EFLO7096 – RESTAURAÇÃO FLORESTAL |
012023 |
Mestrado e Doutorado |
PERÍODO: 1° Semestre
LOCAL: RESERVA NATURAL DE GUARICICA
HORÁRIO: Segunda, Terça, Quarta, Quinta, Sexta, Sábado – 08:00 às 18:00 – 6 encontros
NÚMERO DE VAGAS: 10
PERÍODO DE MATRÍCULA: De: 31/01/2023 a 23/02/2023
PERÍODO DE AULAS: De: 27/02/2023 a 04/03/2023
PROFESSOR: ALESSANDRO CAMARGO ANGELO
EMENTA: Envolve conhecimentos teóricos e práticos que possibilitem capacitar os alunos no planejamento, execução e avaliação de estratégias que visam à restauração florestal. Tem como unidades didáticas: 1) Introdução; 2) Aspectos legais relacionados à restauração florestal; 3) Bases Físicas para a restauração florestal; 4) Bases Biológicas para a restauração florestal; 5) Métodos silviculturais voltados para a restauração florestal; 6) Métodos voltados a nucleação; 7) Restauração de ambientes ciliares; 8) Restauração de áreas com atividades de agricultura e pecuária; 9) Restauração de ambientes minerados; 10) Restauração de ambientes urbanos degradados; 11) Restauração de ambientes contaminados; 12) Interface entre a restauração de áreas degradadas e sistemas produtivos; 13) Visitas técnicas e elaboração de projeto de restauração florestal.
BIBLIOGRAFIA: Brancalion, P. H. S.; Rodrigues, R. R.; Gandolfi, S. 2015. Restauração florestal. Oficina de textos. 432 p.
Angelo, A. C. 2007. Vegetação ciliar. Trabalhador em florestamento: essências florestais nativas. Curitiba, Senar (PR), 117 p.
Angelo, A. C.; Souza, K. K. F. 2016. Programa Gestor de Recursos Florestais. Santa Cruz do Sul, 128 p.
Bigarella, J. J. 2003. Estrutura e origem das paisagens tropicais e subtropicais. Florianópolis, Editora UFSC, 1436 p.
Rodrigues, R. R.; Leitão-Filho, H. F. 2000. Matas ciliares: conservação e recuperação. São Paulo, Editora da Universidade de São Paulo, Fapesp, 320 p.
Rodrigues, R. R.; Brancalion, P. H. S.; Isernhagen, I. 2009. Pacto pela restauração da mata atlântica. São Paulo, Lerf/Esalq. Instituto BioAtlântica, 256 p.
Kageyama, P.Y., Oliveira, R.E., Moraes, L.F.D., Engel, V.L. & Gandara, F.B. ( Ed.)2003. Restauração ecológica de ecossistemas naturais. Botucatu, FEPAF, 340p.
Galvão, A.P.M. & Medeiros, A.C.S. (Ed.)2002. A restauração da mata atlântica em áreas de sua primitiva ocorrência natural. Colombo, Embrapa florestas, 134p.
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EFLO7099 – MANEJO DE ÁREAS NATURAIS PROTEGIDAS I |
012023 |
Mestrado e Doutorado |
PERÍODO: 1° Semestre
LOCAL: SALA 9
HORÁRIO: Sexta – 08:30 às 11:30 – 15 encontros
NÚMERO DE VAGAS: 20
PERÍODO DE MATRÍCULA: De: 31/01/2023 a 20/03/2023
PERÍODO DE AULAS: De: 13/03/2023 a 14/07/2023
PROFESSOR: ALEXANDRE FRANÇA TETTO
EMENTA: Esta disciplina tem como objetivo possibilitar aos estudantes a compreensão da importância das áreas naturais protegidas, o entendimento das suas diferentes categorias de manejo e a necessária visão sistêmica que o assunto requer, além de preparar-lhes para o trabalho de planejamento dessas áreas por meio dos procedimentos adequados a cada categoria e situação.
BIBLIOGRAFIA: BENSUSAN, N. Conservação da biodiversidade em áreas protegidas. Rio de Janeiro: Ed. FGV, 2006. 176 p.
BRASIL. Lei Federal nº 9.985, de 18 de julho de 2000. Regulamenta o art. 225, § 1o, incisos I, II, III e VII da Constituição Federal, institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza e dá outras providências. Disponível em: . Acesso em: 15/12/2015.
CAMPOS, J. B. et al. Unidades de conservação: ações para valorização da biodiversidade. Curitiba: IAP, 2006. 348 p.
FERNANDEZ, F. O Poema imperfeito: crônicas de biologia, conservação da natureza e seus heróis. 2. ed. revisada. Curitiba: Ed. UFPR., 2009. 258 p.
GRANIZO, T. et al. Manual de planejamento para conservação de áreas, PCA. Quito: TNC; USAID, 2006. 204 p.
LIMA, G. S. et al. Gestão, pesquisa e conservação em áreas protegidas. Viçosa, 2012. 230 p.
RODRIGUES, J. E. R. Sistema Nacional de Unidades de Conservação. São Paulo: Ed. Revista dos Tribunais, 2005. 205 p.
SÁ, R. de F. R.; MILANO, M. S. Manual de áreas naturais protegidas. Curitiba: Universidade Livre do Meio Ambiente, 1997. 127 p.
TERBORGH, J. et al. Tornando os parques eficientes: estratégias para a conservação da natureza nos trópicos. Curitiba: Ed. UFPR; Fundação O Boticário, 2002. 518 p.
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EFLO7103 – FITOGEOGRAFIA |
012023 |
Mestrado e Doutorado |
PERÍODO: 1° Semestre
LOCAL: aulas de campo
HORÁRIO: Quinta – 13:00 às 18:00 – 15 encontros
NÚMERO DE VAGAS: 22
PERÍODO DE MATRÍCULA: De: 31/01/2023 a 20/03/2023
PERÍODO DE AULAS: De: 13/03/2023 a 14/07/2023
PROFESSOR: CHRISTOPHER THOMAS BLUM FRANKLIN GALVÃO
EMENTA: Reconhecimento, diagnóstico e caracterização das principais unidades fitogeográficas brasileiras, com foco no Sul do Brasil, abordando suas condicionantes ambientais, sua florística e fisionomia.
BIBLIOGRAFIA: BEGON, M.; TOWNSEND, C. R.; HARPER, J. L. Ecologia: de indivíduos a ecossistemas. Porto Alegre : Artmed, 2007, 752p.
BROWN, J. H.; LOMOLINO, M. V. Biogeografia. Ribeirão Preto, SP : FUNPEC Editores, 2006, 691p.
CAVALCANTI, I. F. de A.; FERREIRA, N. J.; SILVA, M. G. A. de; DIAS, M. A. F. da S. Tempo e clima no Brasil. São Paulo : Oficina de Textos. 2009, 463p.
COX, C. B.; MOORE, P. D. Biogeografia: uma abordagem ecológica e evolucionária. Rio de Janeiro : LTC., 2009, 398p.
EMBRAPA. Sistema brasileiro de classificação de solos. Rio de Janeiro : Embrapa Solos, 2006, 306p.
ENSENLOHR, P. V.; FELFILI, J. M.; MELO, M. M, da R. F. de; ANDRADE, L. A. de; MEIRA NETO, J. A. A. Fitossociologia no Brasil: métodos e estudos de casos. V. 2. Viçosa: Ed. UFV, 2015, 473p.
FELFILI, J. M.; ENSENLOHR, P. V.; MELO, M. M, da R. F. de; ANDRADE, L. A. de; MEIRA NETO, J. A. A. Fitossociologia no Brasil: métodos e estudos de casos. V. 1. Viçosa: Ed. UFV, 2011, 556p.
