EFLO7068 – SENSORIAMENTO REMOTO |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: EFLO7068 – SENSORIAMENTO REMOTO
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 3
EMENTA: Introdução; Obtenção de Dados; Plataformas e Sensores, Elementos Físicos, Comportamento espectral do alvos, Composições coloridas; Técnicas de Realce de Imagens; Correção Geométrica; Operações Aritméticas; Classificação Digital e Aferição da Classificação.
BIBLIOGRAFIA: CROSTA, A. Processamento Digital de Imagens de Sensoriamento Remoto. Instituto de Geociências. UNICAMP. 1992, 170 p.
JENSEN, J. R. Sensoriamento Remoto do Ambiente – Uma Perspectiva em Recursos Terrestres. 1ª Ed.. Editora Parêntese, 2009, 598 p.;
LILLESAND, T. M. & KIEFER, R. W. Remote Sensing and Image Interpretation. 5ª International Edition, John Wiley and Sons, 2004, 763 p.
MOREIRA, M. A. Fundamentos do Sensoriamento Remoto e Metodologias de Aplicação. 2ª ed. 2003, Editora UFV. 307 p.
RICHARDS, J. A. & JIA, X. Remote Sensing Digital Image Analysis: An Introduction. 4 edition, Springer, 2005, 439 p.
SABINS, F. F. Remote Sensing: Principles and Interpretation. Waveland Pr Inc; 3a edition, 2007.
PONZONI, F. J. & SHIMABUKURO, Y. E. Sensoriamento Remoto no Estudo da Vegetação. Ed. Parêntese, 2007, 135 p.
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EFLO7082 – POLÍTICA FLORESTAL |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: EFLO7082 – POLÍTICA FLORESTAL
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 3
EMENTA: 1.Introdução: apresentação da disciplina, objetivos, atividades, formas de avaliação. 2. Conceitos fundamentais. 3. Formulação e implementação de políticas públicas. 4. Padrão de intervenção do Estado no Setor Agrícola/Florestal. 5. Fundamentos de Desenvolvimento Rural. 6. Economia Verde: Princípios, políticas e instrumentos associados à eficiência de sistemas verdes.
BIBLIOGRAFIA: Unidade didática 2. Conceitos fundamentais
Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID); David Rockefeller Center for Latin America Studies; Harvard University. A política das políticas públicas: progresso econômico e social na América Latina: relatório 2006. Rio de Janeiro: Elsevier; Washington, DC: BID, 2007.
Brasil. Lei no. 6.938, de 31 de agosto de 1981. Dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, seus fins e mecanismos de formulação e aplicação, e dá outras providências. Disponível em: .
Acesso em: 02/11/2016.
BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado Federal, 1988.
Brasil. Lei nº 7.804, de 18 de julho de 1989. Altera a Lei nº 6.938, de 31 de agosto de 1981, que dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, seus fins e mecanismos de formulação e aplicação, a Lei nº 7.735, de 22 de fevereiro de 1989, a Lei nº 6.803, de 2 de julho de 1980, e dá outras providências. Disponível em:. Acesso em: 27/11/2011.
Brasil. Decreto no 99.274, de 6 de junho de 1990. Texto compilado.
Regulamenta a Lei nº 6.902, de 27 de abril de 1981, e a Lei nº 6.938, de 31 de agosto de 1981, que dispõem, respectivamente sobre a criação de Estações Ecológicas e Áreas de Proteção Ambiental e sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, e dá outras providências. Disponível em: .
Acesso em: 02/11/2016.
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Unidade didática 3. Formulação e implementação de políticas públicas.
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GALICIOLLI, R. Governança florestal: um estudo sobre a percepção dos atores envolvidos na gestão florestal do estado do Paraná. 95 f. Dissertação (Mestrado em Engenharia Florestal). Programa de Pós-graduação em Engenharia Florestal. Setor de Ciências Agrárias. Universidade Federal do Paraná, Curitiba, 2011.
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SCARDUA, F. P. Por uma política nacional de florestas no Brasil. IX ENCONTRO NACIONAL DA ECOECO. Outubro de 2011. Brasília.
Unidade didática 5. Fundamentos de Desenvolvimento Rural.
KAGEYAMA, A. Desenvolvimento rural: conceito e Medida. Cadernos de Ciência & Tecnologia, Brasília, v. 21, n. 3, p. 379-408, set./dez. 2004.
NAVARRO, Z. Desenvolvimento rural no Brasil: os limites do passado e os caminhos do futuro. Estudos Avançados. no.15 (43), 2001.
SCHNEIDER, S. Situando o desenvolvimento rural no Brasil: o contexto e as questões em debate. Revista de Economia Politica, vol. 30, no.3 (119), pp. 511-531, julho-setembro/2010.
Unidade didática 6. Economia Verde: Princípios, políticas e instrumentos associados à eficiência de sistemas verdes.
Ministério do Meio Ambiente (MMA). Economia Verde. Disponível em: . Acesso em: 13/01/2014.
Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA). Caminhos para o Desenvolvimento Sustentável e a Erradicação da Pobreza – Síntese para Tomadores de Decisão. PNUMA, Nova Iorque. 2011.
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EFLO7083 – ANÁLISE DE INVESTIMENTOS |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: EFLO7083 – ANÁLISE DE INVESTIMENTOS
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 3
EMENTA: Comparação de projetos de investimentos. Comparações envolvendo taxas de retorno. Taxas variáveis e inflação. Efeitos da depreciação e do imposto de renda. Substituição de equipamentos. Análise de múltiplas alternativas. Análise sob condições de risco ou incerteza. Estudos de caso. Tópicos complementares.
BIBLIOGRAFIA:
BARBIERI, J. C.. ÁLVARES, A.C.T.. MACHLINE. C. Taxa Interna de Retorno: controvérsias e interpretações. GEPROS. Gestão da Produção, Operações e Sistemas ? Ano 2, vol. 5, out-dez/07 , p. 131-142.
CASAROTTO FILHO, N.. KOPITTKE, B.H. Análise de Investimentos. Ed. Atlas. São Paulo, 2001.
REZENDE, J.L.P. PADUA, C.T.J.. OLIVEIRA, A.D.. SCOLFORO, J.R.S. Análise econômica de fomento florestal com eucalipto no estado de Minas Gerais. CERNE, Lavras, v. 12, n. 3, p. 221-231, jul./set. 2006.
REZENDE, J.L.P. Análise Econômica e Social de Projetos Florestais. Ed. UFV. Viçosa. 2013.
SECURATO, J. R. Decisões financeiras em condições de risco. Ed. Atlas. São Paulo, 1996.
SILVA, M.L.. REZENDE, J.L.P.. LIMA, V.B.. CORDEIRO, S.A.. COELHO, L.M. Métodos de cálculo do custo da terra na atividade florestal. CERNE, Lavras, vol. 14, núm. 1, janeiro-março, 2008, p. 75-81.
SOUZA, A. CLEMENTE, A. Decisões financeiras e análise de investi- mentos: fundamentos, técnicas e aplicações. Ed. Atlas. São Paulo, 2004.
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EFLO7084 – ECONOMIA DOS PRODUTOS FLORESTAIS NÃO MADEIRAVEIS |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: EFLO7084 – ECONOMIA DOS PRODUTOS FLORESTAIS NÃO MADEIRAVEIS
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 3
EMENTA: Conceituação, Classificação e Descrição dos PFNM
Importância econômica, social e ambiental dos PFNMs
Produção e Valor da Produção dos PFNMs no Mundo e no Brasil
Comercialização de PFNMs – Margens e Markups de Comercialização
Análise da Rentabilidade econômica das atividades com PFNMs
Mercados e Cadeias Produtivas dos PFNMs
Estratégias para a sustentabilidade econômica dos PFNMs
Desafios para a sua Sustentabilidade Social e Ambiental
Políticas Públicas para os PFNMs
Desafios e Riscos do extrativismo
BIBLIOGRAFIA: ANDERSON, A. B. Extrativismo vegetal e reservas extrativistas: limitações e oportunidades. In: O destino da floresta ? reservas extrativistas e desenvolvimento sustentável na amazônia. Rio de Janeiro: Relume- Dumara, 276 p, 1984.
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WOILER, S.; MATHIAS, W. F. PROJETOS ? planejamento, elaboração e análise. São Paulo : Editora Atlas S/A, 1991.
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EFLO7085 – ECONOMIA DO MEIO AMBIENTE I |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: EFLO7085 – ECONOMIA DO MEIO AMBIENTE I
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 3
EMENTA: Contexto e abordagem econômica
O meio ambiente no pensamento econômico
A economia do meio ambiente
Teoria econômica e meio ambiente
Valoração dos bens ambientais
Os instrumentos de política ambiental
O desenvolvimento sustentável
BIBLIOGRAFIA: Buchanan J. (1965) : « An economic theory of clubs », Economica, 32(125), p.1-14
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Garcia S., Jacob J. (2010) ?La valeur récréative de la forêt en France : une approche par les coûts de déplacement?, Revue d?Etudes en Agriculture et Environnement / Review of Agricultural and Environmental Studies, 91(1), 43-71.
Hardin G. J. (1968) : « The tragedy of commons », Science, 162, p.1243-1248
Heal G. (1998) Valuing the Future: Economic Theory and Sustainability, Columbia University Press.
Martinet V. (2005) : « Interprétation du concept de développement durable dans les modèles économiques avec ressources naturelles », Thèse de sciences économiques de l?université de Paris X
Olson M. (1965) : The logic of collective action: Public goods and the theory of groups, Harvard University Press, Cambridge
Pigou A.C. (1932) : The economics of welfare, Macmillan and co. Limited, London
Samuelson P.A. (1954) : « The pure theory of public expenditure », Review of Economics and Statistics, 36(4), p.387-389
Solow R. (1993) ?An Almost Practical Step Towards Sustainability?, Resources Policy, 19(3), p.162-172.
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EFLO7086 – CADEIAS PRODUTIVAS AGROPECUÁRIAS E FLORESTAIS. |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: EFLO7086 – CADEIAS PRODUTIVAS AGROPECUÁRIAS E FLORESTAIS.
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 3
EMENTA: Introdução ao estudo de cadeias produtivas florestais. Enfoque Sistêmico. Mercados e segmentação. Visão prospectiva. Análise Diagnóstica. Modelagem e segmentação. Análise de desempenho. Análise prospectiva. Estudos de Caso. Tópicos complementares.
BIBLIOGRAFIA: Unidade didática 1. Introdução à análise de cadeias produtivas.
ABRAF. Associação Brasileira de Produtores de Florestas Plantadas. Brasília, Anuário Estatístico.
AGROANALYSIS. Rio de Janeiro, Fundação Getúlio Vargas.
BATALHA, M. O As cadeias de produção agroindustriais: uma perspectiva para o estudo das inovações tecnológicas. In: Revista de Administração, São Paulo v.30, n.42, p. 43-50, out/dez, 1995.
Brasil. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Secretaria de Política Agrícola, Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura Cadeia produtiva de madeira. Antonio Márcio Buainain e Mário Otávio Batalha (coordenadores). Brasília, IICA: MAPA/SPA, 2007.
HOEFLICH, V. A. Introdução à análise das cadeias produtivas. In: HOEFLICH, V. A. Cadeia produtiva do negócio florestal. Curitiba: UFPR. Colombo: Embrapa Florestas, 2007. Apostila do Curso de Pós-Graduação em Gestão Florestal – UFPR.
IBA. Cenários IBA. Disponível em: . Acesso em 30/10/2016.
von Bertalanffy, L. Teoria geral dos sistemas: fundamentos, desenvolvi-
mento e aplicações. Petrópolis: Vozes, 2008.
Unidade didática 2. Enfoque sistêmico.
HOEFLICH, V. A. Agronegócio: enfoque sistêmico na agricultura. In: HOEFLICH, V. A. Cadeia produtiva do negócio florestal. Curitiba: UFPR. Colombo: Embrapa Florestas, 2007. 17p. Apostila do Curso de Pós-Graduação em Gestão Florestal.
Unidade didática 3. Mercados e segmentação.
LIMA, S. V. Bases conceituais: mercado e segmentação. In: HOEFLICH, V. A. Cadeia produtiva do negócio florestal. Curitiba: UFPR. Colombo: Embrapa Florestas, 2007. 13 p. Apostila do Curso de Pós-Graduação em Gestão Florestal.
Unidade didática 4. Visão prospectiva.
LIMA, S. V. Bases conceituais: visão prospectiva. In: HOEFLICH, V. A. Cadeia produtiva do negócio florestal. Curitiba: UFPR. Colombo: Embrapa Florestas, 2007. 16 p. Apostila do Curso de Pós-Graduação em Gestão Florestal.
Unidade didática 5. Análise diagnóstica.
CASTRO, A. M. G. Análise diagnóstica de cadeias produtivas. In: HOEFLICH, V. A. Cadeia produtiva do negócio florestal. Curitiba: UFPR. Colombo: Embrapa Florestas, 2007. 18 p. Apostila do Curso de Pós-Graduação em Gestão Florestal.
SIMIONI, F. J. Análise diagnóstica e prospectiva da cadeia produtiva de energia de biomassa de origem florestal no planalto sul de Santa Catarina. 132p. Tese (Doutorado em Engenharia Florestal). Programa de Pós-graduação em Engenharia Florestal. Setor de Ciências Agrárias. Universidade Federal do Paraná, Curitiba, 2007.
Unidade didática 6. Modelagem e segmentação.
CASTRO, A. M. G. de. Modelagem e segmentação da cadeia produtiva. In: HOEFLICH, V. A. Cadeia produtiva do negócio florestal. Curitiba: UFPR. Colombo: Embrapa Florestas, 2007. 25 p. Apostila do Curso de Pós-Graduação em Gestão Florestal.
Unidade didática 7. Análise de desempenho.
CASTRO, A. M. G. de. Análise do desempenho das cadeias produtivas. In: HOEFLICH, V. A. Cadeia produtiva do negócio florestal. Curitiba: UFPR. Colombo: Embrapa Florestas, 2007. 14 p. Apostila do Curso de Pós-Graduação em Gestão Florestal.
Unidade didática 8. Análise prospectiva.
CASTRO, A. M. G. Prospecção de cadeias produtivas e gestão da informação.
Disponível em . Acesso em: 20/04/2013
LIMA, S. V. Análise prospectiva de cadeias produtivas. In: HOEFLICH,
V. A. Cadeia produtiva do negócio florestal. Curitiba: UFPR. Colombo: Embrapa Florestas, 2007. 17 p. Apostila do Curso de Pós-Graduação em Gestão Florestal.
SIMIONI, F. J. Análise diagnóstica e prospectiva da cadeia produtiva de energia de biomassa de origem florestal no planalto sul de Santa Catarina. 132 f. Tese (Doutorado em Engenharia Florestal). Programa de Pós-graduação em Engenharia Florestal. Setor de Ciências Agrárias. Universidade Federal do Paraná, Curitiba, 2007.
Unidade didática 9. Estudos de caso.
BIEGER, B. N. Caracterização e perspectivas do polo moveleiro de Coronel Freitas/SC. 140 f. Tese (Doutorado em Engenharia Florestal). Programa de Pós-graduação em Engenharia Florestal. Setor de Ciências Agrárias. Universidade Federal do Paraná, Curitiba, 2008.
BITTENCOURT, A. M. Aspectos econômicos do pinhão nas mesorregiões sudeste e centro-sul do estado do Paraná. 147 f. Tese (Doutorado em Engenharia Florestal). Programa de Pós-graduação em Engenharia Florestal. Setor de Ciências Agrárias. Universidade Federal do Paraná, Curitiba, 2012.
DRESCH, A. R. Modelo para planejamento da produção de madeira para secagem de grãos: região de Guarapuava – Paraná. 100 f. Dissertação (Mestrado em Engenharia Florestal). Programa de Pós-graduação em Engenharia Florestal. Setor de Ciências Agrárias. Universidade Federal do Paraná, Curitiba, 2012.
LOPER, A.A. Determinação da orientação estratégica do polo moveleiro do alto vale do Rio Negro-SC pela aplicação de métodos de análise multivariada. 131 f. Dissertação (Mestrado em Engenharia Florestal). Programa de Pós-graduação em Engenharia Florestal. Setor de Ciências Agrárias. Universidade Federal do Paraná, Curitiba, 2007.
OLIVEIRA, R. O. Inovação tecnológica e design em empresas moveleiras: estudo de caso no município de Curitiba. 129 f. Dissertação (Mestrado em Engenharia Florestal). Programa de Pós-graduação em Engenharia Florestal. Setor de Ciências Agrárias. Universidade Federal do Paraná, Curitiba, 2009.
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EFLO7087 – ESTRATÉGIAS E COMPETITIVIDADE PARA O SETOR DE BASE |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: EFLO7087 – ESTRATÉGIAS E COMPETITIVIDADE PARA O SETOR DE BASE
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 4
EMENTA: Planejamento: natureza, conteúdo, objetivos, políticas.
Estratégias: natureza, conteúdo, objetivos, políticas.
Competitividade: natureza, conteúdo, objetivos, políticas.
Metodologia e etapas do planejamento estratégico
Técnicas para tomadas de decisões estratégicas
BIBLIOGRAFIA: ABELL, D.F. Definição do negócio. Atlas, 1991.
ACKOFF, R.L. Planejamento empresarial. LTC 1979
ANSOFF, H.I. Administração estratégica, Atlas, 1979
___. A nova estratégia empresarial. Atlas, 1990.
BARNEY, J.B e HESTERLY. Administração estratégica e vantagem competitiva. Pearson, São Paulo, 2010. 352p.
FISCHMANN, A.A. e ALMEIDA, M.I.R. Planejamento estratégico na prática. Atlas, 2ª ed., 1991.
HREBINIAK, L.G. & JOYCE, W.F. Implementing strategy. Macmillan Publishing. 1984. 252p.
PORTER, M. Competitive advantage. Free Press, 1985.
___. Estratégia competitive. Campus, 1986.
___. The competitive advantage of nations. Free Press, 1990.
GODET, M. 1987. Scenarios and strategic management. Butterworths. 210p.
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EFLO7088 – MARKETING E MERCADOS FLORESTAIS |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: EFLO7088 – MARKETING E MERCADOS FLORESTAIS
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 4
EMENTA: Conceitos de Marketing
Marketing a nível conceitual
Marketing a nível estratégico
Marketing a nível operacional
Estratégias de mercado
BIBLIOGRAFIA: BONOMA, T.V.; CLARK, B.H. Marketing perfomance Assessment. Harvard Business School.
HISRICH, R.D. & PETERS, M.P., 1978. Marketing a new product: its planning, development and control. The Benjamin/Cummings. 357p.
HREBINIAK, L.G. & JOYCE, W.F. Implementing strategy. Macmillan Publishing. 1984. 252p.
KOTLER, P., 1988. Marketing, management, analysis, planning & control. Prentice-Hall – 6a. ed. 848p.
KOTLER, P. e KELLER, K.L., 2006. Administração de Marketing. Pearson ? 12a ed. 750p .
RICH, S.U., 1970. Marketing of forest products. McGraw-Hill. 711p.
RICHERS, R; & LIMA, C,P. 1991. Segmentação – opções para o mercado brasileiro. Nobel. 300p.
GODET, M. 1987. Scenarios and strategic management. Butterworths. 210p.
MENDES, J. T. G; PADILHA JR. J.B/ Agronegócio : uma abordagem econômica. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. 369 p.
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EFLO7089 – ANÁLISE DA INDÚSTRIA MADEIREIRA |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: EFLO7089 – ANÁLISE DA INDÚSTRIA MADEIREIRA
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 3
EMENTA: 1. CONCEITOS BÁSICOS SOBRE A INDÚSTRIA MADEIREIRA: Evolução do setor madeireiro. Características do setor madeireiro. Conceituação de indústrias madeireiras.
2. EFEITOS DAS POLÍTICAS MACROECONÔMICAS SOBRE A INDÚSTRIA MADEIREIRA: Política fiscal, monetária, cambial e de comércio exterior e seus efeitos na indústria madeireira.
3. MEIO AMBIENTE E A INDÚSTRIA MADEIREIRA: Impactos ambientais na indústria madeireira; Controle Ambiental na indústria madeireira; Desenvolvimento sustentável na indústria madeireira; Reciclagem de resíduos na indústria.
4. ANÁLISE DA INDÚSTRIA DE MADEIRA SERRADA. Importância sócio-econômica mundial e nacional da indústria de madeira serrada.
5. ANÁLISE DA INDÚSTRIA DE PAINÉIS DE MADEIRA. Importância sócio-econômica mundial e nacional da indústria de painéis de madeira.
6. ANÁLISE DA INDÚSTRIA DE PAPEL E CELULOSE. Importância sócio-econômica mundial e nacional da indústria de indústria de papel e celulose.
7. ANÁLISE DA INDÚSTRIA MOVELEIRA. Importância sócio-econômica mundial e nacional da indústria moveleira.
BIBLIOGRAFIA: DORNBUSCH, R., FISCHER, S. Macroeconomia. Tradução e revisão técnica de Roberto Luis Troster. 5o edição, São Paulo: Makron, McGraw-Hill, 2009.930p.
FROYEN, R.T. Macroeconomoia. São Paulo: Saraiva, 1999. 635p.
GREGORY. G. ROBINSON. Resource economics for foresters. John Wiley & Sons. New York. 1987.
PINDYK, R.S; RUBINFELD, D.L. Microeconomia. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. 647 p.
MENDES, J. T. G; PADILHA JR. J.B/ Agronegócio: uma abordagem econômica. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. 369 p.
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EFLO7090 – MICROECONOMIA |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: EFLO7090 – MICROECONOMIA
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 3
EMENTA: Introdução à microeconomia, oferta, demanda e equilíbrio de mercado, teoria da produção, estruturas de mercado, bem-estar econômico. Conteúdos aplicados ao setor madeireiro e florestal.
BIBLIOGRAFIA: BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. BROWNING, E.; ZUPAN, M. Microeconomia – Teoria e Aplicações, 7ª edição, LTC, 2004.
2. MANKIW, N. GREGORY, Princípios de Microeconomia – Tradução da 6ª Edição Norte-americana ? 2014. Cengage Learning, 2005.
3. VARIAN,HAL R. Microeconomia – Uma Abordagem Moderna – 9ª Ed., Elsevier – Campus 2015.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
4. MENDES,J. T. G.; PADILHA,J. B. Agronegócio: uma abordagem econômica. Prentice Hall Brasil, 2007. 369 páginas.
5. STROUP, R. L.; GWARTNEY, J.D.; CARVALHO, J.L.; SOBEL, R. S. Fundamentos de Economia – Microeconomia – Vol. 2. Cengage Learning, 2008.
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EFLO7091 – TECNOLOGIA DE PRODUÇÃO DE MUDAS FLORESTAIS |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: EFLO7091 – TECNOLOGIA DE PRODUÇÃO DE MUDAS FLORESTAIS
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 4
EMENTA: Produção de mudas seminais e clonais. Fatores que influenciam a produção de mudas. Legislação vigente aplicada. Planejamento e instalação de viveiros florestais
BIBLIOGRAFIA: GONÇALVES, J. L. M.; SANTERELLI, E. G.; NETO, S. P. M.; MANARA, M. P. Produção de mudas de espécies nativas: substrato, nutrição, sombreamento e fertilização. In: GONÇALVES, J. L. M.; BENEDETTI, V. (eds.). Nutrição e fertilização florestal. Piracicaba: IPEF, 2000, p. 309 – 350.
HARTMANN, H. T.; KESTER, D. E.; DAVIES JR, F. T.; GENEVE, R. Plant propagation: principles and practices. 8th. ed. Boston: Prentice-Hall, 2011. 915 p.
KRATZ, D., NOGUEIRA, A. C.; WENDLING, I.; MELLEK. J. E. Physic-chemical properties and substrate formulation for Eucalyptus seedlings production. Scientia Forestalis, v. 45, n. 113, p. 63-76, 2017.
KRATZ, D.; WENDLING, I.; STUEPP, C. A.; KALIL FILHO, A. N. Epicormic shoots induction and rooting cuttings of Calophyllum Brasiliense. Cerne, v. 22, n. 4, p. 365-372, 2016.
WENDLING, I.; DUTRA, L. F. Produção de mudas de eucalipto. Colombo-PR: Embrapa Florestas, 2010, 184p.
WENDLING, I.; GATTO, A.; PAIVA, H. N.; GONCALVES, W. Planejamento e instalação de viveiros. 1a. ed.Viçosa – MG: Aprenda Fácil, 2001, 122p.
WENDLING, I.; SANTIN, D. Propagação e nutrição de erva-mate. Brasília: Embrapa Informação Tecnológica, 2015, 195p.
WENDLING, I.; ZANETTI. Araucária: particularidades, propagação e manejo de plantios. Brasília: Embrapa, 2017, 176p.
XAVIER A., WENDLING I. SILVA. R. L. 2013. Silvicultura clonal: princípios e técnicas. Viçosa, MG: 2 ed. rev. ampl. UFV. 279 p.
