CONT7001 – ANÁLISE DE INVESTIMENTOS |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: CONT7001 – ANÁLISE DE INVESTIMENTOS
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 3
EMENTA: Proporcionar a compreensão dos aspectos conceituais e das possibilidades de aplicação dos métodos e técnicas de análise de projetos de investimentos. Ênfase é atribuída ao custo de capital; critérios de avaliação de investimentos; efeitos do IR e de financiamentos; seleção de investimentos sob restrição de capital; seleção de investimentos sob risco e incerteza; e problemas especiais de avaliação de projetos de investimentos. Também são objeto de estudo os métodos e técnicas de avaliação de empresas.
BIBLIOGRAFIA: BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BAKER, Scott R.; BLOOM, Nicholas; DAVIS, Steven J. Measuring economic policy uncertainty. The Quarterly Journal of Economics, v. 131, n. 4, p. 1593-1636, 2016.
BENNINGA, Simon et al. Principles of finance with excel. OUP Catalogue, 2010.
BENNINGA, Simon. Financial modeling. MIT press, 2014.
BROWN, Keith C.; HARLOW, W. Van; TINIC, Seha M. Risk aversion, uncertain information, and market efficiency. Journal of financial Economics, v. 22, n. 2, p. 355-385, 1988.
DE CAMARGOS, Marcos Antônio; BARBOSA, Francisco Vidal. Eficiência informacional do mercado de capitais brasileiro pós-Plano Real: um estudo de eventos dos anúncios de fusões e aquisições. Revista de Administração, v. 41, n. 1, p. 43-58, 2006.
DAMASCENO, Danilo Luís; ARTES, Rinaldo; ACCIOLY FONSECA MINARDI, Andrea Maria. Determinação de rating de crédito de empresas brasileiras com a utilização de índices contábeis. Revista de Administração-RAUSP, v. 43, n. 4, 2008.
DAMODARAN, Aswath. Avaliação de investimentos: ferramentas e técnicas para determinação do valor de qualquer ativo. ? 2ª ed. – Rio de Janeiro: Qualitymark, 2009.
ELTON, E. J., GRUBER, M. J., BROWN, S. J., & GOETZMANN, W. N. (2004). Moderna teoria de carteiras e análise de investimentos. São Paulo: Atlas, 2002.
FREITAS, Abner de Pinho Nogueira; MINARDI, Andrea Maria Accioly Fonseca. The impact of credit rating changes in Latin American stock markets. BAR-Brazilian Administration Review, v. 10, n. 4, p. 439-461, 2013.
LANGOHR, Herwig; LANGOHR, Patricia. The rating agencies and their credit ratings: what they are, how they work, and why they are relevant. John Wiley & Sons, 2010.
MACEDO, Marcelo Alvaro da Silva; ALMEIDA, José Elias Feres de; DORNELLES, Olivia Maurício. Os Mercados Acionários Internacionais Reagem Mais às Demonstrações Contábeis ou às Notícias? O Caso do Escândalo do Banco HSBC. Pensar Contábil, v. 18, n. 67, 2017.
MALKIEL, Burton G.; FAMA, Eugene F. Efficient capital markets: A review of theory and empirical work. The journal of Finance, v. 25, n. 2, p. 383-417, 1970.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRIGHAM, Eugene F.; GAPENSKI, Louis C.; EHRHARDT, Michael C. Financial management: theory and practice. 8 ed. New York: Dryden, 1997.
BREALEY, Richard A.; MYERS, Stewart C. Principles of corporation finance. 3 ed. New York: McGraw-Hill, 1998.
SOUZA, Alceu; CLEMENTE, Ademir. Decisões financeiras e análise de investimentos: fundamentos, técnicas e aplicações. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2008.
LIMA, G.A.S.F. et al. Um estudo da eficiência informacional do mercado acionário brasileiro. Revista de Informação Contábil, v. 2, n. 1, p. 1-18, 2008.
LAPPONI, Juan Carlos. Projetos de investimento na empresa. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
MARTINS, E. Avaliação de empresas: da mensuração contábil à econômica. São Paulo, Editora Atlas, 2001.
PALEPU, K. G.; HEALY, P. M.; BERNARD, V. L. Business Analysis and Valuation. Using Financial Statements, Thompson Learning. City, OH, 2000.
PEREIRO, LUIS E. Valuation of companies in emerging markets: a practical approach. USA: John Wiley & Sons, 2002.
TIROLE, Jean. The theory of corporate finance. New Jersey: Princeton University Press, 2006.
GABRIEL, Fernanda Sousa; RIBEIRO, Rafael Borges; DE SOUSA RIBEIRO, Kárem Cristina. Hipóteses de mercado eficiente: um estudo de eventos a partir da redução do IPI. Revista de Gestão, Finanças e Contabilidade, v. 3, n. 1, p. 36, 2013.
|
CONT7002 – ANÁLISE QUALITATIVA DE DADOS |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: CONT7002 – ANÁLISE QUALITATIVA DE DADOS
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 3
EMENTA: Abrangência da pesquisa qualitativa. Bases teóricas e posturas epistemológicas na pesquisa qualitativa. Construção de um corpus de pesquisa. Elaboração de protocolos e triangulações. Codificação e categorização dos dados. Análise de conteúdo. Análise do discurso. Análise de dados observacionais. Análise de dados verbais. Análise de dados visuais. Análise fenomenológica interpretativa. Grounded Theory e Delphi. Netnografia. Validade e Confiabilidade.
BIBLIOGRAFIA: Referências básicas
Ahrens, T., & Chapman, C. S. (2006). Doing qualitative field research in management accounting: Positioning data to contribute to theory. Accounting, Organizations and Society, 31(8), 819-841.
Banks, M. (2009). Dados visuais para pesquisa qualitativa. Porto Alegre: Artmed.
Barbour, R. (2009). Grupos focais. Porto Alegre: Artmed.
Basu, S. (2012). How can accounting researchers become more innovative?. Accounting Horizons, 26(4), 851-870.
Breakwell, G. M., Fife-Schaw, C., Hammond, S., & Smith, J. A. (2010). Métodos de pesquisa em psicologia. Porto Alegre: Artmed.
Denzin, N. K., & Lincoln, Y. S. (2017). The SAGE Handbook of Qualitative Research. 5 ed. California: SAGE Publications.
Flick, U. (2009). Introdução à pesquisa qualitativa. 3 ed. Porto Alegre: Artmed.
Gibbs, G. (2009). Análise de dados qualitativos. Porto Alegre: Artmed.
Godoi, C. K., Bandeira-de-Melo, R., & Silva, A. B. (organizadores). (2010). Pesquisa qualitativa em estudos organizacionais. 2 ed. São Paulo: Saraiva.
Moser, D. V. (2012). Is accounting research stagnant?. Accounting Horizons, 26(4), 845-850.
Referências complementares
Bardin, L. (2009). Análise de conteúdo. Coimbra: Edições 70.
Bauer, M. W., & Gaskell, G. (2015). Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som: um manual prático. 13 ed. Petrópolis: Editora Vozes.
Bryman, A. (2012). Social research methods. 4 ed. New York: Oxford University Press.
Cooper, D. J., & Morgan, W. (2008). Case study research in accounting. Accounting Horizons, 22(2), 159-178.
Cozbi, P. C. (2006). Métodos de pesquisa em ciências do comportamento. São Paulo: Atlas.
Flick, U. (2009). Desenho da pesquisa qualitativa. Porto Alegre: Artmed.
Frazier, K. B., Ingram, R. W., & Tennysson, B. M. (1984). A methodology for the analysis of narrative accounting disclosures. Journal of Accounting Research, 318-331.
Haynes, K. (2010). Other lives in accounting: critical reflections on oral history methodology in action. Critical Perspectives on Accounting, 21(3), 221-231.
Kozinets, R. V. (2014). Netnografia: realizando pesquisa etnográfica online. Porto Alegre: Penso.
Martins, G. A., & Theóphilo, C. R. (2009). Metodologia da investigação científica para ciências sociais aplicadas. 2 ed. São Paulo: Atlas.
Moizer, P. (2009). Publishing in accounting journals: A fair game?. Accounting, Organizations and Society, 34(2), 285-304.
O´Reilly, K., Paper, D., & Marx, S. (2012). Demystifying Grounded Theory for Business Research. Organizational Research Methods, v.15, n.2, p.247-262, 2012.
Sampieri, R. H., Collado, C. F., & Lucio, M. P. B. (2013). Metodologia de pesquisa. 5 ed. Porto Alegre: Penso.
Takahashi, A. R. W. (organizadora). (2013). Pesquisa Qualitativa em Administração: Fundamentos, métodos e usos no Brasil. São Paulo: Atlas.
Thiollent, M. (2011). Metodologia da pesquisa-ação. 18 ed. São Paulo: Cortez.
|
CONT7003 – CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PÚBLICO |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: CONT7003 – CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PÚBLICO
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 3
EMENTA: Evolução dos paradigmas da administração pública. Principais teorias aplicáveis à investigação em Contabilidade Aplicada ao Setor Público. Contabilidade e valor público: identificação, mensuração e gestão. Desempenho no setor público: mensuração e gestão. Eficiência e qualidade do gasto no setor público. Normas internacionais de contabilidade para o setor público: benefícios, críticas, consequências, fatores condicionantes e análises comparativas. Práticas de divulgação no setor público. Planejamento e orçamento no setor público. A pesquisa em Contabilidade Aplicada ao Setor Público: fontes de dados, eventos, congressos e periódicos científicos. Temas emergentes em Contabilidade Aplicada ao Setor Público.
BIBLIOGRAFIA: BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Afonso, A., Schuknecht, L., & Tanzi, V. (2005). Public sector efficiency: an international comparison. Public Choice, 123(3), 321-347.
Brignall, S., & Modell, S. (2000). An institutional perspective on performance measurement and management in the ?new public sector?. Management Accounting Research, 11(3), 281-306.
Chan, J. L. (2003). Government accounting: an assessment of theory, purposes and standards. Public Money & Management, 23(1), 13-20.
Christiaens, J., Vanhee, C., Manes-Rossi, F., Aversano, N., & Van Cauwenberge, P. (2015). The effect of IPSAS on reforming governmental financial reporting: An international comparison. International Review of Administrative Sciences, 81(1), 158-177.
Cruz, N. F., Tavares, A. F., Marques, R. C., Jorge, S., & Sousa, L. (2016). Measuring local government transparency. Public Management Review, 18(6), 866-893.
Davis, O. A., Dempster, M. A. H., & Wildavsky, A. (1966). A theory of the budgetary process. American Political Science Review, 60(3), 529-547.
Hood, C. (1995). The ?new public management? in the 1980s: Variations on a theme. Accounting, Organizations and Society, 20(2-3), 93-109.
Lorson, P. C., Jorge, S., & Haustein, E. (Eds.). (2019). European public sector accounting. Imprensa da Universidade de Coimbra.
Moore, M. H. (1994). Public value as the focus of strategy. Australian Journal of Public Administration, 53(3), 296-303.
Osborne, S. P. (2006). The new public governance? Public Management Review, 8(3), 377-387.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Almeida, K. K. N., & França, R. D. (Eds.). (2021). Teorias aplicadas à pesquisa em contabilidade: uma introdução às teorias econômicas, organizacionais e comportamentais. Editora UFPB.
Boueri, R.; Rocha, F.; Rodopoulos, F. (Eds.). (2015). Avaliação da qualidade do gasto público e mensuração da eficiência. Secretaria do Tesouro Nacional.
Bryson, J. M., Crosby, B. C., & Bloomberg, L. (2014). Public value governance: Moving beyond traditional public administration and the new public management. Public Administration Review, 74(4), 445-456.
Cabannes, Y. (2004). Participatory budgeting: a significant contribution to participatory democracy. Environment and Urbanization, 16(1), 27-46.
Carpenter, V. L., & Feroz, E. H. (2001). Institutional theory and accounting rule choice: an analysis of four US state governments’ decisions to adopt generally accepted accounting principles. Accounting, Organizations and Society, 26(7-8), 565-596.
Despotis, D. K. (2005). A reassessment of the human development index via data envelopment analysis. Journal of the Operational Research Society, 56(8), 969-980.
Dunleavy, P., Margetts, H., Bastow, S., & Tinkler, J. (2006). New public management is dead?long live digital-era governance. Journal of Public Administration Research and Theory, 16(3), 467-494.
Farazmand, A. (Ed.). (2018). Global encyclopedia of public administration, public policy, and governance. Springer.
Guthrie, J., Manes-Rossi, F., & Orelli, R. L. (2017). Integrated reporting and integrated thinking in Italian public sector organisations. Meditari Accountancy Research, 25(4), 553-573.
International Public Sector Accounting Standards Board (IPSASB). Standards and Pronuncements. https://www.ipsasb.org/standards-pronouncements
Lapsley, I., Mussari, R., & Paulsson, G. (2009). On the adoption of accrual accounting in the public sector: a self-evident and problematic reform. European Accounting Review, 18(4), 719-723.
Manes-Rossi, F. & Orelli R. L. (Eds.). New Trends in Public Sector Reporting: Integrated Reporting and Beyond. Palgrave Macmillan.
Moore, M. H. (1995). Creating public value: Strategic management in government. Harvard University Press.
