegetação; Histórico sobre a Ecologia Vegetal, com ênfase nos métodos e abordagens empregados para o estudo da vegetação; Princípios de amostragem de dados e raciocínio estatístico; Princípios de delineamento amostral; Principais métodos usados para levantamento de comunidades herbáceas, arbustivas e arbóreas; Organização, exploração e análise de dados de vegetação em matriz de dados no computador; Análises de suficiência amostral; Introdução à análise de dados vegetacionais multivariados.

BIBLIOGRAFIA:
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ORLÓCI, L. & PILLAR, V. D. 1989. On sample size optimality in ecosystem survey. Biometrie-Praximetrie 29:173-184.

PIELOU, E. C. 1975. Ecological diversity. Wiley-Interscience. New York. 165p.

PILLAR, V. D. 1996. A randomization-based solution for vegetation classification and homogeneity testing. Coenoses, 29-36.

PILLAR, V.D. 1996. Variações espaciais e temporais na vegetação; métodos analíticos. Departamento de Botânica, UFRGS. Disponível em http://ecoqua.ecologia.ufrgs.br

PILLAR, V. D. 1996. O problema da amostragem em ecologia vegetal. Departamento de Botânica, UFRGS. Disponível em http://ecoqua.ecologia.ufrgs.br

PILLAR, V. D. 1998. Sampling sufficiency in ecological surveys. Abstracta Botanica, 37-48.

PILLAR, V. D. 1999. The bootstrappe or ination re-examine . Journal of Vegetation Science, 10, 895-902.

PILLAR, V. D. 1999. How sharp are classifications? Ecology, 80: 2508-2516.

PILLAR, V. D. 2004. Suficiência amostral. Bicudo, C. & D. Bicudo (eds.) Amostragem em Limnologia. Rima, São Carlos, 25-43.

PODANI, J., T. CZÁRÁN & S. BARTHA. 1993. Pattern, area and diversity: the importance of spatial scale in species assemblages. Abstracta Botanica 17: 37-51.

RAUNKIAER, C. 1934. The life forms of plants and statistical plant geography; being the collected papers of C. Raunkiaer. Oxford.

RIZZINI, C. T. 1997. Tratado de fitogeografia do Brasil: aspectos ecológicos, sociológicos e florísticos. 2. ed. Âmbito Cultural, Rio de Janeiro. 747 p.

VELOSO, H.P.; RANGEL-FILHO, A.L.R.; LIMA, J.C.A. 1991. Classificação da vegetação brasileira adaptada a um sistema universal. I.B.G.E., Rio de Janeiro. 123p.

DISCIPLINA:
BTNC7024 – MICROPROPAGAÇÃO DE PLANTAS

NÍVEL:
Mestrado e Doutorado

CRÉDITOS:
4

EMENTA:
Bases morfológicas e fisiológicas da cultura in vitro. Sistemas de micropropagação: vantagens, desvantagens e aplicações. Problemas na indução e manutenção das culturas in vitro.

BIBLIOGRAFIA:
ALMEIDA, M. et al. 2015. Plant morphogenesis: theorical bases. Advances in Forest Science, v.2, n.1, p.13-22.

BAIRU, M. & KANE, M.E. 2011. Physiological and developmental problems encountered by in vitro culture plants. Plant Growth Regulation., 63: 101-103.

DAVIES, P. J. 2010. Plant hormones: their nature, occurrence and functions. Netherland: Springer..

ELMEER, K.E.S. 2013.Factors regulating somatic embryogenesis in plants. In: ASLAM, J.; SRIVASTAVA, P.S.; SHARMA, M. P. Somatic embryogenesis and gene expression. New Dheli:Narosa Publishing. p. 56-81.

FEHÉR, A. 2015. Somatic embryogenesis? stress induced remodeling of plant cell fate. Biochimica et Biophysica Acta, v.1849, p. 385-402.

GEORGE, E. F.; HALL, M. A.; DE KLERK, G.J. 2008. Plant propagation by tissue culture 3rd edition. Dordrecht: Springer..

GOMES, L.R.P.; FRANCESCHI, C.R.B.; RIBAS, L.L.F. 2015. Micropropagation of Brasilidium forbesii (Orchidaceae) through transverse and longitudinal thin cell layer. Acta Scientiarum Biological Sciences, 37:143-146.

GUAN, Y.; LI, S.G.; FAN, X.F.; SU, Z.H. 2016. Applications of somatic embryogenesis in woody plants. Frontiers in Plant Science, 7:1-12.

ISAH, T. Adjustments to in vitro culture conditions and associated anomalies in plants. Acta Biologica Cracoviensia, v. 57, n.2, p.9-28, 2015.

KUMAR, K. & RAO, I.U. 2012. Morphophysiologicals problems in acclimatization of micropropagated plants in ex vitro conditions ? a reviews. Journal Ornamental and Horticultural Plants. 2:271-283.

NONGDAM, P. 2016. Development of synthetic seed technology in plants and its applications: a review. International Journal Current Life Sciences, 19:86-101.

PANATTONI, A.; LUVISI, A.; TRIOLO, E. 2013. Review. Elimination of viruses in plants: twenty years of progress. Spanish Journal of Agricultural Research, 11:173-188.

REDDY, M.C.; MURTHY, K. S. R.; PULLAIAH, T. 2012. Synthetic seeds: a review in agriculture and forestry. African Journal of Biotechnology, 11: 14254-14275.

RUFFONI, B.& SAVONA, M. 2013. Physiological and biochemical analysis of growth abnormalities associated with plant tissue culture. Horticulture Environment and. Biotechnology, 54: 191-205.

SOH, W.Y & BHOJWANI, S.S. 2010. Morphogenesis in plant tissue cultures. Netherlands: Kluwer Academic.

