DESI7006 – DESIGN CENTRADO NO USUÁRIO |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: DESI7006 – DESIGN CENTRADO NO USUÁRIO
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 3
EMENTA: Conceituação de Design Centrado no Usuário (UCD); Princípios de design centrado no usuário; Processos de Design Centrado no Usuário; Formas de envolvimento de usuários no processo de design (informativo, consultivo, participativo); Métodos e técnicas de design participativo. Objetivos: Fornecer subsídios teóricos e metodológicos para análise, design e avaliação de sistemas de informação em suporte impresso ou digital, com base na abordagem centrada no usuário. Estratégia didático-pedagógica: A disciplina constará de: (a) aulas expositivas; (b) exercícios teóricos e práticos em grupo; (c) seminários para apresentação e discussão de artigos científicos.
BIBLIOGRAFIA: CYBIS, W.; BETIOL, A. H.; FAUST, R. Ergonomia e usabilidade: conhecimentos, métodos e aplicações. São Paulo: NovatecEditora, 2007.
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ROCHA, H.; BARANAUSKAS, M. Design e avaliação de interfaces humano-computador. São Paulo: NIED/ Unicamp, 2003.
RUBIN, J.; CHISNEL, D. Handbook of usability testing: how to plan, design and conduct effective tests. Indianapolis: Wiley Publishing, 2008.
SCHIFFERSTEIN, H. N. J.; HEKKERT, P. Product experience. Amsterdam: Elsevier, 2008.
SHEPHERD, A. Hierarchical task analysis. London: CRC Press, 2001.
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TULLIS, T.; ALBERT, W. Measuring the user experience: Collecting, Analyzing, and Presenting Usability Metrics (Interactive Technologies). Morgan Kaufmann, 2008.
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DESI7007 – DESIGN DE ENTRETENIMENTO DIGITAL |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: DESI7007 – DESIGN DE ENTRETENIMENTO DIGITAL
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 3
EMENTA: Princípios de roteirização e de linguagem cinematográfica. História da animação. Processos e técnicas de criação e implementação de animações. Definição e importância mercadológica e tecnológica dos jogos de computador. Relação entre animações e os jogos de computador. Avaliação das características lúdicas dos jogos de computador e análise das razões porque as pessoas se interessam por eles. Taxonomia e arquitetura dos jogos de computador. O processo de design dos jogos de computador. Fundamentos para a criação de roteiros interativos, personagens e cenários. Ferramentas de autoria. Critérios para a avaliação de jogos de computador. Aplicações dos jogos em educação, treinamento e propaganda. Objetivo: Contribuir para o desenvolvimento de estudos, pesquisas e práticas dos alunos, com base no aprofundamento da fundamentação teórica, reflexões e discussões sobre o tema em questão. Facilitar a participação dos alunos em projetos que envolvam a produção de animações e jogos de computador em diferentes tipos de aplicação. Estratégia Didático-Pedagógica: A disciplina constará de aulas expositivas, discussão de textos e exercícios em classe. Os procedimentos metodológicos a serem adotados compreendem do ponto de vista docente: a) realização de seminários com apresentação e discussão dos conceitos fundamentais; b) apresentação e análise de animações, vídeos e jogos de computadores. Do ponto de vista discente as atividades: a) aprofundamento dos estudos através de trabalhos extra-classe; b) criação de roteiros, storyboards e implementação de animações; c) design de um jogo; d) produção de textos científicos. Os alunos serão avaliados individualmente através de produção de texto científico em forma de ensaio sobre tema de sua escolha dentro da literatura e conteúdo teórico abrangido na disciplina. Serão considerados ainda na avaliação individual: a assiduidade, participação e apresentação dos textos atribuídos a cada aluno no decorrer da disciplina.
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DESI7008 – DESIGN DE INTERFACES HUMANO-COMPUTADOR |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: DESI7008 – DESIGN DE INTERFACES HUMANO-COMPUTADOR
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 3
EMENTA: Conceituação de interação e interface humano-computador; Princípios de design centrado no usuário [UCD]; Sistema humano de processamento de informação; Modelos mentais; Erro humano; Métodos e técnicas de design e avaliação de interfaces. Objetivo: Fornecer subsídios teóricos e metodológicos para análise, design e avaliação de sistemas de informação interativos digitais. Estratégia Didático-Pedagógica: aulas expositivas; exercícios teóricos e práticos em grupo; seminários para apresentação e discussão de artigos científicos. O sistema de avaliação: assiduidade e participação em sala de aula; apresentação dos seminários; trabalho teórico 1: representações gráficas de síntese; trabalho teórico 2: artigo científico.
BIBLIOGRAFIA: ANDERSON, J. R. Cognitive psychology and its implications.NewYork: Worth Publishers, 2000.
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STANTON, N.; YOUNG, M. S.A guide to methodology in ergonomics.London: Taylor & Francis, 1999.
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DESI7009 – DESIGN DE JOGOS EDUCACIONAIS |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: DESI7009 – DESIGN DE JOGOS EDUCACIONAIS
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 3
EMENTA: Estudo de conceitos relacionados ao processo de design de um jogo educacional considerando aspectos de tecnologias educacionais, de métodos de design, de design de animações comerciais e educacionais e de design de jogos comerciais. Objetivo: desenvolvimento de competências teórico-práticas acerca da utilização de jogos em estratégias de ensino. Estratégia Didático-Pedagógica: aulas expositivas; exercícios teóricos e práticos em grupo; seminários para apresentação e discussão de artigos científicos. O sistema de avaliação inclui: assiduidade e participação em sala de aula; apresentação dos seminários; produção de artigo científico.
BIBLIOGRAFIA: AKI JÄRVINEN, T. Games without frontiers: theories and methods for game studies and design, University of Tampere, Tese de doutorado. Página 12/68 – 29/07/2011 18:00:54 2008.
ALDRICH, C. Learning by doing: a comprehensive guide to simulations, computer games, and pedagogy in e-learning and other educational experiences. São Francisco: Pfeiffer, 2005.
BRYANT, T. Games as an Ideal Learning Environment. NITLE publication, Transformation, 2007.
CARVALHO, A. A. A. e GOMES, T. S. L. Jogos Como Ferramenta Educativa: de que forma os jogos online podem trazer importantes contribuições para a aprendizagem. In: Actas da Conferência ZON, 2008. Digital Games, 2008.
COELHO, L. A. (org). Design Método. PUC-RIO: Novas Idéias, 2006.
GHORY, I. Reinforcement learning in board games.Department of Computer Science, University of Bristol, Citeseer, 2004.
KLIMICK, C. Construção de Personagem & Aquisição de Linguagem O Desafio do RPG no INES. Dissertação de Mestrado em Design. Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro: Rio de Janeiro, nov. 2003.
KLOPFER, E., OSTERWELL, S e SALEN, K. Moving learning games forward: obstacle, opportunities & openness. Education Arcade; MIT, 2009. Disponível em:
MALCHER, F., FALCÃO, Ld. e NEVES, A. M. M. Aplicação do Game Ontology Project no Processo de Análise de Similares para Design de Jogos. VIII Brazilian Symposium on Games and Digital Entertainment Rio de Janeiro, RJ ? Brazil, October, 8th-10th 2009.
PEREIRA, C. E. K. RPG & Educação: Metodologia para o uso paradidático dos Role Playing Games. Design Método. Novas Idéias. Rio de Janeiro, PUC-RIO, p.141-161, 2006.
PHILLIPS, B. D. Role-playing game in the English as a foreign language classroom.In: Proceedings. Taipei: CranePublishing, 1994.