O’Flynn, J. (2007). From new public management to public value: Paradigmatic change and managerial implications. Australian Journal of Public Administration, 66(3), 353-366.
Pina, V., & Torres, L. (2003). Reshaping public sector accounting: an international comparative view. Canadian Journal of Administrative Sciences, 20(4), 334-350.
Secretaria do Tesouro Nacional (STN). Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público (MCASP). https://www.tesourotransparente.gov.br/publicacoes/manual-de-contabilidade-aplicada-ao-setor-publico-mcasp
Spekle, R. F., & Verbeeten, F. H. (2014). The use of performance measurement systems in the public sector: Effects on performance. Management Accounting Research, 25(2), 131-146.
Souza, C. (2001). Participatory budgeting in Brazilian cities: limits and possibilities in building democratic institutions. Environment and Urbanization, 13(1), 159-184.
Vandenabeele, W. (2007). Toward a public administration theory of public service motivation: An institutional approach. Public Management Review, 9(4), 545-556.
Van Thiel, S., & Leeuw, F. L. (2002). The performance paradox in the public sector. Public Performance & Management Review, 25(3), 267-281.
|
CONT7004 – CONTABILIDADE E SUSTENTABILIDADE |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: CONT7004 – CONTABILIDADE E SUSTENTABILIDADE
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 3
EMENTA: Desenvolver uma visão crítica da relação entre meio ambiente, contabilidade ambiental e a relação entre sustentabilidade e contabilidade. Refletir sobre o papel, o alcance e os contornos da gestão ambiental. Estudar conceitos, modelos e aspectos da mensuração e contabilização ambiental.
BIBLIOGRAFIA: BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARTELMUS, Peter; SEIFERT, Eberhard K. Green accounting. Aldershot: Ashgate, 2003. xxxviii, 448p., (International library of environmental economics and policy). BEBBINGTON, Jan. Accounting for sustainable development performance. Amsterdam: CIMA, 2007. BECK, A.C.; CAMPBELL, D.; SHRIVES, P.J. Content analysis in environmental reporting research: Enrichment and rehearsal of the method in a British German context, British Accounting Review, v. 42, n. 3, p. 207-222, 2010. DALY, H. Ecological economics: Principles and applications. Daly and Joshua Farley Eds. Washington: Island Press. 2003. ELAD, Charles M. Environmental accounting for sustainable development: an evaluation of policy and practice in the forestry sector in Cameroon. London: CIMA, 2000. LIEBERMAN, Daniel. et al. Accounting for climate change: uncertainty in greenhouse gas inventories : verification, compliance, and trading. Dordrecht: Springer, 2007. MARKANDYA, A.; TAMBORRA, M. Green accounting in Europe. London: E.Elgar. 2005. ODUM, H. T. Environmental accounting: emergy and environmental decision making. New York: J. Wiley. 1996. ROOSA, Stephen A. Sustainable development handbook. 2nd ed. Lilburn, GA; Boca Raton : CRC Press: Fairmont Press, 2010. SCHALTEGGER, S.; BENNETT, M.; BURRITT, R. L.; JASCH, C. Environmental Management Accounting for Cleaner Production. Eco-Efficiency in Industry and Science. v. 24. Eds. Arnold Tukker. Netherlands:TNO-STB, Delft. 2008. STIGLITZ, J.E. Georgescu-Roegen versus Solow:Stiglitz ? Reply. Ecological Economics 22 (1997) 269?270. VEIGA, J. E. da. Desenvolvimento sustentável: O desafio do século XXI. Rio de Janeiro: Garamond, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DUTREUIL, M.; WATTIAUX, M.; HARDIE, C. A., CABRERA, V. E.; Feeding strategies and manure management for cost-effective mitigation of greenhouse gas emissions from dairy farms in Wisconsin. J. Dairy Sci. 97:5904?5917. http://dx.doi.org/10.3168/jds. 2014-8082 American Dairy Science association, 2014. MAYUMI, K.; GIAMPIETRO, M. Proposing a general energy accounting scheme with indicators for responsible development: Beyond monism Ecological Indicators, V. 47, dec. 2014, pp. 50-66. GUANGDONG Li, CHUANGLIN Fang. Global mapping and estimation of ecosystem services values and gross domestic product: A spatially explicit integration of national `green GDP´ accounting. Ecological Indicators, v. 46, November 2014, Pages 293-314. KAMP, Andreas; MORANDI, Fabiana; ØSTERGÅRD, Hanne. of concepts for human labour accounting in Emergy Assessment and other Environmental Sustainability Assessment methods. Ecological Indicators, v. 60, jan. 2016, pp. 884-892. AGOSTINHO, Feni; PEREIRA, Lucas. Support area as an indicator of environmental load: Comparison between Embodied Energy, Ecological Footprint, and Emergy Accounting methods. Ecological Indicators, v. 24, January 2013, Pages 494-503. CARSON, R. Primavera silenciosa. Lisboa: Portico, 1962. CECHIN, A. A natureza como limite da economia: A contribuição de Nicholas Georgescu-Roegen. São Paulo: Editora Senac São Paulo/Edusp, 2010. BRASIL, Lei nº 12.561, de 25 de maio de 2012. Dispõe sobre a proteção da vegetação nativa. DOU – Diário Oficial da República Federativa do Brasil. Brasília, 2012. COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS ? CPC. Pronunciamento técnico CPC 29: ativo biológico e produto agrícola. Aprovado em 7 de Agosto de 2009. Disponível em: http://www.cpc.org.br/mostraOrientacao.php?id=45. DALY, H. A economia do século XXI. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1984. FARLEY,J.; COSTANZA, R. Payments for ecosystem services: From local to global. Ecological Economics 69 (2010) 2060?2068. GÓMEZ-BAGGETHUN, E. et al. The history of ecosystem services in economic theory and practice: From early notions to markets and payment schemes. Ecological Economics. 69 (2010) 1209?1218 GUNDERSON, L.H. Ecological Resilience. In Theory and Application. Annual Review of Ecology and Systematics, Vol. 31 (2000), pp. 425-439. IPCC. Good Practice Guidance for Land Use, Land-Use Change and Forestry (GPG-LULUCF). Institute for Global Environmental Strategies (IGES) for the IPCC. Japan, 2003. KASSAI, J. R.; FELTRAN-BARBIERI, R.; SANTOS, F. C. B.; CARVALHO, L. N. G. de; CINTRA, Y. C.; FOSCHINE, A. Balanço das Nações: Uma reflexão sob o cenário das mudanças climáticas. FIPECAFI. BARTELMUS, Peter. Do we need ecosystem accounts? Ecological Economics, v. 118, oct. 2015, pp. 292-298. REMME,Roy P., EDENS,Bram; SCHRÖTER,Matthias; HEIN, Lars. Monetary accounting of ecosystem services: A test case for Limburg province, the Netherlands. Ecological Economics, v. 112, apr. 2015, pp. 116-128. SCHALTEGGER, S.; CSUTORA, M. Carbon accounting for sustainability and management. Status quo and challenges. Journal of Cleaner Production, v. 36, p. 1-16, 2012. SEN, A. Por que é necessário preservar a coruja-pintada. Folha ciência, São Paulo, 14 mar. 2004. Disponível em: . Acesso em: 06/08/2013.
|
CONT7005 – CONTABILIDADE FINANCEIRA |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: CONT7005 – CONTABILIDADE FINANCEIRA
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 3
EMENTA: A contabilidade como sistema de informação. Análise aprofundada dos elementos dos grupos de contas do ativo, passivo, patrimônio líquido e contas de resultado. Elaboração das Demonstrações Contábeis, Notas Explicativas e Relatório da Administração. Estudo de práticas contábeis relativas à avaliação de investimentos permanentes, reestruturações societárias e consolidação das demonstrações contábeis. Aplicação dos Pronunciamentos e Interpretações técnicas emitidas pelo Comitê de Pronunciamento Contábeis, convergentes às Normas Internacionais de Contabilidade (IAS/IFRS).
BIBLIOGRAFIA: BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARGILÉS, Josep. M.; GARCIA-BLANDÓN, Josep; MONLLAU, Teresa. Fair value versus historical cost-based valuation for biological assets: predictability of financial information. Revista de Contabilidad, v. 14, n. 2, p. 87-113, aug./ dec. 2011. Disponível em:
BAKER, C. Richard; BIONDI, Yuri; ZHANG, Qiusheng. Disharmony in international accounting standards setting: The Chinese approach to accounting for business combinations. Critical Perspectives on Accounting, v. 21, n. 2, p. 107-117, feb. 2010. Disponível em:
BRASIL. Lei n. 6.404, Lei das Sociedades por Ações, de 15 de dezembro de 1976. Dispõe sobre as sociedades por ações. Disponível em:
BRASIL. Lei n. 11.638, de 28 de dezembro de 2007. Altera e revoga dispositivos da Lei n. 6.404, de 15 de dezembro de 1976, e da Lei n. 6.385, de 07 de dezembro de 1976, e estende às sociedades de grande porte disposições relativas à elaboração e divulgação de demonstrações financeiras. Disponível em:
DUGAN, Michael T. Teaching the statement of cash flows. Journal of Accouting Education. v. 9. n. 1, p. 33-52, spring 1991. Disponível em:
KHAN, Shahwali; BRADBURY, Michael E. Volatility and risk relevance of comprehensive income. Journal of Contemporary Accounting & Economics.v. 10, n. 1, p. 76-85, apr. 2014. Disponível em:
MARTINS, Eliseu; GELBCKE, Ernesto Rubens; SANTOS, Ariovaldo dos; IUDÍCIBUS, Sérgio de. Manual de contabilidade societária. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2013.
NOBES, Christopher. An analysis of the international development of the equity method. Abacus, v. 38, n. 1, p. 16-45, feb. 2002. Disponível em:
SCHERER, Luciano Márcio; TEODORO, Jocelino Donizetti; KOS, Sônia Raifur; ANJOS, Raquel Prediger. Demonstração dos fluxos de caixa: análise de diferenças de procedimentos de divulgação entre empresas listadas nas bolsas de valores de São Paulo, Frankfurt, Milão e Londres. RC&C – Revista de Controladoria e Contabilidade, v. 4, n. 2, p. 37-51, mai./ago. 2012. Disponível em:
SRINIVASAN, Padmini; NARASIMHAN, M.S. The value relevance of consolidated financial statements in an emerging market: The case of India. Asian Review of Accounting, vol. 20, n. 1, p. 58 ? 73, 2012. Disponível em:
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS. Pronunciamentos técnicos diversos. Disponível em: http://www.cpc.org.br/pronunciamentosIndex.php
COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS. Interpretações técnicas diversas. Disponível em: http://www.cpc.org.br/interpretacaoIndex.php
ERNST & YOUNG; FIPECAFI. Manual de normas internacionais de contabilidade: IFRS versus Normas Brasileiras. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
ERNST & YOUNG; FIPECAFI. Manual de normas internacionais de contabilidade: IFRS versus Normas Brasileiras. Vol. 2. São Paulo: Atlas, 2010.
|
CONT7006 – CONTABILIDADE PARA O TERCEIRO SETOR |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: CONT7006 – CONTABILIDADE PARA O TERCEIRO SETOR
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 3
EMENTA: Apresentar e discutir os fundamentos da contabilidade para o Terceiro Setor e trabalhar as práticas de mensuração, evidenciação, auditoria e accountability. Analisar também o papel das organizações do terceiro setor e das entidades pública frente à necessidade de prestar contas aos stakeholders, bem como a governança corporativa e sua relação com os diferentes contextos sociopolíticos das organizações e das atitudes dos gestores.
BIBLIOGRAFIA: BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALVES, Cássia Vanessa Olak. Relevância da Informação Contábil para investidores sociais no terceiro setor: uma investigação empírica. 2010. Tese (Doutorado em Controladoria e Contabilidade) ? Programa de Pós-Graduação em Ciências Contábeis da Universidade de São Paulo. São Paulo: FEA/USP, 2010.
BETTIOL JUNIOR, A. Formação e destinação do resultado em entidades do terceiro setor: um estudo de caso. 2005. Dissertação (Mestrado em Controladoria e Contabilidade) ? Programa de Pós-Graduação em Ciências Contábeis da Universidade de São Paulo. São Paulo: FEA/USP, 2005.
Custódio, Eduardo Barbosa; Jacques, Flávia Verônica Silva; Quintana, Alexandre Costa. Organizações sem fins lucrativos: um estudo bibliométrico. Revista Ambiente Contábil. v. 5, n. 2, p. 107-127, jul-dez, 2013.
CRUZ, C.V.O. Relevância da informação contábil para investidores no terceiro setor: uma investigação empírica. 2010. Tese (Doutorado em Controladoria e Contabilidade) ? Programa de Pós-Graduação em Ciências Contábeis da Universidade de São Paulo. São Paulo: FEA/USP, 2010.
DEHOOG, R.H.; RACANSKA, L. The Role of the Nonprofit Sector Amid Political Change: Contrasting Approaches to Slovakian Civil Society. Voluntas: International Journal of Voluntary and Nonprofit Organizations. v. 14, n. 3, p. 263-282, 2003.
