CENT7000 – BIOGEOGRAFIA |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: CENT7000 – BIOGEOGRAFIA
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 3
EMENTA: Evolução do pensamento científico. Conceitos em Biogeografia. Padrões geográficos de distribuição. Biogeografia Histórica. Métodos em Biogeografia. Biogeografia de padrão. Dispersão. Vicariância. Extinção. Pan-biogeografia e conservação. Biogeografia cladística. Biogeografia de eventos. Tempo de divergência. Biogeografia da América Latina e Caribe. América do Sul. Mares epicontinentais.
BIBLIOGRAFIA: CARVALHO, C.J.B. de & ALMEIDA, A.B. 2012. Biogeografia da América do Sul; padrões & processos, 1a. edição, Editora Roca, São Paulo, 308p.
CARVALHO, C.J.B. de & ALMEIDA, A.B. 2016. Biogeografia da América do Sul; análise de tempo, área e forma. 2a. edição, Grupo Gen, São Paulo, 322p.
CROIZAT, L. 1982. Vicariance / Vicarism, panbiogeography, Vicariance biogeography, etc.; A A clarification. Syst. Zool. 31(2): 291-304.
ESPINOSA, D. & J. LLORENTE, 1993. Fundamentos de Biogeografias Filogenéticas. Universidad Nacional Autónoma de México. 133p.
FOLINSBEE & EVANS. 2012. A protocol for temporal calibration of general area cladograms. Journal of Biogeography 39: 688-697.
HEADS, M. 2009. Inferring biogeographic history from molecular phylogenies. Linnean Journal of th Linnean Society 98: 757-774.
LIBHERR, J. K. (ed.) 1988. Zoogeography of Caribbean insects. Comstock Publishing Associates. Ithaca. 285p.
LÖWENBERG-NETO, P.; CARVALHO, C.J.B. de & HAWKINS, B.A. 2011. Tropical niche conservatism as a historical narrative hypothesis for the Neotropics: a case study using the fly family Muscidae. Journal of Biogeography 38: 1936-1947.
MORRONE, J.; D. ESPINOSA & J. LLORENTE. 1996. Manual de Biogeografia Histórica. Universidad National Autónoma de México. 155 p.
MYERS, A . A . & P.S. GILLER (eds.). 1994. Analytical Biogeography. An integrated approach to the story of animal and plants distributions. Capman & Hall London, 578 p.
ROSANEN, M.E.; A .M. LINNA; J.C.R. SANTOS & F.R. NEGRI . 1995. Late Miocene Tidal deposits in the Amazonian foreland basin. Science 269: 386-390.
SANMARTIN, I. 2012. Biogeografía, p. 457-474. In: Pablo Vargas & Rafael Zardoya (Eds.). El Árbol de la Vida. Sistemática y Evolución de los seres vivos, Edition: 1 ed.
WEBB, S. D. 1995. Biological implications of the middle Miocene Amazon seaway. Science 269: 361-362.
ZUNINO, M. & A. ZULLINI. 2003. Biogeografía; la dimensión espacial de la evolución, México, Fondo de Cultura Econômica, 359p.
|
CENT7001 – BIONOMIA DE PRAGAS DE PRODUTOS ARMAZENADOS |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: CENT7001 – BIONOMIA DE PRAGAS DE PRODUTOS ARMAZENADOS
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 3
EMENTA: A disciplina, em um contexto geral, enfatiza a origem e importância da infestação por insetos-praga em armazenamento. Visa caracterizar o ambiente de armazenamento com ênfase nos fatores abióticos, fornecer ferramentas para o reconhecimento dos insetos-praga de grãos, bem como discutir os aspectos bioecológicos envolvidos no desenvolvimento destas pragas, no campo e em armazenamento. Com relação aos danos, serão abordados tanto os aspectos quantitativos quanto qualitativos. Por fim, destacam-se os diferentes métodos de controle. Na disciplina ainda são discutidos artigos científicos atualizados publicados revistas especializadas e utilizadas chaves de identificação.
BIBLIOGRAFIA: GORHAM, J. R. (1991). Insect and Mite Pests in Food. An Illustrated Key. Vols 1 and 2.United States Department of Agriculture. Handbook no. 665. Washington D.C.,767 p.
HAGSTRUM, D. W.; PHILLIPS,T.W. & G. CUPERUS. (2012). Stored Product Protection. K-State Research and Extension, Kansas State University, Kansas, 350p
MOUND, L. (1989). Common Insect Pests of Stored Food Products (a guide to their identification). British Museum Econ. Serie No. 15, London, 61p.
MUNROE, J.W. (1966). Pests of Stored Products. Hutchinson, London, 234p.
PANIZZI, A. R. & J. R. P.PARRA (2012). Insect Bioecology and Nutrition for Integrated Pest Management. CRC Press, Boca Raton, Fla, 732 p.
REES, D. (2004). Insects of Stored Products. CSIRO Publishing, Collingwood Australia, 190p.
REICHMUTH, C.; SCHÖLLER, M. & C. ULRICHS (2007). Stored Product Pests in Grain: Morphology, Biology, Damage, Control.AgroConcept,Verlagsgesellschaft, Bonn, 170 p.
SUBRAMANYAM, B., & D.HAGSTRUM (2000). Alternatives to Pesticides in Stored-Product IPM. Boston: Klewer Academic Publishers. 437p.
Revistas científicas especializadas com publicações a serem utilizadas para discussão na disciplina
Journal of Stored Product Research
Journal of Economic Entomology
Tropical Pest Management
|
CENT7002 – CÓDIGO INTERNACIONAL DE NOMENCLATURA ZOOLÓGICA |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: CENT7002 – CÓDIGO INTERNACIONAL DE NOMENCLATURA ZOOLÓGICA
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 2
EMENTA: Introdução a comissão internacional de nomenclatura zoológica, história do código e versão atual (1999); objetivo e ponto de partida; definições do glossário para alguns termos relevantes para a inicialização ao código; critérios de publicação, de data, de autoria, da disponibilidade dos nomes científicos; validade dos nomes e atos nomenclaturais (princípio da prioridade, princípio do primeiro revisor, princípio da coordenação e correção de nomes científicos); caso dos sinônimos; princípio da homonímia e da tipificação (original e posterior); localidade-tipo; formação de nomes de nível família, gênero e espécie.
BIBLIOGRAFIA: Borror, D.J. 1960. Dictionary of Word Roots and Combining Forms, compiled from the Greek, Latin, and other languages, with special reference to biological terms and scientifc names. Mayfield Publishing Company, 1º edition, 134pp.
Brown, R.W. 1956. Composition of Scientific Words. Smithsonian Books, 2º edition, 882pp.
International Comission of Zoological Nomenclature. 1999. International Code of Zoological Nomenclature. The International Trust for Zoological Nomenclature, 4º edition, online version: http://www.nhm.ac.uk/hosted-sites/iczn/code/ (acessado em 10/11/2012); ou Comisión Internacional de Nomenclatura Zoológica. 1999. Código Internacional de Nomenclatura Zoológica. The International Trust for Zoological Nomenclature, 4º edición, 156pp.
International Comission of Zoological Nomenclature. (drafet and circulated in 2003, approved and ratified in 2007, but with backdated for 1999 for applying). Declaration 44 – Amendment of article 74.7.3. The International Trust for Zoological Nomenclature, 4º edition, online version: http://iczn.org/content/declaration-44-amendment-article-7473 (acessado em 10/11/2012)
International Comission of Zoological Nomenclature. 2012. Amendment of Articles 8, 9, 10, 21 and 78 of the International Code of Zoological Nomenclature to expand and refine methods of publication. Zookeys 219: 1-10.
Papavero, N. (organizador). 1994. Fundamentos Práticos de Taxonomia Zoológica. Editora Unesp/Fapesp, 2º edição, 285pp.
Winston, J.E. 1999. Describing species: Practical Taxonomic Procedure for Biologists. Columbia University Press, 1º edition, 518pp.
Projetos em andamento:
1) Sistemática e Bieoecologia de Staphylinidae Latreille, 1802 (Coleoptera) na formação de recursos humanos para o estudo da biodiversidade. Desde de 2013.
2) Staphyilinidae (Coleoptera) habitantes de serrapilheira: uma abordagem ecológica e sistemática. Desde de 2013.
Trabalhos publicados na atualidade:
Bortoluzzi, S.S.; Caron, E.; Silveira, D. 2016. Two new species of Microlia Casey (Coleoptera: Staphylinidae) with comments on obligatory pollen-feeders and the first record from South America. Zootaxa 4078, 197-208.
Castro, J.C.; Caron E.; Rosa, L.C. Aceito. Update on the Brazilian coastal species of Bledius Leach (Coleoptera: Staphylinidae: Oxytelinae) with the description of two new species. Zootaxa.
Busanello, D.G.C.; Caron, E. Aceito. First record and a new species of rare xantholinini genus: Microlinus in brazil (Coleoptera, Staphylinidae, Staphylininae). The Coleopterists Bulletin.
KRISTENSEN, NP. 1998. Band/Vol.IV Arthropoda: Insecta, Lepidoptera, moths and butterflies: evolution, systematics and biogeography. Vol. 1. In: M. Fischer (ed). Handbuch der Zoologie. Handbook of Zoology. Berlin, Walter de Gruyter, 491 p.
KRISTENSEN, NP. 2003. Band/Vol.IV Arthropoda: Insecta, Lepidoptera, moths and butterflies: morphology, physiology and development. Vol. 2. In: M. Fischer (ed). Handbuch der Zoologie. Handbook of Zoology. Berlin, Walter de Gruyter, 564 p.
|
CENT7003 – CONCEITOS E PRINCÍPIOS EM BIOLOGIA EVOLUTIVA |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: CENT7003 – CONCEITOS E PRINCÍPIOS EM BIOLOGIA EVOLUTIVA
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 4
EMENTA: O objetivo da disciplina é fornecer aos estudantes uma visão aprofundada dos conceitos gerais da prática científica e uma análise crítica das principais teorias e métodos associados com as áreas de ecologia e evolução. Espera-se que os estudantes desenvolvam uma avaliação crítica e habilidades no uso de ferramentas metodológicas que lhes permitam desenvolver estudos sobre o tema.
BIBLIOGRAFIA: 1. GOULD, S.J. 2002. The structure of Evolutionary Theory. Belknap Press.
2. SOBER, E. 2006. Conceptual issues in Evolutionary biology. 3a Ed. MIT Press.
3. STEARNS, S.C.; HOEKSTRA, R.F. 2003. Evolução: Uma introdução. Atheneu Editora. São Paulo.
4. Trabalhos publicados nas principais revistas da área (Evolution, American Naturalist, Ecology letters, Global Ecology and Biogeography)
5. KREBS, J. R.; DAVIES, N.B.. 1993. Introdução à ecologia comportamental. 3ª ed. Ateneu Editora, São Paulo
6. PIANKA, E.R. 1983. Evolutionary ecology, Third Edition. Harper & Row, New York.
RIDLEY, M. 2006. Evolução. 3a Ed. Artmed, Porto Alegre.
|
CENT7004 – ECOLOGIA E BIOLOGIA DE INSETOS VETORES |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: CENT7004 – ECOLOGIA E BIOLOGIA DE INSETOS VETORES
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 3
EMENTA: Aspectos da teoria e objeto de estudo da Epidemiologia. Caracterização do Ambiente Antrópico (Ecossistema e Comunidade). Classificação e filogenia dos Diptera. Doenças infecciosas e parasitárias transmitidas por dípteros. Entomologia Forense.
BIBLIOGRAFIA: ABELSON, P. H. 1990. Dialog on the future of agriculture. Science, 249: 457.