PIZZOL, C. Dal; ZANATTA, A. L. O RPG como técnica na construção de software educacional: A Revolução Farroupilha. XII Simpósio Brasileiro de Informática na Educação ? SBIE ? UFES, 2001.
RODRIGES, S. Roleplaying Game e a Pedagogia da Imaginação no Brasil. 1ª Edição. Bertrand Brasil: Rio de Janeiro. 2004
ROCHA, M. S. RPG: JOGO E CONHECIMENTO: O Role Playing Game como mobilizador de esferas do conhecimento. UNIMEP. Dissertação de Mestrado. 2006.
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DESI7010 – DESIGN DE SERVIÇOS SUSTENTÁVEIS |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: DESI7010 – DESIGN DE SERVIÇOS SUSTENTÁVEIS
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 3
EMENTA: Estudo do design de serviços sob a ótica do desenvolvimento sustentável. Objetivo: desenvolvimento de competências acerca de métodos e ferramentas para o design de serviços, avaliando tanto proposições conceituais como casos reais sempre sob a ótica da alteração dos modelos de produção e consumo com base nas dimensões da sustentabilidade. Estratégia Didático-Pedagógica: a disciplina é realizada em duas fases, sendo a primeira consistindo de seminários com apresentação de artigos pelos pós-graduandos e na segunda fase de um estudo exploratório de aplicação do conhecimento teórico.
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ERLHOFF, MICHAEL | HEIDKAMP, PHILIPP | UTIKAL, IRIS (EDS): Designing Public – Perspectives for the Public. Basel: Birkhäuser, 2008. ISBN 978-3-7643-8667-2
HEFLEY, BILL | MURPHY, WENDY (EDS): Service Science, Management and Engineering. Heidelberg: Springer, 2008. ISBN 978-0-387-76577-8*
HOLMLID, S. | LANTZ, A.: ?Developing e-services in a government authority: Different views on design in procurement and system development.? NordiCHI workshop on User involvement and representation in e-Government projects.Oslo, 2006.
HOLMLID, STEFAN | EVENSON, SHELLEY: ?Prototyping and enacting services: Lessons learned from human-centered methods?. Paper presented at The 10th International Research Symposium on Service Excellence in Management QUIS 10. Orlando, Florida, 2007.
HOLMLID, STEFAN | HERTZ, ANNIKA: ?Service-scape and white space: White space as structuring principle in service design.? Paper presented at European Academy of Design conference, Dancing with disorder: Design, discourse & disaster. Turkey, 2007.
HOLMLID, STEFAN: ?Introducing white space in service design: This space intentionally left blank.? Paper presented at Emergence conference, Emergence 06 – Service design, Pittsburg, 2006.
MAGER, BIRGIT | EVENSON, SHELLEY: ?Art of Service: Drawing the arts to inform service design and specification?, in: Hefley, Bill | Murphy, Wendy (eds): Service Science, Management and Engineering – Education for the 21st Century. New York: Springer, 2008.ISBN 978-0-387-76577-8
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MORELLI, NICOLA: ?Social Innovation and New Industrial Contexts: Can Designers ''Industrialize'' Socially Responsible Solutions?? in: Design Issues 23 (4), 2007. 3-21.
NÄTTI, SATU | JUKKA OJASALO: ?Loose Coupling as an Inhibitor of Internal Customer Knowledge Transfer: Findings from an Empirical Study in B-to-B Professional Services?, in: Journal of Business and Industrial Marketing 23 (3), 2008. 213-223.
OJASALO, KATRI: ?Developing Industrial Services ? An Empirical Study?, in: The Business Review 7 (1), Cambridge, 2007. 58-62.
PARKER, SOPHIA | HEAPY, JOE: The Journey to the Interface. How Public Service Design Can Connect Users to Reform. London: Demos, 2006. ISBN 1-84180-164-X
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DESI7012 – DESIGN E NOVAS TECNOLOGIAS |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: DESI7012 – DESIGN E NOVAS TECNOLOGIAS
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 3
EMENTA: Estudo do design enquanto ferramenta indutora de novas tecnologias produtivas, abordando aspectos conceituais e metodológicos aplicados à análise e desenvolvimento de projetos. Objetivo: A disciplina tem por objetivo despertar os alunos para a adoção de abordagem crítica quanto as novas tecnologias. Análise crítica de tecnologias produtivas e a sustentabilidade. Estratégia Didático-Pedagógica: a metodologia aplicada na disciplina se apoiará em discussões de textos, casos e modelos de análise em seminários; aulas expositivas; seminários dos mestrandos com base em artigos de periódicos e livros; trabalho em equipe de desenvolvimento do re-design de produto com enfoque nas tecnologias produtivas mais sustentáveis. A avaliação discente se dará através de produção de texto científico em forma de artigo, elaborado individualmente relatando estudo de caso de empresa de escolha do aluno, apoiado na literatura e conteúdo teórico da disciplina. Serão considerados ainda na avaliação individual: a participação e apresentação dos textos atribuídos à cada aluno.
BIBLIOGRAFIA: BREZET, H. ; HEMEL, C. Ecodesign: A promising approach to sustainable production and consumption. Paris: UNEP, 1997.
MANZINI, E. ; VEZZOLI, C. O Desenvolvimento de Produtos Sustentáveis: Os requisitos ambientais de produtos industriais. São Paulo: EDUSP, 2005.
FREIRE, W. J. Tecnologias e materiais alternativos de construção. Editora UNICAMP, 2003.
FOLADORI, G. Limites do Desenvolvimento Sustentável. Editora UNICAMP, 2001.
LIMA, M. A. Introdução aos materiais e processos para designers. Editora Moderna, 2006.
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DESI7016 – DESIGN SUSTENTÁVEL |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: DESI7016 – DESIGN SUSTENTÁVEL
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 3
EMENTA: Conceitos, princípios e ferramentas para o desenvolvimento de soluções sustentáveis, com ênfase em sistemas produto+serviço. Objetivo: Debate sobre o estado da arte do conhecimento em design para a sustentabilidade. Estratégia Didático-Pedagógica: A disciplina terá como abordagem pedagógica a realização de seminários acerca da teoria associada a sistemas produto+serviço e, também, a realização de trabalho prático de aplicação dos conceitos de PSS, sendo que este trabalho deverá tratar de PSS aplicado a embalagens de doces. Avaliação Discente: a) artigo sobre PSS aplicado a embalagens de doces (10 páginas); b) apresentação de seminários.
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DESI7026 – INTERAÇÃO HUMANO TECNOLOGIA |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: DESI7026 – INTERAÇÃO HUMANO TECNOLOGIA
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 3
EMENTA: Conceituação de interação, interface e interatividade. Aspectos cognitivos da interação humano-sistema. Sistemas de diálogo e estilos de interação. Paradigmas de interação na web 2.0. Interação com dispositivos móveis. Critérios de avaliação de sistemas de informação digitais; Experiência do usuário (userexperience). Objetivo: desenvolvimento de competências sobre interação, interface e interatividade. Estratégia Didático-Pedagógica: aulas expositivas; exercícios teóricos e práticos em grupo; seminários para apresentação e discussão de artigos científicos. O sistema de avaliação inclui: assiduidade e participação em sala de aula; apresentação dos seminários; produção de artigo científico.
BIBLIOGRAFIA: BALLARD, B. Designing the mobile user experience. John Wiley & Sons: Chichester. 2007.
COLBORNE, Giles. Simple and Usable Web, Mobile, and Interaction Design. New Riders Press: Berkeley, 2010.