OLAK, P.A. Bases para eficácia na aplicação do contrato de gestão nas organizações sociais brasileiras. 2000. Tese (Doutorado em Controladoria e Contabilidade) ? Programa de Pós-Graduação em Ciências Contábeis da Universidade de São Paulo. São Paulo: FEA/USP, 2000.
OLAK, P.A. Contabilidade de entidades sem fins lucrativos não governamentais. 1996. Dissertação (Mestrado em Controladoria e Contabilidade) ? Programa de Pós-Graduação em Ciências Contábeis da Universidade de São Paulo. São Paulo: FEA/USP, 1996.
OLAK, P.A.; Nascimento, D.T. Contabilidade para entidades sem fins lucrativos. São Paulo: Atlas, 2006.
PAULA E SILVA, A. L. Governança Institucional: um estudo do papel e da operação dos conselhos das organizações da sociedade civil no contexto brasileiro. 2001. 241p. Dissertação (Mestrado em Administração) ? Programa de Pós-Graduação em Administração, Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARAUJO, O.C. Contabilidade para Organizações do Terceiro Setor. São Paulo: Atlas, 2005.
CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. ? CFC. Manual de procedimentos contábeis e prestação de contas das entidades de interesse social. 2 ed. Brasília: CFC, 2004.
PAES, J. E. S. Fundações, associações e entidades de interesse social: aspectos jurídicos, administrativos, contábeis, trabalhistas e tributários. 6a. ed. Brasília: Brasília Jurídica, 2006.
SZAZI, E. Terceiro Setor: regulação no Brasil. 3.ed. São Paulo: Petrópolis, 2003.
STARK, A. The Distinction between Public, Nonprofit, and For-Profit: Revisiting the ?Core Legal? Approach. Journal of Public Administration Research and Theory Advance, v. 21, n. 1, p. 3-26, 2011.
|
CONT7008 – ECONOMIA NAS EMPRESAS |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: CONT7008 – ECONOMIA NAS EMPRESAS
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 3
EMENTA: Entender a economia das instituições e os possíveis níveis analíticos. Motivar reflexões críticas sobre a evolução dos ambientes e das instituições e dos ambientes e estruturas de governança. Compreender a economia dos contratos e dos direitos de propriedade, as teorias do crescimento da firma, a teoria do agente principal. Examinar a competitividade e estratégia das empresas em estruturas de mercado concentradas e avaliar as estruturas de mercado e políticas governamentais.
BIBLIOGRAFIA: 1. Bloco: Evolução da Economia das Instituições e os níveis analíticos (Aulas 1 e 2)
1 A teoria tradicional e os seus métodos
2 A nova economia das instituições
3 Paradigma funcionalista e institucionalismo
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DiMAGGIO, Paul J.; POWELL, Walter W. Jaula de ferro revisitada: isomorfismo institucional e racionalidade coletiva nos campos organizacionais. In: CALDAS, Miguel P.; BERTERO, Carlos Osmar (Coord.). Teoria das organizações. São Paulo: Atlas, 2007. Cap. 6, p. 117-142.
FARINA, Elizabeth M.M.Q., AZEVEDO, Paulo F. e SAES, Maria Sylvia M. Competitividade: Mercado, Estado e Organizações. São Paulo: Ed. Singular, 1997. cap. 1
ASTLEY, Graham e VAN DE VEN, Andrew H. Debates e perspectivas centrais na teoria das organizações. In: CALDAS, M.; BERTERO, C. (Orgs.). Teoria das organizações. São Paulo: Atlas, 2007.
CALDAS, Miguel P. ?Paradigmas em estudos organizacionais: uma introdução à série.? In: Revista de Administração de Empresas São Paulo: RAE, vol. 45, n° 1, jan./mar. 2005, p. 57-57.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GUARIDO FILHO, Edson Ronaldo; COSTA, Mayla Cristina. Contabilidade e Institucionalismo Organizacional: Fundamentos e implicações para a pesquisa. Revista de Contabilidade e Controladoria, ISSN 1984-6266. Universidade Federal do Paraná.
2. Bloco: A Nova Economia das Instituições (NEI) (Aulas 3 e 4)
1. Pressupostos e conceitos fundamentais
2. Dimensão das transações
3. Os fatores determinantes dos custos de transação
4. A eficiência e a escolha das formas organizacionais
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COASE, R. H. The Nature of the firm. Economica N.S. v.4, n.4, p.331-351, 1937.
KATO, Heitor Takashi. Economia dos custos de transação (ECT): Análise do Conflito das bananas. Revista de Administração, São Paulo v.35, n.4, p.13-21, out/dez 2000.
PONDÉ, J. L. (2005). Instituições e Mudança Institucional: uma Abordagem Schumpeteriana, Economia, vol 6, n. 1, p. 119-160, jan-jun/2005.
VARIAN, H. (1999). Microeconomia: Princípios Básicos, Rio de Janeiro: Editora Campus. (Cap. 35 – Informação Assimétrica).
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
NORTH, Douglas C. Custos de Transação, instituições e desempenho econômico, Rio de Janeiro: Instituto Liberal, 1994.
WILLIANSON, Oliver E. The Economic Institutions of Capitalism. Firms, Markets, Relational Contracting. Free Press, 1987. cap. 1 a 3.
3. Bloco:A economia dos contratos e os direitos de propriedade (Aula 5)
1 Concepções sobre o direito de propriedade
2 As formas do direito de propriedade
3 A economia dos contratos
4 A economia dos contratos e os custos de transação
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALCHIAN, B. and DEMSETZ, H. Produção, custos de informação e organização econômica. In: CALDAS, Miguel P.; BERTERO, Carlos Osmar (Coord.). Teoria das organizações. São Paulo: Atlas, 2007. Cap. 9, p. 191-219.
DEMSETZ, H.(1967). Toward a Theory of Property Rights. American Economic Review, 57, May-1967, PP.347-359
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KUPFER, David e HASENCLEVER, Lia. Economia Industrial: Fundamentos teóricos e práticas no Brasil.RJ: Campus, 2002. cap. 13
4. Bloco: A teoria da agência, perspectiva racionalista (Aula 6)
1. Os conceitos e seus pressupostos
2. Componentes dos custos de agência
3. Níveis analíticos
4. Fatores que influenciam emissão e débitos das firmas
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FAMA, E. F. e JENSEN, M. (1983). Separation of Ownership and Control. Journal of Law and Economics, Vol. XXVI, June, pp. 301-325.
JENSEN Michael C. MECKLING William H. Theory of the Firm: Managerial Behavior, Agency Costs and Ownership Structure. Journal of Financial Economics, October, 1976, V. 3, No. 4, pp. 305-360.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KUPFER, David e HASENCLEVER, Lia. Economia Industrial: Fundamentos teóricos e práticas no Brasil. RJ: Campus, 2002. cap. 13
LAFFONT, Jean-Jacques e MASKIN, Eric A Differential Approach To Dominant Strategy Mechanisms. Econometrica, Vol. 48, No. 6 (Sep., 1980), pp. 1507-1520
5. Bloco: Ambiente competitivo e as políticas governamentais (Aula 7)
1 Objetivos e instrumentos das políticas de regulação
2 Estrutura de mercado e regulação
3 Política industrial e regulação
4 Experiências de políticas de regulação
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FARINA, Elizabeth M.M.Q., AZEVEDO, Paulo F. E SAES, Maria Sylvia M. Competitividade: Mercado, Estado e Organizações. São Paulo: Ed. Singular, 1997. Cap. 4 a 6
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KUPFER, David e HASENCLEVER, Lia. Economia Industrial: Fundamentos teóricos e práticas no Brasil.RJ: Campus, 2002. cap. 21 e 22
FARINA, Elizabeth M. M. Q. Reflexões Sobre Desregulamentação e Sistemas Agroindustriais: A Experiência Brasileira. São Paulo,1996. Tese (Livre Docência) – Faculdade de Economia e Administração da Universidade de São Paulo.
SCHERER, F. M.; ROSS, D. Industrial Market Structure and Economic Performance. 3.Ed. Boston: Hougthton M. Company, 1990.Cap. 1 a 4 , 9 e 12.
6. Bloco: Desenvolvimento das empresas e o desenvolvimento econômico (Aulas 8 e 9)
1. O fluxo circular da renda e o desenvolvimento;
2. Schumpeter: o empresário inovador e o desenvolvimento
3. Schumpeter: Inovação, crédito, lucro e desenvolvimento;
4. As abordagens neo-schumpeterianas: Nelson, Winter e Dosi
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DOSI, Giovani. Mudança Técnica e Transformação Industrial.Campinas, SP: Editora da Unicamp, 2006.cap. 1 a 3
EKERMAN, R., ZERKOWSKI, R.M. A análise teórica schumpeteriana do ciclo econômico. Revista Brasileira de Economia, Rio de Janeiro, V.38, n.3, p. 205-228, jul/set. 1984
SCHUMPETER, Joseph A. Teoria do Desenvolvimento Econômico. São Paulo: Abril Cultural, 1982 (Os economistas).cap.I a IV*
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CORAZZA, Rosana J. , FRACALANZA, Paulo S. Caminhos do pensamento neo-schumpeteriano: para além das analogias biológicas. Nova Economia, Belo Horizonte, 14(2), p. 127-155, maio/agosto 2004
FREEMAN, Christopher, SOETE, Luc. A Economia da Inovação industrial. Campinas, SP: Editora da Unicamp, 2008. parte 2*
KUPFER, David. Uma abordagem neo-schumpeteriana da competitividade industrial. Ensaios FEE, Porto Alegre, (17): 355-372, 1996
NELSON, Richard R., WINTER, Sidney. Uma Teoria Evolucionária da Mudança Econômica. Campinas, SP: Editora da Unicamp, 2005.. cap. I e II*
SHIKIDA, Pery F.A., BACHA, Carlos, J.C.Notas sobre o modelo shumpeteriano e suas principais correntes de pensamento. Teoria e Evidência Econômica, Passo Fundo, v.5, n.10, p.107-126, maio 1998.
7. Bloco: Os ambientes, as instituições e as escolhas organizacionais (Aulas 10 e 11)
1 Ambiente e as relações entre instituições, organizações e indivíduos;
2 Instituições, organizações e cooperação;
3 O processo de mudança institucional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
THOMPSON, James D. Organizations in Action. Transaction Publishers, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
NORTH, Douglas C. Institutions, institutional change and economic performance. New York : Cambridge University Press, 1990.
|
CONT7009 – EPISTEMOLOGIA DA CONTABILIDADE E FINANÇAS |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: CONT7009 – EPISTEMOLOGIA DA CONTABILIDADE E FINANÇAS
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 3
EMENTA: Conhecer e desenvolver visão crítica sobre a epistemologia da contabilidade e finanças. Motivar reflexões sobre propósitos, tipos, métodos e técnicas de pesquisa. Analisar as particularidades de pesquisas qualitativas e de pesquisas quantitativas. Compreender o processo de investigação científica. Capacitar os alunos para elaborar o projeto de tese de doutorado.
BIBLIOGRAFIA: BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BACHELARD, Gaston. A epistemologia. Lisboa: Edições 70, 2001.
CASTRO, Cláudio de Moura. A prática da pesquisa. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1978.
CHUA, W. F. Radical developments in accounting thought. The Accounting Review, v. 61, Oct., 1986.
GALL, M. D.; GALL, J. P.; BORG, W. R. Educational research: an introduction. 8. ed. Person/Allyn and Bacon, 2007.
JAPIASSU, H. Introdução ao pensamento epistemológico. 6. ed. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1992.
MARTINS, Gilberto de Andrade. Sobre confiabilidade e validade. Revista Brasileira de Gestão de Negócios, São Paulo, v.8, p.1-12, 2006.
MLODINOW, Leonard. O andar do bêbado: como o acaso determina nossas vidas. Rio de Janeiro: Zahar, 1954.
NOSELLA, Paolo. Ética e Pesquisa. Revista Educação e Sociedade. V. 29, n. 102, p.255-273. jan./abr. 2008.
SAGAN, Carl. O mundo assombrado pelos demônios: a ciência vista como uma vela no escuro. São Paulo: Companhia das Letras, 1996.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CNPQ. Ética e Integridade na Prática Científica. Relatório da Comissão de Integridade de Pesquisa do CNPq. Disponível em: Acessado em 16 de janeiro de 2015.
ECO. Umberto. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 2005.
FARIA, José Henrique de. Dimensões da Matriz Epistemológica em Estudos em Administração: uma proposição. XXXVI, Enanpad, 2012. Anpad: Rio de Janeiro-RJ.
MARTINS, Gilberto de Andrade, THEÓPHILO, Carlos Renato. Metodologia da Investigação Científica para Ciências Sociais Aplicadas. São Paulo. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
POPPER, Karl S. A lógica da pesquisa científica. 2. ed. São Paulo: Cultrix, 1975.
SELLTIZ, Claire e outros. Métodos de pesquisa nas relações sociais. São Paulo: Herder, 1967.