ACHA, P. M. & SZYFRES, B. 1986. Zoonosis y enfermedades transmisibles comunes al hombre y a los animales. Washington, CD, Organización Panamericana de la Salud, 1986.
AMORIM, D. de S. 1994. Elementos básicos de Sistemática Filogenética. São Paulo, Sociedade Brasileira de Entomologia, 314 pp.
ANDERSON, R M. ed. 1982. The populations dynamics of infections diseases: theory and applications. London, Chapman and Hall.
BUSVINE, J. R. 1966. Insects and Hygine. 2 ed. London, Methuen, xi + 467 p.
BOS, R. & MILLS, A. 1987. Financial and economic aspects of environmental management for vector control. Parasit. Today, 3: 160-163.
BREILH, J. & GRAND, E. 1989. Epidemiologia y contrahegemonia. Soc. Sci. Med., 28: 1121-1127.
BUCK, C. 1975. Poppers philosophy for epidemiologists. Int. J. Epidem., 4: 159-168.
BUNGE, M. 1972. Causalidade: el principio de causalidad en la ciencia moderna. Buenos Aires, EUDEBA.
BUSH, M. B.; PIPERNO, D. R. & COLINVAUX, P. A. 1989. A 6,000 year history of Amazonian maize cultivation. Nature, 340: 303-305.
CLARK, L. R.; GEIER, P. W.; HUGHES, R. D. & MORRIS, R. F. 1974. The ecology of insect populations in theory and practice. London, Methuen.
COOSEMANS, M & MOUCHET, J. 1990. Consequences of rural development on vectors and their control. Ann. Soc. Belge Méd. Trop., 70: 5-23.
CSIRO (ed.). 1991. The Insects of Australia. A textbook for students and research workers. 560 + 600 pp., 2 volumes (Carton: Melbourne University Press).
CRAMPTON, J.; MORRIS, A.; LYCETT, G. & WARREN, A. 1990. Transgenic mosqitoes: a future vector control strategy? Parasit. Today, 6:31-36.
DOUGLAS, I. 1987. The urban environment. London, Edward Arnold Publ.
FORATTINI, O. P. 1980. Epidemiologia Geral. São Paulo, Liv. Ed. Artes Médica.
FORATTINI, O. P. 1990. Epidemiologias, ou epidemiologia? (Editorial) Rev. Saúde públ., 24: 1-2.
FORATTINI, O. P. 1990 a . Limitações da teoria ecológica da saúde e doença. Rev. Saúde públ, 24: 94.
GUIMARÃES, J. H.;PAPAVERO, N. & PRADO, A. P. do. 1983. As miíases na Região Neotropical (Identificação, Biologia, bibliografia). Revistas Brasileira de Zoologia., 1 (4): 239-416.
HARRIS, S. 1989. When is a pest a pest? New Scient., 121 (1654): 49-51.
HARBACH, R. E. & KITCHING, I. J. 1998. Phylogeny and classification of the Culicidae (Dipera). Systematic Entomology, 23: 327-370.
HAWLEY, A. H. 1986. Human ecology. Chicago, University of Chicago Press.
HENNIG, W. 1981. Insect phylogeny. Translated and edited by A. C. Pont. Chichester. John Wiley & Sons. 514 pp.
KIM, KE CHUNG & MERRITT, R. W. ed. 1987. Black Flies. Ecology, Population Management, and Annotated World List. The Pennsylvania State University, 528 p.
MACLURE, M. 1989. Re: Epidemiology: questions of science, ethics, morality and law. Amer. J. Epidem., 130: 1257-1259.
McALPINE, J. F. (ed.); PETERSON, B. V.; SHEWLL, G. E.; TEKEY, H. J.; VOCHEROTH J. R. & WOOD, D. M. 1981. Manual of Neartic Diptera, Vol. 1 Ottawa, Ontario, 674p.
MACDONNELL, M. S. & PICKETT, S. T. A. 1990. Ecosystem structure and function along urban-rural gradients: na unexploited opportunity for ecology. Ecology, 71: 1232-1237.
MCMICHAEL, A. J. 1985. Ethics in epidemiological research. Med. J. Australia, 142: 537-538.
POSEY, D. A. 1987. Temas e inquirições em etnoentomologia: algumas sugestões quanto à geração e teste de hipóteses. Bol. Mus. Par. Emílio Goeldi, Sér. Antropol., 3: 99-134.
REISEN, W. K. 1989. Estimation of vectorial capacity: introduction. Bull. Soc. Vector Ecol., 14:39-40.
RIBEIRO, P. B. & CARVALHO, C. J. B. 1998. Pictorial key to Calliphoridae genera (Diptera) in southern Brazil. Ver. Bras. Parasitol. Vet., 7,2: 137-140.
RIET-CORREA, F.; A. L. SCHILD & M. DEL C. MÉNDEZ. 1998. Doenças de ruminantes e eqüinos. Pelotas: Ed. Universitária/Universidade Federal de Pelotas. 651p.
SIMMONS, I. G. 1979. Biogeography: natural and cultural. Londron, Edward Arnold Publ.
SOSKOLNE, C. L. 1989. Epidemiology: questions fo science, ethics, morality and law. Amer. J. Epidem., 129: 1-18.
WILEY, E. O. 1981. Phylogenetics; the theory and pratice of phylogenetic systematics New York, Wiley Sons, xv + 439 p.
|
CENT7005 – ECOLOGIA NUTRICIONAL DE INSETOS |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: CENT7005 – ECOLOGIA NUTRICIONAL DE INSETOS
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 3
EMENTA: As características químicas e físicas dos alimentos influenciam a qualidade e a quantidade do que é consumido, com consequências no crescimento, desenvolvimento, ganho de peso, reprodução, qualidade da progênie, capacidade de dispersão, sobrevivência, etc. Assim, em função do alimento, evoluíram os diferentes modos de vida, com suas peculiaridades na exploração dos diferentes recursos nutricionais. Será dado ênfase aos aspectos relacionados à nutrição: respostas as características dos alimentos e a fatores bióticos e abióticos. Por fim, serão abordados aspectos das bases teóricas da ecologia nutricional aplicadas ao manejo integrado de pragas (MIP), numa forma de explorar as táticas de controle de insetos-pragas que apresentam apelo dentro do contexto da ecologia nutricional de insetos, como: resistência de plantas a insetos, cultivares armadilhas, uso de plantas iscas, manejo de nichos de diapausa, manejo de plantas hospedeiras e uso de semioquímicos, como atraentes, repelentes, dispersantes.
BIBLIOGRAFIA: STRONG, D.R., LAWTON, J.H. & SOUTWHOOD, R. 1984. Insects on Plants. Haward University Press.
BARBOSA, P. & LETORNEAU, D.K. (eds). 1988. Novel Aspects of Insecta Plant Interactions, Wiley, New York.
SLANSKY, F. & RODRIGUES, J.G. (eds). 1987. Nutritional Ecology of Insects, Mites, Spiders and Related Invertebrates, Wiley, New York.
BERNAYS, E (ed.). 1989-1994. Insect-Plant Interactions. Vols. 2-5. CRC Press, Boca Raton, Florida.
PANIZZI, A.R. & PARRA, J.R.P. (eds). 1991. Ecologia Nutricional de Insetos e Suas Implicações no Manejo de Pragas. Editora Manole/CNPq, São Paulo.
BERNAYS, E. & CHAPMAN, R. (eds.) 1994. Host Selection by Phytophagous Insects. Chapman & Hall, New York.
PANIZZI, A.R. 1997. Wild hosts of pentatomids: ecological significance and role in their pest status on crops. Annu. Rev. Entomol. 42: 99-122.
CLEMENT, S.L. & QUISENBERRY, S.S. (eds.) 1999. Global Plant Genetic Resources for Insect-Resistant Crops.Boca Raton, FL, CRC Press.
COLLINS, W.W. & QUALSET, C.O. 1999. Biodiversity in Agroecosystems. Boca Raton, FL, CRC Press.
SCHAEFER, C.W. & PANIZZI, A.R. (eds.). 2000. Heteroptera of Economic Importance.
Boca Raton, FL, CRC Press.
SHELTON, A.M., ZHAO, J.Z. & ROUSH, R.T. 2002. Economic, ecological, food safety, and social consequences of the deployment of Bt transgenic plants. Annu. Rev. Entomol. 47: 845-881.
NORRIS, R.F., CASWELL-CHEN, E.P. & KOGAN, M. 2003. Concepts in Integrated Pest Management. Upper Sadle River, NJ, Prentice Hall.
BOURTZIS, K. & MILLER, T.A. (eds.) 2003. Insect Symbiosis. Boca Raton, FL, CRC Press.
COHEN, A.C. 2004. Insect Diets. Science and Technology. Boca Raton, FL, CRC Press.
|
CENT7006 – ENTOMOLOGIA – ORDEM COLEOPTERA |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: CENT7006 – ENTOMOLOGIA – ORDEM COLEOPTERA
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 2
EMENTA: Estudo das famílias da ordem Coleoptera, analisando caracteres gerais da morfologia da cabeça, tórax e abdome e aspectos da biologia, sobre biologia, reprodução e ecologia. Filogenia e biogeografia do táxon.
BIBLIOGRAFIA: ALMEIDA, L.M. ; RIBEIRO-COSTA, C. S. . Predatory Beetles (Cocinellidae). In: Antônio R. Panizzi; José R. P. Parra. (Org.). Insect Bioecology and Nutritionan for Integrated Pest Management. 1ed.Boca Raton: CRC Press, 2012, v. 1, p. 571-591.
BOUCHARD, P., Bousquet, Y., Davies, A.E., Zarazaga, M.A.A., Lawrence, J.F., Lyal, C.H.C., Newton, A.F., Reid, C.A.M.,CANEPARO, M. F. C.; Corrêa, R. C.; Mise, K. M. & Almeida, L. M. 2012. Entomologia médico-legal. Estudos de Biologia: Ambiente Diversidade 34:215-223
Cortés-Contreras, M, J. Pizarro-Araya, F.M. Alfaro & J. Cepeda-Pizarro (2013) Coleópteros epígeos (Insecta: Coleoptera) asociados a ecotopos dunarios de la cordillera de la costa de Chile. IDESIA 31 (4): 95-101.
COSTA, C. 2000. Estado de conocimiento de los Coleoptera Neotropicales. In Martín-Piera, F.; Morrone, J. J. & Melic, A. eds. Hacia un proyecto CYTED para el inventario y estimación de la diversidad entomológica en Iberoamérica PrIBES 1. Zaragoza, Sociedad Entomológica Aragonesa, p. 99-114.
RIBEIRO-COSTA, C. S.; SARI, L.T. ; VIANA, J. H. ; MANFIO, D. . Ecologia de bruquíneos (Coleoptera:Chrysomelidae) em frutos de Bauhinia holophylla Steud (Caesalpinoideae) no Parque Estadual do Cerrado, Jaguariaíva, Paraná. In: Odete Terezinha Bertol Carpanezzi; João Batista Campos. (Org.). Coletânea de Pesquisas: Parques Estaduais de Vila Velha, Cerrado e Guartelá. 1ed.Curitiba: Instituto Ambiental do Paraná, 2012, v. 1, p. 273-281.
RIBEIRO-COSTA, C. S.; ALMEIDA, L.M. . Seed-Chewing Beetles (Coleoptera:Chrysomelidae:Bruchinae). In: Antônio R. Panizzi; José R. P. Parra. (Org.). Insect Bioecology and Nutritionan for Integrated Pest Management. 1ed.Boca Raton: CRC Press, 2012, v. 1, p. 325-352.