DIX, A. et al. Human-computer interaction. Prentice Hall: New York. 2004.
GOODWIN, K. Designing for the digital age: how to create human-centered products and services. Wiley Publishing: Indianapolis. 2009.
HELANDER, M. Handbook of human-computer interaction. Elsevier science: Amsterdam. 1997.
LANSDALE, M. W.; ORMEROD, T. C. Understanding interfaces: a handbook of human-computer dialogue. Academic press: London. 1995.
LOVE, Steve. Understanding Mobile Human-computer Interaction. Elsevier: Oxford. 2005.
MATLIN, M. W. Psicologia cognitiva. LTC Editora: Rio de Janeiro. 2004.
PREECE, J.; ROGERS, Y. e SHARP, H. Interaction design: beyond human-computer interaction. John Wiley & Sons: New York. 2002.
SHNEIDERMAN, B. Leonardo?s laptop: human needs and the new computing technologies. The MIT Press: London. 2002.
WEISS, S. Handheld Usability. John Wiley & Sons, Ltd: London. 2002.
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DESI7028 – METODOLOGIA DO ENSINO SUPERIOR |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: DESI7028 – METODOLOGIA DO ENSINO SUPERIOR
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 3
EMENTA: Estudo da educação e o ensino com foco no ensino e a aprendizagem; a metodologia do ensino e a didática; a pedagogia e a androgogia; a formação do professor universitário, requisitos legais, pessoais e técnicos; as correntes pedagógicas; os planejamentos educacionais, curriculares, de ensino, de curso, de unidade e de aula; a prática do ensino; e a avaliação do processo ensino/aprendizagem. Objetivo: desenvolvimento de competências acerca de metodologia do ensino superior no contexto do Design. Estratégia Didático-Pedagógica: aulas expositivas; exercícios teóricos e práticos em grupo; seminários para apresentação e discussão de artigos científicos. O sistema de avaliação inclui: assiduidade e participação em sala de aula; apresentação dos seminários; produção de artigo científico.
BIBLIOGRAFIA: ABREU, M.; MASETO, M. O professor universitário em aula. São Paulo: MG, 1990. 130 p.
BORDENAVE, J.; PEREIRA, A. Estratégias de ensino-aprendizagem. Petrópolis: Vozes, 1986. 316p.
CARVALHO, I. O processo didático. Rio de Janeiro: FGV, 1987. 400 p.
GHIRALDELLI JR, P. Didática e teorias educacionais. Rio de Janeiro: DP&A, 2002. 97 p.
GIL, A. Metodologia do ensino superior. São Paulo: Atlas, 1997. 121 p.
IMBERNÓN, F. Formação docente e profissional: formar-se para a mudança e a incerteza. São Paulo: Cortez, 2000. 119 p.
LÜCK, H. Pedagogia interdisciplinar: fundamentos teórico-metodológicos. Petrópolis: Vozes, 1995. 92 p.
MARTINS, P. Didática teórica: didática prática, para além do confronto. São Paulo: Loyola, 2002. 181 p.
MORANDI, F. Modelos e métodos em pedagogia. Bauru: Edusc, 2002. 151 p.
MOREIRA, M. Aprendizagem significativa. Brasília: UnB, 1999. 129p.
______. Teorias de aprendizagem. São Paulo: EPU, 1999. 195 p.
MORETO, V. Construtivismo: a produção do conhecimento em aula. Rio de Janeiro: DP&A, 1999. 124 p.
MORIN, E. Os sete saberes necessários á educação do futuro. São Paulo: Cortez, 2000. 118 p.
NERICI, I. Metodologia do ensino, uma introdução. São Paulo: Atlas, 1987. 367 p.
PIMENTA, S. (Coord.). Pedagogia, ciência da educação. São Paulo: Cortez, 1998. 131p.
PIMENTA, S.; ANASTASIOU, L. Docência no ensino superior. São Paulo: Cortez, 2002. 280p.
SANTANNA, F.; et al. Planejamento de ensino e avaliação. Porto Alegre: Sagra, 1988. 304p.
SANTANNA, I.; MENEGOLLA, M. Didática: aprender a ensinar. São Paulo: Loyola, 2000. 126p.
SOUZA, P. LDB e educação superior: estrutura e funcionamento. São Paulo: Pioneira/Thomson Learning, 2001. 250p.
TAPIA, J.; FITA, E. A motivação em sala de aula: o que é, como se faz. São Paulo: Loyola, 1999. 148p.
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DESI7051 – HISTÓRIA SOCIAL DO DESIGN NO BRASIL: O DESIGN ANTES DO DESIGN |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: DESI7051 – HISTÓRIA SOCIAL DO DESIGN NO BRASIL: O DESIGN ANTES DO DESIGN
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 3
EMENTA: Formação e instalação, no Brasil, das atividades projetuais nos séculos XVIII e XIX. História das ideias, instituições e práticas profissionais formais e informais, suas relações com os artefatos produzidos, que circulavam e em uso em território nacional. Investigação com foco nas dimensões sociais, econômicas e culturais que influenciaram na formação e instalação das práticas de projeto no país. Parâmetros para a pesquisa historiográfica do design no Brasil (pesquisa em acervos, História Social e Micro-História).
BIBLIOGRAFIA: BOMFIM, G. A. Idéias e formas na história do design: Uma investigação Estética. João Pessoa: Editora da UFPB, 1998.
CARDOSO, R. (org.) O design Brasileiro Antes do Design. São Paulo: Cosac Naify, 2005.
CARDOSO, R. Uma introdução à História do Design. São Paulo: Edgard Blucher, 2002.
LIMA, G. C. O gráfico amador: As origens da moderna tipografia brasileira. Rio de Janeiro: Verso Brasil, 2014.
SANTI, M. A. Mobiliário no Brasil: Origens da produção e da industrialização. São Paulo: SENAC, 2013.
SANTOS, M. C. L. Móvel Moderno no Brasil. São Paulo: Estúdio Nobel/FAPESP/EDUSP, 1995.
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DESI7052 – HISTÓRIA SOCIAL DO DESIGN NO BRASIL: O DESIGN MODERNISTA E CONTEMPORÂNEO |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: DESI7052 – HISTÓRIA SOCIAL DO DESIGN NO BRASIL: O DESIGN MODERNISTA E CONTEMPORÂNEO
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 3
EMENTA: Formação e instalação, no Brasil, das atividades projetuais nos séculos XX e XXI. História das ideias, instituições e práticas profissionais formais e informais, suas relações com os artefatos produzidos, que circulam e em uso em território nacional. Investigação com foco nas dimensões sociais, econômicas e culturais que influenciaram na formação e consolidação do Design no país. Parâmetros para a pesquisa historiográfica do design no Brasil (pesquisa em acervos, História Oral e Micro-história).
BIBLIOGRAFIA: FARIAS, P. L.; BRAGA, M. da C. (orgs.). Dez Ensaios sobre Memória Gráfica. São Paulo: Blucher, 2018.
MELLO, C. H. de (org). O design Gráfico Brasileiro: Anos 60. São Paulo: Cosac Naify, 2008.
MORAES, D. Análise do design brasileiro: Entre mimesis e mestiçagem. São Paulo: Edgard Blucher, 2006.
RUBINO, S.; GRINOVER, M. Lina por escrito: Textos escolhidos de Lina Bo Bardi. São Paulo: Cosac Naify, 2009.
SANTOS, M. R. O design POP no Brasil dos anos 1970: domesticidades e relações de gênero na decoração de interiores. Curitiba: Editora da UFPR, 2015.