MORIN, Edgar. Ciência com consciência. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1996 ? Cap. 2
|
CONT7010 – ESTUDOS AVANÇADOS EM TEORIA DA CONTABILIDADE |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: CONT7010 – ESTUDOS AVANÇADOS EM TEORIA DA CONTABILIDADE
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 3
EMENTA: Julgamentos contábeis e seus reflexos nas organizações e nas informações disponibilizadas aos stakeholders. Alternativas para mitigar os efeitos do gerenciamento de resultados diante de situações que favorecem sua ocorrência e motivam os tomadores de decisões a fazê-lo. Teorias aplicadas à área financeira e gerencial como subsídios para solucionar situações ambíguas e incrementar a utilidade da informação contábil.
BIBLIOGRAFIA: BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BELKAOUI, A. R. Accounting theory. New York: Thomson learning, 1999.
DECHOW, P.; HUTTON, A.; SLOAN R. An empirical assessment of the residual income valuation model, Journal of Accounting and Economics, p. 1-34, Jan., 1999.
FIELDS, T. D.; LYS, T. Z.; VINCENT, L. Empirical research on accounting choice. Journal of Accounting and Economics, v. 31, p. 255-307, 2001.
JENSEN, Michael C.; MECKLING, William H. Teoria da firma: comportamento dos administradores, custos de agência e estrutura de propriedade. Revista de Administração de Empresas, v. 48, n. 2, p. 87-125, 2008.
KANEHMAN, DANIEL. Rápido e Devagar: Duas formas de Pensar. Editora Objetiva,2012.
SCOTT, William R. Financial accounting theory. 6 ed. Toronto, Canada: Pearson 2012.
PFEFFER, J.; SALANCIK, G. R. The external control of organizations: a resource dependence perspective. New York: Harper & Row, 1978.
VERRECCHIA, R. E. Discretionary disclosure. Journal of Accounting and Economics, v. 5, p. 365-380, 1983.
STEINGRABER, Ronivaldo; FERNANDEZ, Ramon Garcia. A racionalidade limitada de Herbert Simon na Microeconomia. Revista da Sociedade Brasileira de Economia Política, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR :
BARROS, Lucas Ayres Barreira de Campos. Decisões de financiamento e de investimento das empresas sob a ótica de gestores otimistas e excessivamente confiantes. 2005. Tese (Doutorado em Administração) – Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2005.
DE SOUZA, Franciele Machado; COLAUTO, Romualdo Douglas; PANHOCA, Luiz. Hipocrisia organizada e fachada organizacional nos relatórios de sustentabilidade corporativa. Enfoque: Reflexão Contábil, v. 39, n. 2, p. 117-131, 2020.
DYE, R. A. Strategic accounting choice and effects of alternative financial reporting requirements. Journal of Accounting Research, v. 23, p. 544-574, 1985.
HENDRIKSEN, E. S.; VAN BREDA, M. F. Teoria da contabilidade. São Paulo: Atlas, 2010.
MARTINEZ, A. L. Gerenciamento dos resultados contábeis: estudo empírico das companhias abertas brasileiras. 2001. Tese. Programa de Pós-Graduação em Ciências Contábeis. Universidade de São Paulo, São Paulo, 2001.
NOVARESE, Marco. Altruísmo e egoísmo na economia e em outras ciências sociais: experimentos e evidências empíricas. Revista de Economia, v. 29, 2003.
PEREIRA, Thiago Bandeira Lima. Aplicação de ferramentas de nudges e sua influência nas decisões de investimentos no mercado de ações: um estudo em uma instituição financeira. Dissertação. Programa de Pós-Graduação em Controladoria e Finanças Empresariais, Universidade Presbiteriana Mackenzie, 2021.
RODRIGUES JUNIOR, Manoel Lopes. Nudge Teoria e Prática. Dissertação. Programa de Pós-graduação em Economia. Universidade Federal de Santa Catarina, 2020.
WATTS, R.; ZIMMERMAN, R. Positive accounting theory: a ten year perspective. The Accounting Review, p. 131-156, Jan. 1990.
|
CONT7012 – ESTÁGIO DOCÊNCIA |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: CONT7012 – ESTÁGIO DOCÊNCIA
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 3
EMENTA: Analisar criticamente os fundamentos filosófico-epistemológicos e históricos da educação superior. Desenvolver competências necessárias para a prática educativa (conhecimentos, atitudes reflexivas e ações adequadas para o público-alvo). Acompanhar a organização do processo ensino-aprendizagem, a elaboração de programas, a seleção dos conteúdos, a escolha das metodologias, técnicas e processos de validação e de avaliação.
BIBLIOGRAFIA: BONNIOL, J.J.; VIAL, M. Modelos de avaliação: textos fundamentais com comentários. Porto Alegre: Artes Médicas, 2001.
BORDENAVE, Juan Diaz. Estratégias de ensino-aprendizagem. 8 ed. Petrópolis: Vozes, 1986.
D´AMBROSIO, Ubiratan. Transdisciplinaridade. São Paulo: Palas Athena, 1997.
FAZENDA, Ivani C. Interdisciplinaridade: um projeto em parceria. 4 ed. São Paulo: Edições Loyola, 1999.
GIL, Antonio Carlos. Metodologia do ensino superior. São Paulo: Atlas, 1998.
MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. São Paulo: Cortez, 2001.
NÉRICI, Imídeo G. Didática do ensino superior. São Paulo: Ibrasa, 1993.
POZO, Juan Ignacio. Aprendizes e mestres: a nova cultura da aprendizagem. São Paulo: Armed, 1999.
RATHS, Louis E.; ARNOLD, M.; ROTHSTEIN, Artur Jonas. Ensinar a pensar: teoria e aplicação. 2 ed. São Paulo: EPU, 1977.
RIGGIO, Miguel Ángel. O mal-estar docente e o pensamento linear. In: BOHN, H.; SOUZA O. de (orgs.). Faces do saber: desafios à educação do futuro. Florianópolis: Insular, 2002. p. 141-158.
SAHAKIAN, William. Aprendizagem: sistemas, modelos e teorias. 2 ed. Rio de Janeiro: Interamericana, 1980.
‘
|
CONT7013 – FINANÇAS CORPORATIVAS |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: CONT7013 – FINANÇAS CORPORATIVAS
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 3
EMENTA: Apresentar e trabalhar os fundamentos da práxis das finanças corporativas. Explorar os principais conceitos que sustentam as políticas financeiras em um ambiente microeconômico, como política de investimento, política de financiamento, política de dividendos e política de capital de giro, com vistas à criação de valor aos acionistas em todas as dimensões da teoria financeira, fundamentado na teoria econômica. Estudar no âmbito da práxis das finanças das empresas a teoria das carteiras, com enfoque em modelos de risco-retorno, diversificação de risco, flexibilidade da carteira e opções reais, fronteira eficiente, CAPM e APT. Analisar decisões de investimento e orçamento de capital com restrições de capital em organizações.
BIBLIOGRAFIA: BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Lambert, R. A., Leuz, C., & Verrecchia, R. E. (2012). Information asymmetry, information precision, and the cost of capital. Review of Finance, 16(1), 1-29.
Kasgari, A. A., Salehnezhad, S. H., & Ebadi, F. (2013). A Review of Bankruptcy and its Prediction. International Journal of Academic Research in Accounting, Finance and Management Sciences, 3(4), 274-277.
Hoyt, R. E., & Liebenberg, A. P. (2015). Evidence of the Value of Enterprise Risk Management. Journal of Applied Corporate Finance, 27(1), 41-47.
Fu, Y., Guo, H., Wang, D., & Zhang, W. (2012). The Empirical Study of Investment Opportunities in the Value-Relevance of Accounting Earnings. In Advances in Computer Science and Education (pp. 235-241). Springer Berlin Heidelberg.
Alali, F. A., & Foote, P. S. (2012). The value relevance of international financial reporting standards: Empirical evidence in an emerging market. The international journal of accounting, 47(1), 85-108.
Marinova, J., Plantenga, J., & Remery, C. (2015). Gender diversity and firm performance: Evidence from Dutch and Danish boardrooms. The International Journal of Human Resource Management, 1-14.
Dezsö, C. L., & Ross, D. G. (2012). Does female representation in top management improve firm performance? A panel data investigation. Strategic Management Journal, 33(9), 1072-1089.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Fu, R., Kraft, A., & Zhang, H. (2012). Financial reporting frequency, information asymmetry, and the cost of equity. Journal of Accounting and Economics, 54(2), 132-149.
Verdi, R. S. (2012). Discussion of ?Financial reporting frequency, information asymmetry, and the cost of equity?. Journal of Accounting and Economics, 54(2), 150-153.
Boettcher, J., Cavanagh, G., & Xu, M. (2014). Ethical Issues that arise in Bankruptcy. Business and Society Review, 119(4), 473-496.
DeAngelo, H., & Stulz, R. M. (2015). Liquid-claim production, risk management, and bank capital structure: Why high leverage is optimal for banks. Journal of Financial Economics, 116(2), 219-236.
Levy, H. K., Kanat, Y., Kunin, A., Tooshknov, D., & Tzruya, P. (2014). Predicting defaults of highly-levered firms with an adapted Altman model. Investment Analysts Journal, 43(80), 37-43.
Hoffmann, A. O., Post, T., & Pennings, J. M. (2013). Individual investor perceptions and behavior during the financial crisis. Journal of Banking & Finance, 37(1), 60-74.
Tama-Sweet, I., & Zhang, L. (2015). The Value Relevance of Fair Value Financial Assets During and After the 2008 Financial Crisis: Evidence from the Banking Industry. Journal of Finance, 3(1), 11-24.
Mostafa, W. (2016). The incremental value relevance of cash flows and earnings affected by their extremity: UK evidence. Management Research Review, 39(7).
Kargin, S. (2013). The impact of IFRS on the value relevance of accounting information: Evidence from Turkish firms. International Journal of Economics and Finance, 5(4), 71.
Smith, N., Smith, V., & Verner, M. (2006). Do women in top management affect firm performance? A panel study of 2,500 Danish firms. International Journal of Productivity and Performance Management, 55(7), 569-593.
Darmadi, S. (2013). Do women in top management affect firm performance? Evidence from Indonesia. Corporate Governance: The international journal of business in society, 13(3), 288-304.
Lückerath-Rovers, M. (2013). Women on boards and firm performance. Journal of Management & Governance, 17(2), 491-509.
Triana, M. D. C., Miller, T. L., & Trzebiatowski, T. M. (2013). The double-edged nature of board gender diversity: Diversity, firm performance, and the power of women directors as predictors of strategic change. Organization Science, 25(2), 609-632.
Ross, S. A. (1976). The arbitrage theory of capital asset pricing. Journal of economic theory, 13(3), 341-360.
Modigliani, F., & Miller, M. H. (1958). The cost of capital, corporation finance and the theory of investment. The American economic review, 48(3), 261-297.
|
CONT7015 – METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: CONT7015 – METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 3
EMENTA: Conceito de ciência e critérios de cientificidade. Métodos e técnicas de pesquisa em Contabilidade e Finanças. Abordagens quantitativas e qualitativas de pesquisa. Técnicas de coleta e análise de dados em pesquisas qualitativas e quantitativas. Instrumentos de pesquisa. Protocolo de pesquisa. Validade e confiabilidade dos dados, informações e evidências. Aspectos éticos da pesquisa científica. Softwares que auxiliam pesquisas científicas quantitativas e qualitativas. Elaboração de projetos de pesquisa.
BIBLIOGRAFIA: BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Aguiar, A. B. (2017). Pesquisa experimental em contabilidade: propósito, desenho e execução. Advances in Scientific and Applied Accounting, 10(2), 224-244.
Bardin, L. (1995). Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70.
Bauer, M. W., & Gaskell, G. (2017). Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som: um manual prático. 11 ed. Petrópolis: Vozes.
Cheron, C., Salvagni, J., & Colomby, R. K. (2021). A Entrevista de Abordagem Qualitativa em Administração: Um Guia para Pesquisadores. Revista De Administração Contemporânea, 26(4), e210011. https://doi.org/10.1590/10.1590/1982-
Cooper, D. R., & Schindler, P. S. (2010). Métodos de Pesquisa em Administração. 10. ed. Porto Alegre: Bookman.
Decker, S., Hassard, J., & Rowlinson, M. (2021). Rethinking history and memory in organization studies: The case for historiographical reflexivity. Human Relations, 74(8), 1123 ? 1155.
Hill, M. M. & Hill, A. (2008). Investigação por questionário. 3. Ed. Lisboa: Edições Sílabo.
Köche, J. C. (2013). Fundamentos de Metodologia Científica: Teoria da ciência e iniciação à pesquisa. 33 ed. Petrópolis: Vozes.
Marconi, M. de A., & Lakatos, E. M. (2017). Tecnicas de pesquisa. 8 ed. São Paulo: Atlas
Martins, G. A. (2005). Falando sobre Teorias e Modelos nas Ciências Contábeis. BBR-Brazilian Business Review, 2(2), 131-144.
Sampieri, R. H., Collado, C. F., & Lucio, P. B. (2013). Metodologia de Pesquisa. 5. ed. São Paulo: McGraw-Hill.
Silva, A. B. da, Godoy, A. S., Godoi, C. K., Balsini, C. P. V., Freitas, H. M. R. de, Macke, J., & Cunha, C. J. C. D. A. (2017). Pesquisa qualitativa em estudos organizacionais. Saraiva Educação SA.