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EFLO7092 – SILVICULTURA REGIONAL |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: EFLO7092 – SILVICULTURA REGIONAL
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 4
EMENTA: Envolve conhecimentos teóricos e práticos que possibilitem capacitar os alunos no planejamento, execução e avaliação de estratégias envolvendo silvicultura regional: 1) Introdução e contextualização; 2) Componentes florestais em propriedades rurais; 3) Bases físicas para a prática da silvicultura; 4) Bases biológicas para a prática da silvicultura; 5) Subsídios para a silvicultura por grupos de espécies; 6) Silvicultura com espécies do gênero Pinus; 7) Silvicultura com espécies do gênero Eucalyptus; 8) Silvicultura com espécies do gênero Acacia; 9) Silvicultura com espécies do gênero Populus; 10) Silvicultura regional: erva-mate; 11) Silvicultura regional: bracatinga; 12) Silvicultura regional com espécies de Arecaceae; 13) Silvicultura regional: pinheiro-do-paraná; 14) Silvicultura com outras espécies de coníferas; 15) Silvicultura com outras espécies de folhosas; 16) Visitas técnicas e / ou exposição de estudos de caso envolvendo atividades silviculturais; 17) Elaboração de projeto envolvendo silvicultura.
BIBLIOGRAFIA: 1. Angelo, A. C.; Souza, K. K. F. 2016. Programa Gestor de Recursos Florestais. Santa Cruz do Sul, 128 p.
2. Vale, A. B. (ed.) 2014. Eucaliptocultura no Brasil: Silvicultura, manejo e ambiência. Viçosa ? MG,
UFV, 552 p.
3. Lamprecht, H. 1990. Silvicultura nos trópicos: ecossistemas florestais e respectivas espécies arbóreas – possibilidades e métodos de aproveitamento sustentado. Hamburgo/Berlin, GTZ, 343 p.
4. Galvão, A. P. M. (org.) 2000. Reflorestamento de propriedades rurais para fins produtivos e ambientais: um guia para ações municipais e regionais. Brasília, Embrapa Comunicação para Transferência de Tecnologia; Colombo, PR, Embrapa Florestas, 351 p.
5. Carvalho, P. E. R. 2003. Espécies arbóreas brasileiras. Brasília, Embrapa Informação Tecnológica, Volume 1, 1039 p.
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EFLO7093 – SILVICULTURA CLONAL |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: EFLO7093 – SILVICULTURA CLONAL
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 4
EMENTA: 1. Princípios da silvicultura clonal
2. Biologia da propagação clonal
3. Efeitos da maturação em plantas lenhosas
4. Seleção e resgate de matrizes
5. Métodos de propagação clonal
6. Testes clonais
7. Florestas clonais
BIBLIOGRAFIA: ALFENAS, A.C.; ZAUZA, E.A. V.; MAFIA, R.G.; ASSIS, T.F. Clonagem e doenças do eucalipto. 2. ed. Viçosa, MG: Editora UFV, 2009. 500p.
CALVO, E. S. Biotecnologia e o melhoramento genético de plantas. Londrina: EMBRAPA-CNPSo, 1998. 20p. (EMBRAPA-CNPSo. Documentos, 114).
LIBBY, W.J.; AHUJA, M.R. The genetics of clones. In.: AHUJA, M.R.; LIBBY, W.J. (EDS.) Clonal forestry I: genetics and biotechnology. Berlin: Springer-Verlag, 1993. p. 34-49.
ODA, S.; MELLO, E.J.; SILVA, J.F. SOUZA, I.C.G. Melhoramento florestal. In: BORÉM, A. (Ed).). Biotecnologia florestal. Viçosa, MG:DFT/UFV, 2007. p. 123-142
RESENDE, M.D.V. Melhoramento de essências florestais.In: BORÉM, A. (ED.). Melhoramento de espécies cultivadas. 2.ed. Viçosa, MG. Editora UFV, 2005. p. 717-780.
ROBERTS, J.H.; BISHIR, J.W. Risk analyses in clonal forestry. Canadian Journal of Forest Research, Ottawa, v. 27, p. 425-432, 1997.
SOUZA, C.C. et al. Padrões de miniestacas e sazonalidade na produção de mudas clonais de Eucalyptus grandis hill x E. urophylla S.T. Black. Revista Árvore, v. 37, n.1, p. 67-77, 2013.
XAVIER, A.; WENDLING, I.; SILVA, R.L da Silvicultura clonal: Princípios e Técnicas. 2 ed. Viçosa, MG. Editora UFV, 2013. 279 p.
ZOBEL,B.; TALBERT,J. Applied forest tree improvement. New York: North Carolina State University, 1984. 505 p.
ZOBEL,B. Vegetative propagation in production forestry: rooted cutting use has been very successful for some species. Journal of Forestry, Bethesda, v. 90, n. 4, p. 29-34, 1992.
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EFLO7094 – SILVICULTURA APLICADA |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: EFLO7094 – SILVICULTURA APLICADA
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 4
EMENTA: Práticas silviculturais aplicadas à produção de madeira sólida de Pinus taeda por uma empresa florestal.
BIBLIOGRAFIA: Duque Silva, L.; Higa, A.R. Silvicultura e melhoramento genético de Eucalyptus benthamii. Curitiba: FUPEF. 2012.
Martinez, D.T.; Higa, A.R.; Lingnau, C.; Silva, I.C. da. Escolha de espécies, planejamento e sistemas de produção para reflorestamentos em pequenas propriedades no estado do Paraná. Curitiba: FUPEF. 2012.296p.
http://www.gateados.com.br/novo/Resumo.pdf
https://www.agencia.cnptia.embrapa.br/Repositorio/silvicultura2_000g7dvzi9202wx5ok0wtedt3bo11r6z.pdf
http://intranetdoc.epagri.sc.gov.br/producao_tecnico_cientifica/DOC_33843.pdf
http://www.eucalyptus.com.br/eucaliptos/Kit_do_%20Eucalipto_2014.pdf
http://www.celso-foelkel.com.br/artigos/outros/13_UFSM.%20apostila_Silvicultura_aplicada.pdf
http://home.furb.br/lschorn/silvi/2/Apostila%20Silvicultura.PDF
http://www.rebraf.org.br/media/PENSAF-%20VF.pdf
http://www.florestal.gov.br/publicacoes/tecnico-cientifico/florestas-do-brasil-em-resumo-2013
http://iba.org/images/shared/Biblioteca/IBA_RelatorioAnual2017.pdf
http://www.do.ufgd.edu.br/omardaniel/arquivos/docs/a_matdid/silvicultura/Apostila/Silvicultura%202014.pdf
http://www.ipef.br/publicacoes/curso_arborizacao_urbana/cap08.pdf
http://iandebo.com.br/pdf/plantioeucalipto.pdf
http://www.florestasparana.pr.gov.br/arquivos/File/Manual_Eucalipto.pdf
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EFLO7095 – SEMENTES FLORESTAIS |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: EFLO7095 – SEMENTES FLORESTAIS
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 4
EMENTA: Capacitar os alunos sobre a biologia de sementes, bem como todo o
processo de produção de sementes florestais.
BIBLIOGRAFIA: 1. AGUIAR, I. B. de; PIÑA-RODRIGUES, F. C. M; FIGLIOLIA, M. B. Sementes florestais tropicais. Brasília, ABRATES, 1993. 350 p.
2. BARROSO, G.M. et al. Frutos e sementes: morfologia aplicada à sistemática de Dicotiledôneas. Viçosa: UFV, 1999. 443 p.
3. BAWA, K.S., HADLEY, M. Reproductive ecology of tropical forest plants. Paris, Unesco, 1990. 421 p.
4. BRASIL. Ministério da Agricultura e Reforma Agrária. Regras para análise de sementes. Brasília, 2009. 397 p.
5. BEWLEY, J. D.; BLACK, M. Physiology and biochemistry of seeds. Berlin, Springer-Verlag, 1985. 367 p.
6. CARVALHO, N. M.; NAKAGAWA, J. Sementes: ciência, tecnologia e produção. Campinas, Fundação Cargill, 2000. 588 p.
7. FENNER, M. Seed ecology. New York: Chapman and Hall, 1985. 151 p.
8. FERREIRA, A.G.; BORGHETTI, F. Germinação: do básico ao aplicado. Porto Alegre: Artmed, 2004. 323p.
9. HARTMANN, H.T. et al. Plant propagation: principles and practices. New York: Prentice Hall, 2002. 847 p.
10. KIGEL, J.; GALILI, G. Seed development and germination. Marcel Dekker, 1995. 853 p.
11. KOZLOWSKI, T.T. Seed biology. New York: Academic Press, 1972. (Volume 1, 2 e 3)
12. KUNIYOSHI, Y.S. Morfologia da semente e da germinação de 25 espécies arbóreas de uma floresta com araucária. Curitiba, 1983. 233 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Florestais) ? Setor de Ciências Agrárias, Universidade Federal do Paraná.
13. MARCOS FILHO, J. Fisiologia de sementes de plantas cultivadas. Piracicaba, Fealq, 2005. 495 p.
14. MAYER, A. M.; POLJAKOFF-MAYER, A. The germination of seeds. New York, Pergamon Press, 1975. 192 p.
15. MEDEIROS, A.C.S.; NOGUEIRA, A.C. Planejamento de coleta de sementes florestais nativas. Colombo: Embrapa-Florestas, 2006. 9p. (Circular Técnica, 126).
16. NOGUEIRA, A.C. Coleta, manejo, armazenamento e dormência de sementes. In: GALVÃO, A.P.M.; MEDEIROS, A.C. de S. (Ed.). Restauração da Mata Atlântica em áreas de sua primitiva ocorrência natural. Colombo: Embrapa Florestas, 2002. p.45- 52
17. NOGUEIRA, A.C.; MEDEIROS, A.C.S. Coleta de sementes florestais nativas. Colombo: Embrapa-Florestas, 2007. 11p. (Circular Técnica, 144)
18. POPINIGIS, F. Fisiologia da semente. Brasília, Ministério da Agricultura, 1977. 289p.
19. WILLAN, R.L. Guia para la manipulación de semillas forestales. Roma, FAO, 1991. 502p.
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EFLO7096 – RESTAURAÇÃO FLORESTAL |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: EFLO7096 – RESTAURAÇÃO FLORESTAL
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 4
EMENTA: Envolve conhecimentos teóricos e práticos que possibilitem capacitar os alunos no planejamento, execução e avaliação de estratégias que visam à restauração florestal. Tem como unidades didáticas: 1) Introdução; 2) Aspectos legais relacionados à restauração florestal; 3) Bases Físicas para a restauração florestal; 4) Bases Biológicas para a restauração florestal; 5) Métodos silviculturais voltados para a restauração florestal; 6) Métodos voltados a nucleação; 7) Restauração de ambientes ciliares; 8) Restauração de áreas com atividades de agricultura e pecuária; 9) Restauração de ambientes minerados; 10) Restauração de ambientes urbanos degradados; 11) Restauração de ambientes contaminados; 12) Interface entre a restauração de áreas degradadas e sistemas produtivos; 13) Visitas técnicas e elaboração de projeto de restauração florestal.
BIBLIOGRAFIA:
Brancalion, P. H. S.; Rodrigues, R. R.; Gandolfi, S. 2015. Restauração florestal. Oficina de textos. 432 p.
Angelo, A. C. 2007. Vegetação ciliar. Trabalhador em florestamento: essências florestais nativas. Curitiba, Senar (PR), 117 p.
Angelo, A. C.; Souza, K. K. F. 2016. Programa Gestor de Recursos Florestais. Santa Cruz do Sul, 128 p.
Bigarella, J. J. 2003. Estrutura e origem das paisagens tropicais e subtropicais. Florianópolis, Editora UFSC, 1436 p.
Rodrigues, R. R.; Leitão-Filho, H. F. 2000. Matas ciliares: conservação e recuperação. São Paulo, Editora da Universidade de São Paulo, Fapesp, 320 p.
Rodrigues, R. R.; Brancalion, P. H. S.; Isernhagen, I. 2009. Pacto pela restauração da mata atlântica. São Paulo, Lerf/Esalq. Instituto BioAtlântica, 256 p.
Kageyama, P.Y., Oliveira, R.E., Moraes, L.F.D., Engel, V.L. & Gandara, F.B. ( Ed.)2003. Restauração ecológica de ecossistemas naturais. Botucatu, FEPAF, 340p.
Galvão, A.P.M. & Medeiros, A.C.S. (Ed.)2002. A restauração da mata atlântica em áreas de sua primitiva ocorrência natural. Colombo, Embrapa florestas, 134p.
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EFLO7097 – PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIOS FLORESTAIS |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: EFLO7097 – PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIOS FLORESTAIS
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 4
EMENTA: Caracterização dos Incêndios Florestais; Estatísticas dos Incêndios; Investigação de Causas dos Incêndios Florestais; Propagação dos Incêndios Florestais; Prevenção de Incêndios; Sistemas de Alerta Contra Incêndios; Métodos de Combate aos Incêndios
BIBLIOGRAFIA: 1. CHANDLER, R.; CHENEY, P.; THOMAS, P.; TRABAUD, L.; WILLIAMS, D. Fire in forestry, vol 1. New York, John Wiley & Sons, 455p. 1984.
2. CHANDLER, R.; CHENEY, P.; THOMAS, P.; TRABAUD, L.; WILLIAMS, D. Fire in forestry vol. 2. New York, John Wiley & Sons, 385p. 1984.
3. MACEDO, F. W. & SARDINHA, A. M. Fogos Florestais. Publ. Ciência e Vida, Lisboa, 343p. 1987.
4. PYNE, S. J. Introduction to wildland fires. New York, J. Willey & Sons. 455p., 1984.
5. SOARES, R. V. e BATISTA, A. C. Incêndios Florestais ? controle, efeitos e uso do fogo.
6. Ronaldo Viana Soares e Antonio Carlos Batista ed. ? Curitiba, 2007. 264p.
7. SOARES, R. V. Incêndios Florestais: Controle e Uso do fogo. Curitiba, FUPEF. 213p. 1985.
8. SOARES, R. V.; BATISTA, A. C.; NUNES, J. R. S. Incêndios Florestais no Brasil ? O estado da arte. R. V. Soares e A. C Batista ed. Independentes, Curitiba, 2009, 246p.
9. TETTO, A. F.; BATISTA, A. C.; SOARES, R. V. Prevenção e Combate a Incêndios Florestais. SENAR-PR, Curitiba, 2011. 75p.
10. VÉLEZ, R. La defensa contra Incendios forestales ? Fundamentos y experiencias. McGraw Hill, Madri-España, 2000. 750p.
11. YVES BIROT (Ed.) Convivir con los incendios forestales: lo que nos revela la ciencia. European Forest Institute, Discussion Paper 15, 2009. 94 p.
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EFLO7098 – MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS INFESTANTES EM PLANTAÇÕES FLORESTAIS |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: EFLO7098 – MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS INFESTANTES EM PLANTAÇÕES FLORESTAIS
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 3
EMENTA: Esta disciplina Envolve conhecimentos teóricos e práticos que possibilitem capacitar os discentes do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Florestal, para o planejamento, execução e avaliação de estratégias voltadas Manutenção de Plantações Florestais com Técnicas de Manejo integrado de Plantas Infestantes.
BIBLIOGRAFIA:
ANDREI. Compêndio de defensivos agrícolas. 10a edição. 2017.
ANDREI. Métodos de aplicação de defensivos agrícolas. 4a edição. 2015.
CHAIM, A. Manual De Tecnologia De Aplicação De Agrotóxicos. Embrapa. 2009. 73 P.
DEUBER, R. Ciência das plantas infestantes, Fundamentos. 2a ed., 2003.
FERREIRA, L. R. et al. Manejo Integrado de Plantas Daninhas na Cultura do Eucalipto. Editora UFV, 2010.
FERREIRA, L. R. et al. Técnicas para Aplicações de Herbicidas em Eucalipto. Editora UFV, 2008.
LORENZI, H. Manual de identificação de plantas daninhas. 7a ed. 2014.
MONQUERO, P. A. Manejo de Plantas Daninhas nas culturas Agrícolas. RIMA. 2014. 306 p.
MONQUERO, P. A. Experimentação com herbicidas. RIMA. 2016. 192 p.
RODRIGUES, B. N.; ALMEIDA, F. S. Guia de herbicidas. 6a ed., 2011.
ROMAN, E. S. Como Funcionam os Herbicidas da Biologia à Aplicação. 2007.
SILVA, A. A.; SILVA, J. F. Tópicos em Manejo de Plantas Daninhas. Editora UFV. 2007.
VARGAS, D. A. L. (Org.). Resistência de Plantas Daninhas a Herbicidas no Brasil. UFPel. 2014. 398 p.
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EFLO7099 – MANEJO DE ÁREAS NATURAIS PROTEGIDAS I |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: EFLO7099 – MANEJO DE ÁREAS NATURAIS PROTEGIDAS I
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 3
EMENTA:
Esta disciplina tem como objetivo possibilitar aos estudantes a compreensão da importância das áreas naturais protegidas, o entendimento das suas diferentes categorias de manejo e a necessária visão sistêmica que o assunto requer, além de preparar-lhes para o trabalho de planejamento dessas áreas por meio dos procedimentos adequados a cada categoria e situação.
BIBLIOGRAFIA: BENSUSAN, N. Conservação da biodiversidade em áreas protegidas. Rio de Janeiro: Ed. FGV, 2006. 176 p.
BRASIL. Lei Federal nº 9.985, de 18 de julho de 2000. Regulamenta o art. 225, § 1o, incisos I, II, III e VII da Constituição Federal, institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza e dá outras providências. Disponível em: . Acesso em: 15/12/2015.
CAMPOS, J. B. et al. Unidades de conservação: ações para valorização da biodiversidade. Curitiba: IAP, 2006. 348 p.
FERNANDEZ, F. O Poema imperfeito: crônicas de biologia, conservação da natureza e seus heróis. 2. ed. revisada. Curitiba: Ed. UFPR., 2009. 258 p.
GRANIZO, T. et al. Manual de planejamento para conservação de áreas, PCA. Quito: TNC; USAID, 2006. 204 p.
LIMA, G. S. et al. Gestão, pesquisa e conservação em áreas protegidas. Viçosa, 2012. 230 p.
RODRIGUES, J. E. R. Sistema Nacional de Unidades de Conservação. São Paulo: Ed. Revista dos Tribunais, 2005. 205 p.
SÁ, R. de F. R.; MILANO, M. S. Manual de áreas naturais protegidas. Curitiba: Universidade Livre do Meio Ambiente, 1997. 127 p.
TERBORGH, J. et al. Tornando os parques eficientes: estratégias para a conservação da natureza nos trópicos. Curitiba: Ed. UFPR; Fundação O Boticário, 2002. 518 p.
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EFLO7101 – FLORESTA URBANA |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: EFLO7101 – FLORESTA URBANA
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 4
EMENTA:
Noção geral sobre os impactos da urbanização. Importância ecológica, econômica e social da floresta urbana (áreas verdes e arborização de ruas). Planejamento das áreas verdes urbanas e arborização de ruas. Princípios e técnicas de seleção de espécies. Estabelecimento e práticas culturais usadas no cuidado e manutenção de árvores no meio urbano. Avaliação da floresta urbana. Política e legislação. Paisagismo rodoviário.
BIBLIOGRAFIA: GREY, G.; DENEKE, F. J. Urban Forestry, New York: John Wiley, 1978.
HARRIS, R. W. Arboriculture ? integrated management of landscape trees, shrubs and vines. 2: ed. New Jersey: Prentice Hall, 1992.
MILANO, M. S.; DALCIN, E. Arborização de Vias Públicas. Rio de Janeiro: Light, 2000.
ALRECK, P. L.; SETTLE, R. B. The survey research handbook. 3. ed. New York: McGraw-Hill, 2004.
BIONDI, D.; ALTHAUS, M. Árvores de Rua de Curitiba: cultivo e manejo. Curitiba: FUPEF; 2005.
BIONDI, D. Arborização urbana aplicada à educação ambiental nas escolas. Curitiba: o autor, 2008.
BIONDI, D.; LIMA NETO, E.M. Pesquisas em Arborização de Ruas. Curitiba: o autor, 2011.
BIONDI, D. Paisagismo Rodoviário. Curitiba: o autor, 2013.
BIONDI D. Floresta Urbana. Curitiba: o autor; 2015.
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EFLO7102 – FITOSSOCIOLOGIA |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: EFLO7102 – FITOSSOCIOLOGIA
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 4
EMENTA: 1 Introdução à Fitossociologia
2 Compartimentação Ambiental
3 Métodos de Amostragem das Comunidades Vegetais
4 Parâmetros fitossociológicos
5 Diversidade e Similaridade
6 Técnicas de Análise e de Interpretação
BIBLIOGRAFIA: COX, C. B.; MOORE, P. D. Biogeografia: uma abordagem ecológica e evolucionária. Rio de Janeiro: LTC., 2009, 398p.
ENSENLOHR, P. V. et al. Fitossociologia no Brasil: métodos e estudos de casos. V. 2. Viçosa: Ed. UFV, 2015, 474p.
FELFILI, J. M. et al. Fitossociologia no Brasil: métodos e estudos de casos. V. 1. Viçosa: Ed. UFV, 2011, 556p.
FELFILI, J. M. et al. Análise multivariada em estudos de vegetação. Brasília: UnB, Comunicações Técnicas Florestais, v. 9, n. 1, v.1, 2007, 60p.
IBGE. Manual técnico da vegetação brasileira. Manuais técnicos em geociências. Rio de Janeiro: IBGE, 2012, 275p.
MAGURRAN, A. E. Medindo a diversidade biológica. Curitiba: Ed. UFPR, 2011, 261p.
MARTINS, S.V. Ecologia de Florestas Tropicais do Brasil. 2° Edição revisada e ampliada. UFV
Editora, 2012, 371 p. ISBN: 978-85-7269-431-5
MATTEUCCI, S. D.; COLMA, A. Metodologia para el estudio de la vegetacion. Washington: OEA, 1982, 167p.
MUELLER-DOMBOIS, D.; ELLENBERG, H. Aims and methods of vegetation ecology. New York: John Wiley & Sons, 1974, 547p.
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EFLO7103 – FITOGEOGRAFIA |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: EFLO7103 – FITOGEOGRAFIA
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 4
EMENTA: Reconhecimento, diagnóstico e caracterização das principais unidades fitogeográficas brasileiras, com foco no Sul do Brasil, abordando suas condicionantes ambientais, sua florística e fisionomia.
BIBLIOGRAFIA:
BEGON, M.; TOWNSEND, C. R.; HARPER, J. L. Ecologia: de indivíduos a ecossistemas. Porto Alegre : Artmed, 2007, 752p.
BROWN, J. H.; LOMOLINO, M. V. Biogeografia. Ribeirão Preto, SP : FUNPEC Editores, 2006, 691p.
CAVALCANTI, I. F. de A.; FERREIRA, N. J.; SILVA, M. G. A. de; DIAS, M. A. F. da S. Tempo e clima no Brasil. São Paulo : Oficina de Textos. 2009, 463p.
COX, C. B.; MOORE, P. D. Biogeografia: uma abordagem ecológica e evolucionária. Rio de Janeiro : LTC., 2009, 398p.
EMBRAPA. Sistema brasileiro de classificação de solos. Rio de Janeiro : Embrapa Solos, 2006, 306p.
ENSENLOHR, P. V.; FELFILI, J. M.; MELO, M. M, da R. F. de; ANDRADE, L. A. de; MEIRA NETO, J. A. A. Fitossociologia no Brasil: métodos e estudos de casos. V. 2. Viçosa: Ed. UFV, 2015, 473p.
FELFILI, J. M.; ENSENLOHR, P. V.; MELO, M. M, da R. F. de; ANDRADE, L. A. de; MEIRA NETO, J. A. A. Fitossociologia no Brasil: métodos e estudos de casos. V. 1. Viçosa: Ed. UFV, 2011, 556p.
HUECK, K. As florestas da América do Sul. São Paulo: Ed. Polígono, 1972, 466p.
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Geografia do Brasil: região Sul. v.2. Rio de Janeiro : FIBGE, 1990, 420p.
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Projeto RADANBRASIL. Manual técnico da vegetação brasileira. Série Manuais Técnicos em Geociências, n. 1, Rio de Janeiro, 1992, 92p.
PILLAR, V. de P.; MÜLLER, S. C.; CASTILHOS, Z. M. de S; JACQUES, A. V. A. Campos sulinos: conservação e uso sustentável da biodiversidade. Brasília : MMA, 2009, 403p.
RODERJAN, C. V.; GALVÃO, F.; KUNIYOSHI, Y. S.; HATSCHBACH, G. G. As unidades fitogeográficas do estado do Paraná. Ciência&Ambiente. Santa Maria : Universidade Federal de Santa Maria, n. 24, p.75-92, 2002.