SOUZA, P. L. P. ESDI: Biografia de uma ideia. Rio de Janeiro: EdUERJ, 1996.
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DESI7053 – HISTÓRIA SOCIAL DO DESIGN INTERNACIONAL: ORIGENS E INSTALAÇÃO |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: DESI7053 – HISTÓRIA SOCIAL DO DESIGN INTERNACIONAL: ORIGENS E INSTALAÇÃO
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 3
EMENTA: Formação e instalação das atividades projetuais nos séculos XVII e XIX. História das ideias, instituições e práticas profissionais formais e informais e suas relações com os artefatos produzidos, suas circulações e usos em diferentes contextos nacionais e de implantação dos processos de industrialização e das sociedades urbanas e industriais. Parâmetros para a pesquisa historiográfica do design em diferentes contextos. (pesquisa historiográfica, pesquisa em acervos)
BIBLIOGRAFIA: BURDEK, B. E. História, Teoria e Prática do Design de Produtos. São Paulo: Blucher, 2006.
CAMPI, I. La idea y la materia: El diseño de producto en sus Orígenes. Madrid: Ed. Gustavo Gili, 2007.
FERNÁNDEZ, S.; BONSIEPE, G. (orgs.) História del diseño em América Latina y el Caribe: Industrialización y comunicación visual para la autonomia. São Paulo: Edgard Blucher, 2008.
FORTY, A. Objetos de Desejo: Design e Sociedade desde 1750. São Paulo: Cosac Naify, 2007.
HESKETT, J. Desenho Industrial. Rio de Janeiro: José Olympio, 1998.
MARGOLIN, V. A política do artificial: Ensaios e estudos sobre design. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2014.
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DESI7054 – HISTÓRIA SOCIAL DO DESIGN INTERNACIONAL: OS MODERNISMOS E OS CONTEMPORÂNEOS |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: DESI7054 – HISTÓRIA SOCIAL DO DESIGN INTERNACIONAL: OS MODERNISMOS E OS CONTEMPORÂNEOS
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 3
EMENTA: Formação e instalação das atividades projetuais nos séculos XX e XXI. História das ideias, instituições e práticas profissionais formais e informais e suas relações com os artefatos produzidos, suas circulações e usos em diferentes contextos nacionais e de implantação das sociedades contemporâneas, pós-industriais. Parâmetros para a pesquisa historiográfica do design em diferentes contextos. (pesquisa historiográfica, pesquisa em acervos, História Social, História Oral e Micro-História)
BIBLIOGRAFIA: ARMSTRONG, H. (org). Teoria do Design Gráfico. São Paulo: Cosac Naify, 2015.
CAMPI, I. La Historia y las Teorías historiográficas del Diseño. México: Ed. Designio, 2013.
DORMER, P. Design since 1945. London: Thames and Hudson World of art, 2003.
MEGGS, P. B. História do Design Gráfico. São Paulo: Cosac Naify, 2009.
SPARKE. P. Diseño y cultura: Una introducción desde 1900 hasta la actualidad. Madrid: Ed. Gustavo Gili, 2011.
SUDJIC, D. A linguagem das coisas. Rio de Janeiro: Intrínseca: 2010.
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DESI7055 – DESIGN E TEORIAS DO CONSUMO |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: DESI7055 – DESIGN E TEORIAS DO CONSUMO
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 3
EMENTA: Estudo das relações entre as atividades projetuais e as teorias sociais do consumo, em especial aquelas vinculadas às sociedades ocidentais. Parâmetro para a pesquisa sobre as dimensões sociais, econômicas e culturais do design e suas relações com as modernas culturas de consumo. (pesquisa qualitativa em articulação com a antropologia, sociologia e estudos culturais)
BIBLIOGRAFIA: CAMPBELL, C. A ética romântica e o espírito do consumismo moderno. Rio de Janeiro: Rocco, 2001.
COSTA, J. F. O vestígio e a aura: corpo e consumismo na moral do espetáculo. Rio deJaneiro: Garamond, 2005.
FOSTER, H. Design e crime . ARS (São Paulo), v. 9, n. 18, p. 48-59, 2011.
PRECIADO, P. B. Testo Junkie: Sexo, drogas e biopolítica na era farmacopronográfica. São Paulo: n-1, 2018.
SENNETT, R. O declínio do homem público: as tiranias da intimidade. Rio de Janeiro: Record, 2014.
WEBER, M. A ética protestante e o espírito do capitalismo. São Paulo: Companhia das Letras, 2004.
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DESI7056 – DESIGN E TEORIAS DAS REPRESENTAÇÕES |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: DESI7056 – DESIGN E TEORIAS DAS REPRESENTAÇÕES
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 3
EMENTA: Estudo das relações entre as atividades projetuais e as teorias sociais do gosto e da representação, em especial aquelas vinculadas às sociedades ocidentais e ocidentalizadas com culturas de consumo consolidadas ou em processo de ocidentalização. Parâmetro para a pesquisa sobre as dimensões sociais, econômicas e culturais do design e suas relações com as culturas de consumo contemporâneas. (pesquisa qualitativa em articulação com a antropologia, sociologia e estudos culturais)
BIBLIOGRAFIA: CRARY, J. Técnicas do observador: visão e modernidade no século XIX. Rio de Janeiro: Contraponto, 2012.
CRARY, J. Suspensões da percepção: atenção, espetáculo e cultura moderna. São Paulo: Cosac Naify, 2013.
FOUCAULT, M. As palavras e as coisas: uma arqueologia das ciências humanas. São Paulo: Martins Fontes, 2007.
FOSTER, H. (Ed.). Vision and visuality. Seattle: Bay Press, 1988.
MIRZOEFF, N. The right to look: A Counterhistory of Visuality. Durham: Duke University Press, 2011.
PAIM, G. A Beleza sob Suspeita: o ornamento em Ruskin, Lloyd Wright, Loos, Le Corbusier e outros. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2000.
SHAPIRO, G. Archaeologies of vision: Foucault and Nietzsche on Seeingand Saying. Chicago: The University of Chicago Press, 2003.
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DESI7057 – DESIGN, POLÍTICA E DISCURSO |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: DESI7057 – DESIGN, POLÍTICA E DISCURSO
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 3
EMENTA: Estudo do design enquanto processo de veiculação e materialização de discursos, valores e condutas. Parâmetro para a pesquisa sobre a dimensão política do design e suas relações com as tecnologias, os sistemas sociais e as subjetividades. (pesquisa qualitativa em articulação com a filosofia, sociologia e teorias políticas)
BIBLIOGRAFIA: BECCARI, M. Das coisas ao redor: discurso e visualidade a partir de Foucault. São Paulo: Edições 70 / Almedina, 2020.
BECCARI, M.; PRANDO, F. (Orgs.). Bordas: Transversalidades discursivas em arte e design. Rio de Janeiro: Áspide, 2020.
BERGER, J. Modos de ver. Rio de Janeiro: Rocco, 1999.
DORRESTIJN, S. The design of our own lives: Technical mediation and subjectivation after Foucault. Enschede: Universiteit Twente, 2012.
FOUCAULT, M. A ordem do discurso: Aula inaugural no Collège de France pronunciada em 2 de dezembro de 1970. São Paulo: Loyola, 1996.
FOUCAULT, M. Microfísica do poder. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2018.