Vargas, K. S., & Moura, G. L. D. (2022). Fundamentos teórico-metodológicos e a sistematização prática da análise sociológica do discurso. Revista de Administração de Empresas, 62(2), 1-17
Vergara, S. C. (2012). Métodos de Coleta de Dados No Campo. 2. ed. São Paulo: Atlas.
Yin, R. K. (2010). Estudo de caso: planejamento e métodos. 4. ed. Porto Alegre: Bookman.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Ahrens, T., & Chapman, C. S. (2006). Doing qualitative field research in management accounting: Positioning data to contribute to theory. Accounting, Organizations and Society, 31(8), 819-841.
Anzilago, M., Panhoca, L., Bezerra, C. A., Beuren, I. M., & Kassai, J. R. (2018). Values or hypocrisy: the global reporting initiative mapping in agricultural cooperatives in Paraná, Brazil. Environmental monitoring and assessment, 190(8), 487.
Azevedo, S. U. & Aguiar, A. B. Paying enough but not paying too much when there is no third-party endorsement: Executive compensation and individual donations for nonprofit organizations. Voluntas, v. 2, p. 477-487, 2021.
Bryman, A. (2008). Social Research Methods. Third Edition. Oxford University Press.
Cäker, M., Siverbo, S., & Åkesson, J. (2021): Performance measurement systems, hierarchical accountability and enabling control, Accounting and Business Research, DOI: 10.1080/00014788.2021.1940076
Cooper, D. J., & Morgan, W. (2008). Case study research in accounting. Accounting Horizons, 22(2), 159-178.
D?Souza, M. F., Lima, G. A. S. F. D., Jones, D. N., & Carré, J. R. (2019). Eu ganho, a empresa ganha ou ganhamos juntos? Traços moderados do Dark Triad e a maximização de lucros. Revista Contabilidade & Finanças, 30(79), 123-138.
Klein, L. & Colauto, R. D. Perceptions of organizational justice in incentive contracts and their effect on congruence between personal and organizational goals. RBGN-Revista Brasileira de Gestão de Negócios, v. 22, p. 582-607, 2020.
Martins, G. A., & Theóphilo, C. R. (2016). Metodologia da Investigação Científica para Ciências Sociais Aplicadas. 3 ed. São Paulo: Atlas.
Nascimento, A. R., Junqueira, E., & Martins, G. A. (2010). Pesquisa acadêmica em contabilidade gerencial no Brasil: análise e reflexões sobre teorias, metodologias e paradigmas. Revista de Administração Contemporânea, 14(6), 1113-1133.
Parente, P. H. N., De Luca, M. M. M., de Lima, G. A. S. F., & de Vasconcelos, A. C. (2018). Cultura organizacional e desempenho nas empresas estrangeiras listadas na NYSE. Revista de Contabilidade e Organizações, 12, 1-21.
Santos, E., & Fontenelle, I. (2019). A Construção de Sentido para o Trabalho Emocional. Revista de Administração Mackenzie, 20(1), 1-28.
Silva, S. C., Colle, F. E. S., Cavichioli, D., & de Souza, R. F. (2018). Aprendizado e desenvolvimento de habilidades no curso de Contabilidade: uma pesquisa-ação com o método Team-Based Learning (TBL). Enfoque, 37(3), 1.
Tonin, J. M. D. F., & Scherer, L. M. (2021). Reação do mercado acionário aos tons transcritos das teleconferências de resultados. Revista de Administração de Empresas, 62.
Vasconcelos, A., Silva, A., Gomes, P., & Vieira, C. (2020). Requirements demanded of accounting practitioners by the market in the second half of the 19 th century. Revista Contabilidade & Finanças, 32, 65-79.
|
CONT7016 – METODOLOGIA DO ENSINO EM CONTABILIDADE E FINANÇAS |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: CONT7016 – METODOLOGIA DO ENSINO EM CONTABILIDADE E FINANÇAS
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 3
EMENTA: Relação pedagógica no processo escolar. Práticas pedagógicas reportadas no ensino exemplar. Estratégias de ensino para contabilidade e finanças: debate como metodologia ativa; aulas expositivas; tecnologias no ensino; Planejamento das aulas. Avaliação da aprendizagem. Frustrações retratadas no ensino da Graduação e Pós-graduação. Reflexões teóricas e empíricas de temas contemporâneos relacionados ao ensino superior.
BIBLIOGRAFIA: BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BLOOM, B. S.; HASTINGS, J.; MADAUS, G. F. Manual de Avaliação Formativa e Somativa do Aprendizado Escolar. São Paulo: Livraria Pioneira Editora, 1983.
BURKA, Jane; YUEN, Lenora. Procrastinação. São Paulo: Nobel, 1991. Cap.2 O Procrastinador em julgamento: o medo do fracasso e o medo do sucesso.
DALBEN, Ângela Imaculada Loureiro de Freitas; CASTRO, Elza Vidal de. A relação pedagógica no processo escolar: sentidos e significados. In: TEIXEIRA, Adla Betsaida Martins. Temas atuais em didática. Belo Horizonte, Editora UFMG, 2010.
LOWMAN, Joseph. Dominando as Técnicas de Ensino. São Paulo, Atlas, 2004.
GIL, Antonio Carlos. Didática do ensino superior. São Paulo, Atlas, 2009.
KRATHWOHL, David; BLOOM, Benjamin S.; MASIA, Bertran B. Taxonomia dos Objetivos Educacionais: Hadbook II, Domínio Afetivo. Porto Alegre, Editora Globo, 1974.
MAHONEY, Abigail Alvarenga; ALMEIDA, Laurinda Ramalho de (Orgs). A dimensão afetiva e o processo ensino-aprendizagem. Cap. 1. Afetividade e aprendizagem: contribuições de Henri Wallon. São Paulo: Loyola, 2007.
SVINICKI, Marilla; MCKEACHIE, Wilbert; Dicas de ensino de McKeachie: estratégias, pesquisa e teoria para professores de faculdade e universidade. Cengage Learning, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FERRAZ, Ana Paula do Carmo Marcheti; BELHOT, Renato Vairo. Taxonomia de Bloom: revisão teórica e apresentação das adequações do instrumento para definição de objetivos instrucionais. Revista Gestão e Produção., São Carlos, v. 17, n. 2, p. 421-431, 2010.
GOUVEIA, Valdiney; PESSOA, Viviany da Silva; COUTINHO, Marcio de Lima; BARROS, Iany C. da S; FONSECA, Aline Arruda da Fonseca. Escala de Procrastinação Ativa: evidências de validade fatorial e consistência interna. Revista Psico-USF, Bragança Paulista, v. 19, n. 2, p. 345-354, maio/agosto 2014.
LAUAND, Jean. Deus ludens: o lúdico na pedagogia medieval e no pensamento de Tomás de Aquino. In: ARANTES, Valéria Amorim (Org.). Humor e alegria na educação. São Paulo: Summus, 2006.
LEMOV, Doug. Aula Nota 10: 49 técnicas para ser um professor campeão de audiência. Trad. Leda Beck. São Paulo: Da Boa Prosa: Fundação Lemann, 2011.
NOGUERIA, Bruna Mazzer; LEITE, Sérgio Antônio da Silva. A afetividade no processo de orientação de pesquisa científica. Revista de Educação. PUC-Camp., Campinas, 19(3):249-259, set./dez., 2014
LEITE FILHO, Geraldo Alemandro. MARTINS, Gilberto de Andrade. Relação orientador-orientando e suas influências na elaboração de teses e dissertações. Revista RAE. Edição Especial, 2006. p. 99-109.
PERRENOUD, Philippe. Dez novas competências para ensinar. Porto Alegre, Artmed, 2008.
RIBEIRO, Marinalva Lopes; JUTRAS, France; LOUIS, Roland. Análise das representações sociais de afetividade na relação educativa. Revista Psicologia da Educação. São Paulo, n. 20, 1 semestre, 2005, p.31-54.
|
CONT7024 – SISTEMAS DE CONTROLE GERENCIAL |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: CONT7024 – SISTEMAS DE CONTROLE GERENCIAL
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 3
EMENTA: Análise do mainstream das publicações em controle gerencial e debate sobre a estrutura monoparadigmática. Modelos de controle gerencial. Criatividade organizacional e Sistemas de Controle Gerencial para empresas com uso intensivo de conhecimento. Integração entre os processos de inovação, aprendizagem organizacional e os controles gerenciais. Poder e suas relações com os Sistemas de Controle Gerencial. Narcisismo, Dark Triad e Controles Gerenciais. Sistemas de incentivos. Alianças interorganizacionais. Justiça organizacional. Ciclo de vida das empresas. Impactos de crises no design e uso dos Sistemas de Controle Gerencial.
BIBLIOGRAFIA: Referências básicas Anthony, R. N., & Govindarajan, V. (2008). Sistemas de Controle Gerencial. 12 ed. São Paulo: McGraw-Hill. Arjaliès, D.-L., & Mundy, J. (2013). The use of management control systems to manage CSR strategy: A levers of control perspective. Management Accounting Research, 24(4), 284?300. Berry, A. J., Coad, A. F., Harris, E. P., Otley, D., Stringer, C. (2009). Emerging themes in management control: A review of recent literature. British Accounting Review. vol.41, p.2-20. Chenhall, R. H., & Moers, F. (2015). The role of innovation in the evolution of management accounting and its integration into management control. Accounting, Organizations and Society, 47, 1?13. Ferreira, A., & Otley, D. (2009). The design and use of performance management systems: an extended framework for analysis. Management Accounting Research, 20(4), 263?282 Frezatti F., Nascimento, A. R., & Junqueira, E. (2009). Desenvolvimento da pesquisa em Contabilidade Gerencial: as restrições da abordagem monoparadigmática de Zimmerman. Revista de Contabilidade e Finanças. Vol.20, n.49. Frezatti, F., Rocha, W., do Nascimento, A.R., Junqueira, E. (2009). Controle gerencial. São Paulo, Atlas. Grabner, I., & Speckbacher, G. (2016). The cost of creativity: A control perspective. Accounting, Organizations and Society, 48, 31?42. Malmi, T., & Brown, D. (2008). Management control systems as a package?Opportunities, challenges and research directions. Management Accounting Research, 19(4), 287?300. Young, S. M., Du, F., Dworkis, K. K. & Olsen, K. J. (2016). It?s All about All of Us: The Rise of Narcissism and Its Implications for Management Control System Research. Journal of Management Accounting Research, 28(1), 39?55. Widener, S. K. (2007). An empirical analysis of the levers of control framework. Accounting, Organizations and Society, 32(7-8), 757?788. Referências complementares Abernethy, M. A., & Vagnoni, E. (2004). Power, organization design and managerial behaviour. Accounting, Organizations and Society, 29, p. 207-225. Abbeele, A. (2016). Integrated Information Systems, Alliance Formation, and the Risk of Information Exchange between Partners. Journal of Management Accounting Research, 28(3), p. 19-23. Adler, P. S., & Chen, C. X. (2011). Combining creativity and control: Understanding individual motivation in large-scale collaborative creativity. Accounting, Organizations and Society, 36, p. 63-85. Bisbe, J., & Otley, D. (2004). The effects of the interactive use of management control systems on product innovation. Accounting, Organizations and Society, 29, p. 709-737. Brüggen, A., & Moers, F. (2007). The Role of Financial Incentives and Social Incentives in Multi-Task Settings. Journal of Management Accounting Research, 19, p. 25-50. Burney, L. L., Henle, C. A., & Widener, S. K. (2009). A path model examining the relations among strategic performance measurement system characteristics, organizational justice, and extra- and in-role performance. Accounting, Organizations and Society, 34, p. 305-321. Chenhall, R. H., Kallunki, J-P., & Silvola, H. (2011). Exploring the Relationships between Strategy, Innovation, and Management Control Systems: The Roles of Social Networking, Organic Innovative Culture, and Formal Controls. Journal of Management Accounting Research, 23, p. 99-128. Chong, V. K., & Eggleton, I. R. C. (2007). The impact of reliance on incentive-based compensation schemes, information asymmetry and organizational commitment on managerial performance. Management Accounting Research, 18, p. 312-342. Davila, A., Foster, G., & Oyon, D. (2009). Accounting and Control, Entrepreneurship and Innovation: Venturing into New Research Opportunities. European Accounting Review, 18(2), p. 281-311. Dekker, H. C., Ding, R., & Groot, T. (2016). Collaborative Performance Management in Interfirm Relationships. Journal of Management Accounting Research, 28(3), p. 25-48. Duchon, D., & Drake, B. (2009). Organizational Narcissism and Virtuous Behavior. Journal of Business Ethics, 85, p. 301-308. Olsen, K. J., Dworkis, K. K., & Young, S. M. (2014). CEO Narcissism and Accounting: A Picture of Profits. Journal of Management Accounting Research, 26(2), p. 243-267.
|
CONT7025 – TEORIA DA CONTABILIDADE |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: CONT7025 – TEORIA DA CONTABILIDADE
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 3
EMENTA: Teoria Positiva e Teoria Normativa; Estrutura Conceitual da Contabilidade e Princípios da Contabilidade. Ativo e sua avaliação, passivo e sua mensuração, receitas, despesas, perdas e ganhos; Teoria do Patrimônio Líquido. Divulgação de Informações Financeiras. Informação Eficaz; Modelos de informação.