HUECK, K. As florestas da América do Sul. São Paulo: Ed. Polígono, 1972, 466p.
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Geografia do Brasil: região Sul. v.2. Rio de Janeiro : FIBGE, 1990, 420p.
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Projeto RADANBRASIL. Manual técnico da vegetação brasileira. Série Manuais Técnicos em Geociências, n. 1, Rio de Janeiro, 1992, 92p.
PILLAR, V. de P.; MÜLLER, S. C.; CASTILHOS, Z. M. de S; JACQUES, A. V. A. Campos sulinos: conservação e uso sustentável da biodiversidade. Brasília : MMA, 2009, 403p.
RODERJAN, C. V.; GALVÃO, F.; KUNIYOSHI, Y. S.; HATSCHBACH, G. G. As unidades fitogeográficas do estado do Paraná. Ciência&Ambiente. Santa Maria : Universidade Federal de Santa Maria, n. 24, p.75-92, 2002.
VELOSO, H. P.; RANGEL-FILHO, A. L. R.; LIMA, J. C. A. Classificação da vegetação brasileira, adaptada a um sistema universal. Rio de Janeiro : IBGE, 1991, 124p. Metodologia de ensino Aulas teóricas e práticas ministradas no contexto
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EFLO7165 – TÓPICO ESPECIAL |
012023 – FERTILIDADE DO SOLO E NUTRIÇÃO FLORESTAL |
Mestrado e Doutorado |
PERÍODO: 1° Semestre
LOCAL: SALA 9
HORÁRIO: Quarta – 13:30 às 15:30 – 15 encontros
NÚMERO DE VAGAS: 20
PERÍODO DE MATRÍCULA: De: 31/01/2023 a 20/03/2023
PERÍODO DE AULAS: De: 13/03/2023 a 14/07/2023
PROFESSOR: ALVARO LUIS PASQUETTI BERGHETTI
EMENTA: Bases conceituais úteis para o estudo da fertilidade do solo e nutrição de essências florestais; Diagnóstico da fertilidade e sistemas de recomendação de calagem e adubação; Nutrientes essenciais: absorção e assimilação; Acidez e calagem; Dinâmica do Nitrogênio; Dinâmica do Fósforo; Dinâmica do Potássio; Nutrientes secundários e micronutrientes; Fertilização e nutrição de mudas em viveiro; Avaliação integrada da fertilidade do solo; Adubos e Adubação orgânica em Silvicultura e Recuperação de Áreas Degradadas.
A disciplina tem como objetivos permitir que os pós-graduandos sejam capazes de relacionar aspectos ligados ao uso e manejo do solo que afetam a disponibilidade de nutrientes e compreender os mecanismos de absorção e papel dos nutrientes no metabolismo de espécies florestais. Além disso, capacitar os alunos para eles efetuarem levantamentos nutricionais, análise e interpretação de dados analíticos do solo e da planta, bem como, capacitá-los para recomendar soluções para os problemas nutricionais em florestas nativas e exóticas
1. Bases conceituais úteis para o estudo da fertilidade do solo e nutrição de essências florestais
1.1 – Evolução histórica da fertilidade do solo e nutrição de plantas e sua relação com a silvicultura
1.2 – Solo como fornecedor de nutrientes: fatores quantidade, intensidade e capacidade, poder tampão, fatores endógenos e exógenos
1.3 – A importância do solo e dos nutrientes na produção florestal e recuperação de áreas degradas
1.4 – Ciclagem de nutrientes em povoamentos nativos e cultivados
1.5 – Manutenção da fertilidade do solo: preparo e conservação dos solos sob ecossistemas florestais
2. Diagnóstico da fertilidade e sistemas de recomendação de calagem e adubação
2.1 – Amostragem do solo e implicações na avaliação da fertilidade
2.2 – Técnicas experimentais e interpretação de resultados
2.3 – Sistemas de recomendação de calagem e adubação
2.4 – Laudos de análises de solo e tecido como ferramentas na diagnose da fertilidade do solo
2.5 – Relação da Fertilidade do Solo com a sustentabilidade Florestal
2.5 – Reflexos da adubação na qualidade da madeira
3. Nutrientes essenciais: absorção e assimilação
3.1 ? Nutrientes essenciais e seu movimento até o sistema radicular
3.2 ? Sistema radicular de plantas e absorção de nutrientes
3.3 ? Absorção, transporte e redistribuição de nutrientes em árvores
3.4 ? Parâmetros cinéticos, morfológicos, fisiológicos e bioquímicos: estimativas e aplicações
4. Acidez e calagem
4.1 – Principais fatores de acidez do solo e sua relação com a produtividade de essências florestais
4.2 – Efeitos diretos e indiretos da acidez nas características dos solos e na nutrição de plantas florestais
4.3 – Papel do alumínio na nutrição de plantas e na fertilidade do solo
4.4 – Papel da matéria orgânica na fitotoxidade do alumínio
4.5 – Correção da acidez de solo: reação de neutralização, emprego e qualidade de materiais
calcários
4.6 – Efeitos da calagem sobre propriedades químicas, biológicas e físicas do solo
4.7 – Calagem em sistemas de uso do solo sem revolvimento
5. Dinâmica do Nitrogênio
5.1 – Nitrogênio como fator abiótico em ecossistemas florestais
5.2 – Aquisição e assimilação de nitrogênio por plantas superiores
5.3 – Formas de preparo do solo, uso de plantas de cobertura e resíduos orgânicos e suas
relações com o acúmulo e biodisponibilidade de nitrogênio
5.4 – Fixação biológica e industrial
5.5 – Adubos nitrogenados minerais e orgânicos e seu emprego. Usos de uréia e de compostos
orgânicos de origem animal
5.6 – Perdas de nitrogênio para o ambiente, potencial poluente e formas de controle
6. Dinâmica do Fósforo
6.1 – Fósforo como componente abiótico em ecossistemas florestais
6.2 – Formas de fósforo no solo e funções fisiológicas na planta
6.3 – Fatores que afetam a biodisponibilidade de fósforo no solo
6.4 – Metodologias para análise de fósforo biodisponível: princípios, procedimentos de
laboratório e interpretação de resultados
6.5 – Fósforo como fator de poluição e desequilíbrio em sistemas naturais
6.6 – Uso eficiente de fertilizantes fostatados
7. Dinâmica do Potássio
7.1 – Funções do potássio nas plantas e formas de ocorrência no solo
7.2 – Fatores que afetam o equilíbrio e a capacidade de suprimento de potássio pelo solo.
7.3 – Interação do potássio com outros nutrientes.
7.4 – Metodologias de avaliação da biodisponibilidade: princípios, procedimentos e
interpretação de resultados
7.5 – Perdas de potássio para o ambiente
7.6 – Fertilizantes potássicos e seu emprego
8. Nutrientes secundários e micronutrientes
8.1 – Absorção, transporte e redistribuição e papel fisiológico do cálcio, magnésio e enxofre
8.2 – Avaliação da disponibilidade e insumos fontes de macronutrientes secundários
8.3 – Papel na planta e avaliação da biodisponibilidade de micronutrientes
8.4 – Micronutrientes como fatores contaminantes e de desequilíbrios em sistemas naturais
8.5 – Insumos minerais como fontes de contaminantes de metais pesados
9. Fertilização e nutrição de mudas em viveiro
9.1 – Adubação em mudas em viveiro: adubação de base e cobertura
9.2 – Fatores que afetam o equilíbrio e a capacidade de suprimento de nutrientes na produção de mudas
9.3 – Principais fertilizantes utilizados na produção de mudas
9.4 – Adubação em minijardim clonal
10. Avaliação integrada da fertilidade do solo
10.1 – Calibração de análise de solo, estabelecimentos de níveis de suficiência e as classes de fertilidade úteis para a interpretação globalizada da análise de solo
10.2 – Interpretação de laudos da análise do solo e utilização das tabelas de adubação para espécies florestais
10.3 – Formulação de fertilizantes simples e adequação de fórmulas
10.4 – Avaliação da fertilidade do solo em sítios florestais
10.5 ? Adubação mineral e manejo da fertilidade do solo em plantios comerciais e de recuperação de áreas degradadas
11. Adubos e Adubação orgânica em Silvicultura e Recuperação de Áreas Degradadas
11.1 – Plantas de cobertura de solo e dejetos de origem animal: características e uso
11.2 – Adubação verde e estoque de nutrientes essenciais
11.3 – Problemas ambientais associados com o uso da adubação orgânica
Metodologia de ensino
A disciplina será desenvolvida mediante aulas expositivo-dialogadas quando serão apresentados os conteúdos curriculares teóricos e através de atividades práticas com estudo de caso. Serão utilizados os seguintes recursos: quadro de giz, notebook e projetor multimídia, insumos de laboratório e softwares gratuitos específicos que serão indicados pelo professor.