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DESI7058 – DESIGN, ARTE E FILOSOFIA |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: DESI7058 – DESIGN, ARTE E FILOSOFIA
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 3
EMENTA: Estudo das interfaces contemporâneas entre as atividades projetuais e as artísticas, com ênfase na convergência de subsídios críticos e filosóficos que orientam tais práticas. Parâmetro para a pesquisa sobre modos de expressão e de problematização que perfazem a visualidade no âmbito das artes visuais e do design. (pesquisa qualitativa em articulação com a filosofia, as artes e as humanidades)
BIBLIOGRAFIA: BECCARI, M. N. O direito de olhar a partir de Foucault, Spivak e Mbembe. ARS, São Paulo, v. 18, n. 40, p. 344-388, 2020.
FOSTER, H. O retorno do real: a vanguarda no final do século XX. São Paulo: Cosac Naify, 2014.
HARAWAY, D. Situated Knowledges: The Science Question in Feminism and the Privilege of Partial Perspective. Feminist Studies , v. 14, n. 3, p. 575-599, outono 1988.
MOUFFE, C. Quais espaços públicos para práticas de arte crítica? Arte & Ensaios (PPGAV-UFRJ), Rio de Janeiro, p. 180-199, dez. 2013.
STEINBERG, L. Outros critérios: confrontos com a arte do século XX. São Paulo: Cosac Naify, 2008.
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DESI7059 – TÓPICOS AVANÇADOS EM DESIGN E CULTURA |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: DESI7059 – TÓPICOS AVANÇADOS EM DESIGN E CULTURA
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 3
EMENTA: Estudos sobre o papel e a prática profissional do designer industrial, diante dos imperativos de padronização e das implicações da diversidade cultural, em relação aos requisitos simbólicos, de uso e técnicos dos artefatos. Discussões sobre o tema, a partir de trabalhos acerca de abordagens teóricas e estudos de casos.
BIBLIOGRAFIA: BAKHTIN, M. Marxismo e filosofia da linguagem. São Paulo: Hucitec, 2004.
FLUSSER, V. O mundo codificado: por uma filosofia do design e da comunicação. São Paulo: Cosac Naify, 2007.
GARCIA CANCLINI, N. Diferentes, desiguais, desconectados: mapas da interculturalidade. Rio de Janeiro: Editora da UFRJ, 2005.
GEERTZ, C. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: LCT, 1989.
HALL, S. A centralidade da cultura: notas sobre as revoluções culturais do nosso tempo. Educação & Realidade, n. 22, v. 2, jul./dez. 1997, p. 15-46.
MIOTELlO, V. Ideologia. In: BRAIT, B. (org). Bakhtin: conceitos chaves. São Paulo: Contexto, 2007.
SPARKE, P. An introduction to design and culture: 1900 to the present. London: Routledge, 2004.
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DESI7060 – ESTUDOS EM DESIGN DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: DESI7060 – ESTUDOS EM DESIGN DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 3
EMENTA: Conceitos, teorias e métodos investigativos do design de sistemas de informação. Aspectos sintáticos, semânticos e pragmáticos de suas interfaces gráficas. Os modos pictóricos, verbal e esquemático de representação da informação em diversos sistemas e suportes. Aspectos perceptivos, cognitivos e comunicacionais da mensagem. Objetivo: desenvolver uma visão crítica e reflexiva no aluno, fornecendo subsídios teóricos e metodológicos para avaliação de sistemas informacionais do ponto de vista do design, e para busca de soluções criativas nesta área. Estratégia Didático-Pedagógica: aulas expositivas e discussão de textos, e o desempenho do aluno será avaliado individualmente através da produção de trabalhos escritos.
BIBLIOGRAFIA: BARTHES, R. Império dos Signos. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2007.
CLARKE, A. J. Design Anthropology. New York: Actar, 2010.
ENGELHARDT, Y. The language of graphics: a framework for the analysis of syntax and meaning in maps, charts and diagrams. ILLC- University of Amsterdam, 2002.
FERRY, J-M. Filosofia da Comunicação. São Paulo: Paulus, 2007.
GOBE, M.; FERNANDES, M. C. B. W. Brandjam: O Design Emocional na Humanização. Rocco: São Paulo, 2010.
JACOBSON, R. (Ed.). Information Design. Illinois: MIT Press, 2000.
KRESS, G.; VAN LEEUWEN, T. Reading images: the grammar of visual design. London, New York: Routledge, 1999.
MORIN, E.; MOIGNE, J.-L. Inteligência da Complexidade. Instituto Piaget: Lisboa, 2009.
MORIN, E.; MOLES, A. Teoria Da Informação e Percepção Estética. Biblioteca do Tempo Universitário: Lisboa, 2005.
NEURATH, O. International Picture Language. English edition (1980). The Department of Typography & Graphic Communication, University of Reading, 1936.
NORMAN, Donald A. The design of everyday things. London: The MIT Press, 1999.
OGRADY, J. V.; OGRADY, K. V. The Information Design Handbook. Rotovision: London, 2008.
OLIVEIRA, A. C.; PRIMO, A.; NASCIMENTO, G. C. Comunicação e Interações. São Paulo: Sulina, 2008.
PAIVIO, A. Imagery and Verbal Processes. Taylor: New York, 2009.
WOGALTER, M. Handbook of Warnings. Mahwah: Erlbaum, 2006.
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DESI7061 – ESTUDOS EM DESIGN DE SISTEMAS DE PRODUÇÃO E UTILIZAÇÃO |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: DESI7061 – ESTUDOS EM DESIGN DE SISTEMAS DE PRODUÇÃO E UTILIZAÇÃO
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 3
EMENTA: Conceitos, teorias e métodos investigativos de sistemas de gestão, produção e utilização relacionados ao design, sob o ponto de vista dos seus fundamentos teóricos e dos desdobramentos em termos de pesquisa. Competências, habilidades e atitudes a serem atingidas: o(a) estudante deverá demonstrar saber aplicar a base teórica-crítica do âmbito do design de sistemas de gestão, produção e utilização, aplicando procedimentos metodológicos para avaliação. Deve ter a habilidade para buscar elementos teóricos e aplicados que fundamentem sua pesquisa e ter visão crítica e atitude reflexiva. Procedimentos: Aulas expositivas, realização de seminários, pesquisas e leituras extra-classe, redação de artigo.
BIBLIOGRAFIA: BERTALANFFY, L. von. General Systems Theory: Foundations, Development; Applications. New York: George Braziller, 1968.
BRAGA, M. C.; CORRÊA, R. O. (orgs.). Histórias do Design no Paraná. Curitiba: Insight, 2014.
FIALKOWSKY, V. P.; KISTMANN, V. Estudos de tendências em design para gerar inovação guiada pelo significado: situações e perspectivas. In: Anais do 13o Congresso de Pesquisa e Desenvolvimento em Design, P&D 2018, Joinville, 2018.
MATTURANA, H.; VARELLA, Francisco G. A árvore do conhecimento: as bases biológicas do entendimento humano. Campinas: Psy, 1995. PADOVANI, S.; HEEMANN, A. Representações Gráficas de Síntese (RGS) como artefatos cognitivos para aprendizagem colaborativa. Estudos em Design (Online), v. 24, p. 45-70, 2016.
SANTOS, A.; SRINIVASA, A.; VEZZOLI, C. KOHTALA, C. Sistema Produto + Serviço Sustentável: Fundamentos. Curitiba: Insight, 2018.
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DESI7062 – ESTUDOS EM TEORIA E HISTÓRIA DO DESIGN |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: DESI7062 – ESTUDOS EM TEORIA E HISTÓRIA DO DESIGN
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 3
EMENTA: Estudos sobre as dimensões teóricas do design e das atividades projetuais. Investigação sobre os conceitos e categorias que fundamentam as pesquisas de perspectiva teóricas, históricas ou historiográficas sobre a disciplina do Design e suas interrelações com outras disciplinas e práticas profissionais. Abordagens de análise e interpretação crítica das dinâmicas históricas, sociais, econômicas, culturais e discursivas que dão inteligibilidade ao fenômeno social do Design na contemporaneidade.