BIBLIOGRAFIA: BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AAA, American Accounting Association. A statement of basic accounting theory ASOBAT. Florida: American Accounting Association, 1966.
BALL, R.; BROWN, P. An empirical evaluation of accounting income numbers, Journal of Accounting Research, p. 159-178, Autumn, 1968.
Belkaoui, Ahmed Riahi (1997), ?Accounting Theory?, The Dryden Press: Harcourt Brace & Company, Publishers- Third Edition; 540p.
CANNING, John B. The economics of accountancy. New York: The Ronald Press Company, 1929. Chapter II. The fundamental equation of accounts.
GLAUTIER, M. W; UNDERDOWN, B. Accounting theory and practice. Financial Times Management, 2000.
HENDRIKSEN, Eldon S.; VAN BREDA, Michael F. Teoria da contabilidade. São Paulo: Atlas, 1999.
MATTESSICH, Richard. Methodological preconditions and problems of a general theory of accounting. Acccounting Review, jul. 1972.
SCOTT, William R. Financial accouunting theory. 6 ed. Toronto, Canada: Pearson 2012.
WATTS, R.; ZIMMERMAN, R. Positive accounting theory: a ten year perspective. The Accounting Review, p. 131-156, Jan. 1990.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BEDFORD, Norton M; BALADOUNI, Vahe. A communication theory approach to accounting. The Accounting Review. Sarasota, p. 650-659, 1962.
COELHO, Antonio Carlos; LIMA, Iran Siqueira. Qualidade informacional e conservadorismo nos resultados contábeis publicados no Brasil. Revista Contabilidade e Finanças, Dez 2007, vol.18, no.45, p.38-49.
CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE (CFC). Resolução 1.374/11. Estrutura Conceitual para a Elaboração e Divulgação de Relatório Contábil-Financeiro ? Correlação com CPC 00R1 e com IASB ? Framework.
JENSEN, M. MECKLING, H. Teoria da firma: comportamento dos Administradores, custos de agência e Estrutura de propriedade. Revista de Administração de Empresas. Abr./Jun. 2008.
KAM, Vernon. Accounting theory. 2 ed. California: John Wiley & Sons, 1986.
LOPES, Alexsandro Broedel; MARTINS, Eliseu. Teoria da contabilidade: uma nova abordagem. São Paulo: Atlas, 2005.
MARTINS, Eliseu. Contribuição à avaliação do ativo intangível. 1972. 109 f. Tese (Doutorado em Contabilidade e Controladoria). Curso de Pós-graduação em Contabilidade e Controladoria, Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade, Universidade de São Paulo, São Paulo, 1972.
MOREIRA, Rafael de Lacerda; COLAUTO, Romualdo Douglas. Conservadorismo Condicional: Estudo a Partir do Reconhecimento Antecipado de Perdas Econômicas no Resultado. Revista Contabilidade Vista & Revista, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, v. 21, n. 4, p. 157-187, out./dez. 2010.
SOLOMONS, David. Economic and accounting concept of income. The Accounting Review. Sarasota, p. 681-698, Jul. 1961.
YAMAMOTO, Marina Mitiyo; SALOTTI, Bruno Meirelles. Informação contábil: estudos sobre a sua divulgação no mercado de capitais. São Paulo: Atlas, 2006.
|
CONT7026 – TEORIA DE FINANÇAS |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: CONT7026 – TEORIA DE FINANÇAS
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 3
EMENTA: Examinar conceitos relacionados a finanças e seu embasamento na teoria econômica, com o intuito de ajudar a construir um quadro de referência para a análise do mundo real sob a ótica financeira. Buscar-se-á desenvolver uma visão integrada e que possa questionar e compreender os resultados de pesquisas empíricas, a partir das premissas e lógicas dos modelos, entendendo e relativizando sua abrangência. A teoria financeira será abordada com ênfase nas finanças corporativas. Serão examinados os seguintes conceitos e abordagens teórico-metodológicas: eficiência de mercado, teoria de agência, governança corporativa, estrutura de capital, política de dividendos, teoria das carteiras e modelos de equilíbrio, teoria de opções além de ?outros tópicos de interesse?, que poderão abordar assuntos diversos relacionados à área de finanças.
BIBLIOGRAFIA: BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BENNINGA, S. Principles of Finance with Excel. New York: Oxford Press, 2006.
BERK, J., DEMARZO, P. Finanças Empresariais. Porto Alegre: Bookman, 2009, 1048 p.
CAMPBELL, John Y.; LO, Andrew W.; MACKINLAY, A. Craig. The econometrics of financial markets. 2 ed. Princeton University Press, 1997.
ELTON, E., GRUBER, M., BROWN, S., GOETZMAN, W. Moderna Teoria de Carteiras e Análise de Investimentos. São Paulo: Atlas, 2004.
CONSTANTINIDES, George M.; HARRIS, Milton; STULZ, René M. Handbook of the Economics of Finance. Amsterdan: Elsevier, 2003.
MYERS, Stewart C.; BREALEY, Richard A. Principles of corporate finance. 6 ed. Irwin/ McGraw-Hill, 2000.
ROSS, Stephen A.; WESTERFIELD, Randolph W.; JAFFE, Jeffrey. Corporate finance. 4 ed. Irwin, 1996.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANTONIOU, A., GUNEY, Y., PAUDYAL , K., The Determinants of Corporate Debt Maturity Structure (December 12, 2002). EFA 2003 Annual Conference Paper No. 802; EFMA 2003 Helsinki Meetings. Available at SSRN: http://ssrn.com/abstract=391571 or doi:10.2139/ssrn.391571
BANDEIRA, M. Empirical evidence of trade credit uses of brazilian publicly listed companies. Dissertação de Mestrado Apresentada à EAESP-FGV, 2008. Disponível em < http://hdl.handle.net/10438/2255>
BLACK, B., CARVALHO, A., GORGA, E. A Governança Corporativa das Empresas Brasileiras com Controle Privado Nacional. Revista Brasileira de Finanças, Vol. 7, No 4, pp. 385 – 428, 2009.
BOTOSAN, C., PLUMLEE, M., XIE, Y. The Role of Information Precision in Determining the Cost of Equity Capital. Review of Accounting Studies; Jun-Sep 2004; 9, 2-3;
BRAILSFORD, T., YEOH, D. Agency Problems and Capital Expenditure Announcements. The Journal of Business, v. 77 n. 2, apr 2004, pp. 223-256
EISENHARDT, K. M. ?Agency Theory: an Assessment and Review?. Academy of Management Review, Vol. 14, No. 1, pp.57-74.
HARRIS, M., RAVIV, A. The Theory of Capital Structure. Journal of Finance, v.45, n.2, 321-349, 1991..
JENSEN, M.; MECKLING, W. Theory of the Firm: Managerial Behavior, Agency Costs and Ownership Structure. Journal of Financial Economics, V.3, I. 4,1976. P. 305?360
1. LA PORTA, R.; LOPEZ-DE-SILANES, F.; SHLEIFER, A.; VISHNY, R. Investor Protection: Origins, Consequences, Reform. National Bureau of Economic Research, 1999.
2. SHLEIFER, A., VISHNY, R. A Survey of Corporate Governance.Journal of Finance, v.52, p.737-784, 1997.
|
CONT7027 – TEORIA E ANÁLISE DE CUSTOS |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: CONT7027 – TEORIA E ANÁLISE DE CUSTOS
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 3
EMENTA: Desenvolver visão crítica sobre as teorias, princípios e métodos de análise de custos, com vistas no resultado econômico da empresa e no processo decisório dos gestores. Analisar a aplicação de Tecnologias Avançadas de Manufatura (AMT?s), Custeio Baseado em Atividades (ABC), Gestão Baseada em Atividades (ABM), Just-in-Time (JIT) e Gestão da Qualidade Total (CQT ou TQM). Refletir sobre os fundamentos da Gestão Estratégica de Custos (CMS), a definição de centros de custos e a apropriação de custos no contexto do CMS.
BIBLIOGRAFIA: BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALBRECHT, Karl. Revolução nos serviços. São Paulo: Livraria Pioneira Editora, 1992.
BERLINER, Callie; BRIMSON, James A. Gerenciamento de custos em indústrias avançadas. São Paulo: T.A. Queiroz: Fundação Salim Farah Maluf, 1992.
BRIMSON, James A. Activity Accounting. N. Y.: John Wiley & Sons, 1991.
CHALOS, Peter. Managing Costs in Today’s manufacturing enviroments. Ed. Atlas (representante), 1992.
COOPER, Robin; KAPLAN, Robert S. Design of Cost Management Systems: text, cases and readgings. Englewood Cliffs, N.J.: Prentice Hall, 1991.
COOPER, Robin; SLAGMULDER, Regine. Target costing and value engineering. Portland: Productivity Press, 1997.
HILTON, Ronald; MAHER, Michael; SELTO, Frank. Cost Management Strategies for business decisions. New York: McGraw Hill, 2002.
SHANK, John K.; GOVINDARAJAN, Vijay. Strategic Cost Management: the new tool for competitive advantage. New York: The free Press, 1993.
UNDERDOWN. B.; GLAUTIER, M.W.E. Accounting theory and pratice. London: Pitman Publishing, 1977.
HORNGREN, Charles T.; FOSTER, George; DATAR, Skikant M. Cost accounting: a managerial emphasis. New York: Prentice-Hall, 1994.
KAPLAN, Robert S.; COOPER, Robin. Cost & Effect: using integrated cost systems to drive profilability and performance. Harvard: Harvard Business Scholl Press, 1998.
NAKAGAWA, Masayuki. Gestão Estratégica de Custos. São Paulo: Atlas, 1991.
NAKAGAWA, Masayuki, Custeio Baseado em Atividades (ABC). São Paulo: Atlas, 1994.
Pamplona, Edson de Oliveira. As inadequações do sistema tradicional de custos em um novo ambiente de fabricação. Produção, v. 3, n. 2, Jul./Dec. 1993.
ROBLES JR, Antonio. Custos da Qualidade. São Paulo; Atlas, 1993.
TURNEY, Peter B.B. Common cents: the ABC performance breakthrough, cost technology. OR: Hillboro, 1991.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
A ser apresentada em sala de aula.
|
CONT7028 – TÓPICOS ESPECIAIS EM CONTABILIDADE |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: CONT7028 – TÓPICOS ESPECIAIS EM CONTABILIDADE
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 1
EMENTA: Visando à mobilidade acadêmica e a importância da interação com os mais variados ambientes de pesquisa, busca-se por meio da realização de pesquisas, participação em congressos, realização de seminários, networks com pesquisadores e reuniões de pesquisadores, entre outros, aproximar profissionais do exterior e do Brasil a fim de contemplar tópicos especiais de contabilidade e promover intercâmbios entre centros de pesquisa e pesquisadores.
BIBLIOGRAFIA: A bibliografia desta disciplina acompanha a dinâmica e flexibilidade das atividades descritas na ementa, exigindo para cada modalidade um referencial próprio.
|
CONT7031 – TEORIAS APLICADAS A CONTABILIDADE E CONTROLE GERENCIAL |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: CONT7031 – TEORIAS APLICADAS A CONTABILIDADE E CONTROLE GERENCIAL
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 3
EMENTA: Conhecimento acerca das teorias aplicadas ao campo da Contabilidade e Controle Gerencial, investigando sua origem e seu desenvolvimento histórico, até chegar ao estado da arte, no Brasil e em outros países.
BIBLIOGRAFIA: BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIRNBERG, Jacob G., LUFT, Joan, SHIELDS, Michael D. Psychology Theory in Management Accounting Research. Handbook of Management Accounting Research. p.113-135. 2007.
BROMWICH, Michael. Economics in Management Accounting. Handbook of Management Accounting Research. p. 137-162. 2007
BURNS, J. e SCAPENS, R.W. Conceptualizing management accounting change: an institutional framework. Management Accounting Research, vol. 11, p. 3-25, march 2000.
CHENHALL, Robert. Theorizing Contingencies in Management Control Systems Research. Handbook of Management Accounting Research. p. 163-205
ENGLUND, Hans; GERDIN, Jonas; BURNS, John. 25 Years of Giddens in accounting research: Achievements, limitations and the future. Accounting, Organizations and Society, v. 36, pp. 494?513. 2011.
HEGARTY, Peter; BARTOS, Sebastian E; HUBBARD, Katherine. History of Social Psychological Theory. International Encyclopedia of the Social & Behavioral Sciences, V. 22. 2015.
OTLEY, David T. The contingency theory of management accounting and control: 1980?2014. Management Accounting Research, v. 31, pp. 45?62, 2016.
THORNTON, Patricia H.; OCASIO, William. Institutional Logics. The Sage Handbook Of Organizational Institutionalism. PP.99-129. 2008.
TOLBERT, P.S.; ZUCKER, L.G. A institucionalização da teoria institucional. In: CLEGG, S. R.; HARDY, C.; NORD, W. R. Handbook de estudos organizacionais. vol.1. São Paulo: Atlas, 1999, pp. 196-219.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CONRAD, Lynne. Reflections on the application of and potential for structuration theory in accounting research. Critical Perspectives on Accounting, v.25, pp 128?134, 2014.