VELOSO, H. P.; RANGEL-FILHO, A. L. R.; LIMA, J. C. A. Classificação da vegetação brasileira, adaptada a um sistema universal. Rio de Janeiro : IBGE, 1991, 124p. Metodologia de ensino Aulas teóricas e práticas ministradas no contexto
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EFLO7104 – PESQUISA OPERACIONAL PARA FINS FLORESTAIS |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: EFLO7104 – PESQUISA OPERACIONAL PARA FINS FLORESTAIS
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 4
EMENTA: Conceitos e história da pesquisa operacional. Formulação de problemas. Resolução de problemas: Método gráfico; Algoritmo Simplex. Modelos de planejamento florestal otimizado: Modelo tipo I; Modelo tipo II. Programação linear com variáveis inteiras. Programação multi-objetivo (Goal programming). Otimização em redes. PERT-CPM. Programação dinâmica. Heurísticas. Emprego de software. Estudos de caso.
BIBLIOGRAFIA: BETTINGER, P.; BOSTON, K.; SIRY, J.P.; GREBNER, D.L. 2009. Forest Management and Planning.. Academic Press, USA. 331 p.
BUONGIORNO, J.; GILLESS, J.K. 1986. Forest management and economics, Macmillan. New York, 987 p.
BUONGIORNO, J.; GILLESS, J.K. 2003. Decision Methods for Forest Resource Management, Academic Press, USA. 439 p.
CONSTANZA, R.; VOINOV, A. 2004. Landscape Simulation Modelling. Springer, USA. 330 p.
POLLOK, J.L. 2006. Thinking about Acting. Logical Foundations for Rational Decision Making. Oxford University Press. 254 p.
VOHNOUT, K.D. 2003. Mathematical Modeling for System Analysis in Agricultural Research. Elsevier, Netherlands. 437 p.
TAHA, H.A., Investigación de Operaciones. 5ª edición. Alfaomega, México, 1994. 960p.
ZIONTS, STANLEY. A., Linear and Integer Programming. Prentice-Hall, USA, 1974. 514p.
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EFLO7105 – MANEJO DE FLORESTAS PLANTADAS |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: EFLO7105 – MANEJO DE FLORESTAS PLANTADAS
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 4
EMENTA: Introdução ao manejo de plantios florestais. Crescimento e produção. Base de dados para estudar o crescimento e a produção. Regimes silviculturais. Modelagem do crescimento e da produção. Critérios financeiros na análise de alternativas de manejo. Sistema de otimização no planejamento florestal. Técnicas para determinar a produção anual máxima em florestas manejadas. Rotação técnica ou volumétrica X rotação financeira. Atualidades sobre colheita florestal.
BIBLIOGRAFIA: AMARO, A.; TOMÉ, M. (editoras) Empirical and process-based models for Forest tree and stand growth simulation. Lisboa: Edições Salamandra. 1999. 591p.
CLUTTER, J.L. et al. Timber management: a quantitative approach, John Wiley & Sons, 1993.BETTINGER, P.;
BOSTON, K.; SIRY, J.P.; GREBNER, D.L. 2009. Forest Management and Planning. Academic Press, USA. 331 p.
BUONGIORNO, J.; GILLESS, J.K. 1986. Forest management and economics, Macmillan. New York, 987 p.
BUONGIORNO, J.; GILLESS, J.K. 2003. Decision Methods for Forest Resource Management, Academic Press, USA. 439 p.
CONSTANZA, R.; VOINOV, A. 2004. Landscape Simulation Modelling. Springer, USA. 330 p.
CAMPOS, J.C.C. & LEITE, H.G. (2006) Mensuração Florestal ? perguntas e respostas. Editora UFV, Viçosa. 470 p.
CLUTTER, J.L. et. al. (1983) Timber Management: a quantitative approach. John Wiley & Sons, New York, 333 pp.
DAVIS, L.S.; JOHNSON, K.N.; BETTINGER, P. & HOWARD, T.E. (2001) Forest Management to sustain Ecological, Economic and Social Values. Waveland Press, Long Grove, 804 p.
DAVIS, L. S.; JOHNSON, K. N. Forest management. 3 ed. New York: McGraw, 1986. 790 p.
LEUSCHNER, W.A. Forest regulation, harvest-scheduling, and planning techniques. N.York: Weley, 1990. 281p.
NASLUND, B. Optimal rotation and thinning. Forest Science. v. 15. n. 4. p. 446-451. 1969.
OLIVEIRA, E.B. Um sistema integrado de prognose do crescimento e da produção de Pinus taeda L., com critérios quantitativos para a avaliação técnica e econômica de regimes de desbaste. Curitiba, 1995. Tese (Doutorado em Ciências Florestais). Setor de Ciências Agrárias. Universidade Federal do Paraná.
SCOLFORO, J.R.S. Sistema integrado para predição e análise presente e futura do crescimento e da produção com otimização de remuneração de capitais para Pinus caribaea var. hondurensis. Curitiba. 1990. Tese (Doutorado em Ciências Florestais). Setor de Ciências Agrárias. Universidade Federal do Paraná.
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EFLO7106 – MANEJO DE FLORESTAS NATURAIS |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: EFLO7106 – MANEJO DE FLORESTAS NATURAIS
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 4
EMENTA: Introdução ao manejo de florestas naturais. Análise estrutural de florestas naturais. Fatores que influem na produção florestal. Processos dinâmicos de florestas naturais. Prognose da produção e mudança em florestas naturais. Manejo em regime de rendimento sustentável de florestas naturais. Legislações que regulamentam o manejo florestal sustentável. Sistemas de manejo para florestas naturais. Plano de manejo sustentável de florestas naturais para fins de produção de madeira. Manejo florestal sustentável mono e policíclico. Manejo de florestas naturais para múltiplos usos.
BIBLIOGRAFIA: CONCEIÇÃO, M.C.A. Análise estrutural de uma floresta de várzea no Estado do Pará. Tese de Doutorado em Ciências em Botânica. Setor de Ciências Biológicas. Universidade Federal do Paraná. Curitiba, 1990.
DAVIS, K.P. Forest management regulation and valuation. 2nd. Ed. New York, Toronto, London, 1966.
FIGUEIREDO E. O.; BRAZ E. M.; D’OLIVEIRA M. V. N. Manejo de precisão em florestas tropicais: modelo digital de exploração florestal. Colombo: Embrapa, 2007.
HOSOKAWA, R.T.; ROSOT, N.C. Manejo florestal na Província de Niassa. Moçambique, África. 1982. 496p.
HOSOKAWA, R.T. et al. Introdução ao Manejo e Economia de Florestas. Editora UFPR. Curitiba, 1998. 162p.
IBAMA – INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS. Manejo florestal sustentado da Caatinga. 2. ed. Brasília, 1999.
IBAMA – INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS. Manejo da mata nativa. Brasília, 1999.
NAKAJIMA, N.Y. Utilização do sistema indonésio de corte seletivo para simular a produção continua de Araucaria angustifolia, Bert. O. Ktze. Dissertação de mestrado. Curitiba, PR. UFPR. 1992. 150p.
SCHAITZA, E. Implantação e manejo de florestas em pequenas propriedades no Estado do Paraná: um modelo para conservação ambiental, com inclusão social e viabilidade econômica. Colombo: Embrapa Florestas, 2008.
SCHNEIDER, P.R. Manejo Florestal: Planejamento da Produção Florestal. UFSM, DCF. Santa Maria, 2004. 493 p.
SIMPÓSIO LATINO-AMERICANO SOBRE MANEJO FLORESTAL. 4a ed. Santa Maria: UFSM, 2008.
SIMPÓSIO LATINO-AMERICANO SOBRE MANEJO FLORESTAL. 5a ed. Santa Maria: UFSM, 2011.
SOUZA, A.L.; SOARES, C.P.B. Florestas Nativas: estrutura, dinâmica e manejo. Viçosa, MG: Ed. UFV, 2013. 322p.
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EFLO7107 – ECOLOGIA DO FOGO |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: EFLO7107 – ECOLOGIA DO FOGO
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 3
EMENTA: O fogo é um elemento natural que sempre esteve presente no planeta terra. Por este motivo ele foi um dos responsáveis pela formação de diversos ecossistemas, favorecendo algumas espécies e eliminando outras. Ainda hoje, o fogo, originário de causas naturais ou antrópicas, exerce influência sobre alguns ecossistemas. Ao mesmo tempo em que ele pode destruir grandes extensões de florestas, ele ajuda a manter importantes ecossistemas como o cerrado e as savanas. O fogo pode afetar também de várias maneiras o solo e a atmosfera. Esta disciplina oferece ao acadêmico a oportunidade de entender o papel do fogo como agente formador e modificador de ecossistemas.
BIBLIOGRAFIA: BUTCHER, R. D. (Ed.) Fire: a force of nature. Las Vegas, KC Publications, 1993. 48 p.
GOLDAMMER, J. G. (Ed.) Fire in the tropical biota. Berlin: Springer-Verlag, 1990. 497 p.
KOZLOWSKI, T. T.; ALGHREN, C. E. Fire and ecosystems. New York: Academic Press, 1994. 542 p.
MIRANDA, H.; SAITO, C. H.; DIAS, B. F. (Ed.) Impactos de queimadas em áreas de cerrado e restinga. Brasília: Universidade de Brasília, 1996. 187 p.
NEPSTAD, C.; MOREIRA, A. G.; ALENCAR, A. A. Flames in the rain forest: origins, impacts and alternatives to Amazonian fire. Brasília: The Pilot Program to Conserve the Brazilian Rain forest, 1999. 161 p.
PYNE, S. J. World fire: the culture of fire on earth. New York, Henry Holt, 1995. 379 p.
______. Fire in America. Princeton: University press, 1998. 654 p.
SOARES, R. V.; BATISTA, A. C. Incêndios florestais: controle e uso do fogo. Curitiba, 2007. 250 p.
WHELAN, R. J. The ecology of fire. Cambridge: University Press, 1995. 346 p.
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EFLO7108 – DENDROLOGIA DO SUL DO BRASIL |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: EFLO7108 – DENDROLOGIA DO SUL DO BRASIL
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 4
EMENTA: 1 Introdução à Dendrologia;
2 Autoecologia como ferramenta dendrológica;
3 Macromorfologia e terminologia dendrológica;
4 Chaves de identificação
5 Técnicas de Herbário: coleta, herborização, e identificação de táxons arbóreos;
6 Identificação dendrológica de famílias botânicas e espécies com representantes arbóreos no sul do Brasil;
7 Dendrologia aplicada como ferramenta para estudos técnico científicos.
BIBLIOGRAFIA: BARROSO, G.M. et al. Frutos e sementes: Morfologia aplicada a sistemática de dicotiledôneas. Viçosa: UFV, 1999. 443p.
CARVALHO, P.E.R. Espécies Arbóreas Brasileiras, vs.1/ 2/ 3/ 4. Brasília: Embrapa, 2003/ 2006/ 2008/ 2010.
GONÇALVES, E.G. & LORENZI, H. Morfologia Vegetal. Nova Odessa, Plantarum, 2007, 416p.
IBGE. Manual Técnico da Vegetação Brasileira, n.1, 2. ed. Rio de Janeiro: Departamento de Recursos Naturais e Estudos Ambientais/IBGE, 2012. 271 p. .
LORENZI, H. Árvores brasileiras: Manual de Identificação e Cultivo de Plantas Arbóreas Nativas do Brasil. Vols. 1/ 2/ 3. Nova Odessa, Ed. Plantarum, 2008/ 1998/ 2009. 352/ 352/ 384p.
LORENZI, H. Árvores exóticas no Brasil. Nova Odessa, Inst. Plantarum, 2003. 368p.
LORENZI, H. Palmeiras brasileiras e exóticas cultivadas. Nova Odessa, Ed. Plantarum, 1996/2004. 416p.
MARCHIORI, J.N.C. Dendrologia das Gimnospermas. Santa Maria, Ed. UFSM, 2005.160p.
PEIXOTO, A.L. & MAIA, L.C. (org.). Manual de procedimentos para herbários. Recife: Editora Universitária UFPE, 2013. http://inct.florabrasil.net/wp-content/uploads/2013/11/Manual_Herbario.pdf
SOBRAL, M. & JARENKOW, J.A. (org.). Flora arbórea e arborescente do Rio Grande do Sul, Brasil. São Carlos: Rima/Novo Ambiente, 2006/2013. 362p.
SILVA JR., M.C. et al. Guia do observador de árvores ? tronco, copa e folha. Brasília: Rede de Sementes do Cerrado, 2014, 252p.
SOUZA, V.C. & LORENZI, H. Botânica sistemática: guia ilustrado para identificação das famílias de Fanerógamas nativas e exóticas no Brasil, baseado em APG III. Nova Odessa, Plantarum, 2012, 768p.
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EFLO7109 – COMPORTAMENTO DO FOGO |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: EFLO7109 – COMPORTAMENTO DO FOGO
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 4
EMENTA: O processo de combustão; Conceitos básicos e características; Fatores do comportamento do fogo; Elementos do comportamento do fogo; Medição e interpretação das variáveis do comportamento do fogo; Avaliação do comportamento do fogo; Previsão do comportamento do fogo; Avaliação dos efeitos do fogo na vegetação.
BIBLIOGRAFIA: 1. FAO ? Food and Agriculture Organization of The United nations. Fire management ? Global assessment 2006. FAO Comunication Division, FAO Forestry Paper 151, 156 p. 2007.
2. SOARES, R. V.; BATISTA, A. C. Incêndios Florestais ? controle, efeitos e uso do fogo. Ronaldo Viana Soares e Antonio Carlos Batista. Curitiba, 2007. 264 p.
3. VÉLEZ, R. La defensa contra Incendios Forestales. Fundamentos y experiencias. Madrid: McGraw Hill, 2000. 970 pg.
4. SOARES, R. V.; BATISTA, A. C.; NUNES, J. R. S. Incêndios Florestais no Brasil ? O estado da arte. Ronaldo Viana Soares e Antonio Carlos Batista. Curitiba, 2009. 246 p.
5. ANDREWS, P. BehavePlus fire modeling system, version 4.0: Variables. Gen. Tech. Rep. RMRS-GTR-213WWW. Fort Collins, CO: Department of Agriculture, Forest Service, Rocky Mountain Research Station. 2008,107 p. http://www.fs.fed.us/rm/pubs/rmrs_gtr213.pdf
6. VIEGAS, D. X.(ED.) VI International Conference on Forest Fire Research 2010 ? Annals. ADAI-Universidade de Coimbra, 2010. 354p (acompanha cd-rom).
7. ANDREWS, P.; BEVINS, C.; SELI, R. BehavePlus fire modeling system: User’s Guide. Gen. Tech. Rep. RMRS-GTR-106WWW Revised. Ogden, UT: Department of Agriculture, Forest Service, Rocky Mountain Research Station. 2005, 134p. http://www.fs.fed.us/rm/main/pubs/electronic.html
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EFLO7110 – CICLAGEM DE NUTRIENTES EM ECOSSISTEMAS FLORESTAIS |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: EFLO7110 – CICLAGEM DE NUTRIENTES EM ECOSSISTEMAS FLORESTAIS
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 3
EMENTA: A disciplina tem por objetivo fornecer informações sobre os ciclos biogeoquímicos de nutrientes em ecossistemas florestais nativos e florestas plantadas. São abordados temas como incorporação de nutrientes na biomassa florestal; ciclagem de nutrientes via deposição e decomposição da serapilheira; dinâmica dos nutrientes no ciclo hidrológico; ciclagem bioquímica de nutrientes, técnicas de estudo sobre ciclagem de nutrientes em florestas. O conteúdo abordado busca capacitar os alunos para a compreensão dos processos biogeoquímicos nos ecossistemas florestais e de sua importância para a sustentabilidade florestal. Almeja também a capacitação estudantil para a elaboração e execução de projetos de pesquisa sobre ciclagem de nutrientes em ecossistemas florestais.
BIBLIOGRAFIA: CALDEIRA, M.V.W. ; MARQUES, R. ; SOARES, R.V.; BALBINOT R . Quantificação de serapilheira e de nutrientes – Floresta Ombrófila Mista Montana Paraná. Revista Acadêmica. Ciências Agrárias e Ambientais, v. 5, p. 101-116, 2007.
CALIL, F.N.; SCHUMACHER, M.V.; WITSCHORECK, R.; LOPES, V.G.; VIERA, M.; LIBERALESSO, E. . Ion input via rainwater in the southwestwern region of Rio Grande do Sul, Brazil. CERNE, v. 16, p. 373-380, 2010.
DICKOW, K.M.C.; MARQUES, R.; PINTO, C.B. . Nutrient composition of mature and litter leaves and nutrient mobilization in leaves of tree species from secondary rainforests in the South of Brazil. Brazilian Archives of Biology and Technology, v. 52, p. 1099-1106, 2009.
GOLLEY, F.B.; McGINNIS, J.T.; CLEMENTS, R.G.; CHILD, G.I. & DUEVER, M.J. Mineral cycling in a tropical moist forest ecosystem. Athens, University of Georgia Press, 1975. 248p.
HAAG, P.H. (Coord.) Ciclagem de nutrientes em florestas tropicais. Campinas, Fundação Cargill, 1985. 144p.
JOBBAGY, E.G. & JACKSON. R.B. The uplift of soil nutrients by plants: biogeochemical consequences across scales.
Ecology, v.85, p. 2380?2389, 2004.
JORDAN, C.F. Nutrient cycling in tropical forest ecosystems. New York, John Wiley, 1985. 190p.
LACLAU, J-P.; BOUILLET. J-P. ; ARNAUD, M. ; THONGO, A. . Changes with age in the spatial distribution of roots of a eucalyptus clone in the Congo. Impact on water and nutrient uptake ability. . Forest Ecology and Management , v. 171, p. 43-57, 2002.
LACLAU, J-P.; RANGER, J.; GONÇALVES, J.L.M.; MAQUÈRE, V.; KRUSCHE, A.V. ; M BOU, A.T.; NOUVELLON, Y.; SAINTANDRE, L.; BOUILLET, J-P.; PICCOLO, M.C.P. ; DELEPORTE, P. Biogeochemical cycles of nutrients in tropical Eucalyptus plantations: Main features shown by intensive monitoring in Congo and Brazil. Forest Ecology and Management, v. 259, p. 1771-1785, 2010.
LIKENS, G.E.; BORMANN, F.H.; PIERCE, R.S.; EATON, J.S. & JOHNSON, N.M. Biogeochemistry of a forested ecosystem. New York, Springer-Verlag, 1977. 146p.
MARQUES, R. ; RANGER, J. . Nutrient dynamics in a chronosequence of Douglas-fir (Pseudotsuga menziesii (Mirb.) Franco) stands on the Beaujolais Mounts (France). 1- Qualitative approach.. Forest Ecology and Management, v. 91, p. 255-277, 1997.
MARQUES, R. ; RANGER, J. ; GELHAYE, D. ; POLLIER, B. ; PONETTE, Q. ; G DERT, O. . Comparison of chemical composition of soil solutions collected by zero-tension plate lysimeters with those from ceramic-cup lysimeters in a forest soil.. European Journal of Soil Science, v. 47, p. 407-417, 1996.
MARQUES, R. ; RANGER, J. ; VILLETTE, S. ; GRANIER, A. . Nutrient dynamics in a chronosequence of Douglas-fir (Pseudotsuga menziesii (Mirb.) Franco) stands on the Beaujolais Mounts (France). 2- Quantitative approach.. Forest Ecology and Management, v. 92, p. 167-197, 1997.
MELLO, S.L.M. ; GONÇALVES, J.L.M. . Equações para estimar a biomassa da parte aérea e do sistema radicular em povoamentos de Eucalyptus grandis em sítios com produtividades distintas. Revista Árvore, v. 32, p. 101-111, 2008.
MILLER, H.G. Dynamics of nutrient cycling in plantation ecosystems. In: BOWEN, G.D.& NAMBIAR, E.K.S. (Eds.) Nutrition of plantation forests. London, Academic Press, 1984. 516p.
MOREIRA, M.Z.; SAINT-ANDRÉ, L; MAQUÈRE, V.; NOUVELLON, Y.; RANGER, J. Mixed-species plantations of Acacia mangium and Eucalyptus grandis in Brazil. 1. Biomass allocation and net primary production. Forest Ecology and Management , v. 255, p. 3905-3917, 2008.
PINTO, C. B. ; MARQUES, R. . Aporte de nutrientes por frações da serapilheira em sucessão ecológica de um ecossistema da Floresta Atlântica. Floresta (UFPR), Curitiba, v. 33, n. 3, p. 257-264, 2003.
PROTIL, C. Z. ; MARQUES, R. ; PROTIL, R.M. . Variação sazonal e redistribuição de biolementos de quatro espécies arbóreas em três tipologias florestais da Floresta Atlântica do Paraná. Floresta. 39, p. 699-717, 2009.
RANGER, J. ; MARQUES, R. ; BELGRAND, M. C. ; FLAMMANG, N. ; GELHAYE, D. . The dynamics of biomass and nutrient accumulation in a Douglas-fir (Pseudotsuga menziesii Franco) stand studied using a chronosequence approach.. Forest Ecology and Management, v. 72, p. 167-183, 1995.
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SCHLESINGER, W.H. Better living through biogeochemistry. Ecology, v. 85, n. 9, p. 2402-2407, 2004.
SCHMIDT, P.; DICKOW, K.M.C.; ROCHA, A.A.; MARQUES, R.; SCHEUERMANN, L.; ROEMBKE, J.; FOERSTER, B.; HOEFER, H. Soil macrofauna and decomposition rates in the Southern Brazilian Atlantic Rainforests. Ecotropica, v. 14, p. 89-100, 2008.
SOUZA, L.C.; MARQUES, R. Fluxo de nutrientes em Floresta Ombrófila Densa das Terras Baixas no litoral do Paraná. Floresta, v. 40, p. 125-136, 2010.
VIERA, M.; SCHUMACHER, M.V. . Deposição de serapilheira e de macronutrientes em um povoamento de Acácia-negra (Acacia mearnsii De Wild.) no Rio Grande do Sul. Ciência Florestal, v. 20, p. 225-233, 2010.
VIERA, M.; SCHUMACHER, M.V. . Teores e aporte de nutrientes na serapilheira de Pinus taeda L., e sua relação com a temperatura do ar e pluviosidade. Revista Árvore, v. 34, p. 85-94, 2010.
VOGEL, H.L.M. ; SPATHELF, P.; SCHUMACHER, M.V.; TRUEBY, P.. Biomass, litterfall and nutrients of tree species in a native forest in South Brazil. Austrian Journal of Forest Science, v. 125, p. 157-182, 2008.
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EFLO7111 – BIOTECNOLOGIA EM ESPÉCIES FLORESTAIS |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: EFLO7111 – BIOTECNOLOGIA EM ESPÉCIES FLORESTAIS
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 4
EMENTA:
1. Cultura de células e tecidos vegetais
2 Conservação de recursos genéticos florestais
3 Transformação genética de espécies florestais
4 Aplicações de marcadores moleculares em espécies florestais
BIBLIOGRAFIA: AGARWAL, M.; SHRIVASTAVA, N.; PADH, H. Advances in molecular marker techniques and their applications in plant sciences. Plant Cell Reports, Heidelberg, v. 27, p. 617?631, 2008.
ALLENDORF F. W.; HOHENLOHE P. A.; LUIKART, G. Genomics and the future of conservation genetics. Nature Genetics, London, v.11, p. 697?709, 2010.
BORÉM, A. Biotecnologia florestal. Viçosa: Suprema, 2007. 387p.
BORÉM, A.; CAIXETA, E. T. 2 ed. Marcadores moleculares. Universidade Federal de Viçosa, Minas Gerais, 532 p., 2009.
CALDAS, L. S.; PADMAJA, H.; FERREIRA, M. E. Meios nutritivos. In: TORRES, A. C.; CALDAS, L. S.; BUSO, J. A. Cultura de tecidos e transformação genética de plantas. Brasília: Embrapa-CNPH, p. 87 – 132, 1998.
CID, L. P. B.; TEIXEIRA, J. B. Oxidação fenólica, vitrificação e variação somaclonal, In: Cid L. P. B. Cultivo in vitro de plantas. Embrapa Informação Tecnológica, Brasília, DF p. 51-66, 2010.
FALEIRO, F. G. Marcadores genéticos-moleculares aplicados a programas de conservação e uso de recursos genéticos. Planaltina, DF: Embrapa Cerrados, 102p., 2007.
GEORGE, E. F. Plant propagation by tissue culture: part 1: the technology. 2. ed. Edington: Exegetics, 1574 p., 1996.
GOLLE, D. P.; REINIGER, L. R.S.; CURTI, A. R. Melhoramento florestal: ênfase na aplicação da biotecnologia. Ciência Rural, Santa Maria, v.39, n.5, p.1606-1613, 2009.
MIGUEL,C.M.; RUPPS, A.; RASCHKE, J.; RODRIGUES, A.S.; TRONTIN,J.-F. Impact of molecular studies on somatic embryogenesis development for implementation in conifer multi-varietal forestry. In: Vegetative Propagation of Forest Trees. National Institute of Forest Science (NIFoS). Seoul, Korea. pp 373-421, 2016.
NICK, C.; SILVA, D. J. H.; MATTEDI, A. P.; PEDROSA, D. A. Conservação ex situ dos recursos fitogenéticos. In: PEREIRA, T. N. S. Germoplasma: Conservação, manejo e uso no Melhoramento de Plantas. Viçosa, MG, Arca, 59-88, 2010.