BIBLIOGRAFIA: BERG, M. The Age of Manufactures 1700-1820: Industry, innovation and work in Britain. London / New York: Routledge, 1994.
BUCHANAN, R.; MARGOLIN, V. (eds.). The Idea of Design. Boston: The MIT Press, 1996
FORTY, A. Objetos de desejo: Design e sociedade desde 1750. São Paulo: Cosac Naify, 2007.
FRY, T.; DILNOT, C.; STEWART, S. C. (eds.). Design and the question of History. London: Bloomsbury, 2015.
HARAWAY, D. Situated Knowledges: The Science Question in Feminism and the Privilege of Partial Perspective. Feminist Studies, v. 14, n. 3, p. 575-599, Autumn 1988.
MALPASS, M. Critical Design in Context: History, Theory, and Practices. London: Bloomsbury, 2017.
WILLIAMS, R. Cultura e sociedade: De Coleridge a Orwell. Petrópolis: Vozes, 2011.
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DESI7063 – TÓPICOS AVANÇADOS EM HISTÓRIA DO DESIGN |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: DESI7063 – TÓPICOS AVANÇADOS EM HISTÓRIA DO DESIGN
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 3
EMENTA: Estudo da historiografia e da história da historiografia que versa sobre a constituição e configuração do Design, enquanto disciplina e prática profissional, nos âmbitos nacional e internacional. A instalação dos projetos modernos e contemporâneos, suas dinâmicas sociais, culturais, políticas e econômicas, articulando o design às outras atividades projetuais, a saber, artes, artesanatos, comunicação, engenharias, arquitetura e urbanismo. Análise, interpretação e revisão de eventos, práticas e atores sociais participantes do campo profissional e acadêmico do design, cuja pertinência influenciaram na instalação e consolidação da disciplina de design no Brasil, em especial, e em contextos internacionais.
BIBLIOGRAFIA: BECKER, Howard. Para hablar de la sociedade: La Sociología no basta. Buenos Aires: Siglo Veintiuno, 2015.
BRAGA, M. C. (org.). O papel social do design gráfico: história, conceitos e atuação profissional. São Paulo: Senac, 2011.
DRUCKER, J. Graphic design history: a critical guide. Boston: Pearson, 2013.
HAUSER, A. História Social da Arte e da Cultura. 2 vols. São Paulo: Mestre Jou, 1972.
HOUZE, R.; LEES-MAFFEI, G. (eds.). The Design History Reader. London: Bloomsbury Academic, 2010.
MARGOLIN, V. World history of design. London: Bloomsbury Academic, 2015.
MIDAL, A. Design by Accident: For a New History of Design. Cambridge: The MIT Press, 2019.
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DESI7065 – PRÁTICAS DE ESCRITA ACADÊMICA |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: DESI7065 – PRÁTICAS DE ESCRITA ACADÊMICA
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 3
EMENTA: Conceitos de gêneros do texto científico. Estruturas implícita e explícita, com foco na progressividade textual e apresentação de formas de argumentação no texto acadêmico. Relação entre texto e coerência, discurso, cultura, cognição e construção de sentidos. Objetivos: desenvolver a capacidade de produção do texto científico no escopo da pesquisa em design. Estratégia Didático-Pedagógica: realização de seminários, dinâmicas de grupo, construção, apresentação e discussão coletiva de textos científicos pertinentes à pesquisa em design.
BIBLIOGRAFIA: ABRAHAMSOHN, P. A. Redação científica. Guanabara: Rio de Janeiro. 2004.
ABREU. A. S. A arte de argumentar: gerenciando razão e emoção. São Paulo: Atelier Editorial. 2009.
JESUS, V. M. A.; WEG, R. M. O Texto científico. Cia dos Livros: São Paulo. 2010.
KOCH, I. A coesão textual. Coleção Repensando a língua portuguesa. Editora Contexto: São Paulo. 2002.
KOCH. I.; TRAVAGLIA, L. C. A Coerência textual. Coleção Repensando a língua portuguesa. Editora Contexto: São Paulo. 2004.
MEDEIROS, J.B. Redação Científica. São Paulo: Atlas. 2009.
VAL, M. G, C. Redação e textualidade. Martins Fontes: São Paulo. 2004.
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DESI7067 – TÓPICOS AVANÇADOS EM TEORIA E CRÍTICA DO DESIGN |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: DESI7067 – TÓPICOS AVANÇADOS EM TEORIA E CRÍTICA DO DESIGN
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 3
EMENTA: Estudos teóricos articulados à crítica do design, em interface com as Ciências Sociais, Humanas e a Filosofia. Investigação dos modelos de interpretação e dos discursos que dão inteligibilidade ao fenômeno social do Design e suas interrelações com outras disciplinas projetuais, além de sua articulação epistemológica com as dinâmicas sócio-históricas de produção de conhecimento reflexivo sobre o campo.
BIBLIOGRAFIA: BECCARI, M. N. Das coisas ao redor: discurso e visualidade a partir de Foucault. São Paulo: Edições 70, 2020.
BECCARI, M. N.; PRANDO, F. (orgs.). Bordas: Transversalidades discursivas em arte e design. Rio de Janeiro: Áspide, 2020.
DARDOT, P.; LAVAL, C. A nova razão do mundo: ensaio sobre a sociedade neoliberal. São Paulo: Boitempo, 2016 (Col. Estado de Sítio).
DORRESTIJN, S. The design of our own lives: Technical mediation and subjectivation after Foucault. Enschede: Universiteit Twente, 2012.
FOSTER, H. Complexo arte-arquitetura. São Paulo: Cosac Naify, 2015.
FOSTER, H. Design e crime (e outras diatribes). Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2016.
FRY, T. Design as Politics. London: Berg, 2011.
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DESI7068 – TÓPICOS AVANÇADOS EM DESIGN DA INFORMAÇÃO |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: DESI7068 – TÓPICOS AVANÇADOS EM DESIGN DA INFORMAÇÃO
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 3
EMENTA: Estudos teóricos e aplicados em Design da Informação: métodos, técnicas e ferramentas empregadas em estudos científicos neste campo do Design. Contribuições de estudos científicos em Design da Informação para a área de AUD e para a sociedade.
BIBLIOGRAFIA: ADAM, D. L.; MACEDO, C. M. S. A imagem como veículo de acesso à informação em objetos de aprendizagem para de cientes visuais. InfoDesign ? Revista Brasileira de Design da Informação, v. 10, n. 2, p. 176-192, 2013.
BLACK, A., LUNA, P. LUND, O.; WALKER, S. (Eds.). Information Design Research and Practice. London: Taylor and Francis, 2017.
FRASCARA, J. Communication design: principles, methods and practice. New York: Allworth Press, 2004.
JACOBSON, R. (Ed.). Information Design. New York: MIT Press, 1999.
LANKOW, J.; RITCHIE, J.; CROOKS, R. Infographics: The power of visual storytelling. John Wiley and Sons, 2012.
MORAES, A. Infografia: história e projeto. São Paulo: Blucher, 2013.
PADOVANI, S.; MOURA, D. Navegação em Hipermídia: uma abordagem centrada no usuário. São Paulo: Ciência Moderna. 2008.