VUDALA, S. & RIBAS, L.L.F. 2017. Seed storage and asymbiotic germination of Hadrolaelia grandis (Orchidaceae). South African Journal of Botany, 108:1-7.

YASEEN, M.; ABMAD, T.; SABLOK, G.; STANDARDI, A.; HAFIZ, I.A. 2013. Review: role of carbon sources for in vitro plant growth and development. Molecular Biology Reports, 40: 2837-2849.

DISCIPLINA:
BTNC7026 – MORFOLOGIA E ANATOMIA DE ÓRGÃOS REPRODUTIVOS

NÍVEL:
Mestrado e Doutorado

CRÉDITOS:
4

EMENTA:
Morfologia e anatomia reprodutiva como subsídio para estudos taxonômicos em fanerógamas. Reconstrução de estados ancestrais de caracteres e evolução das características florais nos diferentes grupos de angiospermas.

BIBLIOGRAFIA:
DARCY, W.G & KEATING, R.C. 1996. The anther: form, function and phylogeny. Cambridge: Cambridge University Press.

EAMES, A.J. 1961. Morphology of angiosperms. New York: McGraw-Hill Book Co.

ENDRESS, P.K. 1994. Diversity and evolutionary biology of tropical flowers. Cambridge: Cambridge University Press.

GIFFORD, E.M., & FOSTER, A.S. 1988. Morphology and evolution of vascular plants. New York: W. H. Freeman and Company.

GREYSON, R.I. 1994. The development of flowers. Oxford: Oxford University Press.

HARLEY, M.M. & ZAVADA, M.S. 2000. Pollen of the monocotyledons: selecting characters for cladistic analysis. In Monocots: systematics and evolution (WILSON, K.L. & MORRISON, D.A., eds.), Melbourne: CSIRO, pp. 194-213.

JOHRI, B.M., AMBEGAOKAR, K.B., & SRIVASTAVA, P.S. 1992. Comparative embryology of angiosperms. Berlin: Springer-Verlag.

KINET, J.M. 2018. The Physiology of Flowering: Volume III: The Development of Flowers. CRC press.

LERSTEN, N.R. 2004. Flowering plant embryology with emphasis on economic species. Iowa: Blackwell Publishing.

LIU, W.Z., HILU, K., & WANG, Y.L. 2014. From leaf and branch into a flower: Magnolia tells the story. Botanical studies, 55: 28.

PRENNER, G., VERGARA-SILVA, F., & RUDALL, P.J. 2009. The key role of morphology in modelling inflorescence architecture. Trends in Plant Science, 14: 302-309.

REMIZOWA, M.V., SOKOLOFF, D.D., & RUDALL, P.J. 2010. Evolutionary history of the monocot flower. Annals of the Missouri Botanical Garden, 97: 617-645.

WEBERLING, F. 1989. Morphology of flowers and inflorescences. Cambridge: Cambridge University Press.

DISCIPLINA:
BTNC7027 – MORFOLOGIA FUNCIONAL DE PLANTAS

NÍVEL:
Mestrado e Doutorado

CRÉDITOS:
4

EMENTA:
Estrutura adaptativa dos órgãos vegetais vegetativos frente a diferentes condições ambientais.

BIBLIOGRAFIA:
CARLQUIST, S. 2013. Comparative wood anatomy: systematic, ecological, and evolutionary aspects of dicotyledon wood. Springer Science & Business Media.

CUTLER, D.F.; BOTHA, C.E.J. & STEVENSON, D.W. 2008. Plant Anatomy: An applied approach. Blakwell Publishing. Oxford.

DE MICCO, V., & ARONNE, G. 2012. Morpho-anatomical traits for plant adaptation to drought. In Plant responses to drought stress (pp. 37-61). Springer, Berlin, Heidelberg.

DICKISON, W.C. 2000. Integrative Plant Anatomy. Harcourt Academic Press, San Diego.

FAHN, A. & CUTLER, D. 1992. Xerophytes. Gebrüder Borntraeger, Berlin.

HACKE, U.G. (Ed.). 2015. Functional and ecological xylem anatomy. Springer.

LARCHER, W. 2000. Physiological plant ecology: ecophysiology and stress physiology of functional groups. Springer Science & Business Media.

LÜTTGE, U. 1997. Physiological Ecology of Tropical Plants. Springer. Berlin

RONK, J.K. & FENNESSY, M.S. 2001. Wetland Plants? Biology and Ecology. Lewis Publishers. Boca Raton.

SEAGO JR, J.L. 2016. Anatomy of Wetland Plants. In The Wetland Book (pp. 1-11). Springer Netherlands

TERASHIMA, I., HANBA, Y.T., THOLEN, D., & NIINEMETS, Ü. 2010. Leaf functional anatomy in relation to photosynthesis. Plant Physiology, pp-110.

DISCIPLINA:
BTNC7028 – NOMENCLATURA BOTÂNICA

NÍVEL:
Mestrado e Doutorado

CRÉDITOS:
3

EMENTA:
Regras nomenclaturais e suas principais recomendações. Prioridades. Níveis hierárquicos de táxons. Tipificação. Efetivação, validação e legitimação de táxons. Ortografia de nomes e epítetos. Concordância gramatical de nomes e epítetos. Formação de nomes e epítetos botânicos. Nomenclatura de fungos, plantas cultivadas e híbridos.

BIBLIOGRAFIA:
BORROR, D.J. 1966. Dictionary of word roots and combining forms. Compiled from the Greek, Latin, and other languages, with special reference to biological terms and scientific names. Palo Alto, California.134p.

HENDERSON, I.F. & HENDERSON, W.D. 1963. A Dictionary of biological terms. Pronunciation, derivation, and biological terms in Biology, Zoology, Anatomy, Cytology, Genetics, Embriology, Physiology. 8ª ed. Edinburger. 640p.