ENGLUND, Hans; GERDIN, Jonas; BURNS, John. A structuration theory perspective on the interplay between strategy and accounting: Unpacking social continuity and transformation. Critical Perspectives on Accounting, 2018.
MÉNARD, Claude . Research frontiers of new institutional economics. RAUSP Management Journal. V. 53 pp. 3?10. 2018.
THORNTON, Patricia H. Culture and Institutional Logics. International Encyclopedia of the Social & Behavioral Sciences. Pages 550-556. 2015
|
CONT7032 – MÉTODOS QUANTITATIVOS |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: CONT7032 – MÉTODOS QUANTITATIVOS
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 3
EMENTA: População e amostra, variáveis e escalas de mensuração. Estatística descritiva. Distribuições de probabilidade e inferência estatística. Testes de hipótese. Análise de componentes principais. Análise de cluster. Coeficientes de correlação. Análise de regressão.
BIBLIOGRAFIA: BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CORRAR, L. J.; PAULO, E.; FILHO, J. M. D. Análise multivariada para os cursos de administração, ciências contábeis e economia. 1 ed. Atlas: São Paulo, 2007.
FÁVERO L. P. et al. Análise de Dados – modelagem multivariada para tomada de decisões. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
GUJARATI D. N.; PORTER D. C. Econometria Básica. Porto Alegre: AMGH, 2011.
HAIR Jr. J. F. et al. Análise Multivariada de Dados. 6 ed. Porto Alegre: Bookman, 2009.
LOESCH C.; HOELTGEBAUM, M. Métodos Estatísticos Multivariados. São Paulo: Saraiva, 2012.
MAROCO J. Análise Estatística com o SPSS Statistics. 6 ed. Pero Pinheiro: ReportNumber, 2014.
MINGOTI, S. A. Análise de dados através de métodos de estatística multivariada ? uma abordagem aplicada. 1 ed. Belo Horizonte: UFMG, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABELHA, D. M.; CARNEIRO, P. C. C.; CAVAZOTTE, F. S. C. N. Liderança transformacional e satisfação no trabalho: avaliando a influência de fatores do contexto organizacional e características individuais. Revista Brasileira de Gestão de Negócios ? RBGN 20 (4), 516-532, 2018.
CARVALHO, F. L.; KALATZIS, A. E. G. Qualidade dos lucros, decisões de investimentos e restrição financeira. Revista Brasileira de Gestão de Negócios ? RBGN 20 (4), 573-598, 2018.
CHRISTENSEN, D. M.; JONES, K. L.; KENCHINGTON, D. G. Gambling attitudes and financial misreporting. Contemporary Accounting Research 35 (3), 1229-1261, 2018.
COSTA, A. C.; DEMO, G.; PASCHOAL, T. Políticas e práticas de gestão de pessoas produzem servidores públicos resilientes? Evidência da validação de um modelo estrutural e de modelos de mensuração. Revista Brasileira de Gestão de Negócios ? RBGN 21 (1), 70-85, 2019.
DANI, A. C.; SANTOS, C. A.; HEIN, N. Correlação entre o ranking de liberdade econômica e de desempenho logístico: uma análise multicritério. Contabilometria ? Brazilian Journal of Quantative Methods Applied to Accounting 4 (2), 1-17, 2017
ESSA, S. A. G.; DEKKER, H. C.; GROOT, T. L. C. M. Your gain my pain? The effects of accouting information in uncertain negotiations. Management Accounting Research 41, 20-42, 2018.
FÁVERO, L. P. Dados em painel em contabilidade e finanças: teoria e aplicação. Brazilian Business Review 10 n.1, 131-156, 2013.
FÁVERO, L. P.; BELFIORE, P. Manual de análise de dados. Rio de Janeiro: Elsevier, 2017.
HOPKINS, J. Do securities actions deter misreporting? Contemporary Accounting Research 35 (4), 2030-2057, 2018.
LOURENÇO, S. M.; GREENBERG, J. O.; LITTLEFIELD, M.; BATES, D. W.; NARAYANAN, V. G. The performance effect of feedback in a context of negative incentives: evidence from a field experiment. Management Accounting Research 40, 1-14, 2018.
MINAYO, M. C. S.; SANCHES, O. Quantitativo-Qualitativo: oposição ou complementaridade? Cadernos de Saúde Pública 9 (3), 239-262, 1993.
|
CONT7033 – MÉTODOS ECONOMÉTRICOS |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: CONT7033 – MÉTODOS ECONOMÉTRICOS
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 3
EMENTA: Definições e métodos de aplicações econométricas em pesquisas nas áreas de contabilidade e finanças.
BIBLIOGRAFIA: BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Acock, A. C. (2008). A gentle introduction to Stata. Stata press.
Benninga, S., & Czaczkes, B. (2014). Financial modeling. MIT press.
Cameron, A. C., & Trivedi, P. K. (2009). Microeconometrics using stata (Vol. 5, p. 706). College Station, TX: Stata press.
Demir, E., & Ersan, O. (2017). Economic policy uncertainty and cash holdings: Evidence from BRIC countries. Emerging Markets Review, 33, 189-200.
Fávero, L. P., & Belfiore, P. (2017). Manual de análise de dados: estatística e modelagem multivariada com Excel®, SPSS® e Stata®. Elsevier Brasil.
Kayo, E. K., & Kimura, H. (2011). Hierarchical determinants of capital structure. Journal of Banking & Finance, 35(2), 358-371.
Macedo, M. A. D. S., Almeida, J. E. F. D., & Dornelles, O. M. (2017). Os mercados acionários internacionais reagem mais às demonstrações contábeis ou às notícias? O caso do escândalo do Banco HSBC. Pensar Contábil, 18(67).
Rabe-Hesketh, S., & Skrondal, A. (2008). Multilevel and longitudinal modeling using Stata. STATA press.
Short, J. C., Ketchen Jr, D. J., Bennett, N., & du Toit, M. (2006). An examination of firm, industry, and time effects on performance using random coefficients modeling. Organizational Research Methods, 9(3), 259-284.
Wooldridge, J. M. (2016). Introductory econometrics: A modern approach. Nelson Education.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Fama, E. F. (1970). Efficient capital markets: A review of theory and empirical work. The journal of Finance, 25(2), 383-417.
Ismail, K. N. I. K., & Manaf, K. B. A. (2016). Market reactions to the appointment of women to the boards of Malaysian firms. Journal of Multinational Financial Management, 36, 75-88.
Julio, B., & Yook, Y. (2012). Political uncertainty and corporate investment cycles. The Journal of Finance, 67(1), 45-83.
Konchitchki, Y., & Patatoukas, P. N. (2014). Accounting earnings and gross domestic product. Journal of Accounting and Economics, 57(1), 76-88.
de Lima, G. A. S. F., Yamamoto, M. M., Lima, I. S., & Malacrida, M. J. C. (1982). Um estudo da eficiência informacional do mercado acionário brasileiro. Revista de Informação Contábil, 2(1).
Romano, P. R., & Almeida, V. D. S. (2015). Análise dos efeitos em mercado de capitais decorrentes de fusões: O caso brf sa. Revista de Administração Contemporânea, 19(5), 606-625.
Kolaric, S., & Schiereck, D. (2016). Are stock markets efficient in the face of fear? Evidence from the terrorist attacks in Paris and Brussels. Finance Research Letters, 18, 306-310.
|
CONT7034 – ANÁLISE MULTIVARIADA DE DADOS |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: CONT7034 – ANÁLISE MULTIVARIADA DE DADOS
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 3
EMENTA: Conceitos e aplicações de análise discriminante, regressão logística, validação de construtos, análise fatorial e equação estrutural.
BIBLIOGRAFIA: BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AFIFI, A.; MAY. S; DONATELLO. R. A.; CLARK, V. A. Practical Multivariate Analysis. Boca Raton: CRC Press, 2019.
BROWN, T. A. Confirmatory Factor Analysis for Applied Research. New York: Guilford Press, 2015
FINCH, W. H. Exploratory Factor Analysis. London: Sage, 2019.
GARSON, G. D. Logistic Regression: Binary & Multinomial. Raleigh: Statistical Associates Publishers, 2014.
HAIR JR, J. F.; BLACK, W. C.; BABIN, B. J.; ANDERSON, R. E.; TATHAM, R. L. Análise Multivariada de Dados. Porto Alegre: Bookman, 2009.
KLEINBAUM, D. G.; KLEIN, M. Logistic Regression: A Self-Learning Text. New York: Springer, 2019.
MARÔCO, J. Análise de Equações Estruturais. Pêro Coutinho: Report Number, 2014.
REVELLE, W.; ZINBARG, R. E. Coefficients Alpha, Beta, Omega, and the glb: comments on Sijtsma. Psychometrika, v.74, art.145, pp.1-14, 2008.
SHINMURA, S. New Theory of Discriminant Analysis After R. Fisher. New York: Springer, 2019.
TRIZANO-HERMOSILLA, I.; ALVARADO, J. M. Best alternatives to Cronbach?s Alpha reliability in realistic conditions: congeneric and asymmetrical measurement. Frontiers in Psychology, v.7, art.769, pp.1-8, 2019.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CORRAR, L. J.; PAULO, E.; DIAS FILHO, J. M. Análise Multivariada. São Paulo: Atlas, 2012.
FÁVERO, L. P. Análise de Dados. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015.
FÁVERO, L. P.; BELFIORE, P. Manual de Análise de Dados. Rio de Janeiro: Elsevier, 2017.
FÁVERO, L. P.; BELFIORE, P.; SILVA, F. L.; CHAN, B. L. Análise de Dados. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
FÁVERO, L. P.; BELFIORE, P.; TAKAMATSU, R. T.; SUZART, J. Métodos Quantitativos com Stata. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015.
FIELD, A.; MILES, J.; FIELD, Z. Discovering Statistics Using R. London: Sage, 2012.
LATTIN, J. M.; CARROLL, J. D; GREEN, P. E. Análise de Dados Multivariados. São Paulo: Cengage Learning, 2011.
MAROCO, J. GARCIA-MARQUES, T. Qual a fiabilidade do alfa de Cronbach? Questões antigas e soluções modernas? Laboratório de Psicologia, v.4, n.1, pp.65-90, 2006.
MERTLER, C. A.; REINHART, R. V. Advanced and Multivariate Statistical Methods. Abingdon: Routledge, 2016.
MEYERS, L. S.; GAMST, G.; GUARINO, A. J. Applied Multivariate Research. Thousand Oaks: Sage, 2017.
|
CONT7035 – ESTUDOS AVANÇADOS EM CONTROLE GERENCIAL |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: CONT7035 – ESTUDOS AVANÇADOS EM CONTROLE GERENCIAL
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 3
EMENTA: Teoria Institucional aplicada ao Controle Gerencial. Estudos Avançados na perspectiva da Teoria Contingencial. Teoria Baseada em Recursos. Teoria da Dependência de Recursos na perspectiva gerencial. Abordagens Psicológicas e Sociológicas no Controle Gerencial. Teoria da Agência versus Teoria do Stewardship.
BIBLIOGRAFIA: BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Barney, J. B., Ketchen Jr, D. J., & Wright, M. (2011). The future of resource-based theory: revitalization or decline?. Journal of management, 37(5), 1299-1315.
Chrisman, J. J. (2019). Stewardship theory: Realism, relevance, and family firm governance. Entrepreneurship Theory and Practice, 43(6), 1051-1066.
Damayanthi, S., & Gooneratne, T. (2017). Institutional logics perspective in management control research: a review of extant literature and directions for future research. Journal of Accounting & Organizational Change.
Davis, J. H., Schoorman, F. D., & Donaldson, L. (1997). Toward a stewardship theory of management. Academy of Management review, 22(1), 20-47.
Dubey, R., Gunasekaran, A., Childe, S. J., Blome, C., & Papadopoulos, T. (2019). Big data and predictive analytics and manufacturing performance: integrating institutional theory, resource?based view and big data culture. British Journal of Management, 30(2), 341-361.
Gholami, R., Sulaiman, A. B., Ramayah, T., & Molla, A. (2013). Senior managers’ perception on green information systems (IS) adoption and environmental performance: Results from a field survey. Information & management, 50(7), 431-438.
Kennedy, F. A., & Widener, S. K. (2019). Socialization mechanisms and goal congruence. Accounting, Organizations and Society, 76, 32-49.
Otley, D. (2016). The contingency theory of management accounting and control: 1980–2014. Management accounting research, 31, 45-62.
Straub, D., Weill, P., & Schwaig, K. S. (2009). Strategic dependence on the IT resource and outsourcing: A test of the strategic control model. In Information Systems Outsourcing (pp. 175-199). Springer, Berlin, Heidelberg.
Williams, G. C., Halvari, H., Niemiec, C. P., Sørebø, Ø., Olafsen, A. H., & Westbye, C. (2014). Managerial support for basic psychological needs, somatic symptom burden and work-related correlates: A self-determination theory perspective. Work & Stress, 28(4), 404-419.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Binberg, J. G; Luft, J; & Shields, M, D. (2007). Psychology Theory in Management Accounting Research. In: Hopwoof, A. G.; Chapman, C, S. (Org). Handbook of Management Accounting Research, Amsterdã: Elsevier.