PRIMACK, R. B.; RODRIGUES, E. Biologia da conservação. Londrina: Editora Planta, 327 p. 2001.
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EFLO7112 – MODELAGEM E SIMULAÇÃO FLORESTAL |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: EFLO7112 – MODELAGEM E SIMULAÇÃO FLORESTAL
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 4
EMENTA: Importância e conceitos. Crescimento e produção florestal. Histórico da modelagem e da simulação do crescimento e da produção florestal. Classificação dos modelos e simuladores de crescimento e da produção florestal. Construção de modelos e simuladores de crescimento e da produção florestal. Classificação de sítios florestais. Modelos e simuladores de crescimento e da produção florestal para florestas plantadas. Modelos e simuladores de crescimento e da produção florestal para florestas nativas. Aplicações dos modelos e simuladores em manejo florestal.
BIBLIOGRAFIA: AZEVEDO, C. P. Dinâmica de florestas submetidas a manejo na Amazônia Oriental: experimentação e simulação. 254 f. Tese (Doutorado em Engenharia Florestal) – Universidade Federal do Paraná, Curitiba, 2006.
CAMPOS, J. C. C.; LEITE H. G. Mensuração Florestal: Perguntas e Respostas. 3. ed. atual. ampl. Viçosa, Editora UFV, 2009. 548p.
CAMPOS, J. C. C. Principais fatores do meio que afetam o crescimento das árvores. Revista Floresta, Curitiba, v. 2, n. 3, p. 45-52, 1970.
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CLUTTER, J. L. Compatible growth and yield models for lobolly pine. Forest Science, Bethesda, v. 9, n. 3, p. 354-371, 1963.
CLUTTER, J. L.; FORTSON, J. C.; PIENAAR, L. V.; BRISTER, G. H.; BAILEY, R. L. Timber management: a quantitative approach. New York: John Wiley & Sons, 1983. 333 p.
EISFELD, R. L. Modelagem do crescimento e da produção de Pinus taeda L. por meio de função probabilística e processo de difusão. 67 f. Dissertação (Mestrado em Manejo Florestal) – Universidade Federal do Paraná, Curitiba, 2004.
FINGER, C. A. G. Modelo de planejamento da produção florestal. Espaço Florestal, Porto Alegre, v. 1, n. 2, p. 13-17, set.1986. In: Seminário de Estudos Florestais do Sul, 2, Porto Alegre, 1986.
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GOMES, F. S. A seleção de regimes de manejo mais rentáveis em Pinus taeda L. na produção de madeira para papel e celulose. 137 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Florestais) – Universidade Federal do Paraná, Curitiba, 1999.
GUNNERSEN. T. H. Economic considerations of Australian forestry ? the wood from the trees. In M. F. Day (ed.) Australia?s Forests: Their Role in Our Future. Papers presented to a meeting of the Science and Industry Forum of the Australian Academy of Science, 6-8, feb 1981. Aust. Acad. Sci., Canberra. p. 59-75.
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NEWNHAM, R. The development of a stand model for Douglas-fir. 224 f. Tese (Doutorado em Filosofia) – University of British Columbia, Canadá, 1964.
OLIVEIRA, L. C. Dinâmica de crescimento e regeneração natural de uma floresta secundária no estado do Pará. 126 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Florestais) – Universidade Federal do Pará, Belém, 1995.
ORELLANA, E. Sucessão florestal, regimes de manejo e competição avaliados por modelos de árvore individual em um fragmento de floresta de araucária. 156 f. Tese (Doutorado em Engenharia Florestal) ? Universidade Federal do Paraná, Curitiba, 2014.
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ROSSI, L. M. B. Processo de Difusão para Simulação da Dinâmica de Floresta Natural. 148 f. Tese (Doutorado em Ciências Florestais) ? Universidade Federal do Paraná, Curitiba, 2007.
SANQUETTA, C. R. A model of natural regenerations process of a fir-hemlock forest, southwestern Japan. 136 f. Tese (Doutorado em Ciências Florestais) – United Graduate School of Agricultural Sciences, Matsuyama: Japão, 1994.
SCHNEIDER, P. R.; SCHNEIDER, P. S. P. Introdução ao Manejo Florestal. 2. ed. Santa Maria, RS, FACOS/UFSM, 2008. 566p.
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SCOLFORO, J. R. S. Manejo florestal. Lavras: UFLA/FAEPE, 1998. 110 p.
SCOLFORO, J. R. S. Biometria Florestal: Modelos de Crescimento e Produção Florestal. Lavras, MG, UFLA/FAEPE, 2006. 393p.
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SELLE, G. L.; PAULESKI, D. T.; BRAZ, E. M. Como classificar sítios florestais através da altura dominante do povoamento. Colombo: EMBRAPA Florestas, 2008. 46 p. (Série Documentos EMBRAPA).
SHUGART, H. H.; WEST, D. C. Development of an Appalachian Deciduous Forest Succession Model and its Application to Assessment of the Impact of the Chestnut Blight. Journal of Environmental Management, v. 5, p. 161?179, 1977.
SOUZA, A. L; SOARES, C. P. B. Florestas Nativas: estrutura, dinâmica e manejo. Viçosa, MG. Editora UFV, 2013. 322p
PIENAAR, L. V.; TURNBULL, K. J. The ChapmanRichards generalization of Von Bertalanffy?s growth model for basal area growth and yield in even-aged stands. Forest Science, v. 19, n. 1, p. 2-22, 1973.
VANCLAY, J. K. Techniques for modelling timber yield from indigenous forests with special reference to Queensland. 194 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Florestais) – Linacre College, Oxford University, Oxford, 1983.
VANCLAY, J. K. Modelling Forest Growth and Yield: applications to mixed tropical Forests. Wallingford: CAB International, 1994.
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EFLO7113 – MUDANÇAS CLIMÁTICAS E PROJETOS DE CARBONO |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: EFLO7113 – MUDANÇAS CLIMÁTICAS E PROJETOS DE CARBONO
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 4
EMENTA:
Efeito Estufa, Aquecimento Global e Mudanças Climáticas. Negociações e Acordos Internacionais sobre o Clima: Convenção Quadro da ONU e Protocolo de Quioto, Outros Acordos e Entendimentos. Mecanismo de Desenvolvimento Limpo. Mercado de Carbono e Outros Instrumentos Associados. As Florestas e as Mudanças Climáticas. Projetos de MDL. Projetos no Mercado Voluntário de Carbono ? REDD. Estudos de Caso de Projetos de MDL. Estudos de Caso de Projetos no Mercado Voluntário e Outras Ações de Redução de Emissões de Gases de Efeito Estufa. Inventários de Emissão de Gases de Efeito Estufa.
BIBLIOGRAFIA: Bibliografia Básica:
? CGEE ? Centro de Gestão e Estudos Estratégicos. Manual de capacitação: mudanças climáticas e projetos de mecanismo de desenvolvimento limpo. Brasília: CGEE, 2008. 276p.
? FEARNSIDE, F. A floresta amazônica nas mudanças globais. 2ª edição. Manaus: Editora INPA, 2003. 134p.
? FUJIHARA, M.A.; LOPES, F.G. Sustentabilidade e mudanças climáticas. São Paulo: SENAC, 2009. 167p.
? GORE, A. A nossa escolha: um plano para resolver a crise climática. Lisboa: Gulbenkian, 2009. 414p.
? MCT ? MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA. Manual para Submissão de Atividades de Projeto no Âmbito do MDL. Brasília: MCT, 2008. 43p.
Bibliografia Complementar:
? CENTRO DE GESTÃO E ESTUDOS ESTRATÉGICOS (CGEE). Manual de capacitação sobre mudança do clima e projetos de mecanismo de desenvolvimento limpo (MDL). Brasília: T. de C. Pires, 2008. 276 p.
? CHANG, M. Y. Sequestro florestal de carbono no Brasil: dimensões políticas socioeconômicas e ecológicas. In: SANQUETTA, R. C.; BALBINOT, R.; ZILIOTTO, M. A. B. Fixação de carbono: atualidades,
? GORE, A. A nossa escolha: um plano para resolver a crise climática. Lisboa: Esfera do Caos, 2009. 414 p.
? MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA (MCT). O mecanismo de desenvolvimento limpo: guia de orientação 2009. Rio de Janeiro: Imperial Novo Milênio: FIDES, 2009. 131 p. Disponível em: . Acesso em: 04/8/2009.
? ROCHA, M. T. O aquecimento global e os instrumentos de mercado para a solução do problema. In: SANQUETTA, C. R. et al. (Ed.). As florestas e o carbono. Curitiba: 2002. p. 1-34.
? ROCHA, M. T. Mudanças climáticas e o mercado de carbono. In: SANQUETTA, C. R.; ZILIOTTO, M. A. B.; CORTE, A. P. D. (Ed.). Carbono: desenvolvimento tecnológico, aplicação e mercado global. Curitiba: Editores, 2006. p. 19-41.
? SANQUETTA, C. R.; BALBINOT, R. Metodologias para determinação de biomassa florestal. In: SANQUETTA, R. C.; BALBINOT, R.; ZILIOTTO, M. A. B. Fixação de Carbono: atualidades, projetos e pesquisa. Curitiba: AM Impressos, 2004. p. 77-93.
? SANQUETTA, C.R., CORTE, A.P.D., MAAS, G.C.B. The role of forests in climate change. Quebracho, v. 19, n.1/2, p.84-96, 2011.
? UNITED NATIONS FRAMEWORK CONVENTION ON CLIMATE CHANGE (UNFCCC). Clean Development Mechanism (CDM). Disponível em: . Acesso em: 02/02/2010.
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EFLO7115 – MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS FLORESTAIS |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: EFLO7115 – MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS FLORESTAIS
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 3
EMENTA: Conhecimentos teóricos e práticos que possibilitem capacitar os discentes do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Florestal, para o planejamento, execução e avaliação de estratégias voltadas ao controle de pragas florestais e a implantação de programa de Manejo Integrado de Pragas Florestais.
BIBLIOGRAFIA:
ALVES, S. B. Controle microbiano de insetos, São Paulo: Manole. 2a edição, 1998.
ANDREI. Compêndio de defensivos agrícolas. 10a edição. 2017.
ANDREI. Métodos de aplicação de defensivos agrícolas. 4a edição. 2015.
COSTA, E. C. C.; D´AVILA, M.; CANTARELLI, E. B. Entomologia florestal. Editora: UFSM. 2014, 256 p.
CANTARELLI, E. B.; COSTA, E. C. C. (Org). Entomologia florestal aplicada. Editora: UFSM. 2014, 255 p.
CARRANO MOREIRA, A. F. Manejo Integrado De Pragas Florestais: Fundamentos Ecológicos, Conceitos E Táticas De Controle. Techinal Books. 2013. 342 p.
FUJIHARA, R. T., et al. Insetos de importância Econômica: guia ilustrado para identificação de famílias. FEPAF. 2011, 391 p.
GALLO, D.; et al. Manual de entomologia agrícola. São Paulo: FEALQ, 2002.
RAFAEL. J. A.; et al. Insetos do Brasil ? Diversidade e Taxonomia. Holos Editora. 2012. 810 p.
PAPINI, S. Segurança Ambiental no Controle Químico de Pragas e Vetores vol.1. Atheneu. 2014. 308 p.
PARRA, J. R. P.; et al. Controle biológico no Brasil ? Parasitóides e predadores. Manole. 2002.
VILELA, E. F. et al. Insetos sociais – da biologia à aplicação. Editora: UFV. 2008, 442 p.
Zambolim. L.; et al. Produtos Fitossanitários (Fungicidas, Inseticidas, Acaricidas e Herbicidas). Editora: UFV. 2014. 652 p.
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EFLO7116 – SILVICULTURA |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: EFLO7116 – SILVICULTURA
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 3
EMENTA: Esta disciplina tem por objetivo oferecer uma visão integrada teórica e prática das disciplinas da Linha de Pesquisa Silvicultura.
BIBLIOGRAFIA: ABRAF. Anuário Estatístico da ABRAF 2013. Disponível em
http://www.ipef.br/estatisticas/relatorios/anuario-abraf13-br.pdf
AGUIAR, S. G. S; CINTRA, W. G.S. Produção de Mudas em Viveiro Florestal. LK. 2012. 60 p.
ALFENAS, S. C.; MAFIA, R. G. Métodos em Fitopatologia. UFV. 2008. 382 P.
BATISH, D.R.; KOHLI, R.K.; JOSE, S.; SINGH, H.P. (eds.) Ecological basis of agroforestry. New York: CRCPress. 2008.
BERGAMIN FILHO, A.; KUMATI, E H.; AMORIN, L. Manual de Fitopatologia – Vol 1. Ceres. 2011. 704 p.
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DURIGAN, G.; et al. Normas jurídicas para a restauração ecológica: uma barreira a mais a dificultar o êxito das iniciativas: Viçosa: Revista Árvore. V.34. n.3 (mai-jun) 2010: 455-470.
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KAGEYAMA, P.Y.; OLIVEIRA, R.E.DE; MOARES; L.F.D.DE; ELGEL; V.L.; GANDARA, F.B. Restauração de ecossistemas naturais. Botucatu: FEPAF. 2008. 340p.
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SOUZA, A. L; SOARES, C. P. B. Florestas Nativas – Estrutura, Dinâmica e Manejo.UFV. 2013. 322 P.
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EFLO7117 – GEOESTATISTICA FUNDAMENTOS E APLICAÇÃO PARA O MANEJO FLORESTAL |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: EFLO7117 – GEOESTATISTICA FUNDAMENTOS E APLICAÇÃO PARA O MANEJO FLORESTAL
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 3
EMENTA: Conceitos básicos: fenômeno espacial, população, amostra, métodos de amostragem, inferência espacial, variáveis aleatórias e regionalizadas.
Análise estatística univariada: variáveis discretas e contínuas, distribuições de frequências, histogramas, curvas acumulativas, modelos teóricos (normal, lognormal, uniforme e triangular), medias de tendência central (média, mediana e moda), medidas de dispersão (variância, desvio padrão e coeficiente de variação), assimetria e curtose.
Análise geoestatística: cálculo e modelagem de variogramas experimentais, mapa variograma, definição de direção e distância, variogramas com e sem patamar, propriedades de variograma com patamar, modelos de variogramas, anisotropias (geométrica, zonal e mista), continuidade na origem (alta, média, efeito pepita e efeito pepita puro).
Krigagem linear (krigagem simples e ordinária. Validação cruzada e análise da distribuição de erros de estimativa.
Krigagem não linear. Transformação de dados, cálculo de variogramas experimentais de dados transformados, krigagem ordinária de dados transformados.
Exercícios em computador envolvendo a modelagem do variograma e as krigagens para aplicações no manejo florestal de precisão.
Desenvolvimento de trabalhos práticos na forma de seminários.
BIBLIOGRAFIA: BRAGA, L.P.V. Geoestatística e aplicações. 1990. 36p. In: Simpósio Nacional de Probabilidade e Estatística. São Paulo. p. 34-36.
LADIM, P.M.B. Introdução a geoestatística. 1988. 33p.
MELLO, J.M. de Geoestatística aplicada ao inventário florestal. 110f. Tese (doutorado) – Universidade de São Paulo, Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, Programa de Pós-Graduação em Recursos Florestais. Piracicaba, 2004.
SOARES, A. Geoestatística Para as Ciências da Terra e do Ambiente. IST Press, Lisboa, 2000, 206p.
SOARES, A. Geoestatística para as Ciências da Terra e do Ambiente. 2000. 206p.
YAMAMOTO, J.K.; LANDIM, P.M.B. Geoestatística: conceitos e aplicações. 2013. 215p.
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EFLO7118 – DISTRIBUIÇÕES PROBABILÍSTICAS |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: EFLO7118 – DISTRIBUIÇÕES PROBABILÍSTICAS
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 3
EMENTA:
Histórico. Introdução aos conceitos básicos de probabilidades. Probabilidade. Distribuições probabilísticas contínuas e discretas. Organização e visualização dos dados e Análise exploratória de dados e noções de estatísticas. Introdução a probabilidade. Distribuições de probabilidades discretas (Binomial, Poisson, Hipergeométrica). Distribuições de probabilidades continuas (Normal, Exponencial, Weibull, Gama, Beta, Quadros, Weber). Análise de desempenho (Kolmogorov-Smirnov, Erro padrão da estimativa recalculado, Qui-quadrado e Desvio relativo).
BIBLIOGRAFIA: FELLER, W. An introduction to probability theory and its applications. 3? ed. New York, John Willey and Sons, Inc. 1968. (1,2,3)
MEYER, P. L. Probabilidade ? Aplicações estatísticas. 2ª ed. LTC. 1994. 426 p.
PÉLLICO NETTO, S. Teoria de Probabilidades. Apostila. 1998. 278 p.
SPIEGEL, M. R. Probabilidade e Estatística. Coleção Schaum. Mc Graw-Hill Ltda. 1978. 518 p.
JAMES, B. R. Probabilidade: um curso em nível intermediário / Barry R. James. 2011. 3.ed. 299p.
MEYER, P.L. Probabilidade: aplicações à estatística. Traduzido por: Prof. Ruy de C. B. Lourenço Filho. 1973. 391p.
INAFUKO, J.T.; DONET, J.L.R. Distribuciones de probabilidades. Chapters of Books, 2012, 1, 257p.
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EFLO7119 – SENSORIAMENTO REMOTO II |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: EFLO7119 – SENSORIAMENTO REMOTO II
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 3
EMENTA: Tratamentos e processamentos iniciais para imagens de satélites.
Transformações multiespectrais: Componentes Principais (CP).
Fusão de Imagens: PC, IHS e WT.
Técnicas de segmentação de imagens.
Classificadores para imagens de alta resolução.
Índices Espectrais de Vegetação e sua influência nos Modelos de produtividade.
BIBLIOGRAFIA: BLASCHKE, T; KUX, H. Sensoriamento remoto e SIG avançados: novos sistemas sensores, métodos inovadores. São Paulo: Oficina de Textos, 2007. ISBN: 9788586238574.
FLORENZANO, TG. Iniciação em sensoriamento remoto. [São Paulo, SP]: Oficina de Textos, 2013. ISBN: 9788579750168.
GRAÑA, M; DURO, RJ. Computational Intelligence for Remote Sensing. Recurso eletrônico. Berlin, Heidelberg: Springer Berlin Heidelberg, 2008. (Studies in Computational Intelligence: 133). ISBN: 9783540793533.
MOREIRA, MA. Fundamentos do sensoriamento remoto e metodologias de aplicação. Viçosa, MG: Ed. UFV, 2005. ISBN: 857269224X.
NOVO, EM. Sensoriamento remoto: princípios e aplicações. São Paulo: Blucher, 2010. ISBN: 9788521205401.
NUSSBAUM, S; MENZ, G. Object-Based Image Analysis and Treaty Verification. Recurso eletrônico: New Approaches in Remote Sensing ? Applied to Nuclear Facilities in Ira. Dordrecht: Springer Netherlands, 2008. (Earth and Environmental Science – Springer-11646). ISBN: 9781402069611.
PONZONI, FJ; SHIMABUKURO, Y; KUPLICH, TM. Sensoriamento remoto da vegetação. [São Paulo, SP]: Oficina de Textos, 2012. ISBN: 9788579750533.
PONZONI, FJ; SHIMABUKURO, YE. Sensoriamento remoto no estudo da vegetação. São Jose dos Campos, SP: Parêntese, 2009. ISBN: 9788560507023.
RICHARDS, JA. Remote sensing digital image analysis: an introduction. Heidelberg: Springer, 2013. ISBN: 9783642300615.
SCHOWENGERDT, RA. Remote sensing. Models and methods for image processing. Amsterdam: Elsevier, 2007. ISBN: 0123694078.
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EFLO7120 – MICROCLIMATOLOGIA FLORESTAL |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: EFLO7120 – MICROCLIMATOLOGIA FLORESTAL
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 3
EMENTA: O conhecimento da meteorologia e da climatologia é muito importante para algumas áreas da ciência florestal, principalmente conservação da natureza e silvicultura. A distribuição natural das florestas está intimamente associada às condições climáticas e o clima, por sua vez, é função das variáveis meteorológicas. Por outro lado, a floresta exerce uma influência moderadora sobre o microclima. No interior de uma floresta a amplitude das variáveis meteorológicas é muito menor do que em áreas abertas. A disciplina permite ao acadêmico estudar e entender as inter-relações entre a floresta, as variáveis meteorológicas e o clima.
BIBLIOGRAFIA: AYOADE, J. O. Introdução à climatologia para os trópicos. 14 ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2010. 332 p.
HOLDRIDGE, L. R. Ecologia basada em zonas de vida. Costa Rica: Instituto Interamericano de Cooperación para la Agricultura, 2000. 216 p.
LEE, R. Forest microclimatology. New York: Columbia University, 1978. 276 p.
LOWRY, W. P. Weather and life: an introduction to biometeorology. New York, Academic Press, 1974. 305 p.
SOARES, R. V.; BATISTA, A. C.; TETTO, A. F. Meteorologia e climatologia florestal. Curitiba, 2015. 215 p.
VAREJÃO-SILVA, M. A. Meteorologia e climatologia. Brasília: Instituto Nacional de Meteorologia, 2000. 515 p.
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EFLO7121 – ECOLOGIA FLORESTAL |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: EFLO7121 – ECOLOGIA FLORESTAL
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 4
EMENTA:
Fornecer informações básicas sobre os processos interativos que levam ao entendimento da estrutura, do funcionamento e da distribuição das comunidades vegetais com ênfase em florestas e ecossistemas associados.
BIBLIOGRAFIA:
BEGON, M.; TOWNSEND, C. R.; HARPER, J. L. Ecologia: de indivíduos a ecossistemas. Porto Alegre : Artmed, 2007, 752p.
BROWN, J. H.; LOMOLINO, M. V. Biogeografia. Ribeirão Preto, SP : FUNPEC Editores, 2006, 691p.
CARVALHO, C. J. B. de; ALMEIDA, E. A. B. Biogeografia da América do Sul: padrões & processos. São Paulo : Roca, 2010, 306p.
CAVALCANTI, I. F. de A.; FERREIRA, N. J.; SILVA, M. G. A. de; DIAS, M. A. F. da S. Tempo e clima no Brasil. São Paulo : Oficina de Textos. 2009, 463p.
CHRSTOPHERSON, R. W. Geossistemas: uma introdução à geografia física. Porto Alegre : Bookman, 2012, 728p.
CORDAZZO, C. V.; SEELIGER, U. Guia ilustrado da vegetação costeira no extremo sul do Brasil. Rio Grande, RS : FURG, 1995, 275p.
COX, C. B.; MOORE, P. D. Biogeografia: uma abordagem ecológica e evolucionária. Rio de Janeiro : LTC., 2009, 398p.
ENSENLOHR, P. V.; FELFILI, J. M.; MELO, M. M, da R. F. de; ANDRADE, L. A. de; MEIRA NETO, J. A. A. Fitossociologia no Brasil: métodos e estudos de casos. V. 2. Viçosa: Ed. UFV, 2015, 473p.
EMBRAPA. Sistema brasileiro de classificação de solos. Rio de Janeiro : Embrapa Solos, 2006, 306p.
GUREVITCH, J.; SCHEINER, S. M.; FOX, G.A. Ecologia vegetal. Porto Alegre : Artmed, 2009, 592p.
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Geografia do Brasil: região Sul. v.2. Rio de Janeiro : FIBGE, 1990, 420p.
LARCHER, W. Ecofisiologia vegetal. São Carlos, SP : RiMa Artes e Textos, 2004, 531p. MAACK, R. Geografia física do estado do Paraná. Rio de Janeiro : José Olympio, 1981, 442p.
MAGURRAN, A. E. Medindo a diversidade biológica. Curitiba : UFPR. 2011. 261 p.
MELO, M.S. de; MORO, R. S.; GUIMARÃES, G. B. Patrimônio natural dos Campos Gerais. Ponta Grossa, PR : UEPG, 2007, 230p.
PILLAR, V. de P.; MÜLLER, S. C.; CASTILHOS, Z. M. de S; JACQUES, A. V. A. Campos sulinos: conservação e uso sustentável da biodiversidade. Brasília : MMA, 2009, 403p.
POLLACK, H. Um mundo sem gelo. São Paulo : Rosari, 2011, 256p.
RAMOS, V. S. DURIGAN, G.; FRANCO, G. A. D. C.; SIQUEIRA, M. F. de; RODRIGUES, R. R. Árvores da Floresta Estacional Semidecidual: guia de identificação de espécies. São Paulo: Biota/ Fapesp, 2008, 320p.
RODERJAN, C. V.; GALVÃO, F.; KUNIYOSHI, Y. S.; HATSCHBACH, G. G. As unidades fitogeográficas do estado do Paraná. Ciência&Ambiente. Santa Maria : Universidade Federal de Santa Maria, n. 24, p.75-92, 2002.
RODRIGUES, R. R.; LEITÃO-FILHO, H. F. Matas ciliares. conservação e recuperação. São Paulo : Edusp. 2000. 320p.