BIBLIOGRAFIA: ARAUJO, M.M.; NAVROSKI, M.C.; SCHORN, L. A. Produção de Sementes e Mudas: um enfoque à silvicultura. 1. ed. Santa Maria, RS: Editora UFSM, 2018. 447 p.
BARBER, S.A. Soil nutrient bioavailability. New York:J. Wiley & Sons, 1984. 398p.
BOLT, G.H.; BOODT, M.F.De; HAYES, M.H.B. et al. Interactions at the Soil Colloid ? Soil Solution Interface. Dordrecht:Klumer Academic Publishers, 1991. 602p.
BORKERT, C.M. & LANTMANN A.F. Edit. Enxofre e micronutrientes na agricultura brasileira. Londrina, EMBRAPA/IAPAR/SBCS, 1988. 317p.
BULL, L.T., ROSOLEM, C.A. Interpretação de análise química de solo e planta para fins de
adubação. Botucatu:FEPAF, 1989. 360p.
CQFS-RS/SC (Comissão de Química e Fertilidade do Solo – RS/SC). Manual de Calagem e Adubação para os Estados do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina. Sociedade Brasileira de Ciência do Solo. 2016. 376p.
CQFS-RS/SC (Comissão de Química e Fertilidade do Solo – RS/SC). Manual de Adubação e Calagem para o Estado do Paraná. Sociedade Brasileira de Ciência do Solo. 2019. 289p.
DONAGEMA, G.K. Manual de métodos de análise de solo. 2.ed. Rio de Janeiro: EMBRAPA SOLOS, 2011. 230p.
ERNANI, P. R. Química do Solo e disponibilidade de nutrientes. Lages: O Autor, 2008. 230 p.
FERNANDES, M.S. ed. Nutrição mineral de plantas. 2. ed. SBCS. 2018. 670p.
FERREIRA, M.E., CRUZ, M.C.P. da. Micronutrientes na agricultura. Piracicaba: POTAFOS, 1991. 734p.
GONÇALVES, J. L. de M.; BENEDETTI, V. Nutrição e fertilização florestal. Piracicaba: IPEF, 2005. 427 p.
MALAVOLTA, E.; VITTI, G. C.; OLIVEIRA, S. A. Avaliação do Estado Nutricional das Plantas. Piracicaba: Associação Brasileira para Pesquisa da Potassa e do Fosfato, 1989. 201 p.
MARCHNER, P. Mineral nutrition of higher plants. London: Academic Press, 2012. 889p.
MATTOS et al. Ed. Calagem e adubação de pastagens. In: Simpósio sobre calagem e adubação de pastagens. Nova Odessa, SP. Potafos, Piracicaba, 1986. 476p.
MONIZ, A.C.; FURLANI, A.M.?C.; SCHAFFERT, R.E. et al. Plant-soil interactions at low pH: Sustainable agriculture and forestry production. Campinas:SBCS, 1997. 314p.
NOVAIS, R.F.; ALVAREZ V., V.H.; BARROS, N.F., FONTES, R.L.F., CANTARUTTI, R.B.; NEVES, J.C.L.ed. Fertilidade do solo. SBCS. 2007. 1017p.
NOVAIS, R.F. & SMYTH, T.J. Fósforo em solo e planta em condições tropicais. Viçosa: UFV-DPS, 1999. 399p.
RAIJ, B. V. Avaliação da Fertilidade do Solo. Piracicaba: Instituto da Potassa & Fosfato/Instituto Internacional da Potassa, 1981. 142 p.
RAIJ. B.VAN; QUAGGIO, J. A.; CANTARELLA H. et al. Análise química do solo para fins de fertilidade. Campinas:Fundação Cargill, 1987. 170p.
SANTOS, G.A.; SILVA, L.S.; CANELLAS, L.P.; CAMARG, F.A.O. Coord. Fundamentos de Matéria Orgânica do Solo. 2ed. Porto Alegre, Genesis, 2008, 836p.
SIQUEIRA, et al. Inter-relação fertilidade, biologia do solo e nutrição de plantas. SBCS.UFL/Departamento de Solos, Lavras, MG. 1999. 818p.
TEDESCO, M. J.; GIANELLO,C.; BISSANI, C. et al. Análise de solo, planta e outros materiais. 2.ed. Porto Alegre:UFRGS/DS. 1995. 443p. Boletim Técnico, 5.
TISDALE, S. L., NELSON, W. L.; BEATON, J.D. Soil fertility and fertilizers. Toronto: The Macmillan Company, 1984. 754p.
WIETHÖLTER, S. Calagem no Brasil. Passo Fundo, Embrapa/Trigo, 2000. 104p. (Documentos, 22) Alguns periódicos
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EFLO7105 – MANEJO DE FLORESTAS PLANTADAS |
012023 |
Mestrado e Doutorado |
PERÍODO: 1° Semestre
LOCAL: CIFLOMA
HORÁRIO: Segunda, Terça, Quarta, Quinta, Sexta – 08:00 às 18:00 – 5 encontros
NÚMERO DE VAGAS: 20
PERÍODO DE MATRÍCULA: De: 31/01/2023 a 07/03/2023
PERÍODO DE AULAS: De: 06/03/2023 a 10/03/2023
PROFESSOR: AFONSO FIGUEIREDO FILHO JULIO EDUARDO ARCE
EMENTA: Introdução ao manejo de plantios florestais. Crescimento e produção. Base de dados para estudar o crescimento e a produção. Regimes silviculturais. Modelagem do crescimento e da produção. Critérios financeiros na análise de alternativas de manejo. Sistema de otimização no planejamento florestal. Técnicas para determinar a produção anual máxima em florestas manejadas. Rotação técnica ou volumétrica X rotação financeira. Atualidades sobre colheita florestal.
BIBLIOGRAFIA: AMARO, A.; TOMÉ, M. (editoras) Empirical and process-based models for Forest tree and stand growth simulation. Lisboa: Edições Salamandra. 1999. 591p.
CLUTTER, J.L. et al. Timber management: a quantitative approach, John Wiley & Sons, 1993.BETTINGER, P.;
BOSTON, K.; SIRY, J.P.; GREBNER, D.L. 2009. Forest Management and Planning. Academic Press, USA. 331 p.
BUONGIORNO, J.; GILLESS, J.K. 1986. Forest management and economics, Macmillan. New York, 987 p.
BUONGIORNO, J.; GILLESS, J.K. 2003. Decision Methods for Forest Resource Management, Academic Press, USA. 439 p.
CONSTANZA, R.; VOINOV, A. 2004. Landscape Simulation Modelling. Springer, USA. 330 p.