ROSA, L. C. ; BORZONE, C. A. ; VIEIRA, J. V. ; MARTINS, A. L. G. ; VIANNA, A. X. ; CARON, E. ; RIBEIRO-COSTA, C. S. . Monitoramento das populações de Bledius (Insecta: Coleoptera). In: Turra, A.; Denadai, M.R.. (Org.). Protocolos de Campo para o Monitoramento de Habitats Bentônicos Costeiros. 1ed.São Paulo: Instituto Oceanográfico da Universidade de São Paulo, 2015, v. , p. 244-251.Internacional 120:15-17
SARI, L.T. ; RIBEIRO-COSTA, C. S. . Entomofauna associada aos frutos de Stryphnodendron adstringens (Mart.) Coville (Mimosoideae) no Parque Estadual do Cerrado, Jaguariaíva, Paraná. In: Odete Terezinha Bertol Carpanezzi; João Batista Campos. (Org.). Coletânea de Pesquisas: Parques Estaduais de Vila Velha, Cerrado e Guartelá. 1ed.Curitiba: Instituto Ambiental do Paraná, 2012, v. 1, p. 316-325.
SARI, L.T. ; RIBEIRO-COSTA, C. S. ; MANFIO, D. ; VIANA, J. H. . Fenologia de Stryphnodendron adstringens (Mart.) Coville (Mimosoideae) e Bauhinia holophylla Steud (Caesalpinoideae) no Parque Estadual do Cerrado, Jaguariaíva, Paraná. In: Odete Terezinha Bertol Carpanezzi; João Batista Campos. (Org.). Coletânea de Pesquisa: Parques Estaduais de Vila Velha,Cerrado e Guartelá. 1ed.Curitiba: Instituto Ambiental do Paraná, 2012, v. 1, p. 282-294.
SCHMITT, M., ?lipinski, A. & Smith, A.B. T. (2011) Family-group names in Coleoptera (Insecta). ZooKeys, 88, 1–972.
|
CENT7008 – ENTOMOLOGIA – ORDEM HEMIPTERA |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: CENT7008 – ENTOMOLOGIA – ORDEM HEMIPTERA
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 2
EMENTA: Estudo das famílias da ordem Hemiptera, analisando caracteres gerais da morfologia da cabeça, tórax e abdome e aspectos da biologia, reprodução e ecologia. Filogenia e biogeografia do táxon.
BIBLIOGRAFIA: BOUDREAUX, H.B. 1987. Arthropod phylogeny; with special reference to insects. Malabar, Robert E. Krieger Publ. 320 pp.
CSIRO (ed.). 1991. The Insects of Australia. A textbook for students and research workers. 560 + 600 pp., 2 volumes (Carton: Melbourne University Press).
Evans, J.W. 1938. The morphology of the head of Homoptera. Pap. Proc. R. Soc. Tasm. 1937:1-20.
HAMILTON KGA (1981) Morphology and evolution of the rhynchotan head (Insecta: Hemiptera,
Homoptera). Canadian Entomologist 113: 953–974. doi: 10.4039/Ent113953-11.
HAMILTON, K.G.A. 1967. A new species of Draeculacephala (Homoptera: Cicadellidae) from Manitoba. Can. Ent. 99 (7):767-769. [ Links ]
______. 1970. The genus Cuerna (Homoptera: Cicadellidae) in Canada. Can. Ent. 102:425-441. [ Links ]
______. 1971a. A remarkable fossil homopteran from Canadian Cretaceous amber representing a new family. Can. Ent. 103:943-946. [ Links ]
______. 1971b. The insect wing, Part I. Origin and development of wings from notal lobes. Jour. Kans. ent. Soc. 44:421-433. [ Links ]
______. 1972a. The insect wing, Part II. Vein homology and the archetypal insect wing. Jour. Kans. ent. Soc. 45:54-58. [ Links ]
______. 1972b. The insect wing, Part III. Venation of the orders. Jour. Kans. ent. Soc. 45:145-162. [ Links ]
______. 1972c. The insect wing, Part IV. Venational trends and the phylogeny of the winged orders. Jour. Kans. ent. Soc. 45:295-308. [ Links ]
______. 1975. Revision of the genera Paraphlepsius Baker and Pendarus Ball (Rhynchota: Homoptera: Cicadellidae). Mem. ent. Soc. Can. 96:1-129. [ Links ]
______. 1980. Contributions to the study of the World Macropsini (Rhynchota: Homoptera: Cicadellidae). Can. Ent. 112:875-932. [ Links ]
______. 1981. Morphology and evolution of the rhynchotan head (Insecta: Hemiptera, Homoptera). Can. Ent. 113 (11):953-974. [ Links ]
______. 1983. Classification, morphology and phylogeny of the family Cicadellidae (Rhynchota: Homoptera). In: First international workshop on leafhoppers and planthoppers of economic importance. Proceedings, p. 15-37. [ Links ]
HENNIG, W. 1981. Insect phylogeny. Translated and edited by A.C. Pont. Chichester. John Wiley & Sons. 514 pp.
Knight, W.J. & M.D. Webb. 1993. The phylogenetic relationships between virus vector and other genera of macrosteline leafhoppers, including descriptions of new taxa (Homoptera: Cicadellidae: Deltocephalinae). Syst. Ent. 18:11-55
KRISTENSEN, N.P. 1981. Phylogeny of insect ordens. Ann. Rev. Entomol. 26:135-157, 1 fig.
LIMA, A. DA COSTA. 1952/1956. Insetos do Brasil. Ed. Escola Nacional Agronomia.
MCKAMEY SH (2007) Taxonomic catalogue of the leafhoppers (Membracoidea). Part 1. Cicadellinae.
Memoirs of the American Entomological Institute 78: 1–394.
MEJDALANI G (1993) Morfologia da cabeça de Versigonalia ruficauda (Walker, 1851), com notas
sobre a terminologia (Homoptera, Cicadellidae, Cicadellinae). Revista Brasileira de Entomologia
37: 279–288.
MEJDALANI G (1998) Morfologia externa dos Cicadellinae (Homoptera, Cicadellidae): comparação
entre Versigonalia ruficauda (Walker) (Cicadellini) e Tretogonia cribrata Melichar
(Proconiini), com notas sobre outras espécies e análise da terminologia. Revista Brasileira
de Zoologia 15: 451–544. doi: 10.1590/S0101-81751998000200015
NAUMANN, I.D. (Chief Editor). 1991. In: The Insects of Australia, Melbourne University Press, CSIRO, Chapter 32-42.
RAFAEL, J. A et al. 2012. Insetos do Brasil. Editora Holos, Ribeirão Preto, São Paulo. 810pp.
ROSS, H.R. 1965. A textbook of Entomology. 3º ed., Tokyo, John Wiley & Sons, Toppan Company. 539 pp.
RICHARD, O.W. & R.G. DAVIES. 1977. Imms general textbook of Entomology. Volume I: Struture, physiology and development. 10º ed., London, Chapman and Hall, 418 pp.
SNODGRASS, R.E. 1935. Principles of Insect Morphology. MacGraw-Hill, N.Delhi….
|
CENT7009 – ENTOMOLOGIA – ORDEM HYMENOPTERA |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: CENT7009 – ENTOMOLOGIA – ORDEM HYMENOPTERA
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 2
EMENTA: Estudo das famílias da ordem Hymenoptera, analisando caracteres gerais da morfologia da cabeça, tórax e abdome e informações sobre biologia, filogenia, biogeografia do táxon.
BIBLIOGRAFIA: AUSTIN, A.D. & DOWTON, M. (eds.). 2000. Hymenoptera: evolution, biodiversity and biological control. CSRIO Publishing, Collingwood, Austrália.
BROTHERS, D.J. 1999. Phylogeny and Evolution of wasps, ants and bees (Hymenoptera, Chrysidoidea, Vespoidea and Apoidea). Zoologica Scripta 28(1-2): 223-249.
BROTHERS, D.J. & CARPENTER, J.M. 1993. Phylogeny of Aculeata: Chrysidoidea and Vespoidea (Hymenoptera). Journal of Hymenoptera Research 2:227-302.
FERNÁNDES, F. (ed). 2006. Introducción a los Hymenoptera de la Región Neotropical Sociedad Colombiana de Entomología. Bogotá. Colômbia.
MELO, G.A.R. & GONÇALVES, R.B. 2005. Higher-level bee classifications (Hymenoptera, Apoidea, Apidae sensu lato). Revista Brasileira de Zoologia. 22 (1): 153–159.
POLIDORI, C. (ed) 2011. Predation in the Hymenoptera: An Evolutionary Perspective. Milan. Italy.
SHARKEY, M.J. 2007. Phylogeny and classification of Hymenoptera. Zootaxa 1668, 521–548.
VILHELMSEN, L. 1997. The phylogeny of lower Hymenoptera (Insecta), with a summary of the early evolutionary history of the order. Journal of Zoological Systematics and Evolutionary Research, 35, 49–70.
VILHELMSEN, L. 2000. Before the wasp-waist: comparative anatomy and phylogenetic implications of the skeleto-musculature of the thoraco-abdominal boundary region in basal Hymenoptera (Insecta). Zoomorphology, 119, 185–221.
VILHELMSEN, L. 2001. Phylogeny and classification of the extant basal lineages of the Hymenoptera (Insecta). Zoological Journal of the Linnean Society 70:121-146.
|
CENT7010 – ENTOMOLOGIA – ORDEM LEPIDOPTERA |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: CENT7010 – ENTOMOLOGIA – ORDEM LEPIDOPTERA
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 2
EMENTA: Lepidoptera: características, importância e classificação. Estudo das características e relações entre as famílias/subfamílias. Aplicação de metodologia científica na preparação do material (adultos e imaturos). Aspectos gerais da morfologia (adultos e imaturos) com foco na taxonomia.
BIBLIOGRAFIA: DUARTE, M; Marconato, G; Specht, A. & Casagrande, MM. 2012. Lepidotera, p.625-682.In: Rafael, JÁ; GAR Melo; CJB carvalho; AS Casari & R. Constantino (Eds). Insetos do Brasil: Diversidade e Taxonomia. 795p. Editora Holos, Ribeirão Preto, SP.
KRISTENSEN, NP. 1998. Band/Vol.IV Arthropoda: Insecta, Lepidoptera, moths and butterflies: evolution, systematics and biogeography. Vol. 1. In: M. Fischer (ed). Handbuch der Zoologie. Handbook of Zoology. Berlin, Walter de Gruyter, 491 p.
KRISTENSEN, NP. 2003. Band/Vol.IV Arthropoda: Insecta, Lepidoptera, moths and butterflies: morphology, physiology and development. Vol. 2. In: M. Fischer (ed). Handbuch der Zoologie. Handbook of Zoology. Berlin, Walter de Gruyter, 564 p.
|
CENT7011 – ENTOMOLOGIA AGRÍCOLA |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: CENT7011 – ENTOMOLOGIA AGRÍCOLA
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 4
EMENTA: Noções gerais sobre o agroecossistema; agricultura sustentável; danos causados por insetos na agricultura; amostragem de insetos e conceitos de pragas. Reconhecimento das principais espécies de insetos que atacam culturas de importância econômica e produtos armazenados no Paraná.
BIBLIOGRAFIA: ALFORD, D.V. 1995. A color atlas of pests of ornamental trees, shrubs and flowers. John Wiley & Sons, New York, 448p.
ALTIERI, M.A.; NASCIMENTO SILVA, E. & NICHOLLS, C.I. 2003. O papel da diversidade no manejo de pragas. Holos Editora, Ribeirão Preto, 226p.
COPPEL, H.C. & J.W. MARTINS. 1977. Biological insect pest suppression. Springer-Verlag, Berlin, 314p.