SALGADO-LABOURIAU, M. L. História ecológica da Terra. São Paulo : Edgard Blücher, 1994, 308p.
SILVA JUNIOR, M. C. 100 árvores do cerrado: guia de campo. Brasília: Rede de Sementes do Cerrado, 2005, 278p.
TEIXEIRA, W.; TOLEDO, M. C. M. de; FAIRCHILD, T. R.; TAIOLI, F. Decifrando a Terra. São Paulo : Oficina de Textos. 2003, 568p.
TOWNSEND, C. R.; BEGON, M.; HARPER, J. L. Fundamentos em ecologia. Porto Alegre : Artmed, 2006, 592p.
VELOSO, H. P.; RANGEL-FILHO, A. L. R.; LIMA, J. C. A. Classificação da vegetação brasileira, adaptada a um sistema universal. Rio de Janeiro : IBGE, 1991, 124p.
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EFLO7122 – ANÁLISE MULTIVARIADA APLICADA À PESQUISA FLORESTAL |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: EFLO7122 – ANÁLISE MULTIVARIADA APLICADA À PESQUISA FLORESTAL
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 4
EMENTA: Álgebra matricial, vetores aleatórios e amostras aleatórias. Distribuição normal multivariada. Inferência acerca do vetor de médias. Análise de componentes principais. Análise fatorial. Análise discriminante. Regressão logística. Análise de agrupamentos. Correlação e regressão multivariada. Computação em análise multivariada.
BIBLIOGRAFIA: ANDERSON, T.W. An introduction to multivariate statistical analysis. New York: Academic Press, 1972.
JOHNSON, D.E.; WICHERN, D.W. Applied multivariate statistical analysis. Englewood Clifs: Prentice-Hall, 1988.HAIR Jr. J.F.; ANDERSON, R.E. TATHAN, R.L.; BLACK, W.C. Análise multivariada de dados. Porto Alegre: Bookman, 2005.
TABACHNICK, B.G.; FIDELL, L.S. Using multivariate statistics. 6. ed. Pearson: New York. 2013.
MORRISON, D. Multivariate Statistical Method. 4. ed. New York: McGraw-Hill, 2005.
CHATFIELD, C.; COLLINS, A.J. Introduction to multivariate analysis. Chapman and Hall, 1980.
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EFLO7123 – TEORIA DE AMOSTRAGEM APLICADA A LEVANTAMENTOS FLORESTAIS |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: EFLO7123 – TEORIA DE AMOSTRAGEM APLICADA A LEVANTAMENTOS FLORESTAIS
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 3
EMENTA: Introdução, importância e conceitos básicos em amostragem aplicada a levantamentos florestais. Classificação da amostragem. Métodos de amostragem: Área Fixa, Bitterlich, Strand, Prodan, Péllico Netto et al., outros. Introdução aos processos de amostragem. Amostragem aleatória simples. Amostragem estratificada. Amostragem sistemática. Amostragem em múltiplos estágios. Amostragem em conglomerados. Amostragem com múltiplos inícios aleatórios. Introdução à amostragem em múltiplas ocasiões. Amostragens independentes. Amostragem com repetição total. Amostragem dupla. Amostragem com substituição parcial, Amostragem em rodízio. Sistemas integrados de amostragem para levantamentos florestais.
BIBLIOGRAFIA: 1. PELLICO NETTO, S. P. & BRENA, D. A. Inventário Florestal. Ed. pelos autores. Curitiba. 1997. 316 p.
2. COCHRAN, W, G. Técnicas de Amostragem. 1ª ed., Rio de Janeiro. 1963. 555 p.
3. FAO Manual of Forest inventory with special reference to mixed tropical forests. Roma. F.A.O., 1973. 200 p.
4. FREESE, F. Elementary Forest Sampling. U.S. Department of Agriculture, 1962. 91 p. (Handbook Nº 232).
5. LOETSCH, F. & HALLER, K. E. Forest Inventory. 1ª ed., Munich, BLV Verlagsgesellschaft. 1973. 436 p. v. I.
6. LOETSCH, F.; ZÖHRER, F.; HALLER, K. E. Forest Inventory. 2ª ed., Munich, BLV Verlagsgesellschaft. 1973. 469 p. v. II.
7. SPURR, S. H. Forest Inventory. Ronald Press Co. New York. 1971. 476 p.
8. Trabalhos científicos publicados por Sylvio Péllico Netto e colaboradores.
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EFLO7124 – PLANEJAMENTO E PROJETOS DE INVENTÁRIOS FLORESTAIS |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: EFLO7124 – PLANEJAMENTO E PROJETOS DE INVENTÁRIOS FLORESTAIS
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 4
EMENTA: Introdução aos inventários florestais. Classificação dos inventários florestais. Fundamentos do planejamento de inventários florestais. Métodos de amostragem em inventários florestais. Processos de amostragem em inventários florestais. Procedimentos de mensuração florestal. Definição da intensidade amostral. Noções de mapeamento no planejamento de inventários florestais. Fontes de erros em inventários florestais. Recursos necessários em inventários florestais. Ajuste de equações em inventários florestais. Processamento de dados de inventários florestais. Elaboração de proposta, contrato, projeto e relatório de inventário florestal.
BIBLIOGRAFIA: CHACKO, V.J. Sampling for Forest surveys. New Forest, Dehra Dun. 1964. 162p.
FREESE, F. Elementary Forest sampling. USDA For. Exp. Stn. For. Serv.. 1971. 91 p.
HUSCH, B. Planning a forest inventory. FAO, Roma. 1968. 93p.
LOETSCH, F.; HALLER, K.E. Forest inventory. Munchen, BLV. 1964. v.1, 436p.
LOETSCH, F.; ZÖHRER, F.; HALLER, K.E. Forest inventory. Munchen, BLV. 1973. v.2, 479p.
PÉLLICO-NETTO, S.; BRENA, D.A. Inventário florestal. Curitiba. 1998. 245p
SANQUETTA, C.R; et al. Inventários florestais: planej. e execução. Curitiba. Multigraphic Editora, 2006.
SOARES, C.P.B.; PAULA NETO, F.; SOUZA, A.L. Dendrometria e Inventário Floresta. 2007. 276p.
VRIES, P.G. Sampling theory for forest inventory. Wageningen, Springer-Verlag. 1968. 339p.
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EFLO7125 – FOTOGRAMETRIA |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: EFLO7125 – FOTOGRAMETRIA
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 3
EMENTA:
Aspectos introdutórios sobre fotogrametria, fotogrametria digital e fotointerpretação. Definições e classificações dos veículos aéreos não tripulados (VANT) e Drones. O planejamento e a execução das missões. Processamento de dados e geração de produtos. Análise de qualidade dos produtos gerados.
BIBLIOGRAFIA:
ANDRADE, J. D. Fotogrametria. Curitiba: SBEE, 1998. ISBN: 8586180076.
COELHO FILHO, LT; BRITO, JS. Fotogrametria digita. Rio de Janeiro: Ed. UERJ, 2007. ISBN: 9788575111147.
GRAÑA, M; DURO, RJ. Computational Intelligence for Remote Sensing. Recurso eletrônico. Berlin, Heidelberg: Springer Berlin Heidelberg, 2008. (Studies in Computational Intelligence: 133). ISBN: 9783540793533.
KRAUS, K. Photogrammetry: geometry from images and laser scans. Berlin; New York: W. de Gruyter, 2007. ISBN: 9783110190076.
LINDER, W. Digital Photogrammetry. Recurso eletrônico: A Practical Cours. Berlin, Heidelberg: Springer-Verlag Berlin Heidelberg, 2006. (Earth and Environmental Science (Springer-11646; ZDB-2-EES).
LOCH, C. A interpretação de imagens aéreas: noções básicas e algumas aplicações nos campos profissionais. Florianópolis: Ed. da UFSC, 2008. (Serie Didática). ISBN: 9788532804136.
MIKHAIL, EM; BETHEL, JS; MCGLONE, JC. Introduction to modern photogrammetry. New York: John Wiley & Sons, 2001. ISBN: 0471309249.
NUSSBAUM, S; MENZ, G. Object-Based Image Analysis and Treaty Verification. Recurso eletrônico: New Approaches in Remote Sensing ? Applied to Nuclear Facilities in Ira. Dordrecht: Springer Netherlands, 2008. (Earth and Environmental Science – Springer-11646). ISBN: 9781402069611.
OLIVAS, MA. Fundamentos de fotogrametria. Curitiba: UFPR / Departamento de Geométrica, 1999.
RICHARDS, JA. Remote sensing digital image analysis: an introduction. Heidelberg: Springer, 2013. ISBN: 9783642300615.
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EFLO7126 – ANÁLISE DE REGRESSÃO |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: EFLO7126 – ANÁLISE DE REGRESSÃO
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 3
EMENTA:
Ajuste e teste de modelos lineares simples e múltiplos. Ajuste de modelos lineares por matrizes. Análise de resíduos. Escolha da melhor equação. Regressão múltipla aplicada à análise de variância.
BIBLIOGRAFIA:
1. DRAPER, N.; SMITH, H. Applied regression analysis. New York: Wiley, 1966. 407p.
2. FREESE, F. Linear methods for forest research. US Forest Service. Paper FLP 17, 1960. 481 p.
3. SCHNEIDER, P.R. et al. Análise de regressão aplicada à engenharia florestal. 2ª ed. Santa Maria: FACOS/UFSM, 2009. 294p.
4. CHARNET, R. Análise de modelos de regressão linear ? com aplicações. São Paulo. UNICAMP. 2008. 456 p.
5. LAPPONI, J. C. Estatística usando EXCEL. 4 ed. São Paulo. CAMPUS, 2005, 496 p.
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EFLO7127 – PRINCÍPIOS DE PATOLOGIA FLORESTAL |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: EFLO7127 – PRINCÍPIOS DE PATOLOGIA FLORESTAL
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 4
EMENTA: A disciplina objetiva a capacitação de acadêmicos no conhecimento das doenças em espécies florestais. A justificativa de ser ministrada vem da demanda de profissionais acerca de tópicos relacionados com a área de Patologia Florestal, com visão interdisciplinar sobre os diferentes aspectos importantes que norteiam a ocorrência de doenças em árvores. Os profissionais treinados estarão aptos a desenvolver ações direcionadas, tanto na área pública ou privada. Nas instituições públicas, estes profissionais poderão ser professores universitários, ministrando aulas sobre o tema e desenvolvendo pesquisas com o envolvimento de estagiários e alunos de pós-graduação. Outra atividade, em instituições públicas, estaria relacionada com a dedicação integral à pesquisa para que o profissional atenda às demandas regionais e nacionais sobre doenças florestais. No que se refere ao setor privado, os profissionais capacitados poderão atuar na área de Proteção Florestal, de maneira integrada com a produção monitorando a ocorrência de doenças, seus impactos sobre os viveiros e plantios comerciais e, na medida da necessidade, implementar medidas de controle dessas doenças.
BIBLIOGRAFIA: 1. AGRIOS, G.N. Plant pathology. 3 ed. London: Academic Press. 2005. 691p.
2. ALFENAS, A.C.; MAFIA, R.G. Métodos em fitopatologia. Viçosa: UFV. 2007. 382 p.
3. ALFENAS, A.C.; ZAUZA, E.A.V.; MAFIA, R.G.; ASSIS, T.F. de. Clonagem e doenças do eucalipto. Viçosa: UFV. 2. ed. 2009. 500 p.
4. AMORIM, L.; REZENDE, J. A. M.; BERGAMIN FILHO, A. Manual de fitopatologia: princípios e conceitos. 4. ed. São Paulo: Agronômica Ceres, 2011. v. 1. 704 p
5. AUER, C. G.; SANTOS, A. F. dos. Doenças da erva-mate. In: AMORIM, L.; REZENDE, J. A. M.; BERGAMIN FILHO, A.; CAMARGO, L. E A. (Ed.). Manual de fitopatologia: doenças das plantas cultivadas. 5. ed. Ouro Fino: Agronômica Ceres, 2016. v. 2, p. 343-349.
6. AUER, C. G.; SANTOS, A. F. dos. Doenças dos pinheiros. In: AMORIM, L.; REZENDE, J. A. M.; BERGAMIN FILHO, A.; CAMARGO, L. E A. (Ed.). Manual de fitopatologia: doenças das plantas cultivadas. 5. ed. Ouro Fino: Agronômica Ceres, 2016. v. 2, p. 595-602.
7. AUER, C. G.; SANTOS, A. F. dos; FURTADO, E. L. Doenças do eucalipto. In: AMORIM, L.; REZENDE, J. A. M.; BERGAMIN FILHO, A.; CAMARGO, L. E A. (Ed.). Manual de fitopatologia: doenças das plantas cultivadas. 5. ed. Ouro Fino: Agronômica Ceres, 2016. v. 2, p. 359-372.
8. BLANCHARD, R.O.; TATTAR, T.A. Field and laboratory guide to tree pathology. Academic Press, New York. 1981. 285p.
9. BOYCE, J.S. Forest pathology. New York: McGraw-Hill, 1961. 572p.
10. FERREIRA, F.A. Patologia Florestal; principais doenças florestais no Brasil. Viçosa: SIF, 1989. 570p.
11. FERREIRA, F.A.; MILANI, D. Diagnose visual e controle de doenças abióticas e bióticas do eucalipto no Brasil. Mogi Guaçu: International Paper, 2002. 98p.
12. IVORY, M.H. Diseases and disorders of pines in the tropics; a field and laboratory manual. Oxford: Oxford Forestry Institute, 1987. 92p.
13. SANTOS, A. F. dos; PARISI, J. J. D; MENTEN, J. O. M. (Ed.). Patologia de sementes florestais. Colombo: Embrapa Florestas, 2011. 236 p.
14. TATTAR, T.A. Diseases of shade trees. New York: Academic Press, 1978. 361p.
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EFLO7128 – MELHORAMENTO FLORESTAL |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: EFLO7128 – MELHORAMENTO FLORESTAL
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 4
EMENTA: Introdução a conservação e melhoramento genético florestal. Bases genéticas do melhoramento florestal. Genética de populações. Sistemas reprodutivos e de cruzamento. Estratégias de melhoramento florestal. Testes genéticos. Noções de genética quantitativa. Produção de sementes melhoradas. Adaptabilidade, estabilidade e produtividade de materiais genéticos. Estratégias de programas de melhoramento florestal. Princípios de análise multivariada e aplicações de softwares para análises genéticas. Legislação vigente. Biotecnologia no melhoramento florestal.
BIBLIOGRAFIA: 1. Duque Silva, L.; Higa, A. R.; Santos, G.A. (coord.). Silvicultura e melhoramento de Eucalyptus benthamii. Curitiba: FUPEF. 2012.
2. Fonseca et al. Melhoramento aplicado do eucalipto. Viçosa: Editora UFV. 2010.
3. Gosta, E.; Ekgerg, I.; Clapham, D. An introduction to Forest Genetics. 2nd. Ed. Disponível em http://vaxt.vbsg.slu.se/forgen/
4. Higa, A.R.; Duque Silva, L. (eds.). Pomar de sementes de espécies florestais nativas. Curitiba: FUPEF. 2006.
5. Martinez, D.T.; Higa, A.R.; Lingnau, C.; Silva, I.C. da. Escolha de espécies, planejamento e sistemas de produção para reflorestamentos em pequenas propriedades no Estado do Paraná. Curitiba: FUPEF. 2012. 296p.
6. Pires et al. Genética Florestal. Viçosa: Editora Arka. 2011.
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EFLO7130 – ANÁLISE DE REGRESSÃO II |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: EFLO7130 – ANÁLISE DE REGRESSÃO II
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 4
EMENTA:
Introdução aos programas computacionais para análise de regressão. Estimadores de mínimos quadrados e máxima verossimilhança. Análises exploratórias de dados. Avaliação e seleção de modelos. Exames de resíduos. Validação de modelos. Regressão linear ponderada. Regressão não-linear. Modelos lineares generalizados. Outras modelagens. Identidade de modelos lineares e não-lineares.
BIBLIOGRAFIA:
1. BATES, D.M.; WATTS, D.G. Nonlinear regression analysis and its applications. 2ª ed. John Wiley & Sons, 2008. 90p.
2. DRAPER, N.; SMITH, H. Applied regression analysis. New York: Wiley, 1966. 407p.
3. GELMAN, A.; HILL, J. Data analysis using regression. Cambridge University Press, 2007. 625p.
4. GREENE, W.H. Econometric analysis. 7ª ed. Pearson, 2012. 1232p.
5. GUJARATI, D.N.; PORTER, D.C. Econometria básica. 5ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2011. 920p.
6. HAIR Jr., J.F. et al. Análise multivariada de dados. 5ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2005. 593p.
7. KUTNER, M.H.; et al. Applied linear statistical models. 5ª ed. McGraw-Hill, 2004. 1396p.
8. LITTELL, R. et al. SAS for mixed models. 2ª ed. SAS Institute Inc., 2006. 814p.
9. REGAZZI, A.J. Introdução aos modelos de regressão linear e não-linear. Viçosa: DET/UFV, 2010. 157p.
10. SCOLFORO, J.R.S. Biometria florestal. Lavras: UFLA/FAEPE, 2005. 352p.
11. SCHNEIDER, P.R. et al. Análise de regressão aplicada à engenharia florestal. 2ª ed. Santa Maria: FACOS/UFSM, 2009. 294p.
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EFLO7131 – ANÁLISE DA PAISAGEM |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: EFLO7131 – ANÁLISE DA PAISAGEM
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 4
EMENTA: A interdisciplinaridade é a maior característica desta disciplina, sendo por isso sua aplicação muito abrangente. O estudo da paisagem é um instrumento muito importante no planejamento de uso e ocupação do solo, na avaliação de impactos ambientais, na recuperação de áreas degradadas, na proteção de recursos cênicos e no desenvolvimento turístico de uma região. O aluno, através desta disciplina, poderá atuar tanto em trabalhos de planejamento como: estabelecimento de empreendimentos industriais em áreas urbanas e rurais, elaboração de trilhas interpretativas e áreas para uso turístico e valorar a qualidade e fragilidade paisagística de ambientes; como também valorar os impactos ambientais de determinadas ações antrópicas no âmbito ecológico, estético e cultural.
BIBLIOGRAFIA:
BÓLOS, M. Manual de Ciência del paisaje – teoría, métodos y aplicaciones. Masson, Sa. Barcelona. 1992. 273p.
FORMAN, T. T. R. Land Mosaics – The ecology of landscapes and regions. New York: Cambrige University Press. 1995.
FORMAN, T. T. R.; GODRON, M. Landscape Ecology. New York: John Wiley & Sons. 1986.
LAURIE, M. An introdution to landscape architecture. New York, Elsevier, 1976.
MCHARG. I. L. Design with nature New York: Natural History Press. 1969.
TURNER, M. G.; GARDNER, R. H. Quantitative methods in landscape ecology – The analysis and interpretation of landscape heterogeneity. New York: Springer. 1991.
TUAN, Y. Espaço e Lugar: a perspectiva da experiência / Yi-Fu Tuan; tradução: Lívia de Oliveira. Londrina: Eduel, 2003.
ALRECK, P. L.; SETTLE, R. B. The survey research handbook. 3. ed. New York: McGraw-Hill, 2004.
LANG, S. Análise da paisagem com SIG / Stefan Lang, Thomas Blaschke; tradução Hermann Kux. São Paulo: Oficina de textos, 2009.
BIONDI, D. O Fogo e a Paisagem. In: SOARES, R. V.; BATISTA, A. C.; NUNES, J. R. S. Incêndios florestais no Brasil: o estado da arte. Curitiba: os autores, 2009.
TUAN, Y. Topofilia: um estudo da percepção, atitudes e valores do meio ambiente. Londrina: Eduel, 2012.
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EFLO7132 – ANATOMIA E IDENTIFICAÇÃO DE MADEIRAS |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: EFLO7132 – ANATOMIA E IDENTIFICAÇÃO DE MADEIRAS
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 4
EMENTA: 1 -Formação da madeira e seu funcionamento em plantas lenhosas;
2 – Estrutura anatômica da madeira de gimnospermas e angiospermas;
3 – Metodologias para identificar os principais grupos e espécies arbóreas através de características anatômicas da madeira, relacionando as estruturas celulares com a sua função na madeira, bem como com as propriedades que a madeira apresenta.
BIBLIOGRAFIA: 1. IAWA List of microscopic features for hardwood identification. 1989. IAWA Journal. 10(3):219-332.
2. IAWA List of microscopic features for softwood identification. 2004. IAWA Journal. 25(1):1-70.
3. RAVEN, P.H.; EVERT, R.F. & EICHHORN, S.E. Biologia vegetal. 7 edição. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan, 2007. 830p.
4. BURGER, L.M.; RICHTER, H.G. Anatomia da madeira. São Paulo: Nobel, 1991. 154p.
5. BOTOSSO, P.C. Identificação macroscópica de madeiras. Colombo: Embrapa Florestas, 2011. 65p.
6. MAINIERI, C.; CHIMELO, J. P. Fichas de características de madeiras brasileiras. São Paulo: IPT, 1989.
7. MARCHIORI, J.N.; MUNIZ, G.I.B.; SANTOS, S.R. Madeiras do Rio Grande do Sul. Santa Maria: Ana Terra, 2010.
8. BARROS, C.F. Madeiras da Mata Atlântica. Rio de Janeiro, 1997.
9. RFF. Madeiras da Amazônia: Identificação de 100 espécies. Rede Ferroviária Federal.
10. LOUREIRO, A.A.; SILVA, M.F.; ALENCAR, J.C. Essências madeireiras da Amazônia. Vol.1 e 2.
11. SOUZA, M. H. de. Madeiras tropicais brasileiras. Vol. 1 e 2. Brasília: IBAMA.
12. Periódicos científicos nacionais e internacionais:
IAWA Journal, Acta Amazônica, Cerne, Ciência Florestal, Revista Floresta, Floresta e Ambiente, Revista Árvore, Scientia Forestalis, Wood Science and Technology, Journal of Tropical Forest Science, Maderas Ciencia y Tecnologia, Australian Forest Research, Australian Journal of Botany, Forest Science, Journal of Forestry, New Zealand Journal of Forestry, South African Forestry Journal, Southern Jornal of Applied Forestry, , etc.
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EFLO7133 – AVALIAÇÃO DO CICLO DE VIDA APLICADA |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: EFLO7133 – AVALIAÇÃO DO CICLO DE VIDA APLICADA
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 3
EMENTA: Introdução e histórico da Avaliação do Ciclo de Vida (ACV)
Estado da Arte, Conceitos e Fundamentos da ACV
Princípios gerais da Avaliação do Ciclo de Vida de Produtos
Normas e padrões de regulamentação
Noções básicas para construção de Inventário de Ciclo de Vida (ICV)
Plataformas operacionais de banco de dados para ACV
? Modelos de Análise de Inventário do Ciclo de Vida (ICV)
? Noções básicas da Avaliação de Impacto do Ciclo de Vida (AICV)
? Noções básicas da Avaliação Social do Ciclo de Vida (ACV-S)
? Noções básicas da Avaliação da Sustentabilidade do Ciclo de Vida (ASCV)
? Novas abordagens, desafios e Perspectivas da ACV
? Pensamento do Ciclo de Vida (Life Cycle Thinking)
? Gerenciamento do Ciclo de Vida (Life Cycle Management)
BIBLIOGRAFIA: UNITED NATIONS ENVIRONMENT PROGRAM, SOCIETY OF ENVIRONMENTAL TOXICOLOGY AND CHEMISTRY ? UNEP/SETAC. Life Cycle Approaches The road from analysis to practice. UNEP/SETAC Life Cycle Initiative. Division of Technology, Industry and Economics (DTIE) Production and Consumption Unit. Disponível em: http://www.lifecycleinitiative.org/wp-content/uploads/2012/12/2005%20-%20LCA.pdf. 2005.
_____ Guidelines for Social Life Cycle Assessment of Products. UNEP/SETAC Life-Cycle Initiative. ISBN: 978-92-807-3021-0. 2009.
_____ Methodological Sheets for 31 Sub-Categories of Impact for a Social LCA of products. Disponível em: http://lcinitative.unep.fr. 2010.
_____ Global Guidance Principles for Life Cycle Assessment Databases. UNEP/SETAC Life-Cycle Initiative. ISBN: 978-92-807-3021-0. 2011.
_____ Guidance on Organizational Life Cycle Assessment. UNEP/SETAC Life Cycle Initiative at UNEP, Technische Universität Berlin (TU Berlin) and Kogakuin University. ISBN: 978-92-807-3453-9. 2015.
_____ Hotspots Analysis: An overarching methodological framework and guidance for product and sector level application. 2017.
VALDIVIA, S., CIROTH, A., UGAYA, C., LU, B., SONNEMANN, G., FONTES, J., ALVARADO, C., TISCHHAUSER, S. (2010). A UNEP/SETAC Tool Box for LC Sustainability Assessment of Products, in The 9th International Conference on EcoBalance: Tokyo, Japan.