CAMPOS, J.C.C. & LEITE, H.G. (2006) Mensuração Florestal ? perguntas e respostas. Editora UFV, Viçosa. 470 p.
CLUTTER, J.L. et. al. (1983) Timber Management: a quantitative approach. John Wiley & Sons, New York, 333 pp.
DAVIS, L.S.; JOHNSON, K.N.; BETTINGER, P. & HOWARD, T.E. (2001) Forest Management to sustain Ecological, Economic and Social Values. Waveland Press, Long Grove, 804 p.
DAVIS, L. S.; JOHNSON, K. N. Forest management. 3 ed. New York: McGraw, 1986. 790 p.
LEUSCHNER, W.A. Forest regulation, harvest-scheduling, and planning techniques. N.York: Weley, 1990. 281p.
NASLUND, B. Optimal rotation and thinning. Forest Science. v. 15. n. 4. p. 446-451. 1969.
OLIVEIRA, E.B. Um sistema integrado de prognose do crescimento e da produção de Pinus taeda L., com critérios quantitativos para a avaliação técnica e econômica de regimes de desbaste. Curitiba, 1995. Tese (Doutorado em Ciências Florestais). Setor de Ciências Agrárias. Universidade Federal do Paraná.
SCOLFORO, J.R.S. Sistema integrado para predição e análise presente e futura do crescimento e da produção com otimização de remuneração de capitais para Pinus caribaea var. hondurensis. Curitiba. 1990. Tese (Doutorado em Ciências Florestais). Setor de Ciências Agrárias. Universidade Federal do Paraná.
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EFLO7109 – COMPORTAMENTO DO FOGO |
012023 |
Mestrado e Doutorado |
PERÍODO: 1° Semestre
LOCAL: SALA 11
HORÁRIO: Segunda – 14:00 às 18:00 – 15 encontros
NÚMERO DE VAGAS: 20
PERÍODO DE MATRÍCULA: De: 31/01/2023 a 20/03/2023
PERÍODO DE AULAS: De: 13/03/2023 a 14/07/2023
PROFESSOR: ANTONIO CARLOS BATISTA
EMENTA: O processo de combustão; Conceitos básicos e características; Fatores do comportamento do fogo; Elementos do comportamento do fogo; Medição e interpretação das variáveis do comportamento do fogo; Avaliação do comportamento do fogo; Previsão do comportamento do fogo; Avaliação dos efeitos do fogo na vegetação.
BIBLIOGRAFIA: 1. FAO ? Food and Agriculture Organization of The United nations. Fire management ? Global assessment 2006. FAO Comunication Division, FAO Forestry Paper 151, 156 p. 2007.
2. SOARES, R. V.; BATISTA, A. C. Incêndios Florestais ? controle, efeitos e uso do fogo. Ronaldo Viana Soares e Antonio Carlos Batista. Curitiba, 2007. 264 p.
3. VÉLEZ, R. La defensa contra Incendios Forestales. Fundamentos y experiencias. Madrid: McGraw Hill, 2000. 970 pg.
4. SOARES, R. V.; BATISTA, A. C.; NUNES, J. R. S. Incêndios Florestais no Brasil ? O estado da arte. Ronaldo Viana Soares e Antonio Carlos Batista. Curitiba, 2009. 246 p.
5. ANDREWS, P. BehavePlus fire modeling system, version 4.0: Variables. Gen. Tech. Rep. RMRS-GTR-213WWW. Fort Collins, CO: Department of Agriculture, Forest Service, Rocky Mountain Research Station. 2008,107 p. http://www.fs.fed.us/rm/pubs/rmrs_gtr213.pdf
6. VIEGAS, D. X.(ED.) VI International Conference on Forest Fire Research 2010 ? Annals. ADAI-Universidade de Coimbra, 2010. 354p (acompanha cd-rom).
7. ANDREWS, P.; BEVINS, C.; SELI, R. BehavePlus fire modeling system: User’s Guide. Gen. Tech. Rep. RMRS-GTR-106WWW Revised. Ogden, UT: Department of Agriculture, Forest Service, Rocky Mountain Research Station. 2005, 134p. http://www.fs.fed.us/rm/main/pubs/electronic.html
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EFLO7117 – GEOESTATISTICA FUNDAMENTOS E APLICAÇÃO PARA O MANEJO FLORESTAL |
012023 |
Mestrado e Doutorado |
PERÍODO: 1° Semestre
LOCAL: BIOFIX
HORÁRIO: Segunda, Terça, Quarta, Quinta, Sexta – 08:00 às 18:00 – 5 encontros
NÚMERO DE VAGAS: 20
PERÍODO DE MATRÍCULA: De: 31/01/2023 a 04/07/2023
PERÍODO DE AULAS: De: 03/07/2023 a 07/07/2023
PROFESSOR: ANA PAULA DALLA CORTE
EMENTA: Conceitos básicos: fenômeno espacial, população, amostra, métodos de amostragem, inferência espacial, variáveis aleatórias e regionalizadas.
Análise estatística univariada: variáveis discretas e contínuas, distribuições de frequências, histogramas, curvas acumulativas, modelos teóricos (normal, lognormal, uniforme e triangular), medias de tendência central (média, mediana e moda), medidas de dispersão (variância, desvio padrão e coeficiente de variação), assimetria e curtose.
Análise geoestatística: cálculo e modelagem de variogramas experimentais, mapa variograma, definição de direção e distância, variogramas com e sem patamar, propriedades de variograma com patamar, modelos de variogramas, anisotropias (geométrica, zonal e mista), continuidade na origem (alta, média, efeito pepita e efeito pepita puro).
Krigagem linear (krigagem simples e ordinária. Validação cruzada e análise da distribuição de erros de estimativa.
Krigagem não linear. Transformação de dados, cálculo de variogramas experimentais de dados transformados, krigagem ordinária de dados transformados.
Exercícios em computador envolvendo a modelagem do variograma e as krigagens para aplicações no manejo florestal de precisão.
Desenvolvimento de trabalhos práticos na forma de seminários.
BIBLIOGRAFIA: BRAGA, L.P.V. Geoestatística e aplicações. 1990. 36p. In: Simpósio Nacional de Probabilidade e Estatística. São Paulo. p. 34-36.
LADIM, P.M.B. Introdução a geoestatística. 1988. 33p.
MELLO, J.M. de Geoestatística aplicada ao inventário florestal. 110f. Tese (doutorado) – Universidade de São Paulo, Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, Programa de Pós-Graduação em Recursos Florestais. Piracicaba, 2004.
SOARES, A. Geoestatística Para as Ciências da Terra e do Ambiente. IST Press, Lisboa, 2000, 206p.
SOARES, A. Geoestatística para as Ciências da Terra e do Ambiente. 2000. 206p.
YAMAMOTO, J.K.; LANDIM, P.M.B. Geoestatística: conceitos e aplicações. 2013. 215p.
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EFLO7110 – CICLAGEM DE NUTRIENTES EM ECOSSISTEMAS FLORESTAIS |
012023 |
Mestrado e Doutorado |
PERÍODO: 1° Semestre
LOCAL: laboratório de Bioquímica – S. C. Agrárias no Juvevê
HORÁRIO: Segunda, Terça, Quarta, Quinta, Sexta – 08:00 às 13:00 – 9 encontros será ofertada de 17/07/2023 a 27/07/2023
NÚMERO DE VAGAS: 20
PERÍODO DE MATRÍCULA: De: 31/01/2023 a 18/07/2023
PERÍODO DE AULAS: De: 17/07/2023 a 27/07/2023
PROFESSOR: RENATO MARQUES
EMENTA: A disciplina tem por objetivo fornecer informações sobre os ciclos biogeoquímicos de nutrientes em ecossistemas florestais nativos e florestas plantadas. São abordados temas como incorporação de nutrientes na biomassa florestal; ciclagem de nutrientes via deposição e decomposição da serapilheira; dinâmica dos nutrientes no ciclo hidrológico; ciclagem bioquímica de nutrientes, técnicas de estudo sobre ciclagem de nutrientes em florestas. O conteúdo abordado busca capacitar os alunos para a compreensão dos processos biogeoquímicos nos ecossistemas florestais e de sua importância para a sustentabilidade florestal. Almeja também a capacitação estudantil para a elaboração e execução de projetos de pesquisa sobre ciclagem de nutrientes em ecossistemas florestais.