PETTERSSON, R. It Depends: ID?principles and guidelines. Tullinge: Institute for Infology, 2007.
SANTA ROSA, J. G. S.; MORAES, A. Avaliação e projeto no design de interfaces. Teresópolis: 2ab, 2010.
SPINILLO, C. G.; TROTTA. T. Design da Informação em saúde: estudos e reflexões. Curitiba: Brioi, 2019.
YAMAMOTO, S. (Ed.). Human Interface and the Management of Information: Information, Design and Interaction. New York: Springer, 2016.
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DESI7069 – TÓPICOS AVANÇADOS EM GESTÃO DO DESIGN |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: DESI7069 – TÓPICOS AVANÇADOS EM GESTÃO DO DESIGN
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 3
EMENTA: Conceitos, princípios, heurísticas, métodos e ferramentas para a Gestão do Design. Colaboração no processo de Design.
BIBLIOGRAFIA: VERGANTI, R. Design Driven Innovation. Editora Canal Certo, 2012.
MOZOTA, B. Gestão do Design. Editora Bookman, 2010.
MARTINS, Rosane; MERINO, Eugenio Andres Díaz. A gestão de design como estratégia organizacional. Londrina: Eduel/Rio Books, 2011.
KISTMANN, V. B. (Org.) . Gestão de Design, Inovação e Sociedade. Curitiba, 2019.
FONTANA, I. M. ; HEEMANN, A. Habilitador para a colaboração no Design: o caso da customização em massa. Artefactum (Rio de Janeiro), v. 19, p. 1-19, 2020.
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DESI7070 – TÓPICOS AVANÇADOS EM DESIGN E ERGONOMIA |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: DESI7070 – TÓPICOS AVANÇADOS EM DESIGN E ERGONOMIA
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 3
EMENTA: Conceitos, princípios, heurísticas, métodos e ferramentas para o projeto ergonômico de produtos, serviços e sistemas.
BIBLIOGRAFIA: ATTWOOD, D.; DEEB, J.; REECE, M. Ergonomics Solution for the process Industries. Elsevier Science. USA. 2004.
IIDA, I. Ergonomia: Projeto e Produção. São Paulo: Editora Edgard Blücher, 5a. ed., 2005.
HANSON, L; BLOMÉ, M.; DUKIC, T.; HÖGBERG, D. Guide and documentation system to support digital human modeling applications. International Journal of Industrial Ergonomics Article in Press. Available online 22 August 2005.
LIN, C. J., AYOUB, M. M.; BERNARD, T. M. .Computer motion simulation for sagittal plane lifting activities . International Journal of Industrial Ergonomics, Volume 24, Issue 2, May 1999, Pages 141-155.
OKIMOTO, M. L.; LOPES, P.; AUGEIX, A.; SERBENA, H. Análise Ergonômica em Ambiente simulado.In. 1o Congreso de la Union Latinoamericana de Ergonomia, 2004. Santiago do Chile, 2004.
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DESI7071 – TÓPICOS AVANÇADOS EM MANUFATURA E DESIGN |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: DESI7071 – TÓPICOS AVANÇADOS EM MANUFATURA E DESIGN
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 3
EMENTA: Conceitos, princípios, heurísticas, métodos e ferramentas para o Design orientado a manufatura distribuída via tecnologias de fabricação digital e design open source.
BIBLIOGRAFIA: GERSHENFELD, N. FAB: The Coming Revolution on Your Desktop ? From Personal Computers to Personal Fabrication. New York: Basic Books, 2005.
KOHTALA, C. Making sustainability: How Fab Labs address environmental issues. PhD Thesis: Aalto University, 2016.
MELLIS, D. A. Case Studies in the Digital Fabrication of Open-Source Consumer Electronic Products. Dissertação (Mestrado) em Media Arts and Sciences. Cambridge: Massachusetts Institute of Technology, 2011.
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DESI7073 – ELEMENTOS DE ESTILO EM TEXTOS ACADÊMICOS |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: DESI7073 – ELEMENTOS DE ESTILO EM TEXTOS ACADÊMICOS
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 3
EMENTA: Estudo dos gêneros acadêmicos e seus elementos estilísticos, a saber, atributos formais do texto científico, elementos de estilo e recursos narrativos, análise e crítica de textos científicos. Objetivos: desenvolver a capacidade de análise e avaliação dos gêneros acadêmicos manifestados em textos no escopo da pesquisa em design. Estratégia Didático-Pedagógica: realização de seminários, dinâmicas de grupo, construção, apresentação e discussão coletiva de textos científicos pertinentes à pesquisa em design.
BIBLIOGRAFIA: BECKER, H.S. Truques da Escrita. Para começar e terminar teses, livros e artigos; Rio de Janeiro: Zahar, 2013.
BOURDIEU, P. BRESSEN, F. CHARTIER, R. (org.). Práticas da Leitura. 5ª. Ed. São Paulo: Estação Liberdade, 2011.
BRAIT, B. Bakhtin: Dialogismo e polifonia. Contexto: São Paulo. 2009.
CORTÁZAR, J. Aulas de Literatura. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2015.
KOCH, I. O texto e a construção dos sentidos. Coleção caminhos da Lingüística. Contexto: São Paulo. 2007.
LARA, G. M. P. (org). Análise do discurso hoje. Volume 1. Nova Fronteira: São Paulo. 2008.
MACHADO, A. R., LOUSADA, E.; ABREU-TARDELLI, L. S. (coord). Resenha. Parábola: São Paulo. 2004.
RESENDE, V. M. Análise de discurso crítica e realismo crítico. Pontes: São Paulo. 2009.
SCHOPENHAUER, A. A Arte de Escrever; Porto Alegre: L&PM, 2006.
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DESI7074 – TÓPICOS AVANÇADOS EM DESIGN PARA INCLUSÃO |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: DESI7074 – TÓPICOS AVANÇADOS EM DESIGN PARA INCLUSÃO
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 3
EMENTA: Estudos teóricos e aplicados acerca de Design e Inclusão (social e digital). Contribuições de estudos científicos em Design para a área de AUD e para as pessoas, levando em consideração suas especificidades culturais, sociais, físicas e cognitivas.
BIBLIOGRAFIA: BRAGA M. (org.). O papel social do design gráfico. São Paulo: SENAC Editora, 2011.
CYBIS, W.; BETIOL, A. H; FAUST, R. Ergonomia e Usabilidade: conhecimentos, métodos e aplicações. 3a ed. São Paulo: NOVATEC, 2015.
HORTON, S.; QUESENBERY, W. A Web for Everyone: Designing Accessible User Experiences. New York: Rosenfeld, 2013.
MELO, A. M. Acessibilidade e Inclusão Digital. Livro dos Tutoriais do XIII Simpósio Brasileiro sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais. Organizadores: Artur Kronbauer e Vânia Paula de Almeida Neris. Foz do Iguaçu: SBC, 2014. NCSU – North Carolina State University. Universal Design Principles, 2008. Disponível em: .
MORAES, A. M.; SANTA ROSA, J. G. Design Participativo: Técnicas para inclusão de usuários no processo de ergodesign de interfaces. Rio de Janeiro: Rio Books, 2012.
SUAIDEN, E. J. A alfabetização Informativa e a inclusão na sociedade da informação. In: HERNÁDEZ SALAZAR, P. Tendencias de la Alfabetización Informativa en Iberoamérica. México: UNAM, Centro Universitario de Investigaciones Bibliotecológicas, 2012.