UNEP (2003). Evaluation of environmental impacts in Life Cycle Assessment, Division of Technology, Industry and Economics (DTIE), Production and Consumption Unit,
Paris.
GUINÉE, J. (2002). Handbook on Life Cycle Assessment: Operational Guide to the ISO Standards, Dordrecht.
CIROTH, A., FRANZE, J. (2011): LCA of an Ecolabeled Notebook – Consideration of Social and Environmental Impacts Along the Entire Life Cycle, ISBN 978-1-4466-0087-0, Berlin.
BELLEN, H. M. van. Indicadores de Sustentabilidade: uma análise comparativa / Hans Michael van Bellen. ? reimpressão. Rio de Janeiro: Editora FGV. 2006. 256p.
UGAYA, C.M.L. Avaliação do Ciclo de Vida de Produtos. Cap.9 Gestão Ambiental de Unidades Produtivas. Ed. Elsevier. 2012.
ABNT NBR ISO 14040 Sistema de Gestão Ambiental: Avaliação do Ciclo de Vida: Princípios e estrutura. 2009. 30p.
_____ ISO 14044 Sistema de Gestão Ambiental: Avaliação do Ciclo de Vida: Requisitos e orientações. 2009. 52p.
_____ ISO/TR 14049 Environmental management ? Life cycle assessment ? Illustrative examples on how to apply ISO 14044 to goal and scope definition and inventory analysis. 2000. 43p.
SUH, S. e HEIJUNGS, R. The Computational Structure of Life Cycle Assessment. Ed. 2002
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EFLO7134 – BIODETERIORAÇÃO E PRESERVAÇÃO DA MADEIRA |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: EFLO7134 – BIODETERIORAÇÃO E PRESERVAÇÃO DA MADEIRA
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 4
EMENTA: Proporcionar aos discentes conhecimentos teóricos e práticos sobre hábitos e comportamento de organismos xilófagos, capacitando-o a identificar os biodeterioradores e suas medidas de controle, através do entendimento de métodos de tratamentos preservantes e utilização racional e eficiente de produtos preservantes de madeiras.
BIBLIOGRAFIA: ARTIGOS DE REVISTAS: Acta Amazônica. Revista Árvore. Revista Cerne. Revista Ciência Florestal. Revista Floresta. Revista Scientia Forestalis.
EATON, R.A. & HALE, M. D. C. Wood ? decay, pests and protection. Chapman & Hall, London, 1993. 546p.
GOODELL B.; NICHOLAS, D.D.; SCHULTZ, T.P. (Eds.). Wood deterioration and
prevention: advances in our changing world. Washington, DC: American
Chemical Society, 2003. 465p. (ACS Symposium Series, 845).
HUNT, G.M., GARRATT, G.A. Wood preservation. 3. ed. New York: Mc Graw
Hill, 1967. 433p.
IPT. Métodos de ensaios e análises em preservação de madeiras. Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo S/A ? Divisão de Madeiras. São Paulo, 1980, publicação No 1157.
KOLMANN, F. F. P. & CÔTÉ Jr., W. A. Principles of Wood Science and Technology. I ? Solid Wood. Springer-Verlag. Berlin, 1968. 592p.
LEPAGE, E.S. (Coord). Manual de preservação de madeiras. São Paulo: IPT,
2v., 1986. 706p.
NICHOLAS, D.D. (Ed.). Wood deterioration and its prevention by preservative
treatments Syracuse: Syracuse University Press, 2v., 1973. 782p.
RAYNER, A.D.M.; BODDY, L. Fungal decomposition of wood: its biology and
ecology. Chichester: John Wiley & Sons Ltd.,1995. 587p.
RICHARDSON, B.A. Wood preservation. 2. ed. London: E & FN SPON, 1993.
226p.
ROCHA, M.P. Biodegradação e preservação da madeira. Curitiba: FUPEF,
2001. 94p. (Série Didática, 01/01).
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EFLO7135 – BRANQUEAMENTO DE CELULOSE |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: EFLO7135 – BRANQUEAMENTO DE CELULOSE
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 3
EMENTA: Histórico e Fundamentos.
Princípios gerais de branqueamento de polpas químicas
Branqueamento com oxigênio
Tratamento ácido para remoção de ácidos hexenurônicos
Extração alcalina simples e oxidativas
Branqueamento com dióxido de cloro
Branqueamento com ozônio
Branqueamento com peróxido de hidrogênio
Branqueamento com enzimas
Reversão de alvura de polpas branqueadas
Branqueamento de polpas mecânicas e químico-mecânicas.
BIBLIOGRAFIA: DENCE, C.W., REEVE, D. Pulp Bleaching – Principles and Practice. Tappi Press. 868p. 1996.
COLODETTE, J. L.; GOMES, V. J. Branqueamento de polpa celulósica – da produção da polpa marrom ao produto acabado. Editora UFV: Viçosa, 2015. 816p.
DANILAS, R. M. Branqueamento de pastas celulósicas. In: D?Almeida, M.L.O. ed. Celulose e Papel: Tecnologia de Fabricação da Pasta Celulósica. São Paulo, SENAI – IPT. 1981. Vol. 1, pp. 411-492.
SMOOK, G.A., Handbook for pulp and paper technologists. Joint Textbook. Committee of the Paper Industry. TAPPI, Atlanta, 1989.
KRAFT, F. Bleaching of wood pulps. In: McDonald, R.G. & Franklin, J.N. ed. Pulp and Paper Manufacture. 2nd ed. New York, McGraw-Hill. 1970. pp. 628-725.
LARAS, V. Bleaching. In: Casey, J.P. ed. Pulp and Paper: Chemistry and Chemical Technology. 3rd ed. New York, John Wiley & Sons. 1980. Vol. I, pp. 633-763.
O?NEIL, F.W., SARKANEN, K. and SCHUBER, J. Bleaching. In. Libby, C.E. ed. Pulp and Paper Science and Technology. New York, McGraw-Hill, 1962. Vol. I. pp. 346-374.
RYDHOLM, S.A. Pulping Process. New York, Interscience Publishers, 1965. 1269p.
SINGH, R.P. The Bleaching of Pulp. 3rd ed., Atlanta, Tappi Press, 1979. 694p.
SUESS, H. U. Pulp bleaching today. Berlin: De Gruyter, 2010. 196p.
SIXTA, H; SÜSS, H-U.; POTTHAST, A., SCHWANNINGER, M. E KROTSCHECK, A.W. 2006. Pulp bleaching. In: SIXTA, H. (ed). Handbook of Pulp. Wiley-VCH Verlag GmbH & Co., KGaA, 2, p. 609-932.
GIERER, J.1985. Chemistry of Delignification. (1). General concept and reactions during pulping. Wood Science and Technology, 19, 4: 289-312.
MCDONOUGH, T.J. 1986. Oxygen bleaching process. Tappi Journal, 69, 6: 46-52.
COLODETTE, J.L.; GOMIDE, J.L.; LONGUE JÚNIOR, D. E PEDRAZZI, C. 2007. Effect of pulp delignification degree on fiberline performance and bleaching effluent load. Bioresources, 2, 2: 223-234.
GIERER, J. 1980. Chemical aspects of Kraft pulping. Wood Science and Technology, 14, 241-266.
AGARWAL, S.B.; GENCO, J.M.; COLE, B.J.W. E MILLER, W. 1999. Kinetics of oxygen delignification. Journal of Pulp and Paper Science, 25, 10: 361-366.
GIERER, J. 1982. The chemistry of delignification. Part I. Holzforschung, 36, 1: 43-51.
GIERER, J. 1970. The reactions of lignin during pulping. A description and comparison of conventional pulping processes. Svensk Papperstidning, 73, 18: 571-596.
BRASILEIRO, L.B., COLODETTE, J.L., PIRÓ-VELOSO, D. A utilização de perácidos na deslignificação e no branqueamento de polpas celulósicas. Química Nova, v. 24 (6) 2001. p. 819-829.
MOE, S.T., RAGAUSKAS, A.J. Oxygen delignification of high-yield kraft pulp. Holzforschung, v. 53 (4) 1999. p. 416-421.
DE SOUZA, I. J.; BOUCHARD, J.; MÉTHOT, M.; BERRY, R. E ARGYROPOULOS, D.S. 2002. Carbohydrates in oxygen delignification. Part I: Changes in cellulose crystallinity. Journal of Pulp and Paper Science, 28, 5: 167-170.
SJÖSTROM, E. 1993. Wood Chemistry: Fundamentals and Applications, Academic Press, San Diego, CA, USA, 293 p.
COLODETTE, J.L.; GOMES, C.M.; RABELO, M.S.; EIRAS, K.M.M.; GOMES, A.F. E OLIVEIRA, K.D. 2006. Branqueamento de polpa Kraft de eucalipto: nível atual da técnica e novos desenvolvimentos. O Papel, 67, 9: 88-111.
IIJIMA, J.F. E TANEDA, H. 1997. The effect of carryover on medium consistency oxygen delignification of hardwood kraft pulp. Journal of Pulp and Paper Science, 23, 12: J561-J564.
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EFLO7136 – PRODUÇÃO E UTILIZAÇÃO DE ELEMENTOS ESTRUTURAIS DE MADEIRA |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: EFLO7136 – PRODUÇÃO E UTILIZAÇÃO DE ELEMENTOS ESTRUTURAIS DE MADEIRA
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 4
EMENTA: Capacitar os estudantes a selecionar, dimensionar e empregar madeira e produtos reconstituídos de madeira em elementos estruturais. Apresentar tecnologias para uso de elementos estruturais de madeira na construção de habitações e obras de madeira. Avaliar métodos e tecnologias construtivas na produção de elementos estruturais de madeira.
BIBLIOGRAFIA: AMERICAN SOCIETY FOR TESTING AND MATERIALS – ASTM. Annual Book of ASTM Standards. Philadelphia. Section 4 Construction. Volume 04.09 – Wood. ASTM Designation D 198. Standard Methods of Static Tests of Lumber in Structural Sizes.1994a.
AMERICAN SOCIETY FOR TESTING AND MATERIALS – ASTM. Annual Book of ASTM Standards. Philadelphia. Section 4 Construction. Volume 04.09 – Wood. ASTM Designation D 3737-93c. Standard Practice for Establishing Stresses for Structural Glued Laminated Timber (Glulam).1994.
BODIG, J.; JAYNE, B.A Mechanics of wood and wood composites. New York: Van Nostrand Reinhold, 1982. 711 p.
CARRASCO, E.V.M. Resistência, elasticidade e distribuição de tensões nas vigas retas de madeira laminada colada (MLC). São Carlos, 1989.
322p. Tese (Doutorado) EESC – Universidade de São Paulo
CHUGG, W.A. Glulam – The theory and pratice of the manufacture of glued-laminated structures. London:Ernest Benn, 1964. 423p.
FOREST PRODUCTS LABORATORY – Wood handbook – wood as an engineering material. Washington: US Departament of Agriculture, 1987. 466p.
FRIHART, C. R., Adhesive Bonding and Performance Testing of Bonded Wood Products. Journal of ASTM International, Vol. 2, nº7, July/August 2005.
GREEN, D. W.; SHELLEY, B.E. Guidelines for assigning allowable properties to mechanically graded foreign species. Madison: Forest Products Laboratory and West Coast Lumber Inspection Bureau, 1993. 9p.
IWAKIRI, S. Classificação de madeiras tropicais através do método mecânico não destrutivo. Curitiba. 1982. 91 f. Dissertação, (Mestrado em Ciências Florestais) Setor de Ciências Agrárias, Universidade Federal do Paraná.
KOCH, P. Strength of beams with laminae located according to stiffness.
For. Prod. J., Madison, v.14, n.10, p.456-460, 1964a.
KOLLMANN,F.F.P., E.W. Kuenzi, E. W. , Stamm, A. J.- Principles of wood science and technology : II ? Wood Based Materials. New York, Springer Verlag, 1968. v.1, 592p.
KOLLMANN, F.F.P.; CÔTÉ JR., W.A. Principles of wood science and technology: I -Solid wood. Berlin: Springer-Verlag, 1968. 562p.
PIZZI, A. Wood adhesives: Chemistry and technology. Marcell Dekker, 1983.364p. New York.
RAKNES, E.; The Influence of Production Conditions on the Strength of FingerJoints, Production, marketing and use of finger-jointed sawnwood. Forestry Sciences ? p.282, Hague, Holanda. 1982.
ANSI/APA PRG 320-2018 Standard for Performance-Rated Cross-Laminated Timber covers CLT use in North America. Tacoma, 2017.
FOREST PRODUCTS JOURNAL
WOOD AND FIBER
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EFLO7137 – ENERGIA DA BIOMASSA FLORESTAL |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: EFLO7137 – ENERGIA DA BIOMASSA FLORESTAL
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 4
EMENTA: Introdução. Energia e meio ambiente. Matriz energética. Florestas energéticas. Biomassa florestal. Compartimentos da
Árvore. Avaliação e qualidade da biomassa: preparação, umidade, densidade básica, composição química, poder calorífico, índice do valor combustível. Composição e fusibilidade de cinzas. Processos de conversão energética: combustão, gaseificação, pirólise, carbonização e qualidade de carvão vegetal, hidrólise, fermentação. Industrialização de peletes e briquetes. Equipamentos de queima: caldeiras, câmaras de secagem, desenvolvimento de fogões a lenha. Cogeração de energia.
BIBLIOGRAFIA: SILVA, DA. Avaliação eficiência energética em uma indústria de painéis compensado. Tese Doutorado. UFPR, 2001. 213p.
ACIOLI, JL. Fontes de energia. Ed Unb. Brasília, 1994. 138p.
CETEC. FUNDAÇÃO CENTRO TECNOLÓGICO DE MINAS GERAIS. Série de publicações técnicas – SPT 001 a 008.-
U.S.FOREST PRODUCTS LABORATORY. Charcoal, production, marketing and use. Forest Service, 1961. 137p.
ROCHA, M. e KLITSKE, R. Energia da madeira. UFPR. Curitiba, 1998. (APOSTILA)
ABRACAVE – Associação Brasileira de Florestas Energéticas. Anuário Estatístico. Belo Horizonte. Vários anos.
MINISTÉRIO DAS MINAS E ENERGIA. Balanço Energético Nacional. Brasília. Vários anos.
ELOY, ELDER ; SILVA, DIMAS AGOSTINHO DA ; SCHMIDT, DENISE ; TREVISAN, RÔMULO ; CARON, BRAULIO OTOMAR ; ELLI, ELVIS FELIPE . EFFECT OF PLANTING AGE AND SPACING ON ENERGY PROPERTIES OF Eucalyptus grandis W. Hill EX Maiden. Revista Árvore (Online), v. 40, p. 749-758, 2016.
Santos, F. Colodette, J., Queiroz, J. U. Bionergia e biorrefinaria. Editores. Viçosa, MG, 551p. 2013.
Cortez, L. A. B., Lora, E. E. S., Gómez, E. O. Biomassa para energia. Editores. Campinas, SP. 2008.
DEUBLEIN, D.; STEINHAUSER, A. Biogas from Waste Renewable Resources: An Introduction. Wiley VCH, 2009.
FAO. Estado mundial de la agricultura y la alimentación 2008 (El). Biocombustibles: perspectivas, riesgos y oportunidades. Disponível em:
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GOLDEMBERG, J. Energia, meio ambiente e desenvolvimento. São Paulo. Edusp-CESP. 2001
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Handbook: Bioenergy for a Sustainable Environmemt. Earthscan Publications Ltd, 2009.
FAO-FOOD AND AGRICULTURE/ONU. Yearbook of forest products. Rome, várias edições.
SMITH, RW. (editor) Energy from forest biomass. Academic Press. New York. 1982.
DUMON, R. Valorisation énergétique du bois et de la biomasse: l?energie verte. Ed. Masson. Paris. 1982. 201p.
TORREIRA, RP. Geradores de vapor. São Paulo, ed. Companhia Melhoramentos e Libris, 1995. 710p.
TILLMAM, DA. Wood as an energy resource. N.York, Academic Press, 1978. 352p.
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EFLO7138 – GESTÃO DA INOVAÇÃO TECNOLÓGICA |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: EFLO7138 – GESTÃO DA INOVAÇÃO TECNOLÓGICA
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 3
EMENTA: Introdução: Conceito de Inovação. A Inovação tecnológica, contextualização, tipos de inovação. Gestão de Conhecimento. Gestão da Inovação Tecnológica. A análise econômica dos diferentes tipos de inovação. Os impactos e a abrangência da inovação. Processo de inovação tecnológica e aspectos de seu gerenciamento. Sistemas de Inovação.
BIBLIOGRAFIA:
SAES, D. X. Gestão da inovação e tecnologia. CESUMAR. Maringá – PR,
2012. 220 p.
TIGRE,P. B. Gestão da Inovação: A Economia da Tecnologia no Brasil. Elsevier. 7ª. Ed. Le Livros.
BETZ, F. Managing technological innovation. John Wiley & Sons, Inc. New York. 1998. p. 3-11; 92-102.
TIDD, J.; BESSANT, J.; PAVITT, K. Managing Innovation. John Wiley & Sons, Inc. Chicester, 1997.
ROBERTS, EB. Managing Invention and Innovation: What We?ve learned. Research-Technology Management. Vol. 31. International Research Institute. New York , 1988.
MOSS. EK. Change is everyone?s job: Managing the extended Enterprise in a Globally connected World.. In: Organizational Dynamics. Americam Management Association. New York. P 7-23.
SMITH, R. Management of Technical Innovation. Simon Fraser University, Vancouver, 2000. Notas de aula.
LEONARD, D. Wellspring of Knowledge : Building and sustaining the sources of innovation. Harvard Business School Press. Boston. 1998. 336 p.
LONGO, W.P. Políticas industriais e a evolução do sistema brasileiro de desenvolvimento científico e tecnológico. Rio de Janeiro : 2000. In: Programa Internacional de Inovação Tecnológica em Empresas. Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior do Paraná/Tecpar. Curitiba, 2000.
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EFLO7139 – GESTÃO E PLANEJAMENTO DE OPERAÇÕES DE COLHEITA E TRANSPORTE FLORESTAL |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: EFLO7139 – GESTÃO E PLANEJAMENTO DE OPERAÇÕES DE COLHEITA E TRANSPORTE FLORESTAL
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 4
EMENTA: Proporcionar conhecimentos sobre a importância do planejamento e qualidade das operações de colheita de madeira em florestas de produção; Proporcionar conhecimentos relativos às operações atualmente aplicadas em colheita de florestas plantadas; Proporcionar conhecimentos e práticas acerca do processo prévio do planejamento das operações; Capacitar o pós graduando quanto à elaboração da parte operacional de um Plano de Colheita; Proporcionar informações sobre novas tecnologias usadas nas operações de colheita.
BIBLIOGRAFIA: GRAMMEL, R. Holzernte und Holztransport ? Grundlagen. Parey Verlag. Hamburg; Berlin, 1988. 242 p.
HOLMES, T.P.; BLATE, G. M.; ZWEEDE, J. C.; PEREIRA JR., R.; BARRETO, P.; BOLTZ, F. Custos e benefícios financeiros da exploração de impacto reduzido em comparação à exploração convencional na Amazônia Oriental. Fundação Floresta Tropical/Instituto Floresta Tropical. Belém: IFT, 2002. Disponível em www.ift.org.br.
HUMMEL, J.; OERTLE, A.; STERNBERG, J. Das Neue Grosse Forstmaschinen ? Buch. HEEL Verlag Gmbh, 2005, 168 p. Königswinter.
IFT ? Instituto Floresta Tropical. Manejo Florestal e Exploração de Impacto Reduzido em Florestas Naturais de Produção da Amazônia. Informativo Técnico. Disponível em www.ift.org.br.
MACHADO, C.C. Colheita Florestal. 2º. Edição. Viçosa: UFV, 2008.
MACHADO, C. C.; LOPES, E. S.; BIRRO, M. H. B.; MACHADO, R. R. Transporte rodoviário florestal. Universidade Federal de Viçosa. Editora UFV; 2° Edição, 2009.
MAGAGNOTTI, N.; SPINELLI, R. Good practice guidelines for biomass production studies. CNR IVALSA. Sesto Fiorentino (FI); Italy, 2012.
MALINOVSKI, R. A.; MALINOVSKI, J. R. Evolução dos sistemas de colheita de pinus na Região Sul do Brasil. Curitiba. Editora FUPEF, 1 Edição, 1998.
NOGUEIRA, M.; VIEIRA, V.; SOUZA, A.; LENTINI, M. Manejo de Florestas Naturais da Amazônia: Corte, traçamento e segurança. Manual Técnico IFT 2. Belém, IFT, 147 p. 2011. Disponível em www.ift.org.br.
ROBERT, R.C.G. Guia prático de operações florestais na colheita de madeira. 1ª edição.
UUSITALO, J. Introduction to Forest Operations and Technology. JVP Forest Systems Oy. Kariston Kirjapaino Oy, Hämeenlinna, 2010. 287 pág.
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EFLO7140 – HIDROLOGIA E MANEJO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: EFLO7140 – HIDROLOGIA E MANEJO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 4
EMENTA: Introdução ao Manejo de Bacias Hidrográficas
Ciclo de água na Terra
Ciclo hidrológico e influências florestais
Morfologia e caracterização física de bacias hidrográficas
Balanço de energia para o ciclo hidrológico
Precipitação em bacias hidrográficas
Interceptação das chuvas pelas florestas
Lixiviação de nutrientes pela chuva
Evapotranspiração em florestas
Escoamento superficial – água no solo ? vazão dos rios
Balanço hídrico em bacias hidrográficas
Aspectos gerais de águas subterrâneas
Influência da floresta na qualidade das águas
Estabilização de ladeiras
Planejamento da ocupação da bacia hidrográfica
BIBLIOGRAFIA: CLEVERSON ANDREOLI (Editor). Mananciais de Abastecimento: Planejamento e Gestão. Curitiba, Sanepar, 2005. 494p.
DEL RIO, M. G y LASTRA, D. G. J. Restauración de Ríos y Riberas. Mundi Prensa.Madrid, Espanha. 1998. 318p.
CLEVERSON ANDREOLI (Editor). Gestão Integrada de Mananciais de Abastecimento Eutrofizados. Curitiba, Sanepar, 2005. 500 p.
FENDRICH, R. Manual de Utilização de Águas Pluviais (100 maneiras práticas). Gráfica Vicentina. Curitiba, Pr. 2009. 190p
GARCEZ, L. N. e LAVAREZ, G. A. Hidrologia. Editora Blucher Ltda. São Paulo. SP. 1988. 291p. 2005.
GONZÁLES, M. y LASTRA, D. G. Restauración de Ríos y Riberas. Escuela Técnica Superior de Inginieros de Montes. Madrid, Espanha. 1998. 319p.
JOSÉ Lhamas. Hidrologia general : princípios y aplicaciones. Barcelona, Servicio Editorial de la Universidad del País Vasco. Barcelona, Espanha. 1983. 623p.
LIMA, W.P. Impacto ambiental do eucalipto. EDUSP. São Paulo, SP. 1993. 301p.
LIMA, W. P. e ZAKIA, M. J. B. As Florestas plantadas e a água. Editora Rima. São Carlos, 2006. 226p.
LIMA, W. P. Hidrologia Florestal aplicada ao Manejo de Bacias Hidrográficas. ESALQ. Piracicaba, SP. 2008. 244p.
MOLCHANOV, A. A. Hidrologia florestal. Fundação Calouste Gulbenkian. Lisboa, Portugal. 1963. 415p
REICHARDT, Klaus. A água em sistemas agrícolas. São Paulo, SP. 1987. 1988.
SANTOS et al. Hidrometria Aplicada.Instituto de Tecnologia para o desenvolvimento LACTEC. Curitiba, 2001. 359p
SOUZA PINTO, N. et al. Hidrologia básica. Editora Edgar Blucher Ltda São Paulo, SP. 1976. 278p.
SWAMI, M. V. e MATTOS, A. Hidrologia Aplicada. McGrawHill do Brasil. São Paulo, SP. 1975, 245p
TRAGSA e TRAGSATEC. Restauración hidrológico forestal de cuencas y control de la erosion. Mundi-Prensa. Madrid, Espanha. 1994. 902p.
TUCCI, C. (Organizador). Hidrologia: Ciência e Aplicação. Editora da UFRGS. Porto Alegre, RS. 1997. 943p
TUCCI Carlos E. M. Modelos Hidrológicos. Editora da UFRGS. Porto Alegre, RS. 1998. 669p.
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EFLO7141 – METODOLOGIAS DE CARACTERIZAÇÃO TECNOLÓGICA DE MADEIRAS |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: EFLO7141 – METODOLOGIAS DE CARACTERIZAÇÃO TECNOLÓGICA DE MADEIRAS
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 4
EMENTA: 1 – Metodologias de caracterização de madeira e biomateriais;
2 – Protocolo da amostragem: Coleta, preparo e preservação de amostras para os estudos de caracterização dos diferentes tipos de biomateriais;
3 – Ferramentas para análises rápidas da madeira: formulações de experimentos, análise e interpretação de resultados.