CROFT, B.A. 1990. Arthropod biological control agents and pesticides. John Wiley & Sons, Berlin, 723p.
DENT, D. 1995. Integrated pest management. Chapman & Hall, 356p.
EDWARDS, C.A. & G.W. HEATH. 1964. The principles of agricultural entomology. Chapman & Hall, London, 410p.
EVANS, G.O. 1992. Principles of acarology. CAB International, 561p.
FLETCHMANN, C.H.W. 1975. Elementos de acarologia. Liv. Nobel, S Paulo, 344p.
FROHLICH, G. & W. RODEWALD. 1970. Pest and diseases of tropical crops and their control. Pergamon Press, Leipzig, 371p.
GALLO, D.; O. NAKANO; S. SILVEIRA NETO; R.P.L. CARVALHO; G.C. BATISTA; E. BERTI FILHO; J.R.P. PARRA; R.A ZUCCHI; S.B. ALVES; J.D. VENDRAMIN; L.C. MARCHINI; J.R.S. LOPES; C. OMOTO. 2002. Entomologia agrícola. Fundação de Estudos Agrários Luiz de Queiroz – FEALQ, Piracicaba, 920 p.
GULLAN, P.J. & P.S. CRANSTON. 1994. Insects – An outline of Entomology. Chapman & Hall, London, 491p.
HILL, D.S. 1997. The economic importance of insects. Chapman & Hall, London, 395p.
KING, A.B.S. & J.L. SAUNDERS. 1984. The invertebrate pests of annual food crops in Central America. TDRI, London, 166p.
KRANZ, J; H. SCHUMUTTERER; W. KOCH (eds.). 1977. Diseases, pests and weeds in tropical crops. John Wiley & Sons, Berlin, 666p.
MACEWEWN. F.l. & G.L. STEPHENSON. 1979. The use and significance of pesticides in the environment. John Wiley & Sons, Berlin, 538p.
MARTIN, H. 1973. The scientific principles of crop protection. Edward Arnold, London, 423p.
MELO, I.S. & J.L. AZEVEDO (Eds.) 1998. Controle Biológico, vol. 1, Embrapa, 264p.
NORTON, G.A. & J.D. MUMFORD (eds.). 1993. Decision tools for pest management. CAB Intern., UK, 279p.
OERKE, E.C.L; H.W. DEHNE; F. SCHÖNBECK; A. WEBER. 1995. Plant production and plant protection. Elsevier Science B.V., 808p.
PANIZZI, A. R. & J.R.P PARRA. 1991. Ecologia nutricional de insetos e suas aplicações no manejo integrado de pragas. Ed. Manole Ltda., S. Paulo, 359p.
RAGLAND, J. & R. LAL (eds.). 1993. Technologies for sustainable agriculture in the tropics. ASA special Publ. 56, USA, 313p.
ZUCCHI, R.A.; S.SILVEIRA NETO; O. NAKANO. 1993. Guia de identificação de pragas agrícolas. FEALQ, S. Paulo, 139p.
PERIÓDICOS: Annual Review of Applied Entomology, Journal of Economic Entomology e Outros.
|
CENT7012 – ENTOMOLOGIA DE CAMPO |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: CENT7012 – ENTOMOLOGIA DE CAMPO
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 4
EMENTA: Amostras e coleções científicas de historia natural, a sua importância. Dados de campo, descrição da localidade, tecnologia digital no campo, GPS e georreferenciamento, o caderno de campo. Técnicas de coleta, preservação e armazenamento de insetos. A escolha de equipes, materiais e armadilhas. Saídas de campo, logística e segurança, relações públicas. Técnicas de montagem. Curadoria, organização e manutenção de coleções científicas de história natural, fatores de risco. Embalagem e enviou de amostras. Tecnologia digital no museu, software para gestão de dados de biodiversidade. A situação atual dos museus. Visita ao coleção DZUP. Exposições individuais. Atividades de coletas de inseto em campo, em áreas naturais nos estados do Paraná e Santa Catarina.
BIBLIOGRAFIA: Aires de Camargo, A. et al. 2015. Coleções entomológicas legislação brasileira, coleta, curadoria e para as principais ordens. Embrapa. 118pp.
Beutel, R.G., F. Friedrich, S-Q Ge, X-K Yang. 2014. Insect Morphology and Phylogeny. Walter de Gruyter GmbH, Berlin, 533pp.
Eymann, J. et al. Manual on Field Recording Techniques and Protocols for All Taxa Biodiversity Inventories. ABC Taxa, 8:1-653.
Farnsworth, J.S., L. Baldwin, and M. Bezanson. 2014. An invitation for engagement: Assigning and assessing field notes to promote deeper levels of observation. Journal of Natural History Education and Experience, 8: 12-20.
Massutti de Almeida, L., C.S. Ribeiro-Costa, L. Marinoni. 1998. Manual de Coleta, Conservação, Montagem e Identificação de Insetos. Holos Editora, Ribeirão Preto, 78pp.
McGavin, G.C. 2007. Expedition Field Techniques: Insects and other terrestrial arthropods. Geography Outdoors. Royal Geographical Society, London. 96pp.
Millar, I.M. & R.P. Urban. 2000. Collecting and Preserving Insects and Arachnids. Safrinet Manual. Johannesburg, Africa do Sul. 112pp.
Schauff, M.E. 2001. Collecting and preserving insects and mites: techniques and tools. National Museum of Natural History. Washington, D.C. EEUU. 69pp
Simmons, J.E. & Y. Muñoz-Saba. 2005. Cuidado, Manejo y Conservaciónde la Colecciones Biológicas. ConservaciónInternacional. Manuales para la Conservación. Bogot á, Colombia. 288pp.
Paulson, G.S. 2005. Handbook to the Construction and Use of Insect Collection and Rearing Devices. Springer. Dordrecht, Holanda. 121pp.
Upton, M.S. & B.L. Mantle. 2010. Methods for Collecting, Preserving, and Studying Insects and Other Terrestrial Arthropods. Australian Entomological Society Inc. Canberra, Australia. 83pp.
|
CENT7013 – ESTATÍSTICA APLICADA À ENTOMOLOGIA |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: CENT7013 – ESTATÍSTICA APLICADA À ENTOMOLOGIA
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 3
EMENTA: Levar aos alunos do Curso de Pós-Graduação em Entomologia os conhecimentos básicos em métodos estatísticos para: planejamento de experimentos e análise de dados; aplicação de métodos amostrais para o estudo do comportamento dos insetos e tomada de decisão em programas de controle de pragas; utilização de técnicas uni e multivariadas aplicáveis a estudos taxonômicos e à analise de dados.
BIBLIOGRAFIA: COCHRAN, W. G., COX, G.M. Disenos Experimentales Ed. Trillas, México, 1978, 661p.
COCHRAN, W. G. Técnicas de amostragem. Rio de Janeiro. Fundo de Cultura, 1955, 555p.
DRAPPER, N., SMITH, H. Applied regression analysis. John Wiley & Sons. New York, 1966, 407p.
JOHNSON, R. A., WICHERN, D.W. Applied multivariate statistical analysis. P. Hall. Int, Inc.1989. 607p.
KREBS, C.J. Ecological methodology. H. Collins P. New York, 654p.
LUDWIG, J.A., REYNOLDS, J. F. Statistical ecology. John Wiley & Sons. New York, 1988, 337p.
MENDENHALL. W. Probabilidade e estatística. Ed. Campus. Rio de Janeiro. (2 vol). 1985, 628 p.
PIMENTEL GOMES, F. Curso de Estatística Experimental. Ed. Nobel., 11 ed., 1985., 446p.
SNEDECOR, G. W. ,COCHRAN, W. G. Métodos Estatísticos. 5ª Ed. Comp. Ed. Continental, México, 1978, 703p.
SILVEIRA NETO, S., NAKANO, O BARBINI, D., VILLA NOVA, N. Manual de ecologia de insetos Ed. Agron Ceres, 1976. 419p.
STILL, R.G.D., TORRIE, J.H. Principies and Procedures of Statistics. Mg Graw, 2ª Ed. 1982.
VIEIRA, S. Introdução à bioestatística. 2ª Ed. Campus, 1983, 294p.
|
CENT7014 – ESTUDOS AVANÇADOS EM ENTOMOLOGIA I |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: CENT7014 – ESTUDOS AVANÇADOS EM ENTOMOLOGIA I
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 3
EMENTA: Cursos de curta duração promovidos pelo Curso de Pós-Graduação a fim de complementar conhecimentos na área de atuação dos Pós-Graduandos
BIBLIOGRAFIA: Será de acordo com o objetivo proposto e segundo o Professor ministrante do Curso.
|
CENT7015 – ESTUDOS AVANÇADOS EM ENTOMOLOGIA II |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: CENT7015 – ESTUDOS AVANÇADOS EM ENTOMOLOGIA II
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 4
EMENTA: Cursos de curta duração promovidos pelo Curso de Pós-Graduação a fim de complementar conhecimentos na área de atuação dos Pós-Graduandos
BIBLIOGRAFIA: Será de acordo com o objetivo proposto e segundo o Professor ministrante do Curso.
|
CENT7016 – ESTUDOS EM DIVERSIDADE DE INSETOS |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: CENT7016 – ESTUDOS EM DIVERSIDADE DE INSETOS
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 3
EMENTA: Acesso à diversidade biológica, em especial à estrutura de comunidade de insetos em suas diferentes abordagens. Conhecimentos básicos sobre o funcionamento e aplicações de métodos quantitativos em estudos de diversidade de insetos, produção e teste de hipóteses envolvendo modelos de distribuição de abundância, métricas de riqueza, diversidade, ordenação e comparação de comunidades megadiversas.
BIBLIOGRAFIA: MAGURRAN, A.E. (2011) Medindo a diversidade biológica. UFPR, Curitiba: 261 p.
GOTELLI, N.J. & A.M. ELLISON (2004) Princípios de estatística em ecologia. Porto Alegre, Artmed: 527 p.
GOTELLI, N.J. & A.M. ELLISON (2004) Princípios de estatística em ecologia. Porto Alegre, Artmed: 527 p.
LEGENDRE, P. & L. LEGENDRE (1998) Numerical Ecology. Amsterdam, Elsevier: 853 p.
|
CENT7017 – EVOLUÇÃO E ESPECIAÇÃO |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: CENT7017 – EVOLUÇÃO E ESPECIAÇÃO
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 3
EMENTA: Natureza da evolução: conceito, histórico. Biologia evolutiva. Conceito de espécie: as várias escolas. Especiação: seleção natural, mecanismos, padrões. Caracteres e propriedades da espécie. Evolução transespecífica. Filogenia. Co-evolução
BIBLIOGRAFIA: ANÔNIMO, 1981a. Darwins death in South Kensington. Nature 289: 735.
ANÔNIMO, 1981b. How true is the theory of evolution? Nature 290: 75 76.
AVERS, C.J. 1989a. Natural selection and Adaptation, p. 211 235. In: Processand Pattern in Evolution, viii + 590 p.
AVERS, C.J. 1989b. Phylogenetic analysis, p. 331 347. In: Process and Pattern in Evolution, viii + 590 p.
BROOKS, D.R. & D.A. McLennan. 1991. Phylogeny, Ecology, and Behavior; a research program in Comparative Biology. Chicago. The University of Chicago Press, 434 p.
CHANDER, C.R. & M.H. Gromko. 1989. On the relationship between species concepts and speciation processes. Syst. Zool. 32 (2): 116 125.
COYNE, J.A.; H.A. Orr & D.F. Futuyma 1988. Do we need a new species concept ? Syst. Zool. 37 (2): 190 200.