TURLAND, N. J., J. H. WIERSEMA, F. R. BARRIE, W. GREUTER, D. L. HAWKSWORTH, P. S. HERENDEEN, S. KNAPP, W.-H. KUSBER, D.-Z. LI, K. MARHOLD, T. W. MAY, J. MCNEILL, A. M. MONRO, J. PRADO, M. J. PRICE AND G. F. SMITH. 2018. International Code of Nomenclature for algae, fungi, and plants (Shenzhen Code).(Regnum Vegetabile, 159). XXXVIII, 254 p. Hardcover. (ISBN 978-3-946583-16-5)

NOKOLOV. H. 1996. Dictionary of plant names in Latin, German, English and French. J. Cramer, Berlin, Stuttgart. 926p.

STERN, W.T. 1966. Botanical Latin. Thomas Nelson, London. 556p.

DISCIPLINA:
BTNC7029 – ORIGEM DAS ANGIOSPERMAS E DIVERSIFICAÇÃO DOS GRUPOS BASAIS

NÍVEL:
Mestrado e Doutorado

CRÉDITOS:
3

EMENTA:
Capacitar o aluno a discutir as diferentes hipóteses sobre a origem e diversificação das Angiospermas, com ênfase nas linhagens basais. Analisar criticamente as análises filogenéticas do grupo a partir de dados morfológicos e moleculares. Reconhecer as famílias mais representativas do grupo na flora da região.

BIBLIOGRAFIA:
APG 2016. An update of the Angiosperm Phylogeny Group classification for the orders and families of flowering plants: APG IV. Botanical Journal of the Linnean Society 181: 1-20.

CRONQUIST, A. 1988. The evolution and classification of the flowers plants. The New York Botanical Garden, New York.

GONÇALVES, E.G., LORENZI, H. 2007. Morfologia Vegetal. Organografia e dicionário ilustrado de morfologia das plantas vasculares. Instituto Plantarum.

JUDD, W.S. et al. 1999. Plant systematics: a phylogenetic approach. Sunderland, Sinauer Associates.

KUBITZKI, K. 1993. The families and genera of vascular plants. Vol.2. Magnoliid, hamamelid and cariophyllid families. Springer Verlag, Berlin.

SOLTIS, E.S.; SOLTIS, P.S.; ENDRESS, P.K. & CHASE, M. 2005. Phylogeny and evolution of Angiosperms. Sinauer. 370p.

SIMPSON, M. G. 2010. Plant Systematics. Elsevier, Amsterdan.

SOUZA, V.C. & LORENZI, H. 2012. Botânica Sistemática, 3a ed. Nova Odessa, Ed. Plantarum.

QUER, P.F. 1985. Diccionario de Botánica. 9a. ed. Editora Labor S.A., Barcelona.

STEARN, W. T. 2004. Botanical Latin. Timber Press.

Obs. – Complementação com artigos em periódicos da área.

DISCIPLINA:
BTNC7034 – PRÁTICA DE DOCÊNCIA EM BOTÂNICA III

NÍVEL:
Mestrado e Doutorado

CRÉDITOS:
4

EMENTA:
Atividades de prática de docência junto a disciplinas dos cursos de graduação

BIBLIOGRAFIA:
Bibliografia estará relacionada àquela das disciplinas da graduação.

DISCIPLINA:
BTNC7037 – SISTEMÁTICA DE EUDICOTILEDÔNEAS

NÍVEL:
Mestrado e Doutorado

CRÉDITOS:
5

EMENTA:
Caracterização, filogenia e classificação das Eudicotiledôneas. Reconhecimento das famílias que ocorrem na região, com treinamento para identificação em nível de gênero.

BIBLIOGRAFIA:
APG 2016. An update of the Angiosperm Phylogeny Group classification for the orders and families of flowering plants: APG IV. Botanical Journal of the Linnean Society 181: 1-20.

BARROSO, G.M. 1978. Sistemática de Angiospermas do Brasil. Vol. 1. São Paulo, EDUSP.

BARROSO, G.M. 1984. Sistemática de Angiospermas do Brasil. Vol.2 Viçosa, Imprensa Universitária.

BARROSO, G.M. 1986. Sistemática de Angiospermas do Brasil. Vol.2 Viçosa, Imprensa Universitária.

CRONQUIST, A. 1981. An integrated system of classification of flowering plants. New York, Columbia University Press.

FLORA DO BRASIL 2020. Cont. Updated. Available at http://reflora.jbrj.gov.br/reflora.
18

JUDD, W.S. et al. 2007. Plant Systematics: a Phylogenetic Approach. Sunderland, Sinauer Associates.

LWPG. 2017. A new subfamily classification of the Leguminosae based on a taxonomically comprehensive phylogeny. Taxon 66: 44-77.

SOUZA, V.C. & LORENZI, H. 2012. Botânica Sistemática, 3a ed. Nova Odessa, Ed. Plantarum.

Vários autores. 1965-2002. In R. Reitz (ed.), Flora Ilustrada Catarinense. Itajaí, Herbário Barbosa Rodrigues.

Vários autores. 2001-2016. In M.G.L. Wanderley et al. (eds), Flora Fanerogâmica do Estado de São Paulo. São Paulo, FAPESP.

DISCIPLINA:
BTNC7041 – TAXONOMIA E BIOLOGIA DE DIATOMÁCEAS

NÍVEL:
Mestrado e Doutorado

CRÉDITOS:
4

EMENTA:
Conhecimento sobre a biologia e a morfologia de diatomáceas. Métodos de estudo e critérios taxonômicos para identificação dos principais gêneros das classes Coscinodiscophyceae, Fragilariophyceae, Mediophyceae e Bacillariophyceae.