4 – Conceitos relacionados com a análise multivariada de dados e com as suas aplicações em diferentes tipos de problemas físicos químicos
BIBLIOGRAFIA: 1. NORMAS ABNT, COPANT, ASTM, TAPPI,
2. IAWA List of microscopic features for hardwood identification. 1989. IAWA Journal. 10(3):219-332.
3. IAWA List of microscopic features for softwood identification. 2004. IAWA Journal. 25(1):1-70.
4. KRAUS, J. E. & ARDUIM, M. 1997. Manual básico de métodos em morfologia vegetal. Rio de Janeiro, Editora Universidade Rural, EDUR, 198p
5. SJOSTROM, E. Analytical methods in wood chemistry, pulping and papermaking. Springer, New York, 1999. 316 p.
6. TSUCHIKAWA, S. & KOBORI, H. 2015. A review of recent application of near infrared spectroscopy to wood science and technology. Journal of Wood Science, 61:213?220.
7. Periódicos científicos nacionais e internacionais: IAWA Journal, Acta Amazônica, Cerne, Ciência Florestal, Revista Floresta, Floresta e Ambiente, Revista Árvore, Scientia Forestalis, Wood Science and Technology, Journal of Tropical Forest Science, Maderas Ciencia y Tecnologia, Australian Forest Research, Australian Journal of Botany, Forest Science, Journal of Forestry, New Zealand Journal of Forestry, South African Forestry Journal, Southern Jornal of Applied Forestry, etc.
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EFLO7142 – MODELAGEM E SIMULAÇÃO EM PROCESSOS INDUSTRIAIS |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: EFLO7142 – MODELAGEM E SIMULAÇÃO EM PROCESSOS INDUSTRIAIS
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 4
EMENTA: Esta disciplina visa proporcionar ao discente habilidades para solução de problemas envolvendo casos da indústria de base florestal/madeireira aplicando técnicas numéricas e analíticas e implementação em programas computacionais, visando analisar o desempenho de unidades e equipamentos através da otimização e simulação computacional.
BIBLIOGRAFIA: Básica
ABRAMOVITZ, M. e STEGUN, I.A.; Handbook of Mathematical Functions, Dover Publications, New York, 1968. 706p (3 exemplares Ciência e tecnologia)
BOYCE, William E.; DIPRIMA, Richard C. Equações diferenciais elementares e problemas de valores de contorno. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, c2006. (45 exemplares Ciência e tecnologia)
OPEN UNIVERSITY. Partial differential equations of applied mathematics. Milton Keynes: The Open University Press, 1973(5 exemplares Ciência e tecnologia).
RICE, Richard G; DUONG, D. Do. Applied mathematics and modeling for chemical engineers. New York: J. Wiley, c1995. 706p (5 exemplares Ciência e tecnologia)
Complementar
CAMPBELL, Stephen L; CHANCELIER, Jean-Philippe; NIKOUKHAH, Ramine. Modeling and Simulation in Scilab/Scicos. New York, NY: Springer Science + Business Media, Inc., 2006. v.: digital. (Mathematics and Statistics (Springer-11649; ZDB-2-SMA). Disponível em: . Acesso em: 7 abr. 2018.
CARNAHAN, Brice; LUTHER, H. A; WILKES, James O. Applied numerical methods. New York: John Wiley, c1969. p (1 exemplares Ciência e tecnologia).
CHAPRA, Steven C. Métodos numéricos aplicados com matlab para engenheiros e cientistas. 3. ed. Porto Alegre: AMGH, 2013. xvi, 655 p (1 exemplares Ciência e tecnologia).
EDWARDS, C. H; PENNEY, David E. Equações diferenciais elementares com problemas de contorno. 3. ed. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil, c1995. 643p
(2 exemplares Ciência e tecnologia).
GARCIA, Claudio. Modelagem e simulação de processos industriais e de sistemas eletromecanicos. São Paulo: EDUSP, 1997. 458 p (1 exemplar Ciência e tecnologia).
HIMMELBLAU, David Mauther; BISCHOFF, Kenneth B. Analisis y simulacion de procesos. Barcelona: Reverte, [c1976]. xiv, 757p. (1 exemplar Ciência e tecnologia).
KREYSZIG, Erwin. Matemática superior para engenharia. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. (30 exemplares Ciência e tecnologia).
KREYSZIG, Erwin. Advanced engineering mathematics. 9th ed. [Hoboken]: J. Wiley, [2006]. 1094p. (8 exemplares Ciência e tecnologia).
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EFLO7143 – PAINÉIS DE MADEIRA – I |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: EFLO7143 – PAINÉIS DE MADEIRA – I
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 4
EMENTA: Capacitar os alunos para planejamento e gestão das operações do processo produtivo nas indústrias de lâminas de madeiras, painéis compensados multilaminados, painéis sarrafeados, painéis de lâminas paralelas – LVL, painéis de colagem lateral – EGP, e outros produtos laminados; detectar e solucionar problemas técnicos e operacionais; avaliação da qualidade dos produtos; abordar sobre aspectos econômicos e ambientais do setor de painéis laminados de madeira.
BIBLIOGRAFIA: BALDWIN, R.F. Plywood and veneer ?based products: manufacturing practices. San Francisco: Miller Freeman, 1995. 388 p.
IWAKIRI, S. Painéis de madeira reconstituída. Curitiba: FUPEF, 2005. 254 p.
KOLLMAN, F.F.P.; KUENZI, E.; STAM, A.J. Principles of wood science and technology, v. II, wood based materials. Carolina do Norte, USA, 1975. 703 p.
MARRA, A.A. Technology of wood bonding: principles in practice. New York: Van Nostrand Reinhold. 1992. 453 p.
PIZZI, A. Wood adhesives: chemistry and technology. New York: Marcell Dekker, 1983. 364 p.
SELLERS, T. Plywood and adhesive technology. New York: Marcel Decker, 1991. 494 p.
TSOUMIS, G. Science and technology of wood: structure, properties, utilization. New York: Van Nostrand Reinhold, 1991. 494p.
USDA-FPL. Techniques for peeling, slicing and drying veneer. USDA Forest Service, Research paper, FPL 228. 1974. 63 p.
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EFLO7144 – PAINÉIS DE MADEIRA – II |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: EFLO7144 – PAINÉIS DE MADEIRA – II
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 4
EMENTA: Capacitar os alunos para planejamento e gestão das operações do processo produtivo nas indústrias de painéis de madeira aglomerada, painéis de partículas orientadas ? OSB, painéis de fibras de média e alta densidade ? MDF/HDF, painéis de fibras duras e isolantes; painéis cimento-madeira; e outros produtos particulados e de fibras de madeira; detectar e solucionar problemas técnicos e operacionais; avaliação da qualidade dos produtos; abordar sobre aspectos econômicos e ambientais do setor de painéis particulados e de fibras de madeira.
BIBLIOGRAFIA: IWAKIRI, S. Painéis de madeira reconstituída. Curitiba: FUPEF, 2005. 254 p.
KOLLMAN, F.F.P.; KUENZI, E.; STAM, A.J. Principles of wood science and technology, v. II, wood based materials. Carolina do Norte, USA, 1975. 703 p.
MARRA, A.A. Technology of wood bonding: principles in practice. New York: Van Nostrand Reinhold. 1992. 453 p.
MALONEY, T.M. Modern particleboard and dry process fiberboard manufacturing. 2 ed. San Francisco: M. Freeman, 1993. 689 p.
MOSLEMI, A.A. Particleboard. V. 1: Raw materials. London: Southern Illionois University Press, 1974. 245 p.
MOSLEMI, A.A. Particleboard. V. 2: Technology. London: Southern Illionois University Press, 1974. 245 p.
PIZZI, A. Wood adhesives: chemistry and technology. New York: Marcell Dekker, 1983. 364 p.
TSOUMIS, G. Science and technology of wood: structure, properties, utilization. New York: Van Nostrand Reinhold, 1991. 494 p.
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EFLO7145 – PLANEJAMENTO E GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: EFLO7145 – PLANEJAMENTO E GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 4
EMENTA: Esta disciplina tem como objetivo fornecer uma visão integrada do planejamento do uso dos recursos hídricos. Aborda princípios do planejamento hidrológico desde as técnicas de tratamento de água residual urbana até mesmo o tratamento de resíduos sólidos urbanos. A intenção é ampliar os horizontes dos conhecimentos específicos para ser possível a elaboração e execução de planos hidrológicos.
? Introdução ao planejamento Hidrológico
? Políticas públicas de recursos Hídricos – leis – planos de recursos hídricos
? Políticas públicas de saneamento – leis – planos de saneamento básico e ambiental
? Planejamento hidrológico em âmbito global, regional e local
? Principais interações do planejamento hidrológico
? Estabelecimento de objetivos para diretrizes do planejamento hidrológico
? Índices e indicadores ambientais que descrevem a qualidade de água
? Predição e avaliação de impactos nas águas superficiais
? Predição e avaliação de impactos nas águas subterrâneas
? Metodologias de estudo de demanda e oferta de recursos hídricos
? Gestão dos recursos hídricos: modelos de administração
? Estudos comparados de planos hidrológicos no Brasil e no mundo
? Tratamento, evacuação e reutilização de águas residuárias
? Planejamento e administração de aterros sanitários
? Cobrança pelo uso da água
? Legislação sobre Recursos Hídricos no Brasil
? Organização do Estado para a Gestão dos recursos hídricos
BIBLIOGRAFIA: ANDREOLLI, C. (organizador). Gestão Iintegrada de Mananciais de Abastecimento Eutrofizados. SANEPAR, 2005. 500p
ANDREOLLI, C. (organizador). Mananciais de Abastecimento: Planejamento e Gestão, estudo de caso do altíssimo Iguaçu. SANEPAR, 2003. 494p
AMERICAN PUBLIC WORKS ASSOCIATION. Tratamiento de los resíduos urbanos. Instituto de Estudios de Administración local, Madrid, Espanha. 1976. 586p.
CANTER L. W. Manual de Evaluación de Impacto Ambiental : técnicas para la elaboración de los estudios de impacto. McGrawHill, Madrid, Espanha. 1998. 841p.
CUNHA, V. L. et al. A gestão da água. Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, Portugal. 1980. 690p.
CONEZA-VITÓRIA, Arnaldo Augusto. Guia metodológica para la evaluación del impacto ambiental. Ediciones Mundi Prensa, Madrid, Espanha. 1997. 412p.
METCALF-EDDY. Ingeniería sanitária: tratamiento, evacuación y retilización de aguas residuales. Editorial labor S/A, Barcelona, Espanha. 1985. 969p.
MOPU. Guia para la Elaboración de Estudios del Medio Físico : Contenido y Metodologia. Centro de Estudios de Ordenación del Território y Medio Ambiente, Madrid, Espanha. 1981. 572p.
MURIEGO, Rafael. Riego com água residual municipal regenerada: manual práctico. Universidad Politécnica de Cataluña Barcelona, Esapanha, 1990. 481p
REIMAT, Eugenio Nadal. Introducción al análisis de la planificación hidrológica. Ministério de Obras Públicas y Transportes, Madrid, Espanha. 1993. 190p.
SEMA/SP. Caracterização das unidades de Gerenciamento de Recursos Hídricos. Governo de São Paulo. 1997. 50p.
SETTI, Arnaldo Augusto. A necessidade do Uso Sustentável dos Recursos Hídricos. Ministério do Meio Ambiente. Brasil. 1996. 299p.
SILVA, D,D e PRUSKI, F.F. Gestão de Recursos Hídricos: aspectos legais, econômicos, sociais, administrativos, sociais. Brasília. Secretaria de Recursos Hídricos. 2000. 659p.
THAME, A. C.M. (organizador). A cobrança pelo uso da água. Instituto de Qualificação e Editoração LTDA. São Paulo. 2000. 253p.
TRAGSA e TRAGSATEC. Restauración hidrológico forestal de cuencas y control de la erosion. Mundi-Prensa. Madrid, Espanha. 1994. 902p.
UNESCO. Evaluación de los Recursos Hidricos. Organización Meteorológica Mundial. Espanha. 1998. 141p.
MONTICELI, J. J. (organizador). Organismos de Bacias Hidrográficas. Projeto Planágua SEMA/GTZ. São Paulo. 2002.269p.
MOTA, S. Preservação e Conservação de Recursos Hídricos. ABES, São Paulo. 1995. 187p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Revistas Técnicas da Grande Área de Agrárias
Revistas Técnicas da Área de Engenharia Florestal.
Revistas Técnicas da Área Saneamento Ambiental
Revistas Técnicas da Área de Saneamento Básico
Rizzi, N. E. 2000. ?Modelo de Avaliação/Valoração e Recursos Hídricos em Bacias Hidrográficas (Águas Superficiais e Águas Subterrâneas) Modelo de Avaliação/Valoraçäo de Impactos de Projetos sobre Recursos Hídricos em Bacias Hidrográficas (Águas Superficiais e Águas Subterrâneas)? . 130p. rrelatório de pesquisa de pós-doutorado).
Rizzi, N. E. 2000. ?Gestão de Recursos Hídricos na Espanha?. 78p. (relatório de pesquisa de pós-doutorado).
Rizzi, N. E. 2000. ?Índices de Qualidade de Água?. 23p. (relatório de pesquisa de pós-doutorado).
Rizzi, N. E. 2000. ?PLANOS HIDROLÓGICOS : (Planos de Recursos Hídricos) na Espanha (Plano Hidrológico Norte I – Confederação Hidrográfica do Norte)? . 86p. (relatório de pesquisa de pós-doutorado).
Rizzi, N. E. 2000. ?PLANO HIDROLÓGICO DE BACIA HIDROGRÁFICA : Diretrizes para elaboração de Programas ou Planos de Recursos Hídricos (BACIA HIDROGRÁFICA (CUENCA) DO RIO DUERO (CASTILLA/LEON-ESPANHA?. 63p. (relatório de pesquisa de pós-doutorado).
Rizzi, N. E. 2000. ?ORGANISMOS DE BACIAS HIDROGRÁFICAS : Organização instituída pela lei 9.433 de 8 de janeiro e sua similaridade com as Confederações Hidrográficas da Espanha? . 108p. (relatório de pesquisa de pós-doutorado).
Rizzi, N. E. 2000. ?Aterros Sanitários : líquidos percolados (lixiviados)?. 24p. (relatório de pesquisa de pós-doutorado).
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EFLO7146 – PROPRIEDADES DE MATERIAIS LIGNOCELULÓSICOS E PRODUTOS BASE-MADEIRA |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: EFLO7146 – PROPRIEDADES DE MATERIAIS LIGNOCELULÓSICOS E PRODUTOS BASE-MADEIRA
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 4
EMENTA: Esta disciplina se propõe a estudar as propriedades de materiais fibrosos como a madeira e plantas anuais com o objetivo de interrelacionar o conhecimento com suas características estruturais, físicas, mecânicas, químicas e biológicas com os processos de transformação em produtos de madeira e base-madeira. O estudo das Propriedades de materiais lignocelulósicos e a interpretação de suas relações com a qualidade e uso desta matéria-prima na geração de novos produtos é de importância na pesquisa científica. Apresentar conceitos básicos de propriedades de materiais lignocelulósicos e Produtos Base-Madeira (MLBM): propriedades físicas, químicas, térmicas, elétricas, acústicas e mecânicas. Conhecer as Normas Técnicas empregadas na caracterização de MLBM para fins científicos. Dominar técnicas analíticas não destrutivas para determinação de propriedades MLBM aplicadas em pesquisa. Apresentar técnicas estatísticas para interpretação do comportamento de MLBM aplicadas em pesquisa. Consolidar a disciplina através da discussão de atualidades e inovação em pesquisa de MLBM.
1. Conceitos básicos de propriedades de Materiais Lignocelulósicos e Produtos Base-Madeira (MLBM): propriedades físicas, químicas, térmicas, elétricas, acústicas e mecânicas;
2. Normas Técnicas empregadas na caracterização de MLBM para fins científicos;
3. Técnicas analíticas não destrutivas para determinação de propriedades de MLBM aplicadas em pesquisa;
4. Técnicas estatísticas para interpretação do comportamento de MLBM aplicadas em pesquisa;
5. Atualidades e inovação em pesquisa de MLBM ? tendências e perspectivas.
BIBLIOGRAFIA:
KOLLMANN, F.F.P.; COTÉ Jr.,W.A. – Principles of wood science and technology : Solid wood. New York, Springer Verlag, 1968. v.1, 592p.
FOREST PRODUCTS LABORATORY. Wood Handbook. Madison, Wisconsin. Agricultural Handbook no. 72. Publicado pelo FPL – Madison EU
BOWYER, J.L.; SHMULSKY, R.; HAYGREEN, J.G. Forest Products and Wood Science: An Introduction, Blackwell Publishing.
PANSHIN, A.; DEZEEUW, C., Textbook of Wood Technology: Fourth Edition, McGraw-Hill, 1980.
TSOUMIS, G., Science and Technology of Wood: Structure, Properties and Utilization. Van Nostrand Reinhold, 1991.
ASTM Standards. USDA Forest Service, Southeast Forest Experiment. Sta., 1981.
REVISTAS CIENTÍFICAS:
FOREST PRODUCTS JOURNAL
HOLZFORSCHUNG
WOOD AND FIBER SCIENCE
WOOD SCIENCE AND TECHNOLOGY
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EFLO7147 – QUÍMICA DA MADEIRA |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: EFLO7147 – QUÍMICA DA MADEIRA
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 4
EMENTA: 1. Introdução
2. Formação da parede celular
3. Análise química da madeira
4. Reações químicas da madeira
5. Carboidratos da madeira
5.1 Celulose
5.2 Hemiceluloses
5.3 Outros carboidratos na madeira
6. Lignina
7. Componentes acidentais
8. Química da casca da madeira
Parte Experimental: Análise química quantitativa de amostras de madeira (Extraíveis, lignina, inorgânicos).
Taninos, óleos essenciais.
BIBLIOGRAFIA:
BROWNING, B.L. – Methods of Wood Chemistry – Vol I e Vol II, New York: Interscience Publications, 1967.
FENGEL, D. & WEGENER, G. – Wood. Chemistry. Ultrastructure. Reactions. Berlin: Walter de Gruyter, 1989.
SMOOK, G.A., Handbook for pulp and paper technologists. Joint Textbook. Committee of the Paper Industry. TAPPI, Atlanta, 1989.
GIERER, J.1985. Chemistry of Delignification. (1). General concept and reactions during pulping. Wood Science and Technology, 19, 4: 289-312.
SJÖSTROM, E. 1993. Wood Chemistry: Fundamentals and Applications, Academic Press, San Diego, CA, USA, 293 p.
WENZL, H.F.J. – The Chemical Technology of Wood. New York: Academic Press, 1970.
JANES, R.L. – The Chemistry of Wood and Fibres. In: THE PULPING OF WOOD. JOINT TEXTBOOK COMMITTEE OF THE PAPER INDUSTRY. Second edition, Vol. I. New York: McGraw-Hill Book
CÔTE, W.A. & DAY, A.C. – Wood Ultrastructure of the Southern Yellow Pines. Syracuse:. State University of New York – SUNY, 1969. (Tech. Publication N. 95).
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EFLO7148 – SECAGEM DE MADEIRA |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: EFLO7148 – SECAGEM DE MADEIRA
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 4
EMENTA: A disciplina tem como objetivo capacitar ao aluno de pós-graduação o entendimento da relação existente entre a água e a madeira, considerando sua termodinâmica, os movimentos da água na madeira, e a influência desta nas propriedades da madeira, além do reconhecimento dos diferentes processos de secagem da madeira, seus princípios e aplicações, bem como o entendimento dos fatores que afetam a secagem e o controle do processo.
BIBLIOGRAFIA: KOLLMANN f. & CÔTE, W. A . Principles of Wood Science and Technology, Vol. 1 Berlin. 1968.
TOMASELLI, I. Secagem da Madeira. Curitiba : FUPEF, 1980
SIAU, J. F. Flow in wood. Syracuse University Press, Syracuse, 1971.
SJÖSTRÖM, E. Wood Chemistry ? Fundamentals and Applications. 2Ed. Academic Press. San Diego. 1992.
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STAMM, A. J. Wood and Cellulose Science. Ronald Press. New York, 1964.
BACHRICH, J. L, Dry Kiln Handbook, H. A Simons (international) Ltd. Vancouver. 1980
GALVÃO, A. P. M. & JANKOWSKI, I. P. Secagem racional da madeira. Livraria Nobel. São Paulo. 1985
HART, C. A. The drying of woods. North Caroline Agriculture Extension Service Extension Ciruclar, 471: 1-23,1966
HILDEBRAND, R. Kíln drying of saw timber. Germany, R. H. Maschinenbau Gmbh, 1970. l98p.
JUNTA DEL ACUERDO DE CARTAGENA/JUNAC . Manual del Grupo Andino para el Secado de la Maderas. 1° Edição. Lima/Perú, 1989, 255p.
PANSHIN, A J. & DE ZEEUW, C. Textbook of Wood Technology, McGraw-Hill. New York, 1980
RASMUSSEN, E. F. Dry kiln operator’s manual. Madison, Forest Products Laboratory, 1968. l97p
SIAMM, A,J. An electrical conductivity method for determining the moisture content of wood. lnd. Eng. Chem, Anal., (2):240-4, 1930
SIAU, J. F. Flow in wood. Syracuse, Syracuse University Press, 1971-131 p.
SIMPSON, W. T. Dry kiln operator’s manual. USDA Forest Service. Madison. 1991
SKAAR, C. Water in wood. Syracuse, Syracuse University Press, 1972.
TOMASELLI, I. Secagem da Madeira. Curitiba : FUPEF, 1980
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EFLO7149 – TÉCNICAS DE SERRARIAS |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: EFLO7149 – TÉCNICAS DE SERRARIAS
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 4
EMENTA: Proporcionar aos discentes conhecimentos teóricos e práticos sobre máquinas de serrar madeira, operações em serrarias, planejamento e controle da produção em serrarias, capacitando-o a organizar as etapas de transformação da madeira serrada, condução de processos, organização de modelos de desdobro e administração das operações e planejamento de estoques de matéria prima e produtos.
BIBLIOGRAFIA: Artigos nas revistas: Floresta (http://ojs.c3sl.ufpr.br/ojs2/index.php/floresta/) , Cerne (www.dcf.ufla.br/cerne/) , Scientia Forestalis (www.ipef.br/publicacoes/scientia/), Ciência Florestal (http://cascavel.ufsm.br/revistas/ojs-2.2.2/index.php/cienciaflorestal/index), Árvore (http://revistas.cpd.ufv.br/arvoreweb/index.php), Floresta e Ambiente (www.floram.org/).
ALBUQUERQUE, C. E. C. Processamento mecânico da madeira. Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro ? Instituto de Florestas ? Departamento de Produtos Florestais. Rio de Janeiro, 1996. 84p.
BROWN, N. C. & BETHEL, J. S. La Industria Maderera. Editorial Limusa, México. 1975. 397p.
JOHNSON, H. La madera. Barcelona, 1996. Editora Blume. 296p.
MENDES. Mendes ? Máquinas para Madeira. Catálogo Eletrônico: Linha 2002. Curitibanos, 2002. (www.mendesmaquinas.com.br)
ROCHA, M. P. Técnicas e Planejamento em Serrarias. Fupef ? Série Didática No 02/01. Curitiba, 2002. 121p.
SAWQUIP INTERNATIONAL INC. Catálogos de máquinas para serrarias. Canadá. (www.sawquip.nect.net).
TUSET, R. & DURAN, F. Manual de madeiras comerciales, equipos y procesos de utilización (aserrado, secado, preservación, descortezado, particulas). Montevideo, Hemisferio Sur, 1979. 688p.
UDDEHOLM. Manual das lâminas de serras de fita para madeira. Uddeholm Aktiebolag ? Suécia. s.d. 48 p.
VITAL, B. R. Planejamento e Operação de Serrarias. Editora da Universidade Federal de Viçosa. Viçosa, 2008, 211p.
WHITE, V. S. (ed.) Modern Sawmill Techniques. M. Freeman. Portland. Volume 1-6. (Proceedings of the first Sawmill Clinic).
WILLISTON, M. (ed.). Lumber Manufacturing: The Design and Operation of Sawmills and Planer Mills- Revised Edition. M. Freeman Publications, Inc. San Francisco, 1988. 486p.
WILLISTON, Ed. M. Saws: Design, Selection, Operation, Maitenance. Miller Freeman Publications, Inc. San Francisco, 1989. 450p.
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EFLO7150 – TECNOLOGIA DA PRODUÇÃO DE POLPA CELULÓSICA E PAPEL |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: EFLO7150 – TECNOLOGIA DA PRODUÇÃO DE POLPA CELULÓSICA E PAPEL
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 4
EMENTA: Histórico e Desenvolvimento da Indústria de Polpa e Papel. Matérias-Primas. Preparação da madeira. Pátio: Produção de pastas de alto rendimento. Produção de celulose por processo químicos. Processos de branqueamento. Produção de papel. Propriedades e Ensaios do papel. Aplicação.