BIBLIOGRAFIA: CALDEIRA, M.V.W. ; MARQUES, R. ; SOARES, R.V.; BALBINOT R . Quantificação de serapilheira e de nutrientes – Floresta Ombrófila Mista Montana Paraná. Revista Acadêmica. Ciências Agrárias e Ambientais, v. 5, p. 101-116, 2007.
CALIL, F.N.; SCHUMACHER, M.V.; WITSCHORECK, R.; LOPES, V.G.; VIERA, M.; LIBERALESSO, E. . Ion input via rainwater in the southwestwern region of Rio Grande do Sul, Brazil. CERNE, v. 16, p. 373-380, 2010.
DICKOW, K.M.C.; MARQUES, R.; PINTO, C.B. . Nutrient composition of mature and litter leaves and nutrient mobilization in leaves of tree species from secondary rainforests in the South of Brazil. Brazilian Archives of Biology and Technology, v. 52, p. 1099-1106, 2009.
GOLLEY, F.B.; McGINNIS, J.T.; CLEMENTS, R.G.; CHILD, G.I. & DUEVER, M.J. Mineral cycling in a tropical moist forest ecosystem. Athens, University of Georgia Press, 1975. 248p.
HAAG, P.H. (Coord.) Ciclagem de nutrientes em florestas tropicais. Campinas, Fundação Cargill, 1985. 144p.
JOBBAGY, E.G. & JACKSON. R.B. The uplift of soil nutrients by plants: biogeochemical consequences across scales.
Ecology, v.85, p. 2380?2389, 2004.
JORDAN, C.F. Nutrient cycling in tropical forest ecosystems. New York, John Wiley, 1985. 190p.
LACLAU, J-P.; BOUILLET. J-P. ; ARNAUD, M. ; THONGO, A. . Changes with age in the spatial distribution of roots of a eucalyptus clone in the Congo. Impact on water and nutrient uptake ability. . Forest Ecology and Management , v. 171, p. 43-57, 2002.
LACLAU, J-P.; RANGER, J.; GONÇALVES, J.L.M.; MAQUÈRE, V.; KRUSCHE, A.V. ; M BOU, A.T.; NOUVELLON, Y.; SAINTANDRE, L.; BOUILLET, J-P.; PICCOLO, M.C.P. ; DELEPORTE, P. Biogeochemical cycles of nutrients in tropical Eucalyptus plantations: Main features shown by intensive monitoring in Congo and Brazil. Forest Ecology and Management, v. 259, p. 1771-1785, 2010.
LIKENS, G.E.; BORMANN, F.H.; PIERCE, R.S.; EATON, J.S. & JOHNSON, N.M. Biogeochemistry of a forested ecosystem. New York, Springer-Verlag, 1977. 146p.
MARQUES, R. ; RANGER, J. . Nutrient dynamics in a chronosequence of Douglas-fir (Pseudotsuga menziesii (Mirb.) Franco) stands on the Beaujolais Mounts (France). 1- Qualitative approach.. Forest Ecology and Management, v. 91, p. 255-277, 1997.
MARQUES, R. ; RANGER, J. ; GELHAYE, D. ; POLLIER, B. ; PONETTE, Q. ; G DERT, O. . Comparison of chemical composition of soil solutions collected by zero-tension plate lysimeters with those from ceramic-cup lysimeters in a forest soil.. European Journal of Soil Science, v. 47, p. 407-417, 1996.
MARQUES, R. ; RANGER, J. ; VILLETTE, S. ; GRANIER, A. . Nutrient dynamics in a chronosequence of Douglas-fir (Pseudotsuga menziesii (Mirb.) Franco) stands on the Beaujolais Mounts (France). 2- Quantitative approach.. Forest Ecology and Management, v. 92, p. 167-197, 1997.
MELLO, S.L.M. ; GONÇALVES, J.L.M. . Equações para estimar a biomassa da parte aérea e do sistema radicular em povoamentos de Eucalyptus grandis em sítios com produtividades distintas. Revista Árvore, v. 32, p. 101-111, 2008.
MILLER, H.G. Dynamics of nutrient cycling in plantation ecosystems. In: BOWEN, G.D.& NAMBIAR, E.K.S. (Eds.) Nutrition of plantation forests. London, Academic Press, 1984. 516p.
MOREIRA, M.Z.; SAINT-ANDRÉ, L; MAQUÈRE, V.; NOUVELLON, Y.; RANGER, J. Mixed-species plantations of Acacia mangium and Eucalyptus grandis in Brazil. 1. Biomass allocation and net primary production. Forest Ecology and Management , v. 255, p. 3905-3917, 2008.
PINTO, C. B. ; MARQUES, R. . Aporte de nutrientes por frações da serapilheira em sucessão ecológica de um ecossistema da Floresta Atlântica. Floresta (UFPR), Curitiba, v. 33, n. 3, p. 257-264, 2003.
PROTIL, C. Z. ; MARQUES, R. ; PROTIL, R.M. . Variação sazonal e redistribuição de biolementos de quatro espécies arbóreas em três tipologias florestais da Floresta Atlântica do Paraná. Floresta. 39, p. 699-717, 2009.
RANGER, J. ; MARQUES, R. ; BELGRAND, M. C. ; FLAMMANG, N. ; GELHAYE, D. . The dynamics of biomass and nutrient accumulation in a Douglas-fir (Pseudotsuga menziesii Franco) stand studied using a chronosequence approach.. Forest Ecology and Management, v. 72, p. 167-183, 1995.
RANGER, J. ; MARQUES, R. ; JUSSY, J. H. . Forest soil dynamics during stand development assessed by lisimeter and centrifuge solutions. Forest Ecology and Management, v. 144, p. 129-145, 2001.
SCHLESINGER, W.H. Better living through biogeochemistry. Ecology, v. 85, n. 9, p. 2402-2407, 2004.
SCHMIDT, P.; DICKOW, K.M.C.; ROCHA, A.A.; MARQUES, R.; SCHEUERMANN, L.; ROEMBKE, J.; FOERSTER, B.; HOEFER, H. Soil macrofauna and decomposition rates in the Southern Brazilian Atlantic Rainforests. Ecotropica, v. 14, p. 89-100, 2008.
SOUZA, L.C.; MARQUES, R. Fluxo de nutrientes em Floresta Ombrófila Densa das Terras Baixas no litoral do Paraná. Floresta, v. 40, p. 125-136, 2010.
VIERA, M.; SCHUMACHER, M.V. . Deposição de serapilheira e de macronutrientes em um povoamento de Acácia-negra (Acacia mearnsii De Wild.) no Rio Grande do Sul. Ciência Florestal, v. 20, p. 225-233, 2010.
VIERA, M.; SCHUMACHER, M.V. . Teores e aporte de nutrientes na serapilheira de Pinus taeda L., e sua relação com a temperatura do ar e pluviosidade. Revista Árvore, v. 34, p. 85-94, 2010.