BIBLIOGRAFIA:
DIATOMS OF NORTH AMERICA. Disponível https://diatoms.org/2018.

HASLE, G.R.; SYVERTSEN, E.E. 1997. Marine diatoms. In: THOMAS, C.R. Identifying marine phytoplankton. 5- 385.

JOHN, J. A beginner?s guide to Diatoms. 2015. 2 ed. Königstein: Koeltz Scientific Books. 174 pp.

LUDWIG, T.V. & TREMARIN, P.I. 2013. Chave de Identificação dos gêneros de diatomáceas (Diatomeae ? Ochrophyta). Cap. 15. P. 267-330. In: SCHWARZBOLD, A.; BURLIGA, A. L.; TORGAN, L. C. (ORGS.). Ecologia do Perifíton. São Carlos: RIMA

ROUND, F.E.; CRAWFORD, R.M. MANN, D.G., 1990. The Diatoms, Biology of the genera. Cambridge: Univ. Press. 747 pp.

SAHOO, D.; SECKBACH, J. 2015. The Algae world. London: Springer.

TAYLOR, J.C.; COCQUYT, C. 2016. Diatoms from Congo and Zambesi Basins. Abc Taxa. Vol 16: 355 pp. Disponível http://www.abctaxa.be/volumes/volume-16-diatoms-congo-and-zambezi-basins

DISCIPLINA:
BTNC7042 – TÉCNICAS E ANÁLISE EM MICROSCOPIA ELETRÔNICA

NÍVEL:
Mestrado e Doutorado

CRÉDITOS:
3

EMENTA:
Desenvolver técnicas para análise de material botânico em Microscopia Eletrônica de Varredura (MEV) e Microscopia Eletrônica de Transmissão (MET).

BIBLIOGRAFIA:
BURGHARDT, R.C., & DROLESKEY, R. 2006. Transmission electron microscopy. Current protocols in microbiology, 3: 2B-1.

CÔTÉ, W.A. JR. 1965. Cellular Ultrastructure of Wood Plants. Syracuse University Press. New York.

GOLDSTEIN, J.I., NEWBURY, D.E., MICHAEL, J.R., RITCHIE, N.W., SCOTT, J.H.J., & JOY, D.C. 2017. Scanning electron microscopy and X-ray microanalysis. Springer.

GUNNING, B.E.S. & STEER, M.W. 1996. Plant Cell Biology – Structure and Function. Jones and Bartlett Publishers. London.

HADDAD, A., SESSO, A., ATTIAS, M., FARINA, M., MEIRELLES, M. de N., SILVEIRA, M.; BENCHIMOL, M., SOARES, M.J., BARTH, O.M., MACHADO, R.D., SOUTO-PADRÓN, T. & SOUZA, W. de. 1998. Técnicas Básicas de microscopia Eletrônica Aplicada às Ciências Biológicas. Editor: Wanderley de Souza. Sociedade Brasileira de Microscopia Eletrônica. Rio de Janeiro.

HALL, J.L., HAWES, C. 1991. Electron Microscopy of Plant Cells. Academic Press: London.

LEDBETTER, M.C. & PORTER, K.R. 1970. Introduction to the Fine Structure of Plant Cells. Springer-Verlag. New York.

BURGHARDT, R.C., & DROLESKEY, R. 2006. Transmission electron microscopy. Current protocols in microbiology, 3: 2B-1.

CÔTÉ, W.A. JR. 1965. Cellular Ultrastructure of Wood Plants. Syracuse University Press. New York.

GOLDSTEIN, J.I., NEWBURY, D.E., MICHAEL, J.R., RITCHIE, N.W., SCOTT, J.H.J., & JOY, D.C. 2017. Scanning electron microscopy and X-ray microanalysis. Springer.

GUNNING, B.E.S. & STEER, M.W. 1996. Plant Cell Biology – Structure and Function. Jones and Bartlett Publishers. London.

HADDAD, A., SESSO, A., ATTIAS, M., FARINA, M., MEIRELLES, M. de N., SILVEIRA, M.; BENCHIMOL, M., SOARES, M.J., BARTH, O.M., MACHADO, R.D., SOUTO-PADRÓN, T. & SOUZA, W. de. 1998. Técnicas Básicas de microscopia Eletrônica Aplicada às Ciências Biológicas. Editor: Wanderley de Souza. Sociedade Brasileira de Microscopia Eletrônica. Rio de Janeiro.

HUMPHREYS, J., BEANLAND, R., & GOODHEW, P.J. 2014. Electron microscopy and analysis. CRC Press.

ROBARDS, A.W. 1985. Botanical Microscopy. Oxford University Press. Oxford.

REIMER, L. 2013. Scanning electron microscopy: physics of image formation and microanalysis (Vol. 45). Springer.

WILLIAMS, D.B., & CARTER, C.B. 1996. The transmission electron microscope. In Transmission electron microscopy (pp. 3-17). Springer, Boston, MA.

DISCIPLINA:
BTNC7045 – TÓPICOS ESPECIAIS

NÍVEL:
Mestrado e Doutorado

CRÉDITOS:
2

EMENTA:
Trabalho em disciplinas não constante no elenco do curso, mas consideradas necessárias ou muito convenientes para complementar a formação do discente. As disciplinas são lecionadas eventualmente por professores convidados da própria Universidade ou de outras Instituições.

BIBLIOGRAFIA:
Bibliografia variável, relacionada ao conteúdo da disciplina.