Parte Prática: Processo Kraft: preparação de cavacos, cálculos de condições de cozimento. Cozimentos. Determinações de propriedades da polpa celulósica. Branqueamento. Refinação. Confecção de folhas. Ensaios.
BIBLIOGRAFIA: 1. DUEÑAS, R. S. Obtención de pulpas y propiedades de las fibras para papel. Guadalajara: Universidad de Guadalajara, 1997. 293 p.
2. KLOCK, U. Polpa e Papel. Fupef – Fundação de Estudos Florestais do Paraná. Série didática. Curitiba, 2005.
3. KLOCK, U. Apresentações de Aula ? Polpa e Papel. UFPR/DETF. Curitiba, 2008. 2013. Disponível em: www.madeira.ufpr.br.
4. ABTCP ? ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA TÉCNICA DE CELULOSE E PAPEL , Normas, Anais, Relatórios, etc. (Coleção disponível na Biblioteca do CIFLOMA).
5. IPT . Celulose e Papel. Tecnologia de Fabricação de pasta celulósica. Vol I. e II 2 ed. IPT, São Paulo, 1988. 559p. 450 p.
6. SMOOK, G. A Handbook for Pulp and Paper Technologists. 2nd Edition. Angus Wilde Publications. Vancouver. 1994. 419p.
7. RYDHOLM, S.A. Pulping Processes. Interscience. New York, 1967. 1.269p.
8. TAPPI. Testing Methods 1994-1995. TAPPI Press. Atlanta, 1994.
9. WENZEL, A.F.J. Kraft pulping: theory and practice. Lockwood. New York, 1967. 170p.
10. MACDONALD, R.G & FRANKLIN, J.N. The pulping of wood. 2.ed. McGrawHill, New York, 1969. 769 p.
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EFLO7151 – USINAGEM DE MADEIRA |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: EFLO7151 – USINAGEM DE MADEIRA
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 4
EMENTA: Esta disciplina tem como objetivo capacitar os alunos no domínio do processamento mecânico da indústria de transformação da madeira, levando-o a determinar soluções para qualquer processo de corte da madeira.
Dar conhecimento ao aluno sobre os problemas encontrados na indústria e ligados ao processamento mecânico da madeira relativos ao meio-ambiente e a qualidade.
Dar noções ao aluno sobre novas tecnologias a serem usadas no futuro com relação a ferramentas de corte e equipamentos.
BIBLIOGRAFIA: GONÇALVES Marcos Tadeu Tibúrcio. Processamento da madeira. ? Bauru SP Brasil ? 2000, 242 p.
JUAN, Jacques e PLASSAT, François. Les outils de travail du Bois. – Sunsteel/Techno-nathan, ParisFrança, 1990, 76 p.
MENARD Sylvain. L´usinage du bois. – CRIMBO, Victoriaville, Québec, Canada – 1995, 120 p.
WEISSENSTEIN Christov. Afiação de ferramentas para usinar madeira e seus derivados. ? SENAI/CETEMO Bento Gonçalves, Brasil ? 1997, 370p
WESTKAMPER Prof. Dr.-Ing E. Intitutsbericht – IWF, Braunschweig, Alemanha ? 1990.
Leitz ? Manuelle Schneidwerkzeuge für Holz 2015
New twcnology
Aguilera A.; Davim P. Research Developments in Wood Engineering and Technology, SBN13:9781466645547 ISBN10:1466645547 EISBN13:9781466645554 DOI: 10.4018/978-1-4666-4554-7. 2013, 410p.
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EFLO7152 – BENEFICIAMENTO DA MADEIRA |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: EFLO7152 – BENEFICIAMENTO DA MADEIRA
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 4
EMENTA: 1. Introdução
2. Qualidade da matéria prima
3. Processamento primário da madeira
4. Processamento secundário da madeira
5. Índices de avaliação da indústria madeireira
6. Avaliação da superfície usinada da madeira
7. Avaliação do ciclo de vida da madeira
8. Produtos de maior valor agregado na indústria madeireira
BIBLIOGRAFIA: BLACKWELL, P.; WALKER, J. C. F. Sawmilling. In: WALKER, J. C. F. Primary wood processing. Principles and Practice. 2. ed. Dordrecht: Editora Springer, 2006. cap. 7.
COBUT , A.; BLANCHET, P.; BEAUREGARD, R. Prospects for appearance wood products ecodesign in the context of nonresidential applications. Forest Products Journal, v. 66, n. 3-4, p. 196-210, 2016.
GONÇALVES, M. T. T. Processamento da madeira. Bauru, SP: Unesp, 2000. 245 p.
HERNÁNDEZ, R. E.; LLAVÉ, A. M.; KOUBAA, A. Effects of temperature and moisture contento n selected wood mechanical properties involved in the chipping process. Wood Science Technology, v. 48, n. 6, p. 1281 ? 1301, 2014.
KNIGHT, L. et al. Comparing energy use and environmental emissions of reinforced wood doors and steel doors. Forest Products Journal, Madison, v.55, n.6, p. 48-52, 2005.
McKENZIE, W.M. Fundamental aspects of the wood cutting process. Forest Products Journal, v. 10, n. 9, p.447-456, 1960.
RIOS, S. K.; HERNÁNDEZ, R. E.; BLAIS, C. Effects of cutterhead diameter and log infeed position on surface quality of black spruce cants produced by a chipper-canter. Wood and fiber Science, V. 49, N. 3, P. 235-248, 2017.
ROCHA, M. P. Técnicas e planejamento em serrarias. 2. ed. Curitiba: FUPEF, 2002. 121 p.
SATHRE, R.; GUSTAVSSON, L. Using wood products to mitigate climate change: External costs and structural change. Applied Energy, Singapore, v. 86, p. 251-257, 2009.
SPITZLEY, D. V.; DIETZ, B. A.; KEOLEIAN, G. A. Life cycle assessment of office furniture products. Center for Sustainable Systems, University of Michigan, 2006. 69 p.
VITAL, B. R. Planejamento e operação de serrarias. Viçosa, MG: UFV, 2008. 211 p.
WILLISTON, E. M. Computer control systems for log processing and lumber manufacturing. San Francisco: M. Freeman, 1985. 414 p.
WILLISTON, E. M. Lumber manufacturing: the design and operation of sawmills and planer mills. 2. ed. San Francisco: M. Freeman, 1976. 512 p.
ZENID, G. J. Você sabe de onde vem a madeira que você consome? In: ______ Madeira: uso sustentável na construção civil. 2. ed. São Paulo: Instituto de Pesquisas Tecnológicas, 2009. p. 16-20.
Periódicos científicos nacionais e internacionais.
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EFLO7153 – MÉTODOS DE ANÁLISE E PROCESSAMENTO DE MATERIAIS COMPÓSITOS |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: EFLO7153 – MÉTODOS DE ANÁLISE E PROCESSAMENTO DE MATERIAIS COMPÓSITOS
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 4
EMENTA: 1. Introdução.
2. Processamento de materiais compósitos de fontes renováveis.
3. Adesão interfacial em materiais compósitos.
4. Métodos de análise de materiais compósitos.
5. Estudos de caso e aplicações industriais.
BIBLIOGRAFIA: 1) CAMPILHO, R.D.S.G. Natural Fiber Composites. Boca Raton: Taylor & Francis Group, LLC, 2016.
2) BELGACEM, M.N.; GANDINI, A. Monomers, Polymers and Composites from Renewable Resources. Elsevier, Amsterdam, 2008.
3) AGARWAL, B. D. Analysis and performance of fiber composites. New York: J. Wiley, 1980. 355 p.
4) THAKUR, V.K. Lignocellulosic Polymer Composites: Processing, Characterization, and Properties. Wiley, 2014.
5) FAKIROV, S.; BHATTACHARYYA, D. Handbook of engineering biopolymers: homopolymers, blends, and composites. Munich; Cincinnati, Ohio: Hanser: Hanser Gardner, 2007. 896 p.
6) CALLISTER, W.D. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução. 5ªedição. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
7) CANEVAROLO JUNIOR, S. V. Ciência dos polímeros: um texto básico para tecnólogos e engenheiros. [São Paulo]: Artliber, 2002.
8) Manuscritos científicos de periódicos nacionais e internacionais: Industrial Crops and Production, Progress in Organic Coatings, Composites Part A, Composites Part B, Journal of Wood Chemistry and Technology, Wood Science and Technology, European Journal of Wood and Wood Products, Holzfosrchung, Journal of Cleaner Production, Maderas, Fibers and Polymers, RSC Advances, Cellulose, European Polymer, Materials Letters, Scientia Forestalis, Cerne, Árvore, Floresta, Ciência da Madeira, Química Nova, Anais da Academia Brasileira de Ciências, Floresta e Ambiente, entre outros.
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EFLO7159 – MACROECONOMIA |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: EFLO7159 – MACROECONOMIA
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 3
EMENTA: A importância cada vez maior do setor florestal na economia brasileira extração florestal, indústria da madeira, indústria de móveis e mobiliário e indústria de papel e celulose justificam essa disciplina. Seu objetivo é capacitar os alunos para o entendimento do contexto macroeconômico e suas relações com as atividades econômicas. As diversas características macroeconômicas de um sistema econômico são estudadas em relação a crescimento, desenvolvimento, inflação, setor externo. É dado destaque à formulação de políticas governamentais e analisados os diferentes fatores que condicionam a atuação do setor público.
BIBLIOGRAFIA: DORNBUSCH, R. e FISCHER, S. MACROECONOMIA. São Paulo: 5.ª edição, McGraw-Hill. 1993. 932 p.
2. SACHS, J.D. e LARRAIN, B.F. MACROECONOMIA. São Paulo: Makron Books, 1995, 904 p.
3. MANKIW, N.G. MACROECONOMIA. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 4.ª ed., 1998.398 p.
4. BLANCHARD, Olivier. MACROECONOMIA: Teoria e Política Econômica. Rio de Janeiro: Campus, 1999. 624 p.
5. DERNBURG, T.F. e MACDOUGALL, D.M. MACROECONOMIA. São Paulo: Mestre Jou, 3.ª ed. 1971. 450 p.
6. SOUZA, U. J.I. MACROECONOMIA: Teoria e Política Econômica. Rio de Janeiro: IBMEC, 1984. 220 p.
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EFLO7160 – IMPLANTAÇÃO E CONDUÇÃO DE POVOAMENTOS FLORESTAIS |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: EFLO7160 – IMPLANTAÇÃO E CONDUÇÃO DE POVOAMENTOS FLORESTAIS
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 4
EMENTA: Introdução à silvicultura. Planejamento de propriedades rurais. Escolha de espécies. Crescimento de árvores. Espaçamento. Implantação de povoamentos florestais. Manutenção de povoamentos. Desrama. Desbaste. Talhadia. Estratégias de manejo silvicultural para produção florestal.
BIBLIOGRAFIA: CARNEIRO, J. G. A. Princípios de desramas e desbastes Florestais. 2012. 96 p.
EMBRAPA. Zoneamento ecológico para plantios florestais no Estado do Paraná. Colombo: EMBRAPA, 1986. 90p.
FERREIRA, C.A.; SILVA, H.D. Formação de povoamentos florestais. Colombo: Embrapa Florestas, 2008. 109p.
GALVÃO, A.P.M. (Org.). Reflorestamento de propriedades rurais para fins produtivos e ambientais: um guia para ações municipais e regionais. Colombo: EMBRAPA Florestas, 2000. 351p.
HAWLEY, R.C. The practice of silviculture. New York: John Wiley & Sons, 1946.
LAMPRECHT, H. Silvicultura nos trópicos. Eschborn: GTZ, 1990, 343p.
LOEWE, V.M. Técnicas de poda para producir maderas duras de alta calidad y valor. Chile: INFOR, 2002.
MARTINEZ, D.T.; HIGA, A.R.; LINGNAU, C.; SILVA, I.C. da. Escolha de espécies, planejamento e sistemas de produção para reflorestamentos em pequenas propriedades no estado do Paraná. Curitiba: FUPEF. 2012.296p.
RAMOS, M.G.; SERPA, P.N.; SANTOS, C.B. dos; FARIAS, J.C. Manual de silvicultura: I ? Cultivo e manejo de florestas plantadas. Florianópolis: EPAGRI, 2006. 55p. (EPAGRI. Boletim Didático, 61).
RUIZ, B.I. Manual de reforestación para América Tropical. San Juan, Porto Rico: USDA/Instituto Internacional de Dasonomía Tropical, 2002.
SAMEK, V. Elementos de silvicultura de los bosques latifólios. Havana: Instituto Cubano del Libro, 1974. 291p.
SEITZ, R.A. Manual de poda de espécies arbóreas florestais. Curitiba: FUPEF, 1995.
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EFLO7161 – PLANEJAMENTO DA PRODUÇÃO FLORESTAL |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: EFLO7161 – PLANEJAMENTO DA PRODUÇÃO FLORESTAL
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 4
EMENTA: Introdução ao manejo de florestas naturais e plantadas. Princípios de planejamento florestal. Classificação de áreas de produção. Objetivos de produção e o manejo florestal. Ordenamento e técnicas silviculturais. Noções de planejamento florestal otimizado. Organização da empresa florestal. Serviços ambientais e benefícios sociais das florestas naturais e plantadas.
BIBLIOGRAFIA: BURGER, D. Ordenamento Florestal I ? A produção Florestal. SCA, Curso de Engenharia Florestal. Curitiba, 1976.
DAVIS, K. P. Forest Management Regulation and Valuation. 2nd. Ed. New York, Toronto, London, 1966.
HOSOKAWA, R. T. et al. Introdução ao Manejo e Economia de Florestas. Editora UFPR. Curitiba, 1998. 162p.
JOHNSTON, D. R. et al. Planeamento Florestal. Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, 1967. 798p.
LOESCH, C. e HEIN, N. Pesquisa Operacional ? Fundamentos e Modelos. Editora da FURB. Blumenau, 1999. 270p.
MENDES, J. T. G. Economia Agrícola: Princípios Básicos e Aplicações. 2ª. Ed. Curitiba: ZNT, 1998. 458p.
NAKAJIMA, N.Y. Utilização do sistema indonésio de corte seletivo para simular a produção continua de Araucaria angustifolia, Bert. O. Ktze. Dissertação de mestrado. Curitiba, PR. UFPR. 1992. 150p.
OEDEKOVEN, K. H. e SCHWAB, L. Ordenamento Florestal. FAO. Curitiba, 1968. 114 p.
REZENDE, J. L. P. e OLIVEIRA, A. D. Análise Econômica e Social de Projetos Florestais. Editora UFV. Viçosa, 2001. 389p.
SCHNEIDER, P. R. Manejo Florestal: Planejamento da Produção Florestal. UFSM, DCF. Santa Maria, 2004. 493p.
SILVA, M. L. et al. Economia Florestal. Viçosa: UFV, 2002. 178 p.
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EFLO7162 – MENSURAÇÃO FLORESTAL |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: EFLO7162 – MENSURAÇÃO FLORESTAL
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 4
EMENTA: Tabelas de volume e volume do povoamento florestal. Avaliação da biomassa e do carbono. Estudo da forma e de funções de afilamento. Distribuição diamétrica e funções de densidade probabilística. Relação hipsométrica. Outras relações dendrométricas. Crescimento e produção. Índices de sítio. Funções de crescimento e produção.
BIBLIOGRAFIA: 1. AVERY, T.E.; BURKHART, H.A. Forest measurements. 4 ed. New York: McGraw-Hill, 1994. 408 p.
2. BURKHART, H.E.; TOMÉ, M. Modeling forest trees and stands. Dordrecht: Springer, 2012.
3. CAMPOS, J.C.C.; LEITE, H.G. Mensuração florestal: perguntas e respostas. 5 ed. Viçosa: UFV, 2017. 636p.
4. CLUTTER, J.L.; FORTSON, J.C.; PIENAAR, L.V.; BRISTER, G.H.; Timber management: a quantitative approach. Malabar: Krieger Publishing Company, 1992. 333p.
5. HUSCH, B.; MILLER, C.I.; BEERS, T.W. Forest mensuration. John Wiley & Sons, 2002. 456p.
6. LAAR, A.; AKÇA, A. Forest Mensuration. Springer, 2007. 383p.
7. MACHADO, S.A.; FIGUEIREDO FILHO, A. Dendrometria. 2. ed. Guarapuava: UNICENTRO, 2006. 316p.
8. SCHNEIDER, P.R. et al. Análise de regressão aplicada à engenharia florestal. 2 ed. Santa Maria: FACOS/UFSM, 2009. 294p.
9. SCOLFORO, J.R.S. Biometria florestal. Lavras: UFLA/FAEPE, 2005. 352p.
10. SOARES, C.P.B.; PAULA NETO, F.; SOUZA, A.L. Dendrometria e inventário florestal. Viçosa: Ed. UFV, 2006. 276p.
11. WEISKITTEL, A.R.; HANN, D.W.; KERSHAW Jr., J.A.; VANCLAY, J. K. Forest growth and yield modeling. John Wiley & Sons Ltd, 2011. 415p.
12. WEST, P.W. Tree and forest measurement. 2. ed. Springer, 2009. 191p.
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EFLO7163 – SISTEMA DE INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: EFLO7163 – SISTEMA DE INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 3
EMENTA: Componentes e Construção de um SIG; Digitalização de Dados vetoriais; Banco de Dados; Conversão de dados; Edição de atributos e geometria; Banco de dados espaciais. Modelo Digital do Terreno. Elaboração de mapas, Projeto ? Estudo de caso.
BIBLIOGRAFIA: ARONOFF, S. Geographic Information Systems: A Management Perspective. Third printing, WDL Publications, 294 p., 1993.
ASSAD, E. D. & SANO E. E. Sistema de Informações Geográficas: Aplicações na Agricultura. Brasilia: CPAC, 274p., 1993.
BELWARD, A. S. & VALENZUELA, C. R. Remote sensing and Geographical Information Systems for Resource Management in Developing Countries. Kluwer Academic Publishers, 506 p., 1991.
BURROUGH, P. A. Principles of Geographical Information Systems for Land Resources Assessment. Oxford University Press, New York, 194 p., 1987.
HAINES-YOUNG, R.; GREEN, D. R. & COUSINS, S. H. Landscape Ecology and GIS. Taylor & Francis Ltd., 288 p., 1996.
LANGMAN, G. Time in geographic Information Systems. Taylor & Francis Ltd., 189 p., 1993.
LYON, J. G. & McCENTHY, J. Wetland and Environmental Applications of GIS. Lewis Publishers, 373 p., 1995.
MAGUIRE, D. J. GOODSCHILD, M. F. & RHIND, D. W. Geographical Information Systems. Longman Scientific e Technical. Vol. 1 e 2. 447 p., 1993.
MONTGOMERY, G. E. & SCHUCH, H. C. GIS Data Conversion Handbook. GIS World, Inc. and VGC consulting. 292 p., 1993.
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EFLO7164 – ECONOMIA FLORESTAL |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: EFLO7164 – ECONOMIA FLORESTAL
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 3
EMENTA: 1. Princípios e usos da matemática financeira
2. Formação e evolução de preços de produtos florestais
3. Analise marginal e analise de custo benefício
4. Avaliação econômica de benefícios diretos e indiretos da floresta
5.Custo preço da produção florestal, valor esperado da terra para fins florestais
6. Considerações Sobre o Método de Faustmann ou Valor esperado da Terra
7.Transportabilidade de produtos florestais
8. Rotação econômica de florestas
9. Seguro florestal
10. Estudo e Casos Relativos à Economia Florestal.
BIBLIOGRAFIA: GREGORY, G. R. ? Forest Resource. Ronald Press Company, N. Y., 1972, 548 pag.
TEEGUARDEN, D. ? Forest Resource Management ? Decion Making, Principles and Cases. W. B. Saunders Company, Philadelphia, 1979, 612 pag.
SENECA, J. & TAUSSIG, M. ? Environmental Economics. Prentice Hall Inc., Englewood Cliffs, N.J., 1974, 354 pag.
BARLOWE, R. ? Land Economics Resource, Prentice Hall Inc., Englewood Cliffs, N.J., 1972, 616 pag
DUERR, W. ? Introduction to Forest Resource Economics. Mc. Graw Hill Inc. N.Y. 1993, 485 pag.
COLIN, P. ? The Theory and Application of Forest Economics. Bancor. Oxford, England, 1989, 397 pag
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EFLO7165 – TÓPICO ESPECIAL |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: EFLO7165 – TÓPICO ESPECIAL
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 2
EMENTA: De acordo com o tema a ser ofertado e não constante das disciplinas regulares da área.
BIBLIOGRAFIA: Definida de acordo com o tema a ser ofertado.
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EFLO7166 – PRÁTICA DE DOCÊNCIA |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: EFLO7166 – PRÁTICA DE DOCÊNCIA
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 2
EMENTA: De acordo com o plano de trabalho proposto pelo professor orientador, seguindo as linhas de pesquisa do programa.
BIBLIOGRAFIA: De acordo com o plano de trabalho proposto pelo professor orientador.
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EFLO7167 – SEMINÁRIOS GERAL I |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: EFLO7167 – SEMINÁRIOS GERAL I
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 2
EMENTA: Os seminários constituem atividade destaque, fórum de debates do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Florestal e visam, principalmente: apresentar e discutir temas atuais e relevantes; treinar os pós-graduandos em técnicas de revisão bibliográfica e preparo de palestras e uso de audiovisuais; exercitar a capacidade de síntese com a elaboração e preparo dos resumos dos seminários; treinar os pós-graduandos em apresentação pública; desenvolver a capacidade crítica e de cordialidade em ambiente profissional; praticar a discussão oral de temas de interesse, mantendo nível ético e acadêmico, com participação de pós-graduandos, professores e convidados; enriquecer o conhecimento geral e levar o pós-graduando a ser capaz de expressar sobre temas atuais e/ou polêmicos na área de ciências florestais e da madeira.
BIBLIOGRAFIA: 1. MOURA, C. C. A prática da pesquisa. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. 190p. 2. ORIENTAÇÃO PARA NORMALIZAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS. Disponível em: . 3. PERIÓDICOS CAPES. Portal de Periódicos da CAPES/MEC. Disponível em: . 4. RUDIO, Franz. Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 34 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2007. 144p. 5. SCIELO – Scientific Electronic Library Online. Lista de periódicos. Disponível em: . 6. SCIENCE DIRECT. Journals. Disponível em: . 7. SISTEMA DE BIBLIOTECAS DA UFPR. Manual de normalização de documentos científicos de acordo com as normas da ABNT. Curitiba: UFPR, 2015. 327 p. 8. SISTEMA DE BIBLIOTECAS DA UFPR. Portal da informação. Disponível em: . 9. SPRINGER. Journals. Disponível em: . 10. VOLPATO, G. L. Dicas para Redação Científica. Botucatu: Best Writing, 2016, 288p. ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução a metodologia do trabalho científico. 8ed. São Paulo: Atlas, 2007. 160 p. MACHADO, Anna Rachel. Trabalhos de pesquisa: diários de leitura para a revisão bibliográfica. São Paulo: Parábola, 2007. 150 p.
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EFLO7168 – SEMINÁRIOS II – LINHA DE PESQUISA |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: EFLO7168 – SEMINÁRIOS II – LINHA DE PESQUISA
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 2
EMENTA: Os seminários constituem atividade destaque, fórum de debates do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Florestal e visam, principalmente: apresentar e discutir temas atuais e relevantes; treinar os pós-graduandos em técnicas de revisão bibliográfica e preparo de palestras e uso de audiovisuais; exercitar a capacidade de síntese com a elaboração e preparo dos resumos dos seminários; treinar os pós-graduandos em apresentação pública; desenvolver a capacidade crítica e de cordialidade em ambiente profissional; praticar a discussão oral de temas de interesse, mantendo nível ético e acadêmico, com participação de pós-graduandos, professores e convidados; enriquecer o conhecimento geral e levar o pós-graduando a ser capaz de expressar sobre temas atuais e/ou polêmicos na área de ciências florestais e da madeira.
BIBLIOGRAFIA: 1. MOURA, C. C. A prática da pesquisa. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. 190p. 2. ORIENTAÇÃO PARA NORMALIZAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS. Disponível em: . 3. PERIÓDICOS CAPES. Portal de Periódicos da CAPES/MEC. Disponível em: . 4. RUDIO, Franz. Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 34 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2007. 144p. 5. SCIELO – Scientific Electronic Library Online. Lista de periódicos. Disponível em: . 6. SCIENCE DIRECT. Journals. Disponível em: . 7. SISTEMA DE BIBLIOTECAS DA UFPR. Manual de normalização de documentos científicos de acordo com as normas da ABNT. Curitiba: UFPR, 2015. 327 p. 8. SISTEMA DE BIBLIOTECAS DA UFPR. Portal da informação. Disponível em: . 9. SPRINGER. Journals. Disponível em: . 10. VOLPATO, G. L. Dicas para Redação Científica. Botucatu: Best Writing, 2016, 288p. ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução a metodologia do trabalho científico. 8ed. São Paulo: Atlas, 2007. 160 p. MACHADO, Anna Rachel. Trabalhos de pesquisa: diários de leitura para a revisão bibliográfica. São Paulo: Parábola, 2007. 150 p.
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