CROWSON, R.A. 1970. Classification and Biology. Illinois, Aldine, viii + 350 p.
DENTON, M. 1986. The failure of Homology, p. 142-156. In: Evolution: a theory in crisis; new developments in science are challenging orthodox darwinism. Bethesda, Adler & Adler, 368 p.
DOBZHANSKY, T. 1972. O homem em evolução. 2º ed., São Paulo, Ed. Universidade de São Paulo, Ed. Polígono, xiii + 420 p.
DOBZHANSKY, T.; F.J. Ayala; G.L. Stebbins & J.W. Valentine. 1977. Evolution. São Francisco, W.H. Freeman and Co., xiv + 572 p.
ELDREDGE, N. 1989. Macroevolutionary dynamics; species,niches, and adaptive peaks. New York, McGraw-Hill Publishing Company, 226 p.
ELDREDGE, N. & Cracraft, J. 1980. Phylogenetic Patterns and the evolucionary process; method and theory in comparative biology. New York, Columbia University, viii + 349 p.
FREIRE MAIA, N. 1986. Criação e evolução; deus o acaso e a necessidade. Petropolis, Vozes, 357 p.
FREIRE MAIA, N. 1988. Teoria da Evolução: de Darwin teoria sintética. São Paulo, Ed. Itatiaia, Ed. Universidade de São Paulo, 415 p.
HENGEVELD, R. 1988. Mayrs ecological species criterion. Syst. Zool. 37 (1): 47 55.
HO, M.W. & P.T. Saunders (eds.), 1984. Beyond Neo Darwinism; an introduction to the new evolutionary paradigm. London, Academic Press, x + 376 p.
HENNIG, W. 1968. Elementos de uma Sistemática filogenética. Buenos Aires, Ed. Universitária de Buenos Aires, 353 p.
JONES, J.S. Models of speciation the evidence from Drosophila. Nature 289: 743 744.
Mayr, E. 1977. Populações, espécies e evolução. São Paulo, Ed. Universidade de São Paulo, 485 p.
MAYR, E. 1980. Principles of Systematic Zoology. Reprint, New Delhi, Ed. TMH, 428 p.
MAYR, E. 1985. The species as category, taxon and population, p. 303 320. In: Atran, S. et alii. Histoire du concept despÍce dans les sciences de la vie. Paris, Foundation Singer Polignal, 324 p.
MAYR, E. 1992. A local flora and the biological species concept. AmericanJournal of Botany 79 (2): 222-238.
NELSON, G. & N. Platnick 1984. Systematics and Evolution, p. 139 158. In: Beyond Neo Darwinism; an introduction to the new evolutionary paradigm. London, Academic Press, x + 376 p.
NIXON, K.C. & Q. Wheeler 1990. An amplification of the phylogenetic species concept. Cladistics 6: 211 233.
NIXON, K.C. & Q. Wheeler 1992. Extincton and the origin of species, 119-143. In: Novacek, M.J. & Wheeler, W.D. Extinction and phylogeny. New York, Columbia University Press, 253 p.
NOVACEK, M.J. 1992. The meaning of systematics and the biodiversity crisis, p. 101-108. In: Eldredge, N. (ed.). Systematics, Ecology and the biodiversity crisis. New York, Columbia University Press, ix + 220 p.
QUEIROZ, K. de & M.J. Donoghue 1988. Phylogenetic systematics and the species problem. Cladistics 4: 317 338.
REID, R.G.B. 1985. Introduction, p. 1 11. In: Evolutionary theory; an unfinished synthesis. Ithaca, Cornell University, 405 p.
SCUDDER, G.G.F. 1974. Species concepts and speciation. Can. J. Zool. 52: 1121 1134.
SIMPSON, G.G. 1971. Princípios de taxonomia animal. 2º reempressão, Lisboa. Fundação Caloste Gulbenkian, 254 p.
SNEATH, P.H.A. 1976. Phenetic taxonomy at the species level and above. Taxon 25 (4): 437 450.
SNEATH, P.H.A. & R.R. Sokal, 1973. Numerical Taxonomy. San Francisco, Freedman and Company, 573 p.
SOKAL, R.R. 1974. The species problem reconsidered. Syst. Zool. 22: 360 374.
STEBBLINS, G.L. 1970. Processos de evolução orgânica. São Paulo, Ed. Universidade de São Paulo, Ed. Polígono, 250 p.
STEVENS, P.F. 1980. Evolutionary polarity of characters states. Ann. Rev. Ecol. Syst. 11: 333 358.
VRBA, E.S. 1984. Pattern in the fossil record and evolutionary process, p. 115 139. In: Beyond Neo Darwinism; an introduction to the new evolutionary paradigm. London, Academic Press, x + 376 p.
WILEY, E.O. 1981. Phylogenetics; the theory and pratice of phylogenetic systematics. New York, Wiley Sons, xv + 439 p.
WILSON, E.O. 1985. Time to revive systematics. Science 230 (4731): 1227.
ALMEIDA, P.R. de 1988. Um darwinista heterodoxo Sttephen Jay Gould e a sobrevivência dos (cientistas) mais aptos. Ciencia e Cultura 40 (12): 1154 1163.
AMORIM, D.S. (no prelo). Uma explicação para a dissemetria das filogenias: uma compreensão do problema da micro e macroevolução Cladistics
BROOKS, D.R. 1983. Whats going on in evolution? A brief guide to some new ideas in ivolutionary theory. Can. J. Zool. 61: 2637 2645.
BROOKS, D.R. & E.O. Wiley 1986. Evolution as Entropy, toward a unified theory of Biology, 2 ed., Chicago, The University Press.
CAIN, A.J. 1970. Las espécies animales y su evolución. Barcelona, Ed. Labor, 205 p.
DARWIN, C. 1979. A origem das espécies. Tradução Eduardo Fonseca, São Paulo, Hemus, 471 p.
EHRLICH, P.R.; R.W. Holm & P.H. Haven (org.) 1969. Papers on evolution. Boston, Little, Brown & Co., xii + 564 p.
ELDREDGE, N. & S.J. Gould. 1972. Punctuated Equilibria: an alternative to phyletic gradualism, p. 82-115. In: Schoff, T.J.M. Models in Paleobiology. São Francisco, Freeman Cooper.
GOULD, S.J. 1987. Darwin e os grandes enigmas da vida. 1º ed., São Paulo, Martins, 274 p.
JONG, G. de (ed.) 1988. Population Genetics and evolution. Berlin, Springer Verlag, 282 p.
HENNIG, W. 1981. Insect phylogeny. Translated by A.C. Pont, Chichester, John Wiley & Sons, xvii + 514 p.
LAMBERT, D.M.; B. Michaux & C.S. White 1987. Are Species self defining? Syst. Zool. 36 (2): 196 205.
LERNER, I.M. 1968. Heredity, Evolution and Society. São Francisco, W.H. Freeman and Co., xvi + 307 p.
LEWIN, R. Evolucionary theory under fire. Science, 210: 883 887.
MAYR, E. 1963. Animal species and evolution. Cambridge, Belknap Press of Harward University.
MAYR, E. 1981. Biological Classification: toward a synthesis of opposing methodologies. Science, 214: 510 516.
METTLER, L.E. & T.G. Gregg, 1972. Genética de las poblaciones y evolution. México, UEHA, xiii + 245 p.
NELSON, G.J. 1970. Outline of a thery of Comparative Biology. Syst. Zool. 19: 373 384.
REID, R.G.B. 1985. Evolution without selection, p. 50 67. In: Evolutionary theory; an unfinished synthesis. Ithaca, Cornell University, 405 p.
RIDLEY, M. 1986. Evolution and classification: the reformation of the cladism. Hong Kong. Longman Scientific & Technical, v + 201 p.
SACARRÃO, G.F. 1978. Espécie e essência. Arquivos do Museu Bocage, 12: 1 37.
SHORROCKS, B. 1980. O origem da diversidade; as bases genéticas da evolução. São Paulo, Ed. Universidade de São Paulo, xv + 181 p.
MASTERS, J.C. & H.G. Spencer 1989. Why we need a new genetic species concept ? Syst. Zool. 38 (3): 270 279.
VANZOLINI, P.E. 1970. Zoologia sistemática geográfica e a origem das espécies. São Paulo, Universidade de São Paulo, 56 p.
|
CENT7018 – FISIOLOGIA DE INSETOS |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: CENT7018 – FISIOLOGIA DE INSETOS
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 4
EMENTA: Estrutura, formação e função dos sistemas: tegumentar, respiratório, circulatório, digestivo, neuromuscular, excretor, reprodutor e endócrino. Órgãos dos sentidos, orientação e comportamento. Ecologia fisiológica: temperatura e umidade.
BIBLIOGRAFIA: BEHMER, S.T., Nes, W.D. 2003. Insect sterol nutrition and physiology: a global overview. Advances in Insect Physiology 31, 1-72.
BLOMQUIST, G.J., Vogt, R.G. 2003. Insect pheromone biochemistry and molecular biology: the biosynthesis and detection of pheromones and plant volatiles. Academic Press, New York. 768p.
BLUM, M.S. 1985. Fundamentals of Insect Physiology. Wiley, New York. 598p.
BORROR, D.J.; C.A. TRIPLEHORN; N.F. JOHNSON. 1989. An introduction to the study of insects. Saunders Col. Publ., Philadelphia, 875p.
BUNING, J. 1994. The Insect Ovary: Ultrastructure, Previtellogenic Growth and Evolution. Chapman & Hall, New York. 400p.
BURSELL, E. 1970. An introduction to insect physiology. Academic Press, 276p.
CHAPMAN, R.F. 1998. Insect structure and function. Cambridge University Press, Cambridge. 770p.
CHAPMAN, R.F. 1969, 1971, 1982. The insect: structure and function. Harvard Univ. Press Ltda., London, 919p.
CHAPMAN, R.F., Simpson, S.J., Douglas, A.E. 2013. Insect structure and function. Cambridge University Press, Cambridge. 954p
.
COAST, G.M., Webster, S.G. 1998. Recent Advances in Arthropod Endocrinology. Cambridge University Press, Cambridge. 498p.
DOWNER, R.G.H.; H. Laufer. 1983. Endocrinology of insects. Alan R. Liss Inc., New York. 707p.
FRIEDLÄNDER, M., Seth, R.K., Reynolds, S.E. 2005. Eupyrene and apyrene spermatogenesis in Lepidoptera. Advances in Insect Physiology 32, 206-308
.
GUPTA, A.P. 1991. Morphogenetic hormones of arthropods: roles in histogenesis, organogenesis, and morphogenesis, Part 3. Rutgers University Press, Rutgers.
HARRISON, J.F., Woods, H.A., Roberts, S.P. 2012. Ecological and Environmental Physiology of Insects. Oxford University Press, 372 p.
IATROU, K., Gill, S.S., Gilbert, L.I. 2004. Comprehensive Molecular Insect Science, Seven-Volume Set. Pergamon Press, New York. 3300p.
IMMS, A.D. 1957. A general textbook of entomology. Chapman & Hall, London, 1354p.
KERKUT, G.A., Gilbert, L.I. 1985. Comprehensive insect physiology, biochemistry, and pharmacology, 13 volume. Pergamon Press, Oxford.
Klowden, M.J. 2002. Physiological systems in insects. Academic Press, New York. 448p.
KLOWDEN, M.J. 2013. Physiological systems in insects. Academic Press, New York. 696p.
LEHANE, M.J., P.F. Billingsley. 1996. Biology of the insect midgut. Chapman & Hall, London, 486p.
MORDUE, W.; G.J. GOLDSWORTHY; J. BRADY; W.M. BLANEY. 1980. Insect physiology. Blackwell Sc. Publ. Oxford, 108p.