DISCIPLINA:
BTNC7046 – COLEÇÕES BIOLÓGICAS

NÍVEL:
Mestrado e Doutorado

CRÉDITOS:
3

EMENTA:
Princípios básicos de curadoria e manutenção de coleções de plantas. Principais técnicas e métodos para coleta, preparação e conservação de material botânico. Manutenção de coleções in situ e ex situ. Informatização, digitalização e manutenção de bancos de dados de acervos científicos. Política nacional de coleções biológicas e legislações, nacional e internacional, sobre a biodiversidade e coleções biológicas. Importância e formas de uso das coleções biológicas e dos bancos de dados em estudos relacionados à taxonomia, ecologia, definição de espécies ameaçadas, genética, evolução, bioquímica, recursos econômicos, etc.

BIBLIOGRAFIA:
BRIDSON, D. & FORMAN, L. 1992. The herbarium handbook. Royal Bot. Gardens, Kew. 303p.
FIDALGO, O. & BONONI, V.L.R. 1984. Técnicas de coleta, preservação e herborização de material botânico. Instituto de Botânica. Secr. Agr. e Abast. de S.P. Manual n° 4. 61p.
FUNCK, V. 2004. 100 Uses for an Herbarium. Available at http://peabody.yale.edu/sites/default/files/documents/botany/100_uses.pdf
SIBBR. 2019. Sistema de Informação sobre a Biodiversidade Brasileira – Coleções Biológicas. Disponível em http://www.sibbr.gov.br/areas/?area=colecoes
THIERS, B. 2019. Index Herbariorum: A global directory of public herbaria and associated staff. New York Botanical Garden’s Virtual Herbarium. http://sweetgum.nybg.org/science/ih/.
Diversos sites relacionados à coleções biológicas, tais como: IPNI, REFLORA, SISGEN, SpeciesLink, The Plant List TROPICOS, etc.

DISCIPLINA:
BTNC7047 – TÓPICOS ESPECIAIS II

NÍVEL:
Mestrado e Doutorado

CRÉDITOS:
3

EMENTA:
Trabalho em disciplinas não constante no elenco do curso, mas consideradas necessárias ou muito convenientes para complementar a formação do discente. As disciplinas são lecionadas eventualmente por professores convidados da própria Universidade ou de outras Instituições. Tópicos Especiais II se destina a disciplinas com carga horária de 45h.

BIBLIOGRAFIA:
Bibliografia variável, relacionada ao conteúdo da disciplina.

DISCIPLINA:
BTNC7048 – TAXONOMIA DE CAMPO

NÍVEL:
Mestrado e Doutorado

CRÉDITOS:
5

EMENTA:
Disciplina teórico-pratica, com ênfase no aprendizado de aspectos fundamentais de sistemática botânica no campo, principalmente o reconhecimento das principais famílias e gêneros de plantas tropicais. Além do treinamento nos diferentes métodos de coleta e identificação, pretende-se oferecer ao estudante um treinamento em diversos aspectos relacionados às atividades em campo (e.g. GPS, segurança, comportamento, etc.). Este conhecimento será complementado com a apresentações teóricas e trabalho de laboratório sobre nomenclatura, taxonomia, filogenia e morfologia botânica.

BIBLIOGRAFIA:
Judd, W.S. et al. 2015. Plant Systematics, a phylogenetic approach. Oxford University Press.

Moran, R.C. 2012. História Natural das Samambaias. TECC Editora, Florianópolis-SC.

Soltis, D. et al. 2018. Phylogeny and Evolution of Angiosperms. The University of Chicago Press.

Souza, V.C. & Lorenzi, H. 2008. Botânica Sistemática ? Guia para identificação das famílias de Angiospermas da flora brasileira, baseado em APG III. Instituto Plantarum de Estudos da Flora Ltda. Nova Odessa, SP.

DISCIPLINA:
BTNC7049 – BIOLOGIA MOLECULAR DE PLANTAS

NÍVEL:
Mestrado e Doutorado

CRÉDITOS:
3

EMENTA:
O objetivo dessa disciplina é habilitar o aluno a compreender as bases e o estado da arte da biologia molecular de plantas, abordando seus fundamentos e aplicações atuais. Essa disciplina se enquadra para alunos das diversas linhas de pesquisas da pós-graduação que estejam desenvolvendo projetos envolvendo a utilização de técnicas de biologia molecular nas mais variadas vertentes. Serão abordados os conceitos e ferramentas fundamentais de biologia molecular e bioinformática, desde o isolamento do DNA até a obtenção e análise das sequências de DNA. Serão abordadas as técnicas de sequenciamento Sanger e de sequenciamento massivo de DNA (NGS). Esta disciplina visa passar aos alunos quais tipos de perguntas biológicas cada técnica pode responder, juntamente com uma noção do tipo de equipamentos/estrutura necessários.

BIBLIOGRAFIA:
Alberts B. et al. 2008. Molecular Biology of the cell, 5 ed, Taylor & Francis.

Baker, T. A., et al. 2003. Molecular biology of the gene. Benjamin-Cummings Publishing Company.

Baxevanis A.D., B.F.F. Ouellette. 2001. Bioinformatics: a practical guide to the analysis of genes and proteins. Vol. 43. John Wiley & Sons.

Claverie J., C. Notredame. 2006. Bioinformatics For Dummies, 2nd Edition. John Wiley & Sons, 456 p.

Griffiths, A. J., Miller, J. H., Suzuki, D. T., Lewontin, R. C., & Gelbart, W. M. 2000. An introduction to genetic analysis. New York.

Lewin, B. 2000. Genes IX, Oxford, NY, Oxford University Press.

Moreira L.M. 2015. Ciências genômicas: fundamentos e aplicações. Ribeirão Preto -Sociedade Brasileira de Genética. 403 p.

Nei M., S. Kumar. 2000. Molecular Evolution and Phylogenetics. Oxford University Press.