VOGEL, H.L.M. ; SPATHELF, P.; SCHUMACHER, M.V.; TRUEBY, P.. Biomass, litterfall and nutrients of tree species in a native forest in South Brazil. Austrian Journal of Forest Science, v. 125, p. 157-182, 2008.
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EFLO7120 – MICROCLIMATOLOGIA FLORESTAL |
012023 |
Mestrado e Doutorado |
PERÍODO: 1° Semestre
LOCAL: SALA 9
HORÁRIO: Quinta – 08:30 às 11:30 – 15 encontros
NÚMERO DE VAGAS: 20
PERÍODO DE MATRÍCULA: De: 31/01/2023 a 20/03/2023
PERÍODO DE AULAS: De: 13/03/2023 a 14/07/2023
PROFESSOR: ALEXANDRE FRANÇA TETTO
EMENTA: O conhecimento da meteorologia e da climatologia é muito importante para algumas áreas da ciência florestal, principalmente conservação da natureza e silvicultura. A distribuição natural das florestas está intimamente associada às condições climáticas e o clima, por sua vez, é função das variáveis meteorológicas. Por outro lado, a floresta exerce uma influência moderadora sobre o microclima. No interior de uma floresta a amplitude das variáveis meteorológicas é muito menor do que em áreas abertas. A disciplina permite ao acadêmico estudar e entender as inter-relações entre a floresta, as variáveis meteorológicas e o clima.
BIBLIOGRAFIA: AYOADE, J. O. Introdução à climatologia para os trópicos. 14 ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2010. 332 p.
HOLDRIDGE, L. R. Ecologia basada em zonas de vida. Costa Rica: Instituto Interamericano de Cooperación para la Agricultura, 2000. 216 p.
LEE, R. Forest microclimatology. New York: Columbia University, 1978. 276 p.
LOWRY, W. P. Weather and life: an introduction to biometeorology. New York, Academic Press, 1974. 305 p.
SOARES, R. V.; BATISTA, A. C.; TETTO, A. F. Meteorologia e climatologia florestal. Curitiba, 2015. 215 p.
VAREJÃO-SILVA, M. A. Meteorologia e climatologia. Brasília: Instituto Nacional de Meteorologia, 2000. 515 p.
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EFLO7120 – MICROCLIMATOLOGIA FLORESTAL |
012023 |
Mestrado e Doutorado |
PERÍODO: 1° Semestre
LOCAL: SALA 9
HORÁRIO: Quinta – 08:30 às 11:30 – 15 encontros
NÚMERO DE VAGAS: 20
PERÍODO DE MATRÍCULA: De: 31/01/2023 a 20/03/2023
PERÍODO DE AULAS: De: 13/03/2023 a 14/07/2023
PROFESSOR: ALEXANDRE FRANÇA TETTO
EMENTA: O conhecimento da meteorologia e da climatologia é muito importante para algumas áreas da ciência florestal, principalmente conservação da natureza e silvicultura. A distribuição natural das florestas está intimamente associada às condições climáticas e o clima, por sua vez, é função das variáveis meteorológicas. Por outro lado, a floresta exerce uma influência moderadora sobre o microclima. No interior de uma floresta a amplitude das variáveis meteorológicas é muito menor do que em áreas abertas. A disciplina permite ao acadêmico estudar e entender as inter-relações entre a floresta, as variáveis meteorológicas e o clima.
BIBLIOGRAFIA: AYOADE, J. O. Introdução à climatologia para os trópicos. 14 ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2010. 332 p.
HOLDRIDGE, L. R. Ecologia basada em zonas de vida. Costa Rica: Instituto Interamericano de Cooperación para la Agricultura, 2000. 216 p.
LEE, R. Forest microclimatology. New York: Columbia University, 1978. 276 p.
LOWRY, W. P. Weather and life: an introduction to biometeorology. New York, Academic Press, 1974. 305 p.
SOARES, R. V.; BATISTA, A. C.; TETTO, A. F. Meteorologia e climatologia florestal. Curitiba, 2015. 215 p.
VAREJÃO-SILVA, M. A. Meteorologia e climatologia. Brasília: Instituto Nacional de Meteorologia, 2000. 515 p.
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EFLO7125 – FOTOGRAMETRIA |
012023 |
Mestrado e Doutorado |
PERÍODO: 1° Semestre
LOCAL: BIOFIX
HORÁRIO: Segunda, Terça, Quarta, Quinta, Sexta, Sábado – 08:00 às 18:00 – 6 encontros
NÚMERO DE VAGAS: 20
PERÍODO DE MATRÍCULA: De: 31/01/2023 a 28/02/2023
PERÍODO DE AULAS: De: 27/02/2023 a 04/03/2023
PROFESSOR: ANA PAULA DALLA CORTE
EMENTA: Aspectos introdutórios sobre fotogrametria, fotogrametria digital e fotointerpretação. Definições e classificações dos veículos aéreos não tripulados (VANT) e Drones. O planejamento e a execução das missões. Processamento de dados e geração de produtos. Análise de qualidade dos produtos gerados.
BIBLIOGRAFIA: ANDRADE, J. D. Fotogrametria. Curitiba: SBEE, 1998. ISBN: 8586180076.
COELHO FILHO, LT; BRITO, JS. Fotogrametria digita. Rio de Janeiro: Ed. UERJ, 2007. ISBN: 9788575111147.
GRAÑA, M; DURO, RJ. Computational Intelligence for Remote Sensing. Recurso eletrônico. Berlin, Heidelberg: Springer Berlin Heidelberg, 2008. (Studies in Computational Intelligence: 133). ISBN: 9783540793533.
KRAUS, K. Photogrammetry: geometry from images and laser scans. Berlin; New York: W. de Gruyter, 2007. ISBN: 9783110190076.
LINDER, W. Digital Photogrammetry. Recurso eletrônico: A Practical Cours. Berlin, Heidelberg: Springer-Verlag Berlin Heidelberg, 2006. (Earth and Environmental Science (Springer-11646; ZDB-2-EES).
LOCH, C. A interpretação de imagens aéreas: noções básicas e algumas aplicações nos campos profissionais. Florianópolis: Ed. da UFSC, 2008. (Serie Didática). ISBN: 9788532804136.
MIKHAIL, EM; BETHEL, JS; MCGLONE, JC. Introduction to modern photogrammetry. New York: John Wiley & Sons, 2001. ISBN: 0471309249.
NUSSBAUM, S; MENZ, G. Object-Based Image Analysis and Treaty Verification. Recurso eletrônico: New Approaches in Remote Sensing ? Applied to Nuclear Facilities in Ira. Dordrecht: Springer Netherlands, 2008. (Earth and Environmental Science – Springer-11646). ISBN: 9781402069611.
OLIVAS, MA. Fundamentos de fotogrametria. Curitiba: UFPR / Departamento de Geométrica, 1999.
RICHARDS, JA. Remote sensing digital image analysis: an introduction. Heidelberg: Springer, 2013. ISBN: 9783642300615.
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EFLO7121 – ECOLOGIA FLORESTAL |
012023 |
Mestrado e Doutorado |
PERÍODO: 1° Semestre
LOCAL: aulas de campo
HORÁRIO: Quinta – 07:00 às 12:00 – 15 encontros
NÚMERO DE VAGAS: 22
PERÍODO DE MATRÍCULA: De: 31/01/2023 a 20/03/2023
PERÍODO DE AULAS: De: 13/03/2023 a 14/07/2023
PROFESSOR: CHRISTOPHER THOMAS BLUM FRANKLIN GALVÃO
EMENTA: Fornecer informações básicas sobre os processos interativos que levam ao entendimento da estrutura, do funcionamento e da distribuição das comunidades vegetais com ênfase em florestas e ecossistemas associados.