MORGAN, E.D. 2004. Biosynthesis in insects. Royal Society of Chemistry, London. 208p.
NATION, J.L. 2002. Insect physiology and biochemistry. CRC Press, Florida. 485p.
NATION, J.L. 2008. Insect physiology and biochemistry. CRC Press, Florida. 560p.
ROMOSER, W.S. 1973. The science of entomology. Mcmillan Publ. Co., Inc., New York, 575p.
SNODGRASS, R.E. 1938. Principles of insect morphology. McGraw-Hill Book Co., NY, 667p.
|
CENT7019 – FUNDAMENTOS DE TAXONOMIA |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: CENT7019 – FUNDAMENTOS DE TAXONOMIA
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 3
EMENTA: Definições (taxonomia, sistemática, filosofia da ciência); espécie e sua conceituação (conceitos de espécie, problema da espécie, especiação); dados taxonômicos (morfologia, molecular e história natural; ferramentas de utilização), reconhecimento e identificação de espécies, chaves de identificação; material tipo (importância e cuidados); descrevendo espécies (elementos necessários e comuns no trabalho taxonômico), diagnose, descrição (diferentes formas de descrição); revisões (em diferentes níveis hierárquicos); táxons supra-específicos (níveis de gênero e família), publicação taxonômica (critérios e conduta).
BIBLIOGRAFIA: MAYR, E. & Ashlock, P.D. 1991. Principles of systematic zoology. 2nd ed. ISBN 0-07-042244-1.
PAPAVERO, N. 1994. Fundamentos Práticos de Taxonomia Zoológica. ISBN 9788571390614.
WINSTON, J. 1999. Describing species: practical taxonomic procedure for biologists. ISBN-10: 0231068255.
QUICKE, D.L.J. Principles and techniques of contemporary taxonomy. 1 ed. ISBN-10 9401049459
WHEELER, Q. & Meier, R. 2000. Species concepts and phylogenetic theory. ISBN-10: 0231101430…
|
CENT7020 – FUNDAMENTOS EM CLADÍSTICA |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: CENT7020 – FUNDAMENTOS EM CLADÍSTICA
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 3
EMENTA: Delimitação do escopo de trabalho e escolha dos táxons terminais. Construção de caracteres e estados de caracteres. Homologia: Primária e Secundária; Transformacional e Táxica. Técnicas de reconstrução filogenética. Cladogramas. Reconstrução de caracteres ancestrais. Análise combinada.
BIBLIOGRAFIA: AMORIM, D. S. 1997. Elementos Básicos de Sistemática Filogenética. Holos Editora, Ribeirão Preto.
AMORIM, D. S. 2002. Fundamentos de Sistemática Filogenética. Holos Editora, Ribeirão Preto.
CUNNINGHAM, C. W. 1999. Some limitations of ancestral character-state reconstruction when testing evolutionary hypotheses. Syst. Biol. 48: 665-674.
FARRIS, J. S. 1969. A successive approximations approach to character weighting. Systematic Zoology 18:374–385.
FARRIS, J. S. 1983. The logical basis of phylogenetic analysis. In N. I. Platnick and V. A. Funk (eds.), Advances in Cladistics, vol. 2. Columbia University Press, New York. pp. 7–36.
GOLOBOFF, P. A. 1993. Estimating character weights during tree search. Cladistics 9:83–91.
GOLOBOFF, P. A. 1997. Pee-Wee, Version 2.8. Programa de computador distribuído pelo autor, Nova York.
GOLOBOFF, P. A. 2000. Nona, Version 2.0. Programa de computador distribuído pelo autor, Nova York.
GOLOBOFF, P. A. 1997. Self-weighted optimization: tree searches and character state reconstructions under implied transformation costs. Cladistics 13: 225-245.
HENNIG, W. 1966. Phylogenetic Systematics. Urbana, University of Illinois Press.
HILLIS, D. M., C. Moritz & B. K. Mable. 1996. Molecular Systematics. Sunderland, Sinauer. 655 p.
KLUGE, A. G. 1998. Sophisticated falsification and research cycles: consequences for differential character weighting in phylogenetic systematics. Zoologica Scripta 26:349–360.
MADDISON, W. P. 1993. Missing data versus missing characters in phylogenetic analysis. Systematic Biology 42:576–581.
MADDISON, W. P. and D. R. Maddison. 1992. MacClade: Analysis of Phylogeny and Character Evolution, Version 3. Sinauer Associates, Sunderland (Massachusetts).
OMLAND, K. E. 1999. The assumptions and challenges of ancestral state reconstructions. Systematic Biology 48:604-611.
PINNA, M. C. C. 1991. Concepts and tests of homology in the cladistic paradigm. Cladistics 7:367–394.
PRENDINI, L. 2001. Species or supraspecific taxa as terminals in cladistic analysis? Groundplans versus exemplars revisited. Systematic Biology 50: 290-300.
SCOTLAND, R. & R. T. Pennington. 2000.Homology and Systematics: Coding characters for phylogenetic analysis. Londres, Taylor & Francis. 217 p.
SWOFFORD, D. D. 1999. PAUP*. Phylogenetic Analysis Using Parsimony (* and Other Methods). Version 4.0. Sinauer Associates, Sunderland (Massachusetts).
WAGNER, G. P. 2001. The Character Concept in Evolutionary Biology. Academic Press, San Diego.
WIENS, J. J. 2000. Phylogenetic Analysis of Morphological Data. Washington, Smithsonian Institution Press. 220 p.
WILEY, E. O. 1981. Phylogenetics. Wiley & Sons, Nova York.
|
CENT7021 – MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: CENT7021 – MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 3
EMENTA: Aspectos ecológicos e econômicos do Manejo Integrado de Pragas. Estudo dos diferentes métodos de controle.
BIBLIOGRAFIA: Alves S. B. Controle microbiano de insetos. 2º ed., Piracicaba, Alves Ed., FEALQ, 1998, 1163p.
Amaro P. & M. Baggiolini. Introdução à proteção integrada. Lisboa, Amaro & Baggiolini Ed., 1982, 277p.BORKOVEZ, A.B. (1966), Insect Chemossteilants. Adv. Pest. Control. Res. 7:1.143.
Bovey, R. La defense des plantes cultivées. Ed. Payot, Lausanne, 1972, 863 pp.
Brown, A.W.A. Insecticide resistance in Arthropods. WHO, Geneve, 1971, 491pp.
Croft B. A. Arthropod biological control agents and pesticides. New York, John Wiley & Sons, 1990. 723p.
Helle W. & M. W. Sabelis. Spider mites their biology, natural enemies and control. 1 B. Amsterdam, Oxford, New York, Helle & Sabelis Ed., Elsevier, 1985, 405p.
Helle W. & Sabelis M. W. Spider mites their biology, natural enemies and control. 1 A. Amsterdam, Oxford, New York, Elsevier, 1985, 458p.
Melo I. S. & J. L. Azevedo. Controle biológico. Jaquariúna, Melo & Azevedo Ed., EMBRAPA-CNPMA, 1998, doc. 11, 264p.
Panizzi A. R. & J. R. P. Parra. Ecologia nutricional de insetos e suas implicações no manejo de pragas. Brasília, Panizzi & Parra Ed., Editora Manole, 1991, 359p.
Parra, J. R. P. & R. A. Zucchi. Trichogramma e o controle biológico aplicado. Piracicaba, Parra e Zucchi Ed., FEALQ, 1997, 324p.
Anais da Reunião Sul-Brasileira de insetos do solo. Sociedade Entomológica do Brasil
Anais do SICONBIOL. Simpósio de Controle Biológico
Anais do Congresso de Entomologia. Sociedade Entomológica do Brasil
Chaboussou F. Plantas doentes pelo uso de agrotóxicos: a teoria da trofobiose. Porto Alegre L & PM, 1987, 256p.
Price P. W. Insect ecology. New York, Singapura, Toronto, Price Ed., John Wiley & Sons, 1997, 874p.
Recomendações técnicas para as culturas da soja. EMBRAPA-CNPSo
Resultados de pesquisa da EMBRAPA (CNPSo, CNPT, CNPMS)
Silveira Neto, S., O. Nakano, D. Barbin & N. A. Villa Nova. Manual de ecologia dos insetos. Piracicaba, ano, pág.
|
CENT7022 – MORFOLOGIA DE INSETOS |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: CENT7022 – MORFOLOGIA DE INSETOS
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 6
EMENTA: Estudo da Morfologia dos Insetos, dentro de um enfoque funcional e evolutivo: Evolução de Arthropoda; Sistemas; Mecanismos de fixação, alimentação e vôo; Receptores; Metamorfose.
BIBLIOGRAFIA: BUETEL, R.G.; FRIEDRICH, F.; GE, S.-Q. & YANG, X.-K. 2014. Insect morphology and phylogeny: A textbook for students of entomology. Walter de Gruyter. 516p.
BORROR, D.J.; TRIPLEHORN, C.A. & JOHNSON, N.F. 1989. An introduction to the study of insects. Saunders Col. Publ., 875p.
BRUSCA, R. C. & BRUSCA, G. J. 2003. Invertebrates. 2nd ed. Sinauer Associates, 936p.
CHAPMAN, R.F. 2012. The insects: Structure and function. 5th ed., Cambridge University Press, 959p.
GRIMALDI, D. & ENGEL, M.S. 2005. Evolution of the insects. Cambridge University Press. 772p.
HEMING, B.S. 2003. Insect development and evolution. Cornell University Press. 444p.
MATSUDA, R. 1965. Morphology and evolution of the insect head. Mem. Am. ent. Inst. 4: 1-334.
MATSUDA, R. 1970. Morphology and evolution of the insect thorax. Mem. Entomol. Soc. Can. 76: 1-431.
MATSUDA, R. 1976. Morphology and evolution of the insect abdomen. Pergamon Press. 533p.
MINELLI, A.; BOXSHALL, G. & FUSCO, G. (eds.) 2013. Arthropod biology and evolution: Molecules, development, morphology. Springer. 532p.
ROCKSTEIN, M. (ed.) 1973. The physiology of Insecta (series). Vols. I-VI, Academic Press.
SNODGRASS, R.E. 1935. Principles of insect morphology. McGraw-Hill Book Co. 667p.
STEHR, F.W. (ed.) (1991) Immature insects. vols. I-II, Kendall/Hunt.
TORRE-BUENO, J.R. 1989. A glossary of entomology (revised edition). New York Entomological Society. 840p.
|
CENT7023 – ORIGEM E EVOLUÇÃO DE HEXAPODA |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: CENT7023 – ORIGEM E EVOLUÇÃO DE HEXAPODA
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 4
EMENTA: Classificação e filogenia de Hexapoda. Estudo das ordens insetos ametábolos e hemimetábolos com destaque para os caracteres diagnósticos e aquisição das sinapomorfias de maior valor adaptativo para cada ordem. Registro fóssil, posição filogenética, biologia básica e importância ecológica e econômica das ordens basais de insetos. Identificação dos agrupamentos taxonômicos das principais ordens basais de insetos.
BIBLIOGRAFIA: Borror, D.J. & Delong, D.M. 1969. Introdução ao estudo dos insetos. São Paulo, Ed.Edgard Blücher. 653 pp.
CSIRO (ed.). 1991. The Insects of Australia. A textbook for students and research workers. 560 + 600 pp., 2 volumes (Carton: Melbourne University Press).
Grimaldi, D. & Engel, M. S. 2005. Evolution of Insects. Cambridge University Press, Massachussets, 755 pp.
Grimaldi, DA 2010. 400 million years on six legs: On the origin and early evolution of Hexapoda. Arthropod Structure & Development. 39: 191–203.