Primrose S.B., R. Twyman. 2013. Principles of gene manipulation and genomics. John Wiley & Sons, 704 p.

Tonti-Filippini J, Nevill PG, Dixon K, Small I. 2017. What can we do with 1000 plastid genomes? The Plant Journal.

Zaha A. 2012. Biologia Molecular Básica, Mercado Aberto, 4 ed.

DISCIPLINA:
BTNC7050 – TÉCNICAS MOLECULARES: EXTRAÇÃO DE DNA VEGETAL, PCR E MARCADORES GENÉTICOS

NÍVEL:
Mestrado e Doutorado

CRÉDITOS:
5

EMENTA:
Disciplina de caráter prático, com aplicação, em laboratório, das principais técnicas, protocolos e rotinas de trabalho para coleta e armazenamento de tecidos vegetais; extração de DNA total de plantas; reações de PCR; e aplicação de marcadores moleculares codominantes e de sequências nucleotídicas. Manipulação de reagentes e equipamentos sob a orientação do docente. Explanação teórica pertinente sobre as técnicas e procedimentos.

BIBLIOGRAFIA:
Archibald, J.K., Mort, M.E, Crawford, D.J. & Santos-Guerra, A. 2006. Evolutionary
relationships within recently radiated taxa: comments on methodology and analysis of
inter-simple sequence repeat data and other hypervariable, dominant markers. Taxon 55 (3): 747?756.

Avise J. 2004. Molecular markers, natural history and evolution. 2 sd ed. Sinauer Associates, pp. 684.

Borém, A. & Caixeta, E.T. 2009. Marcadores Moleculares. 2ª ed. Editora Folha de Viçosa, Viçosa.

Chase, M. & Hills, H. 1991. Silica gel: an ideal material for field preservation of leaf samples for DNA studies. Taxon 40: 215-220.

Doyle, J. & Doyle J. 1987. Isolation of plant DNA from fresh tissue. Focus 12: 13-15.

El-Ashram, S., Al Nasr, I. & Suo, X. 2016. Nucleic acid protocols: Extraction and
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Faleiro, F.G. 2007. Marcadores genético-moleculares aplicados a programas de conservação e uso de recursos genéticos. Embrapa Cerrados, Planaltina.

Freeland, J. 2005. Molecular ecology. Chichester, John Wiley & Sons Ltd.

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Lorsch, J. 2013. Methods in Enzymology. Elsevier Inc, Oxford, UK.

Moreira, L.M. 2015. Ciências genômicas: fundamentos e Aplicações. Ribeirão Preto,
Sociedade Brasileira de Genética.

Schuelke M. 2000. An economic method for the fluorescent labeling of PCR fragments.
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Sunnucks, P. 2000. Efficient genetic markers for population biology. TREE vol. 15(5): 199- 203.

Tamari, F. & Hinkley, C.S. 2016. Extraction of DNA from Plant Tissue: Review and
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Templeton, A.R. 2006. Population genetics and microevolutionary theory. John Wiley & Sons, New Jersey.

DISCIPLINA:
BTNC7051 – SISTEMÁTICA DE DIATOMÁCEAS

NÍVEL:
Mestrado e Doutorado

CRÉDITOS:
4

EMENTA:
Filogenia e sistemática das classes Coscinodiscophyceae, Fragilariophyceae, Mediophyceae e Bacillariophyceae.

BIBLIOGRAFIA:
BEDOSHVILI, Y.D.; LIKHOSHWAY, Y.V. 2012. The Cell Ultrastructure of Diatoms – Implications for Phylogeny?. In: MAAZ, K. (Ed.) The Transmission Electron Microscope. Croatia: In Tech. Available in: http://www.intechopen.com/books/the-transmission-electron-microscope/the-cellultrastructure- Of-diatoms-implications-for-phylogeny

BLANCO, S.; BORREGO-RAMOS, M.; OLENICI, A. 2017. Disentangling diatom species complexes: does morphometry suffice? PeerJ. 5:e4159.https://doi.org/10.7717/peerj.4159

KOCIOLEK, P.; KULIKOVSKI, J.; WITKOWSKI, J.; HARWOOD, D.M. (Ed.) 2014. Diatom research over time and space. Nova Hedwigia Beihefte 143. 518 pp.

KOCIOLEK, P.; WILLIAMS, D.M. 2015. How to define a diatom genus? Notes on the creation and recognition of taxa, and a call for revisionary studies of diatoms. Acta Botanica Croatica 74(2):1-16.

LUDWIG, T.V. & TREMARIN, P.I. 2013. Chave de Identificação dos gêneros de diatomáceas (Diatomeae- Ochrophyta). Cap. 15. P. 267-330. In: SCHWARZBOLD, A.; BURLIGA, A. L.; TORGAN, L. C. (ORGS.). Ecologia do Perifíton. São Carlos: RIMA MEDLIN, L.K. 2016. Evolution of the diatoms: major steps in their evolution and a review of the supporting molecular and morphological evidence. Phycologia 55(1): 79-103.

ROUND, F.E.; CRAWFORD, R.M. MANN, D.G., 1990. The Diatoms, Biology of the genera. Cambridge: Univ. Press. 747. DIATOMS OF NORTH AMERICA. Disponível https://diatoms.org/2018.

THERIOT, E.C. et al. 2010. A preliminary multigene phylogeny of the diatoms (Bacillariophyta): challenges for future research. Plant Ecology and Evolution 143:278-296.

WILLIAMS D.W., KOCIOLEK J.P. 2010 Towards a comprehensive diatom classification and phylogeny (Bacillariophyta). Plant Ecology and Evolution 143: 265?270.