BIBLIOGRAFIA: BEGON, M.; TOWNSEND, C. R.; HARPER, J. L. Ecologia: de indivíduos a ecossistemas. Porto Alegre : Artmed, 2007, 752p.
BROWN, J. H.; LOMOLINO, M. V. Biogeografia. Ribeirão Preto, SP : FUNPEC Editores, 2006, 691p.
CARVALHO, C. J. B. de; ALMEIDA, E. A. B. Biogeografia da América do Sul: padrões & processos. São Paulo : Roca, 2010, 306p.
CAVALCANTI, I. F. de A.; FERREIRA, N. J.; SILVA, M. G. A. de; DIAS, M. A. F. da S. Tempo e clima no Brasil. São Paulo : Oficina de Textos. 2009, 463p.
CHRSTOPHERSON, R. W. Geossistemas: uma introdução à geografia física. Porto Alegre : Bookman, 2012, 728p.
CORDAZZO, C. V.; SEELIGER, U. Guia ilustrado da vegetação costeira no extremo sul do Brasil. Rio Grande, RS : FURG, 1995, 275p.
COX, C. B.; MOORE, P. D. Biogeografia: uma abordagem ecológica e evolucionária. Rio de Janeiro : LTC., 2009, 398p.
ENSENLOHR, P. V.; FELFILI, J. M.; MELO, M. M, da R. F. de; ANDRADE, L. A. de; MEIRA NETO, J. A. A. Fitossociologia no Brasil: métodos e estudos de casos. V. 2. Viçosa: Ed. UFV, 2015, 473p.
EMBRAPA. Sistema brasileiro de classificação de solos. Rio de Janeiro : Embrapa Solos, 2006, 306p.
GUREVITCH, J.; SCHEINER, S. M.; FOX, G.A. Ecologia vegetal. Porto Alegre : Artmed, 2009, 592p.
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Geografia do Brasil: região Sul. v.2. Rio de Janeiro : FIBGE, 1990, 420p.
LARCHER, W. Ecofisiologia vegetal. São Carlos, SP : RiMa Artes e Textos, 2004, 531p. MAACK, R. Geografia física do estado do Paraná. Rio de Janeiro : José Olympio, 1981, 442p.
MAGURRAN, A. E. Medindo a diversidade biológica. Curitiba : UFPR. 2011. 261 p.
MELO, M.S. de; MORO, R. S.; GUIMARÃES, G. B. Patrimônio natural dos Campos Gerais. Ponta Grossa, PR : UEPG, 2007, 230p.
PILLAR, V. de P.; MÜLLER, S. C.; CASTILHOS, Z. M. de S; JACQUES, A. V. A. Campos sulinos: conservação e uso sustentável da biodiversidade. Brasília : MMA, 2009, 403p.
POLLACK, H. Um mundo sem gelo. São Paulo : Rosari, 2011, 256p.
RAMOS, V. S. DURIGAN, G.; FRANCO, G. A. D. C.; SIQUEIRA, M. F. de; RODRIGUES, R. R. Árvores da Floresta Estacional Semidecidual: guia de identificação de espécies. São Paulo: Biota/ Fapesp, 2008, 320p.
RODERJAN, C. V.; GALVÃO, F.; KUNIYOSHI, Y. S.; HATSCHBACH, G. G. As unidades fitogeográficas do estado do Paraná. Ciência&Ambiente. Santa Maria : Universidade Federal de Santa Maria, n. 24, p.75-92, 2002.
RODRIGUES, R. R.; LEITÃO-FILHO, H. F. Matas ciliares. conservação e recuperação. São Paulo : Edusp. 2000. 320p.
SALGADO-LABOURIAU, M. L. História ecológica da Terra. São Paulo : Edgard Blücher, 1994, 308p.
SILVA JUNIOR, M. C. 100 árvores do cerrado: guia de campo. Brasília: Rede de Sementes do Cerrado, 2005, 278p.
TEIXEIRA, W.; TOLEDO, M. C. M. de; FAIRCHILD, T. R.; TAIOLI, F. Decifrando a Terra. São Paulo : Oficina de Textos. 2003, 568p.
TOWNSEND, C. R.; BEGON, M.; HARPER, J. L. Fundamentos em ecologia. Porto Alegre : Artmed, 2006, 592p.
VELOSO, H. P.; RANGEL-FILHO, A. L. R.; LIMA, J. C. A. Classificação da vegetação brasileira, adaptada a um sistema universal. Rio de Janeiro : IBGE, 1991, 124p.
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EFLO7126 – ANÁLISE DE REGRESSÃO |
012023 |
Mestrado e Doutorado |
PERÍODO: 1° Semestre
LOCAL: BIOFIX
HORÁRIO: Segunda – 14:00 às 18:00 – 15 encontros
NÚMERO DE VAGAS: 20
PERÍODO DE MATRÍCULA: De: 31/01/2023 a 20/03/2023
PERÍODO DE AULAS: De: 13/03/2023 a 14/07/2023
PROFESSOR: ALEXANDRE BEHLING HENRIQUE SOARES KOEHLER
EMENTA: Ajuste e teste de modelos lineares simples e múltiplos. Ajuste de modelos lineares por matrizes. Análise de resíduos. Escolha da melhor equação. Regressão múltipla aplicada à análise de variância.
BIBLIOGRAFIA: 1. DRAPER, N.; SMITH, H. Applied regression analysis. New York: Wiley, 1966. 407p.
2. FREESE, F. Linear methods for forest research. US Forest Service. Paper FLP 17, 1960. 481 p.
3. SCHNEIDER, P.R. et al. Análise de regressão aplicada à engenharia florestal. 2ª ed. Santa Maria: FACOS/UFSM, 2009. 294p.
4. CHARNET, R. Análise de modelos de regressão linear ? com aplicações. São Paulo. UNICAMP. 2008. 456 p.
5. LAPPONI, J. C. Estatística usando EXCEL. 4 ed. São Paulo. CAMPUS, 2005, 496 p.
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EFLO7131 – ANÁLISE DA PAISAGEM |
012023 |
Mestrado e Doutorado |
PERÍODO: 1° Semestre
LOCAL: sala 6
HORÁRIO: Quarta – 08:00 às 12:00 – 15 encontros
NÚMERO DE VAGAS: 20
PERÍODO DE MATRÍCULA: De: 01/02/2023 a 20/03/2023
PERÍODO DE AULAS: De: 13/03/2023 a 14/07/2023
PROFESSOR: DANIELA BIONDI BATISTA
EMENTA: A interdisciplinaridade é a maior característica desta disciplina, sendo por isso sua aplicação muito abrangente. O estudo da paisagem é um instrumento muito importante no planejamento de uso e ocupação do solo, na avaliação de impactos ambientais, na recuperação de áreas degradadas, na proteção de recursos cênicos e no desenvolvimento turístico de uma região. O aluno, através desta disciplina, poderá atuar tanto em trabalhos de planejamento como: estabelecimento de empreendimentos industriais em áreas urbanas e rurais, elaboração de trilhas interpretativas e áreas para uso turístico e valorar a qualidade e fragilidade paisagística de ambientes; como também valorar os impactos ambientais de determinadas ações antrópicas no âmbito ecológico, estético e cultural.
BIBLIOGRAFIA: BÓLOS, M. Manual de Ciência del paisaje – teoría, métodos y aplicaciones. Masson, Sa. Barcelona. 1992. 273p.
FORMAN, T. T. R. Land Mosaics – The ecology of landscapes and regions. New York: Cambrige University Press. 1995.
FORMAN, T. T. R.; GODRON, M. Landscape Ecology. New York: John Wiley & Sons. 1986.
LAURIE, M. An introdution to landscape architecture. New York, Elsevier, 1976.
MCHARG. I. L. Design with nature New York: Natural History Press. 1969.