Hennig, W. 1981. Insect phylogeny. Translated and edited by A. C. Pont. Chichester. John Wiley & Sons. 514 pp.
Kristensen, N.P. 1981. Phylogeny of insect orders. Ann. Rev. Entomol. 26:135-157.
Meusemann K, von Reumont BM, Simon S, Roeding F, Strauss S, et al. 2010. A phylogenomic approach to resolve the arthropod tree of life. Mol. Biol. Evol. 27:2451–64.
Misof et al. 2014. Phylogenomics resolves the timing and pattern of insect evolution. Science 346: 763-767.
Rafael, J.A.; Melo, G.A.R.; Carvalho, C.J.B.; Casari S.A. & Constantino, R. 2012. Insetos do Brasil: Diversidade e Taxonomia. Holos Editora, Ribeirão Preto. 810 pp.
Rota-Stabelli O, Campbell L, Brinkmann H, Edgecombe GD, Longhorn SJ, et al. 2011. A congruent solution to arthropod phylogeny: Phylogenomics, microRNAs and morphology support monophyletic Mandibulata. Proc. R. Soc. Lond. B 278:298 306.
Romoser, W.S. 1973. The science of Entomology. New York, Macmillan Publ., 449 pp.
Steykal, G. C.; W.L. Murphy & E.M. Hoover (eds.). 1986. Insects and mites: techniques for collection and preservation. United Department of Agriculture, Miscellaneous Publication, 1443:103 pp.
Trautwein, MD; Wiegmann, BM; Beutel, R; Kjer KM and Yeates, DK. 2012. Advances in Insect Phylogeny at the Dawn of the Postgenomic Era. Ann. Rev. Entomol. 57:449–68.
Wheat, CW; Wahlberg, N. 2013. Phylogenomic Insights into the Cambrian Explosion, the Colonization of Land and the Evolution of Flight in Arthropoda. Syst. Biol. 62(1):93–109.
Wiley, E.O. 1981. Phylogenetics; the theory and practice of phylogenetic systematics.
New York, Wiley Sons, 439 p.
Web page: The tree of life < http://tolweb.org/tree/phylogeny.html >
|
CENT7032 – SISTEMÁTICA E BIOLOGIA DE FORMIGAS |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: CENT7032 – SISTEMÁTICA E BIOLOGIA DE FORMIGAS
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 3
EMENTA: Introdução ao estudo das formigas (Mirmecologia); Histórico da área; Aspectos filogenéticos; Morfologia de formigas; Taxonomia e biogeografia dos gêneros neotropicais; Técnicas de coleta de formigas; Ferramentas para a identificação da fauna Neotropical de formigas (teoria e prática).
BIBLIOGRAFIA: Agosti, D.; Majer, J. D.; Alonso, L. E. & Schultz, T. R. (eds). 2000. Ants: Standard methods for measuring and monitoring biodiversity. Smithsonian Institution Press, Washington, DC. 280 pp. (disponível em: http://www.antbase.org/databases/publications_files/publications_20330.htm).
Baccaro, F. B.; Feitosa, R. M.; Fernández, F..; Fernandes, I. O.; Izzo, T. J.; Souza, J. L. P.; Solar, R. 2015. Guia Para os Gêneros de Formigas do Brasil. Editora INPA, Manaus. 388 pp.
Bolton, B., Alpert, G., Ward, P. S., Naskrecki, P. 2016. Boltons Catalogue of Ants of the World: 1758–2016. Harvard University Press, Cambridge, Massachusetts, USA. (disponível em: http://www.antcat.org).
Brady, S. G.; Schultz, T. R.; Fisher, B. L. & Ward, P. S. 2006. Evaluating alternative hypotheses for the early evolution and diversification of ants. Proceedings of the National Academy of Sciences of the United States of America 13: 18172-18177.
Delabie, J. H. C.; Feitosa, R. M.; Serrão, J. E.; Mariano, C. S. F.; Majer, J. D.
2015. As Formigas Poneromorfas do Brasil. Editora Editus-UESC, Ilhéus. 477 pp.
Fernández, F. (ed). 2003. Introducción a las Hormigas de la Región Neotropical. Instituto de Investigación de Recursos Biológicos Alexander von Humbolt. Bogotá, Colombia. 398 pp.
Harris, R. A. 1979. A glossary of surface sculpture. Occasional Papers of the Bureau of Entomology of the California Department of Agriculture 28: 1-32.
Hölldobler, B. & Wilson E. O. 1990. The Ants. Harvard University Press. Cambridge, Massachusetts. 732 pp.
Suguituru, S. S.; Morini, M. S. de C.; Feitosa, R. M.; Silva, R. R. 2015. Formigas do Alto Tietê. Editora Canal 6, Bauru. 456 p.
Ward, P.S. 2007. Phylogeny, classification, and species-level taxonomy of ants (Hymenoptera: Formicidae). In: Zhang, Z.-Q. & Shear, W. A. (Eds), Linnaeus Tercentenary: Progress in Invertebrate Taxonomy. Zootaxa 1668: 549–563.
|
CENT7033 – SISTEMÁTICA E BIONOMIA DE COLEOPTERA |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: CENT7033 – SISTEMÁTICA E BIONOMIA DE COLEOPTERA
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 4
EMENTA: Conhecimento dos principais grupos e família da Ordem. Conhecimento das formas de comportamento das principais famílias (hábitos alimentares, reprodutivos e habitats). Capacitação para realizar trabalhos de dissecação para estudos morfológicos externos e internos, principalmente genitália. Familiarização com coletas, criação e preservação de Coleoptera.
BIBLIOGRAFIA: CHAPPUIS, F. 1874/1876. Genera des Colèoptéres. Vol. 10-12. Paris.
COSTA, C.; S.A.VANIN & S.A.CASARI-CHEN. 1988. Larvas de Coleoptera do Brasil. FAPESP.
CROWSON, R.A. 1955. The natural Classification of the families of Coleoptera. Ed. N.Lloyd & Co.Ltd.
LACORDAIRE, T. 1854/1872. Genera des Colèoptéres. Vol. 1-9. Paris.
LIMA, A. DA COSTA. 1952/1956. Insetos do Brasil. Ed. Escola Nacional Agronomia.
NAUMANN, I.D. (Chief Editor). 1991. In: The Insects of Australia, Melbourne University Press, CSIRO, Chapter 32-42.
SNODGRASS, R.E. 1935. Principles of Insect Morphology. MacGraw-Hill, N.Delhi….
|
CENT7034 – SISTEMÁTICA E BIONOMIA DE DIPTERA |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: CENT7034 – SISTEMÁTICA E BIONOMIA DE DIPTERA
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 4
EMENTA: Morfologia terminologia; estágios imaturos. Classificação: subordem Nematocera com Tipulomorpha, Psychodomorpha, Culicimorpha, Biblomorpha; Subordem Brachycera com Homeodactyla, Asilomorpha e Cyclorrapha. Biologia: Reprodução. Importância econômica e transmissão de doenças.
BIBLIOGRAFIA: Amorim, D. 1992. A phylogenetic analysis of the basal groups of Bibionomorpha, with a critical examinaton of the wing vein homnology. Revta bras. Biol. 52 (3): 379-399.
_________. (em preparação). Manual of the Bionomorpha of the Neotropical Region.
_________.& C.J.B. de Carvalho. 1992. Book review: McAlpine, J.F. (ed.) & D.M. Wood (coord.) 1989. Manual of Nearctic Diptera, volume 3. Revta bras. ent. 36 (4): 899-904.
Bernadi, N. 1977. Comentários a uma recente proposta de subdivisão dos Diptera. Revta bras. Ent. 21 (2): 49 54.
Brues, C.T.; A.L. Melander & F.M. Carpenter 1954. Classification of insects. Bull. Mus., Comparative Zoology 108:
Busvine, J.R. 1966. Insects and Hygiene. 2 ed. London, Methuen, xi + 467 p.
Chu, H.R. 1949. The immature insects, 234 p.
Colless, D.H. & D.K. McAlpine 1970. Diptera (flies), p. 656 740. In: Insects of Australia. Canberra, Melbourne University Press.
Elzinga, R. & A.B. Broce. 1986. Labellar modifications of Muscomorpha flies(Diptera). An. Ent. Soc. Amer. 79 (1):150-209.
Ferrar, P. 1987. A guide to the breeding habits and immature stages of Diptera Cyclorrhapha [2 vols.]. Entomonograph, volume 8.
Greenberg, B. 1971. Flies and Disease. Vol. 1, Ecology. Classificação and Biotic Associations. Princeton University Press. 856 p.
Griffiths, G.C.D. 1972. The phylogenetic classification of Diptera Cyclorrhpha, with special reference to the male postabdomen. Junk, 340 p.
_________. 1990. Book review: McAlpine, J.F. (ed.) & D.M. Wood (coord.) 1989. Manual of Nearctic Diptera, volume 3. Quaest. Ent. 26 (1): 117-130.
Guimarães, J.H. (s/d). Diptera. In: Taxonomia dos insetos imaturos, fotocópia, 24 p.
Hackmann, W. & R. Vaisanen 1982. Different classification systems in the Diptera. Ann. Zool. Fennici 19: 209 219.
_________. 1985. The evolution and phylogenetic significance of the costal chaetotaxy in the Diptera. Ann. Zool. Fennici 22: 169-203.
Hennig, W. 1973. Ordnung Diptera (Zweifluger). In: Helmcke, J.G. et alii (ed.), viii + 265 p.
_________. 1981. Insect Phylogeny. Traduzido por Adrian C. Pont, John Wiley & Sons, Chichester, 514 p.
Johannsen, O.A. 1970. Aquatic Diptera. Los Angeles. Entomological Reprint Specialists.
McAlpine, J.F.; J.A. Downes; D.R. Oliver; B.V. Peterson; G.E. Shewell; H.J. Vockeroth & D.M. Wood 1979. Diptera, p. 389 424. In: Danks, H.V. (ed.) Canada and its Insects Fauna. Mem. Entomol.Soc. Canada 108: 1 573.
_________. (ed.); B.V. Perterson; G.E. Shewell; H.J. Teskey; J.R. Vockeroth & D.M. Wood 1981. Manual of Nearctic Diptera, Vol. 1. Ottawa, Ontario, 674 p.
_________. (ed.); B.V. Perterson; G.E. Shewell; H.J. Teskey; J.R. Vockeroth & D.M. Wood 1987. Manual of Nearctic Diptera, Vol. 2. Ottawa, Ontario, iii + 675 1332 p.
_________. (ed.) 1989. Manual of Nearctic Diptera, Vol. 3. Ottawa, Ontario, vi + 1333 1581 p.
Oldroyd, H.O. 1964. The Natural History of Flies. London, Weidenfeld and Nicolson. xiv + 324 p.
_________. 1977. The subordens of Diptera. Proc. Entomol. Soc. Washington 79 (1): 3 10.
Sinclair, B.J. 1992. A phylogenetic interpretation of the Brachycera (Diptera) based on the larval mandible and associated mouthpart strutures. Syst. Entomol. 17:233-252.
Steyskal, G.C. 1974. Recent Advances in the primary classification of the Diptera. An. Entomol. Soc. Amer. 67 (3): 513 517.
_________. (s/d). Key to the families of Diptera. Mem. Ent. Soc. Wash. MS.
Skidmore, P. 1985. The biology of the Muscidae of the world. Dordrecht, Junk, xiv + 550 p.
_________. 1991. Insects of the British cow-dung community. Field Studies sdCouncil. 166 p.
Wirth, W.A. & Stone 1956. Aquatic Diptera, p. 372 488. In: Usinger, R.L. Aquatic Insects of California, with keys to North American genera and California species. Berkeley and Los Angeles, University of California Press, 507 p.