DISCIPLINA:
BTNC7052 – SISTEMÁTICA FILOGENÉTICA

NÍVEL:
Mestrado e Doutorado

CRÉDITOS:
5

EMENTA:
Disciplina prático-teórica com o objetivo de propiciar ao aluno a familiarização com a área de conhecimento de inferências filogenéticas e teoria cladística, visando sua utilização em estudos de evolução dos grandes grupos de plantas através de caracteres morfológicos tanto quantitativos, quanto qualitativos e moleculares.

BIBLIOGRAFIA:
APG 2016. An update of the Angiosperm Phylogeny Group classification for the orders and families of flowering plants: APG IV. Botanical Journal of the Linnean Society 181: 1-20.

AMORIM D.S. 1994. Elementos básicos de sistemática filogenética. Sociedade Brasileira de Entomologia. São Paulo.

BARRY G. Hall 2011. Phylogenetic Trees Made Easy: A How-To Manual, Fourth Edition. Sinauer Associates, Sunderland MA.

DOYLE J.A. & DONOGHUE M.J. 1992. Fossils and seed plant phylogeny reanalysed. Brittonia 44: 89-106.

FELSENSTEIN, J. 2003. Inferring Phylogenies, Second Edition. Sinauer Associates.

GOLOBOFF, P.A., FARRIS, J.S., NIXON, K.C. 2008. TNT, a free program for phylogenetic analysis. Cladistics, 24: 774?786. doi:10.1111/j.1096-0031.2008.00217.x

JUDD, W. S., CAMPBELL C.S., KELLOG E.A., STEVENS P.F., DONOGHUE M.J. 2015. Plant Systematics: A Phylogenetic Approach. Sinauer Associates.

LEMEY P., SALEMI M., VANDAMME A. 2009. The Phylogenetic Handbook: A Practical Approach to Phylogenetic Analysis and Hypothesis Testing, Second Edition. Cambridge Uni Press, Cambridge.

MADDISON W.P., MADDISON D.R. 2019. Mesquite: a modular system for evolutionary analysis. Version 3.2 http://mesquiteproject.org

RONQUIST, F. & J. P. HUELSENBECK. 2003. MrBayes 3: Bayesian phylogenetic inference under mixed models. Bioinformatics 19:1572-1574.

SIMPSON, M.G. 2010. Plant Systematics, Second Edition Academic Press. SOLTIS D.E. ,

SWOFFORD, D.L. 2019. PAUP: Phylogenetic Analysis using Parsimony.

WIENS, J. J. 2000. Phylogenetics analysis of morphological data. Smithsoniam Institution Press. 220p.

WILEY E.O., LIEBERMAN B.S. 2014. Phylogenetics : Theory and Practice of Phylogenetic Systematics, Second Edition. John Wiley and Sons.

DISCIPLINA:
BTNC7053 – MORFOLOGIA E ESTRUTURA DE BACILLARIOPHYTA

NÍVEL:
Mestrado e Doutorado

CRÉDITOS:
4

EMENTA:
Morfologia das ornamentações da frústula sob microscopias ótica e eletrônica. Técnicas para preparação e observação de amostras em microscópio eletrônico (varredura e transmissão). Interpretação de fotomicrografias em microscópios ótico e eletrônico.

BIBLIOGRAFIA:
ANONYMOUS 1975. Proposals for standardization of diatom terminology and diagnosis. Nova Hedwigia, Beih., 53:323-354.

BARBER, H. G. & HAWORTH, E. Y. 1981. A guide to the morphology of diatom frustule. Freshwater Biological Association, Scient. Public. 42, 112pp.

DIATOMS OF NORTH AMERICA. Disponível https://diatoms.org/2018.

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GRAHAM, L. et al. 2008. Algae. 2ed., Benjamín Cummings Publishing, New York, 752pp.

TAYLOR, J.C.; COCQUYT, C. 2016. Diatoms from Congo and Zambesi Basins. Abc Taxa. Vol 16: 355 pp. Disponível http://www.abctaxa.be/volumes/volume-16-diatoms-congo-and-zambezi-basins

MEDLIN, L. 2016. Evolution of the diatoms: major steps in their evolution and a review of the supporting molecular and morphological evidence. Phycologia 55(1):79-103.

ROSS et al. 1979. An amended terminology for the siliceous components of the diatom cell. Nova Hedwigia, Beih., 64:513-533.

ROUND, F. E. et al. 1990. The diatoms. Biology and morphology of the genera. Cambridge Univ. Pr., London, 747pp.

TOMAS, C. R. (ed.) 1997. Identifying marine phytoplankton. Academic Press, New York, 858pp.

DISCIPLINA:
BTNC7054 – ORIGEM E SISTEMÁTICA DE MONOCOTILEDÔNEAS COM ÊNFASE EM ORCHIDACEAE

NÍVEL:
Mestrado e Doutorado

CRÉDITOS:
4

EMENTA:
Capacitar o aluno a reconhecer diferentes grupos de monocotiledôneas nos principais sistemas de classificação vigentes; reconhecer a diversidade morfológica em cada um destes grupos vegetais; relacionar esta diversidade morfológica a mudanças evolutivas; identificar os grandes grupos de plantas denominados Monocotiledôneas num contexto histórico e evolutivo. Parte da disciplina terá um enfoque maior em Orchidaceae, tendo em vista esta ser uma das famílias mais diversas do grupo.

BIBLIOGRAFIA:
APG 2016. An update of the Angiosperm Phylogeny Group classification for the orders and families of flowering plants: APG IV. Botanical Journal of the Linnean Society 181: 1-20.

AMORIM, D. de S. 1997. Elementos Básicos de Sistemática Filogenética. 2a. ed., Holos Editora & Sociedade Brasileira de Entomologia, Ribeirão Preto.

CRONQUIST, A. 1988. The evolution and classification of the flowers plants. The New York Botanical Garden, New York.