Bromwich, M. (2006). Economics in management accounting. Handbooks of management accounting research, 1, 137-162.
Covaleski, M. et al. Budgeting research: three theoretical perspectives and criteria for selective integration. In: Handbooks of management accounting research 624, 2006.
Donaldson, L., & Davis, J. H. (1991). Stewardship theory or agency theory: CEO governance and shareholder returns. Australian Journal of Management, 16(1), 49-64.
Hall, M. (2016). Realising the richness of psychology theory in contingency-based management accounting research. Management Accounting Research, 31, 63-74.
Hernandez, M. (2012). Toward an understanding of the psychology of stewardship. Academy of Management Review, 37(2), 172-193.
Luft, J.; & Shields, M. D. Mapping Management Accounting. In: Chapman, C. S.; Hopwood, A. G.; Shields, M. D. Handbook of Management Accounting Research. Oxford: Elsevier, p. 27-98, 2007
Lukka, K., & Mouritsen, J. (2002). Homogeneity or heterogeneity of research in management accounting? European Accounting Review, 11(4), 805-811.
Lukka, K., & Vinnari, E. (2014). Domain theory and method theory in management accounting research. Accounting, Auditing & Accountability Journal, 27(8), 1308-1338.
Macintosh, N. B., & Scapens, R. W. (1991). Management accounting and control systems: a structuration theory analysis. Journal of Management Accounting Research, 3(3), 131-158.
Miller, P. (2006). Management accounting and sociology. Handbooks of management accounting research, 1, 285-295.
Sætre, A. S., & Van de Ven, A. (2021). Generating theory by abduction. Academy of Management Review, 46(4), 684-701.
Sandberg, J., & Alvesson, M. (2021). Meanings of theory: Clarifying theory through typification. Journal of Management Studies, 58(2), 487-516.
Shepherd, D. A., & Suddaby, R. (2017). Theory building: A review and integration. Journal of Management, 43(1), 59-86.
Timmermans, S., & Tavory, I. (2012). Theory construction in qualitative research: From grounded theory to abductive analysis. Sociological theory, 30(3), 167-186.
|
CONT7036 – CONTABILIDADE FINANCEIRA AVANÇADA |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: CONT7036 – CONTABILIDADE FINANCEIRA AVANÇADA
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 3
EMENTA: Análise aprofundada das práticas contábeis relativas ao reconhecimento e mensuração das operações de Combinação de Negócios, dos investimentos societários avaliados pelo Método de Equivalência Patrimonial, e a elaboração de Demonstrações Contábeis Consolidadas e Separadas. Estudo aprofundado dos procedimentos de reconhecimento, classificação, mensuração e divulgação dos Instrumentos Financeiros. Compreensão e aplicação dos procedimentos contábeis relativos ao registro contábil em empresas situadas em economias hiperinflacionárias. Estudo dos impactos das Modalidades Tributárias listadas na Legislação Brasileira em relação aos tributos correntes e diferidos incidentes sobre o resultado do período. Aplicação dos respectivos Pronunciamentos e Interpretações técnicas emitidas pelo Comitê de Pronunciamento Contábeis, convergentes às Normas Internacionais de Contabilidade (IAS/IFRS).
BIBLIOGRAFIA: BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Comitê de Pronunciamentos Contábeis. (2011). Pronunciamento Técnico CPC 15 (R1) ? Combinação de Negócios. Recuperado de http://static.cpc.aatb.com.br/Documentos/235_CPC_15_R1_rev%2019.pdf
Comitê de Pronunciamentos Contábeis. (2012). Pronunciamento Técnico CPC 18 (R2) ? Investimento em Coligada, em Controlada e em Empreendimento Controlado em Conjunto. Recuperado de http://static.cpc.aatb.com.br/Documentos/263_CPC_18_(R2)_rev%2013.pdf
Comitê de Pronunciamentos Contábeis. (2009). Pronunciamento Técnico CPC 32 ? Tributos sobre o Lucro. Recuperado de http://static.cpc.aatb.com.br/Documentos/340_CPC_32_rev%2020.pdf
Comitê de Pronunciamentos Contábeis. (2012). Pronunciamento Técnico CPC 35 (R2) ? Demonstrações Separadas. Recuperado de http://static.cpc.aatb.com.br/Documentos/363_CPC_35_R2_rev%2007.pdf
Comitê de Pronunciamentos Contábeis. (2012). Pronunciamento Técnico CPC 36 (R3) ? Demonstrações Consolidadas. Recuperado de http://static.cpc.aatb.com.br/Documentos/448_CPC_36_R3_rev%2008.pdf
Comitê de Pronunciamentos Contábeis. (2009). Pronunciamento Técnico CPC 39 – Instrumentos Financeiros: Apresentação. Recuperado de http://static.cpc.aatb.com.br/Documentos/410_CPC_39_rev%2013.pdf
Comitê de Pronunciamentos Contábeis. (2011). Pronunciamento Técnico CPC 40 (R1) – Instrumentos Financeiros: Divulgação. Recuperado de http://static.cpc.aatb.com.br/Documentos/567_CPC_40_R1_rev%2020.pdf
Comitê de Pronunciamentos Contábeis. (2018). Pronunciamento Técnico CPC 42 ? Contabilidade em Economia Hiperinflacionária. Recuperado de http://static.cpc.aatb.com.br/Documentos/558_CPC_42.pdf.
Comitê de Pronunciamentos Contábeis. (2016). Pronunciamento Técnico CPC 48 – Instrumentos Financeiros. Recuperado de http://static.cpc.aatb.com.br/Documentos/530_CPC_48_rev_19.pdf
Galdi, F. C., Barreto, E., & Flores, E. (2018). Contabilidade de instrumentos financeiros. São Paulo: Atlas.
Pêgas, H. P. (2017). Manual de Contabilidade Tributária, 9ª ed. edição. São Paulo: Atlas.
Santos, A., Martins, E., Iudícibus, S., & Gelbcke, E. R. (2022). Manual de Contabilidade Societária. 4. ed. São Paulo: Atlas.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Almeida, D. L., Souza Costa, P., & Martins, E. (2016). Ações preferenciais brasileiras: passivos financeiros ou instrumentos patrimoniais? Enfoque: Reflexão Contábil, 35(1), 129-145. Doi: 10.4025/enfoque.v35i1.29927
Amel-Zadeh, A., Meeks, G., & Meeks, J. G. (2016) Historical perspectives on accounting for M&A, Accounting and Business Research, 46(5), 501-524. Doi: 10.1080/00014788.2016.1182703
Figueira, L., & Ambrozini, M. (2019). Impacto do reconhecimento de instrumentos financeiros mensurados a valor justo sobre a volatilidade do resultado. Revista Contemporânea de Contabilidade, 16(38), 57-86. Doi: https://doi.org/10.5007/2175-8069.2019v16n38p57
Lopes, A. & Lopes, M. (2019). Effects of adopting IFRS 10 and IFRS 11 on consolidated financial statements. Meditari Accountancy Research, 27(1), 91-124. Doi: https://doi.org/10.1108/MEDAR-12-2017-0253
Nobes, C. (2002). An analysis of the international development of the equity method. Abacus, 38(1), 16-45. Doi: https://doi.org/10.1111/1467-6281.00096
Paugam, L., Astolfi, P., & Ramond, O. (2015). Accounting for business combinations: Do purchase price allocations matter? Journal of Accounting and Public Policy, 34(4), 362-391. Doi: https://doi.org/10.1016/j.jaccpubpol.2015.04.003.
Silva, V. F., & Malacrida, M. J. C. (2021). Efeitos da não correção monetária nas informações contábeis no pós-convergência ao padrão IFRS. Revista Fipecafi de Contabilidade, Controladoria e Finanças (RFCC), 2(1), 23-44. Doi: https://doi.org/10.53826/2763-7069.v2n1.2021.id28.
|
CONT7037 – PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: CONT7037 – PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 3
EMENTA: Estilos de Liderança e suas relações com o Desempenho Organizacional; Planejamento e Estratégias Organizacionais; Sistemas de Remuneração e Incentivos; Abordagens Individuais de Avaliação de Desempenho; Práticas de Controle Gerencial para Avaliação de Desempenho; Implicações Econômicas, Comportamentais e Sociológicas do Orçamento; Abordagens Contemporâneas do Orçamento para Organizações Privadas e do Terceiro Setor; Ciclo de vida das Organizações e suas implicações na Avaliação de Desempenho; Estudos Contemporâneos sobre Avaliação de Desempenho.
BIBLIOGRAFIA: BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Ansoff, I. (1991). Critique of Henry Mintzberg?s ?The Design School: Reconsidering the Basic Premises of Strategic Management.? Strategic Management Journal, Vol. 12, pp. 449?461.
Bagdadli, S., & Gianecchini, M. (2019). Organizational career management practices and objective career success: A systematic review and framework. Human Resource Management Review, 29(3), 353-370.
Baker, George P.; Jensen, Michael C.; Murphy, Kevin J. Compensation and incentives: practice vs. theory. The Journal of Finance, v. XLIII, n. 3, Jul. 1988. http://dx.doi.org/10.2307/2328185.
Covaleski, M., Evans III, J. H., Luft, J., & Shields, M. D. (2006). Budgeting research: three theoretical perspectives and criteria for selective integration. Handbooks of management accounting research, 2, 587-624.
Ferreira, A., & Otley, D. (2009). The design and use of performance management systems: An extended framework for analysis. Management Accounting Research, 20(4), 263-282.
Hansen, S. C., Otley, D. T., & Van der Stede, W. A. (2003). Practice developments in budgeting: an overview and research perspective. Journal of management accounting research, 15(1), 95-116.
Mintzberg, H. (1990). The Design School: Reconsidering the Basic Premises of Strategic Management. Strategic Management Journal, Vol. 11, pp. 171?195
Neely, A. (Ed.). (2007). Business Performance Measurement: Unifying Theory and Integrating Practice (2nd ed.). Cambridge: Cambridge University Press. doi:10.1017/CBO9780511488481. Disponível em < https://www.cambridge.org/core/books/business-performance-measurement/E32305A05D2AEA5E89DC646AD503F6D0>
Souza, B. C., Necyk, G. A., & Frezatti, F. (2008). Ciclo de vida das organizações e a contabilidade gerencial. Enfoque: Reflexão Contábil, 27(1), 09-22.
Yahaya, R., & Ebrahim, F. (2016). Leadership styles and organizational commitment: literature review. Journal of management development.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Abernethy, M. A., & Vagnoni, E. (2004). Power, organization design and managerial behaviour. Accounting, Organizations and Society, 29, p. 207-225.
Al Khajeh, E. H. (2018). Impact of leadership styles on organizational performance. Journal of Human Resources Management Research, 2018, 1-10.
Alles, M. A. (2006). Direccion Estrategica De Recursos Humanos/Strategic Management Of Human Resource: Gestion por Competencias/Competency Management. Ediciones Granica SA.
Berry, A. J., Broadbent, J., & Otley, D. T. (Eds.). (1995). Management control: theories, issues, and practices (p. 18). London: Macmillan.
Bortoluzzi, S. C.; Ensslin, S. R.; Ensslin, L.; Valmorbida, S. M. I. (2013). Performance evaluation of small and medium enterprises (smes) networks: gaps and opportunities research. Revista Gestão Industrial, 9 (4), 886-906.
Girdauskiene, L. (2022). A gamificação como instrumento inovador para o engajamento dos colaboradores. 1735209643.
Hodges OBE, Christopher, Resetting Incentives, Remuneration and Trust (April 18, 2020). Oxford Legal Studies Research Paper No. 14/2020, Available at SSRN: https://ssrn.com/abstract=3579419 or http://dx.doi.org/10.2139/ssrn.3579419.
Jensen, M., Meckling, W. Theory of the Firm: Managerial behavior, agency costs and ownership structure. Journal of Financial Economics, v.3, n. 4, 305-360, 1976. Disponível em < http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/0304405X7690026X>.
Kaplan, Robert S.; Norton, David P. A estratégia em ação: balanced scorecard. 22.ed Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.
Luft, J., Shields, M. D., & Thomas, T. F. (2016). Additional information in accounting reports: Effects on management decisions and subjective performance evaluations under causal ambiguity. Contemporary Accounting Research, 33(2), 526-550
MacKay, B., Chia, R., & Nair, A. (2021). Strategy-in-Practices: A process philosophical approach to understanding strategy emergence and organizational outcomes. Human Relations (New York), 74(9), 1337-1369.
Mantere, S. (2013). What Is Organizational Strategy? A Language-Based View. Journal of Management Studies, 50(8), 1408-1426.
Mascarenhas, A. O. (2013). Gestão Estratégica de Pessoas – Evolução, Teoria e Crítica. Cengage Learning Brasil. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788522109982.
Miller, D., & Friesen, P. H. (1984). A longitudinal study of the corporate life cycle. Management science, 30(10), 1161-1183.
Neely, A., Gregory, M., & Platts, K. (1995). Performance measurement system design: a literature review and research agenda. International Journal of Operations & Production Management, 15(4), 80-116.
Otley, D. (2001). Extending the boundaries of management accounting research: developing systems for performance management. The British Accounting Review, 33(3), 243-261.
|