STEPHANIDIS, C. Design 4 All. In: Soegaard, Mads and Dam, Rikke Friis (eds.). The Encyclopedia of Human-Computer Interaction, 2nd Ed. Aarhus, Denmark: The Interaction Design Foundation, 2014. Disponível em: .
ULBRICHT, V. R.; L. FADEL, F. M.; BATISTA, C. R. (org). Design para Acessibilidade e Inclusão [livro eletrônico]. São Paulo: Blucher, 2017. Disponível em: .
WOGALTER, M. Handbook of Warnings. Mahwah: Erlbaum, 2006.
WOGALTER, M. S.; DEJOY, D. M.; LAUGHERY, K. R. Warnings and Risk Communication. London: Taylor and Francis, 1999.
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DESI7075 – TÓPICOS AVANÇADOS EM DESIGN PARA EDUCAÇÃO |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: DESI7075 – TÓPICOS AVANÇADOS EM DESIGN PARA EDUCAÇÃO
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 3
EMENTA: Estudos teóricos e aplicados acerca de Design e Educação. Contribuições de estudos científicos em Design para a área de AUD e para a formação de docentes universitários.
BIBLIOGRAFIA: ABREU, M.; MASETO, M. O professor universitário em aula. São Paulo: MG, 1990. 130 p.
BOLÍVAR, A.; DOMINGO, J. La investigación biográfico y narrativa en Iberoamérica: campos de desarrollo y estado actual. Forum: Qualitative Social Research, v. 7, n. 4, Art. 12, Sep. 2006.
BORDENAVE, J.; PEREIRA, A. Estratégias de ensino-aprendizagem. Petrópolis: Vozes, 1986. 316p.
CARVALHO, I. O processo didático. Rio de Janeiro: FGV, 1987. 400 p.
GHIRALDELLI JR, P. Didática e teorias educacionais. Rio de Janeiro: DP&A, 2002. 97 p.
GIL, A. Metodologia do ensino superior. São Paulo: Atlas, 1997. 121 p.
IMBERNÓN, F. Formação docente e profissional: formar-se para a mudança e a incerteza. São Paulo: Cortez, 2000. 119 p.
ISAIA, S.; BOLZAN, D. Trajetórias da docência: articulando estudos sobre processos formativos e a aprendizagem de ser professor. In: ISAIA, S.; BOLZAN, D. (Org.). Pedagogia universitária e desenvolvimento profissional docente. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2009. p. 121-143.
LÜCK, H. Pedagogia interdisciplinar: fundamentos teórico-metodológicos. Petrópolis: Vozes, 1995. 92p.
MARTINS, P. Didática teórica: didática prática, para além do confronto. São Paulo: Loyola, 2002. 181p.
MORANDI, F. Teorias de aprendizagem. São Paulo: EPU, 1999. 195 p.
MORIN, E. Os sete saberes necessários á educação do futuro. São Paulo: Cortez, 2000. 118 p.
NERICI, I. Metodologia do ensino, uma introdução. São Paulo: Atlas, 1987. 367 p.
PIMENTA, S.; ANASTASIOU, L. Docência no ensino superior. São Paulo: Cortez, 2002. 280p.
SANTANNA, F. et al. Planejamento de ensino e avaliação. Porto Alegre: Sagra, 1988. 304p.
SANTANNA, I.; MENEGOLLA, M. Didática: aprender a ensinar. São Paulo: Loyola, 2000. 126p.
SOUZA, P. LDB e educação superior: estrutura e funcionamento. São Paulo: Pioneira/Thomson Learning, 2001. 250p.
TAPIA, J.; FITA, E. A motivação em sala de aula: o que é, como se faz. São Paulo: Loyola, 1999. 148p.
TARDIF, Maurice. Saberes docentes e formação profissional. 13. ed. Petrópolis: Vozes, 2012.
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DESI7076 – PRÁTICA DE DOCÊNCIA |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: DESI7076 – PRÁTICA DE DOCÊNCIA
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 3
EMENTA: Também chamada de Estágio Docência, esta atividade complementar configura-se como um espaço para o desenvolvimento de uma ampla gama de competências didático-pedagógicas, através da participação ativa do mestrando ou do doutorando em atividades didáticas em cursos de graduação necessariamente da UFPR.A Prática de Docência é obrigatória para bolsistas da CAPES e eletiva para não-bolsistas. Para bolsistas de outras agências de fomento, a obrigatoriedade está condicionada as normas especificadas pela respectiva agência. Objetivo: Visa possibilitar a ampliação das diversas competências didático-pedagógicas do pós-graduando, contribuindo para sua melhor capacitação para a carreira docente. Estratégia Didático-Pedagógica: consisteda realização de atividades-docente pelo pós-graduando em cursos de graduação da UFPRconforme planejamento prévio formalizado com a supervisão e anuência de um docente responsável e aprovado pelo PPGDesign. As atividades-docente poderão ser realizadas em um ou mais cursos de graduação da UFPR, em uma ou mais disciplinas e sob a supervisão de um ou mais docentes responsáveis. A avaliação do pós-graduando é realizada pelo(s) docente(s) responsável(eis) ao final das atividades. A Prática de Docência segue procedimento específico determinado pelo colegiado e em concordância com as normas para bolsistas da CAPES.
BIBLIOGRAFIA: ABREU, M.; MASETO, M. O professor universitário em aula. São Paulo: MG, 1990. 130 p.
BORDENAVE, J.; PEREIRA, A. Estratégias de ensino-aprendizagem. Petrópolis: Vozes, 1986. 316p.
CARVALHO, I. O processo didático. Rio de Janeiro: FGV, 1987. 400 p.
GHIRALDELLI JR, P. Didática e teorias educacionais. Rio de Janeiro: DP&A, 2002. 97 p.
GIL, A. Metodologia do ensino superior. São Paulo: Atlas, 1997. 121 p.
IMBERNÓN, F. Formação docente e profissional: formar-se para a mudança e a incerteza. São Paulo: Cortez, 2000. 119 p.
LÜCK, H. Pedagogia interdisciplinar: fundamentos teórico-metodológicos. Petrópolis: Vozes, 1995. 92 p.
MARTINS, P. Didática teórica: didática prática, para além do confronto. São Paulo: Loyola, 2002. 181 p.
MORANDI, F. Modelos e métodos em pedagogia. Bauru: Edusc, 2002. 151 p.
MOREIRA, M. Aprendizagem significativa. Brasília: UnB, 1999. 129p. ______. Teorias de aprendizagem. São Paulo: EPU, 1999. 195 p.
MORETO, V. Construtivismo: a produção do conhecimento em aula. Rio de Janeiro: DP&A, 1999. 124 p.
MORIN, E. Os sete saberes necessários á educação do futuro. São Paulo: Cortez, 2000. 118 p.
NERICI, I. Metodologia do ensino, uma introdução. São Paulo: Atlas, 1987. 367 p.
PIMENTA, S. (Coord.). Pedagogia, ciência da educação. São Paulo: Cortez, 1998. 131p.
PIMENTA, S.; ANASTASIOU, L. Docência no ensino superior. São Paulo: Cortez, 2002. 280p.
SANTANNA, F.; et al. Planejamento de ensino e avaliação. Porto Alegre: Sagra, 1988. 304p.
SANTANNA, I.; MENEGOLLA, M. Didática: aprender a ensinar. São Paulo: Loyola, 2000. 126p.
SOUZA, P. LDB e educação superior: estrutura e funcionamento. São Paulo: Pioneira/Thomson Learning, 2001. 250p.
TAPIA, J.; FITA, E. A motivação em sala de aula: o que é, como se faz. São Paulo: Loyola, 1999. 148p.
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