DAHLGREN, R.M.T., CLIFFORD, H.T., & YEO, P.F. 1985. The families of the monocotyledons: structure, evolution, and taxonomy. New York, Springer-Verlag.

FELSENSTEIN, J. 2004. Infering PhylogenieS. Sinauer. 664p.

GONÇALVES, E.G., LORENZI, H. 2007. Morfologia Vegetal. Organografia e dicionário ilustrado de morfologia das plantas vasculares. Instituto Plantarum.

JUDD, W.S., CAMPBELL, C.S., KELLOGG, E.A. & STEVENS, P.F. 1999. Plant Systematics: a phylogenetic approach. Sinauer Associates, Inc., Sunderland.

KITCHING, I.J., FOREY, P.L., HUMPHRIES, C.J., WILLIAMS, D.M. 1998. Cladistics: The theory and practice of Parsimony Analysis. 2. Ed. Oxford University Press.

KUBITZKI, K. 1998a. The families and genera of vascular plants, vol. 3. Flowering plants, Monocotyledons: Alismatanae and Commelinanae (except Gramineae). Berlin, Springer Verlag.

KUBITZKI, K. 1998b. The families and genera of vascular plants, vol. 4. Flowering plants, Monocotyledons: Lilianae (except Orchidaceae). Berlin, Springer Verlag.

RAVEN, P.H.; EVERT, R.F. & EICHHORN, S.E. 2008. Biologia Vegetal. 5a. ed., Editora Guanabara Koogan S.A., Rio de Janeiro.

QUER, P.F. 1985. Diccionario de Botánica. 9a. ed. Editora Labor S.A., Barcelona.

SCHNEIDER, H. 2007. Métodos de análise filogenética. Um guia prático. 3ed. Holos Editora.

SOUZA, V.C. & LORENZI, H. 2012. Botânica Sistemática, 3a ed. Nova Odessa, Ed. Plantarum.

STACE, C.A. 1989. Plant taxonomy and biosystematics. 2nd ed. Edward Arnold, London.

STEARN, W. T. 2004. Botanical Latin. Timber Press.

DISCIPLINA:
BTNC7055 – SISTEMÁTICA E BIOLOGIA DE SAMAMBAIAS E LICÓFITAS

NÍVEL:
Mestrado e Doutorado

CRÉDITOS:
3

EMENTA:
Morfologia básica e classificação de samambaias e licófitas. História evolutiva. Histórico e situação atual dos Sistemas de Classificação Filogenéticos. Características reprodutivas, ecológicas e biogeográficas. Caracterização das principais famílias e gêneros atuais.

BIBLIOGRAFIA:
LABIAK, P.H. 2014. Samambaias e Licófitas. In: KAEHLER, M. et al. Plantas Vasculares do Paraná. UFPR, Curitiba-PR.

LELLINGER, D.B. 2002. A modern multilingual glossary for taxonomic pteridology. Pteridologia 3: 1-263.

MORAN, R.C. 2012. História Natural das Samambaias. TECC Editora, Florianópolis-SC.

MORAN, R.C. 2019. American Genera of Ferns and Lycophytes – a guide for students. Organization for Tropical Studies, Costa Rica.

PTERIDOPHYTE PHYLOGENY GROUP. 2016. A community derived classification for extant lycophytes and ferns. Journal of Systematics and Evolution 54: 563-603.

TRYON, A. F. & LUGARDON, B. 1991. Spores of Pteridophyta: surface, wall structure, and diversity based on electron microscope studies. Springer-Verlag, New York. 648 pp.

DISCIPLINA:
BTNC7032 – PRÁTICA DE DOCÊNCIA EM BOTÂNICA I

NÍVEL:
Doutorado

CRÉDITOS:
2

EMENTA:
Atividades de prática de docência junto a disciplinas dos cursos de graduação

BIBLIOGRAFIA:
Bibliografia estará relacionada àquela das disciplinas da graduação.

DISCIPLINA:
BTNC7033 – PRÁTICA DE DOCÊNCIA EM BOTÂNICA II

NÍVEL:
Doutorado

CRÉDITOS:
2

EMENTA:
Atividades de prática de docência junto a disciplinas dos cursos de graduação

BIBLIOGRAFIA:
Bibliografia estará relacionada àquela das disciplinas da graduação.

DISCIPLINA:
BTNC7036 – SEMINÁRIOS EM BOTÂNICA I

NÍVEL:
Mestrado

CRÉDITOS:
2

EMENTA:
Apresentação e defesa pública do projeto da dissertação.

BIBLIOGRAFIA:
ABRAHAMSOHN, P. A. 2004. Redação Científica. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan

ECO, U. 1996. Como se faz uma tese. 14a Ed., Perspectiva: São Paulo.

BERNARDES, M. E. M.; JOVANOVIC, M. L. 2005. A produção de relatórios de pesquisa – redação e normalização. São Paulo: Fontoura. 192p.

MEDEIROS, J.B. 2006. Redação científica. 5a Ed., Atlas: São Paulo.

SCHUSTER, E.; LEVKOWITZ, H.; OLIVEIRA Jr, O.N. 2014. Writing scientific papers in english successfully: your complete roadmap. Universidade de São Paulo: São Carlos. 192p.

VOLPATO, G. 2007. Ciência: da Filosofia à publicação. 5ed. São Paulo: Cultura Acadêmica. 245 p.

VOLPATO, G. 2007. Bases teóricas para Redação Científica. São Paulo: Cultura Acadêmica. 125 p.

VOLPATO, G. 2008. Publicação científica. 3ed. São Paulo: Cultura Acadêmica. 125 p.

VOLPATO, G. 2010. Pérolas da redação científica. 1ed. São Paulo: Cultura Acadêmica. 189 p.