Greenberg, B. 1973. Flies and Disease. Vol.2, Biology and disease transmission. Princeton University Press. 447.
Papavero, N. (ed.) 1966 ?. A Catalogue of the Diptera of the Americas south of the United States, 120 volumes, Museu de Zoologia, Universidade de São Paulo.
Papavero, N. 1971. Essays on the history of Neotropical Dipterology, with special reference to the collectors (1750 1905). Volume 1, São Paulo, Museu de Zoologia, Universidade de São Paulo, vii + 216 p.
_________. 1973. Essays on the history of Neotropical Dipterology, with special reference to the collectors (1750 1905). Volume 2, São Paulo, Museu de Zoologia, Universidade de São Paulo, iii + 217 446 p.
Seguy, E. 1951. Ordre des Dipteres. In: Grassé, P. Traité de Zoologie. Pis, Masson et editeurs. 449 744.
_________. 1955. Introduction a letude biologique et morphologique des insects dipteres. Publ. Avulsas do Museu Nacional, Rio de Janeiro, 260 p.
Stone, A.; C.W. Sabrosky; W.W. Wirth; R.H. Foote & J.R. Coulson. 1965. A Catalog of the Diptera of America North of Mexico. Agriculture Handbook (276). 1696 p.
Thompson, F.C. 1990. Biosystematic information: dipterists ride the third wave, p.179-201. In: M. Kosztarab & C.W. Schaefer. Systematics of the North American Insects and Arachnids: Status and Needs. Virginia Agricultural Experiment Station Information Series 90-1. Blacksburg: Virginia Polytechnic Institute and State University.
|
CENT7035 – SISTEMÁTICA E BIONOMIA DE HEMIPTERA |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: CENT7035 – SISTEMÁTICA E BIONOMIA DE HEMIPTERA
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 4
EMENTA: Estudo morfológico do adulto e das ninfas de diferentes grupos. Biologia, Ontogenia e comportamento. Criação. Coleta, montagem e preservação. Identificação.
BIBLIOGRAFIA: BORROR, D.J. & D.M. DeLONG (1969), Introdução ao estudo dos Insetos. São Paulo, Ed. Usp, 653 pp.
CHAPMAN, R.F. 1982. The Insects, structure and function, 3rd. ed. Bangalore, Macmilan India Ltd. 919 p.
CSIRO 1991. The insects of Australia, 2 nd ed. Melbourne, Division of Entomology, Melbourne Univ. Press, 2 v.
HENNIG, W. 1981. Insect phylogeny. Chichester, John Wiley & Sons, 514 p.
LIMA, A.M. da COSTA (1940). Hemipteros. In: Insetos do Brasil. Rio de Janeiro, Escola Nacional de Agronomia, v. 2.
NICHOLS, S.W. (compiled) 1989. The Torre-Bueno Glossary of Entomology. New York,,The New York entomologycal Societey, 840 p.
SCHUH,R.T. & J. SLATER (in press) Heteroptera. Ithaca, Cornell Univ. Press.
SNODGRASS, R.E. 1935 Principles of Insect Morphology, New York, McGraw-Hill Publishing Company, 667 p.
TUXEN. S.L. (ed) 1970. Taxonomists Glossary of Genitalia of Insects, 2nd ed. Munksgaard, Copenhagen.
|
CENT7036 – SISTEMÁTICA E BIONOMIA DE HYMENOPTERA |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: CENT7036 – SISTEMÁTICA E BIONOMIA DE HYMENOPTERA
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 4
EMENTA: Caracteres gerais, morfologia e bionomia de Hymenoptera Aculeata. Sistemática de Aculeata. Estudo das principais famílias.
BIBLIOGRAFIA: ALEXANDER, B. A. 1992. An Exploratory Analysis of the Cladistic Relationships Within the Superfamily Apoidea, With Special Reference to Sphecid Wasps (Hymenoptera). Journal of Hymenoptera Research 1: 25-61.
BOHART, R. M. & A. S. MENKE. 1976. Sphecid Wasp of the World – A Generic Revision. University of California Press,ix + 695 pp.
BORROR, D.J. & D.M.DeLONG . 1988. Introdução ao Estudo dos Insetos. Ed. Edgard Blucher Ltda., 1ª reimpressão, 653 pp.
GAULD, I. & B. BOLTON. 1988. The Hymenoptera. British Museum (Natural History), Oxford University Press, xi + 332 pp.
HOLLDOBLER, B. & E. WILSON. 1990. The Ants. The Belknapp Press of Harvard University Press, xii + 732 pp.
KINSEY, L. S. & R. M. BOHART. 1990. The Chysidid Wasps of the World. Oxford University Press, Oxford, xii + 652 pp.
LIMA, A. DA COSTA 1960. Insetos do Brasil, XI Himenopteros 1ª. parte. Dep. Imprensa Nacional, Rio de Janeiro, 368 pp.
LIMA, A. DA Costa 1962. Insetos do Brasil, XII Himenopteros 2ª. parte. Dep. Imprensa Nacional, Rio de Janeiro, 393 pp.
MICHENER, C.D. 1944, Comparative External Morphology, Phylogeny, and a Classification of Bees (Hymenoptera) Bull.Am.Mus.Nat. Hist., 82(6):151 326.
RICHARDS, O.W. & R.G.DAVIES, 1977, Imms General Textbook of Entomology, 10 ed., London, Chapman, and Hall.
RICHARDS, O. W. 1978. The Social Wasps of the Americas, Excluding the Vespinae. British Museum (Natural History), 785, vii + 580 pp. + 4 pl. …
|
CENT7037 – SISTEMÁTICA E BIONOMIA DE LEPIDOPTERA |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: CENT7037 – SISTEMÁTICA E BIONOMIA DE LEPIDOPTERA
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 4
EMENTA: Entendimento da Ordem Lepidoptera como parte de Insecta. Sua inserção e relações com as demais ordens. Estudo das características e relações entre as famílias/subfamílias. Praticas de coleta e curadoria com uso de metodologia científica para os diferentes grupos e fases do desenvolvimento. Coleções científicas, princípios e padrões. Legislação.
BIBLIOGRAFIA: DUARTE, M; Marconato, G; Specht, A. & Casagrande, MM. 2012. Lepidotera, p.625-682.In: Rafael, JÁ; GAR Melo; CJB carvalho; AS Casari & R. Constantino (Eds). Insetos do Brasil: Diversidade e Taxonomia. 795p. Editora Holos, Ribeirão Preto, SP.
KRISTENSEN, NP. 1998. Band/Vol.IV Arthropoda: Insecta, Lepidoptera, moths and butterflies: evolution, systematics and biogeography. Vol. 1. In: M. Fischer (ed). Handbuch der Zoologie. Handbook of Zoology. Berlin, Walter de Gruyter, 491 p.
KRISTENSEN, NP. 2003. Band/Vol.IV Arthropoda: Insecta, Lepidoptera, moths and butterflies: morphology, physiology and development. Vol. 2. In: M. Fischer (ed). Handbuch der Zoologie. Handbook of Zoology. Berlin, Walter de Gruyter, 564 p.
|
CENT7038 – TÓPICO ESPECIAL I |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: CENT7038 – TÓPICO ESPECIAL I
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 2
EMENTA: Cursos de curta duração promovidos pelo Curso de Pós-Graduação a fim de complementar conhecimentos na área de atuação dos Pós-Graduandos
BIBLIOGRAFIA: Será de acordo com o objetivo proposto e segundo o professor ministrante do Curso.
|
CENT7039 – TÓPICO ESPECIAL II |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: CENT7039 – TÓPICO ESPECIAL II
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 2
EMENTA: Cursos de curta duração promovidos pelo Curso de Pós-Graduação a fim de complementar conhecimentos na área de atuação dos Pós-Graduandos
BIBLIOGRAFIA: Será de acordo com o objetivo proposto e segundo o professor ministrante do Curso.
|
CENT7040 – TÓPICOS ESPECIAIS EM SISTEMÁTICA FILOGENÉTICA |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: CENT7040 – TÓPICOS ESPECIAIS EM SISTEMÁTICA FILOGENÉTICA
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 2
EMENTA: O objetivo principal desta série de seminários será examinar os fundamentos (ou mesmo a falta destes) que justifiquem que as relações filogenéticas são passíveis de serem reconstruídas. Para isso serão discutidos artigos específicos que tratem das bases teóricas da sistemática filogenética. Será dada ênfase às etapas que antecedem a análise formal dos dados comparativos, isto é, a formulação de hipóteses de homologia, as propriedades e a delimitação de caracteres, etc. Serão examinadas também questões como uso de exemplares versus construção de planos básicos, séries de transformação versus estados de caracteres.
BIBLIOGRAFIA: BANG, R., R. DeSalle & W. Wheeler. 2000. Transformationalism, taxism, and developmental biology in systematics. Systematic Biology 49: 19-27.
BROWER, A. V. Z. 2000. Evolution is not a necessary assumption of cladistics. Cladistics 16: 143-154.
COLLAZO, A. 2000. Developmental variation, homology, and the pharyngula stage. Systematic Biology 49: 3-18.
DE PINNA, M. C. C. 1991. Concepts and tests of homology in the cladistic paradigm. Cladistics w: 367-394.
FARRIS, J. S. 1983. The logical basis of phylogenetic analysis. In N. I. Platnick & V. A. Funk (eds.), Advances in Cladistics, vol. 2. Columbia University Press, New York. pp. 7-36.
HALL, B. K. (ed.). 1994. Homology: The Hierarchical Basis of Comparative Biology. Academic Press, San Diego.
HASZPRUNAR, G. 1998. Parsimony analysis as a specific kind of homology estimation and the implications for character weighting. Molecular Phylogenetics & Evolution 9: 333-339.
HAWKINS, J. A., C. E. Hughes & R. W. Scotland. 1997. Primary homology assessment, characters and character states. Cladistics 13: 275-283.
KITCHING, I. J., P. L. Forey, C. J. Humphries & D. M. Williams. 1998. Cladistics: The Theory and Practice of Parsimony Analysis. 2a. ed. Oxford Univ. Press, Oxford.
MEIER, R. 1994. On the inappropriateoess of presenceoabsence recoding for noo-additive multistate characters in computerized cladistic analyses. Zoologische Anzeiger 232: 201-212.
PATTERSON, C. 1982. Morphological characters and homology. In K. A. Joysey & A. E. Friday (eds.), Problems io Phylogenetic Reconstruction. Academic Press, Londres. pp. 21-74.
PLEIJEL, F. 1995. On character coding for phylogeny reconstruction. Cladistics 11: 309-315.
RAE, T. C. 1998. The logical basis for the use of continuous characters in phylogenetic systematics. Cladistics 14: 221-228.
RIEPPEL, O. 1988. Fundamentals of Comparative Biology. Birkhauser, Basel.
SCOTLAND, R. W. 2000. Taxic homology and three-taxon statement analysis. Systematic Biology 49: 480-500.
SCOTLAND, R. W. & T. Pennington (eds.). 2000. Homology and Systematics: Coding Characters for Phylogenetic Analysis. Taylor & Francis, Londres.
SOBER, E. 1988. Reconstructing the Past: Parsimony, Evolution and Inference. MIT Press, Cambridge.
STEVENS, P. F. 1991. Character states, morphological variatioo, aod phylogenetic analysis: a review. Systematic Botany 16: 553-583.
WAGNER, G. P. 1989. The origin of morphological characters and the biological basis of homology. Evolution 43: 1157-1171.
WILKINSON, M. 1995. A comparison of two methods of character construction. Cladistics 11: 297-308.
|