TURNER, M. G.; GARDNER, R. H. Quantitative methods in landscape ecology – The analysis and interpretation of landscape heterogeneity. New York: Springer. 1991.
TUAN, Y. Espaço e Lugar: a perspectiva da experiência / Yi-Fu Tuan; tradução: Lívia de Oliveira. Londrina: Eduel, 2003.
ALRECK, P. L.; SETTLE, R. B. The survey research handbook. 3. ed. New York: McGraw-Hill, 2004.
LANG, S. Análise da paisagem com SIG / Stefan Lang, Thomas Blaschke; tradução Hermann Kux. São Paulo: Oficina de textos, 2009.
BIONDI, D. O Fogo e a Paisagem. In: SOARES, R. V.; BATISTA, A. C.; NUNES, J. R. S. Incêndios florestais no Brasil: o estado da arte. Curitiba: os autores, 2009.
TUAN, Y. Topofilia: um estudo da percepção, atitudes e valores do meio ambiente. Londrina: Eduel, 2012.
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EFLO7127 – PRINCÍPIOS DE PATOLOGIA FLORESTAL |
012023 |
Mestrado e Doutorado |
PERÍODO: 1° Semestre
LOCAL: SALA 9
HORÁRIO: Segunda – 08:00 às 12:00 – 15 encontros
NÚMERO DE VAGAS: 20
PERÍODO DE MATRÍCULA: De: 31/01/2023 a 20/03/2023
PERÍODO DE AULAS: De: 13/03/2023 a 14/07/2023
PROFESSOR: CELSO GARCIA AUER
EMENTA: A disciplina objetiva a capacitação de acadêmicos no conhecimento das doenças em espécies florestais. A justificativa de ser ministrada vem da demanda de profissionais acerca de tópicos relacionados com a área de Patologia Florestal, com visão interdisciplinar sobre os diferentes aspectos importantes que norteiam a ocorrência de doenças em árvores. Os profissionais treinados estarão aptos a desenvolver ações direcionadas, tanto na área pública ou privada. Nas instituições públicas, estes profissionais poderão ser professores universitários, ministrando aulas sobre o tema e desenvolvendo pesquisas com o envolvimento de estagiários e alunos de pós-graduação. Outra atividade, em instituições públicas, estaria relacionada com a dedicação integral à pesquisa para que o profissional atenda às demandas regionais e nacionais sobre doenças florestais. No que se refere ao setor privado, os profissionais capacitados poderão atuar na área de Proteção Florestal, de maneira integrada com a produção monitorando a ocorrência de doenças, seus impactos sobre os viveiros e plantios comerciais e, na medida da necessidade, implementar medidas de controle dessas doenças.
BIBLIOGRAFIA: 1. AGRIOS, G.N. Plant pathology. 3 ed. London: Academic Press. 2005. 691p.
2. ALFENAS, A.C.; MAFIA, R.G. Métodos em fitopatologia. Viçosa: UFV. 2007. 382 p.
3. ALFENAS, A.C.; ZAUZA, E.A.V.; MAFIA, R.G.; ASSIS, T.F. de. Clonagem e doenças do eucalipto. Viçosa: UFV. 2. ed. 2009. 500 p.
4. AMORIM, L.; REZENDE, J. A. M.; BERGAMIN FILHO, A. Manual de fitopatologia: princípios e conceitos. 4. ed. São Paulo: Agronômica Ceres, 2011. v. 1. 704 p
5. AUER, C. G.; SANTOS, A. F. dos. Doenças da erva-mate. In: AMORIM, L.; REZENDE, J. A. M.; BERGAMIN FILHO, A.; CAMARGO, L. E A. (Ed.). Manual de fitopatologia: doenças das plantas cultivadas. 5. ed. Ouro Fino: Agronômica Ceres, 2016. v. 2, p. 343-349.
6. AUER, C. G.; SANTOS, A. F. dos. Doenças dos pinheiros. In: AMORIM, L.; REZENDE, J. A. M.; BERGAMIN FILHO, A.; CAMARGO, L. E A. (Ed.). Manual de fitopatologia: doenças das plantas cultivadas. 5. ed. Ouro Fino: Agronômica Ceres, 2016. v. 2, p. 595-602.
7. AUER, C. G.; SANTOS, A. F. dos; FURTADO, E. L. Doenças do eucalipto. In: AMORIM, L.; REZENDE, J. A. M.; BERGAMIN FILHO, A.; CAMARGO, L. E A. (Ed.). Manual de fitopatologia: doenças das plantas cultivadas. 5. ed. Ouro Fino: Agronômica Ceres, 2016. v. 2, p. 359-372.
8. BLANCHARD, R.O.; TATTAR, T.A. Field and laboratory guide to tree pathology. Academic Press, New York. 1981. 285p.
9. BOYCE, J.S. Forest pathology. New York: McGraw-Hill, 1961. 572p.
10. FERREIRA, F.A. Patologia Florestal; principais doenças florestais no Brasil. Viçosa: SIF, 1989. 570p.
11. FERREIRA, F.A.; MILANI, D. Diagnose visual e controle de doenças abióticas e bióticas do eucalipto no Brasil. Mogi Guaçu: International Paper, 2002. 98p.
12. IVORY, M.H. Diseases and disorders of pines in the tropics; a field and laboratory manual. Oxford: Oxford Forestry Institute, 1987. 92p.
13. SANTOS, A. F. dos; PARISI, J. J. D; MENTEN, J. O. M. (Ed.). Patologia de sementes florestais. Colombo: Embrapa Florestas, 2011. 236 p.
14. TATTAR, T.A. Diseases of shade trees. New York: Academic Press, 1978. 361p.
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EFLO7132 – ANATOMIA E IDENTIFICAÇÃO DE MADEIRAS |
012023 |
Mestrado e Doutorado |
PERÍODO: 1° Semestre
LOCAL: laboratório
HORÁRIO: Segunda – 14:00 às 18:00 – 15 encontros
NÚMERO DE VAGAS: 20
PERÍODO DE MATRÍCULA: De: 31/01/2023 a 20/03/2023
PERÍODO DE AULAS: De: 13/03/2023 a 14/07/2023
PROFESSOR: GRACIELA INES BOLZON DE MUNIZ SILVANA NISGOSKI
EMENTA: 1 -Formação da madeira e seu funcionamento em plantas lenhosas;
2 – Estrutura anatômica da madeira de gimnospermas e angiospermas;
3 – Metodologias para identificar os principais grupos e espécies arbóreas através de características anatômicas da madeira, relacionando as estruturas celulares com a sua função na madeira, bem como com as propriedades que a madeira apresenta.
BIBLIOGRAFIA: 1. IAWA List of microscopic features for hardwood identification. 1989. IAWA Journal. 10(3):219-332.
2. IAWA List of microscopic features for softwood identification. 2004. IAWA Journal. 25(1):1-70.
3. RAVEN, P.H.; EVERT, R.F. & EICHHORN, S.E. Biologia vegetal. 7 edição. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan, 2007. 830p.
4. BURGER, L.M.; RICHTER, H.G. Anatomia da madeira. São Paulo: Nobel, 1991. 154p.
5. BOTOSSO, P.C. Identificação macroscópica de madeiras. Colombo: Embrapa Florestas, 2011. 65p.
6. MAINIERI, C.; CHIMELO, J. P. Fichas de características de madeiras brasileiras. São Paulo: IPT, 1989.
7. MARCHIORI, J.N.; MUNIZ, G.I.B.; SANTOS, S.R. Madeiras do Rio Grande do Sul. Santa Maria: Ana Terra, 2010.
8. BARROS, C.F. Madeiras da Mata Atlântica. Rio de Janeiro, 1997.
9. RFF. Madeiras da Amazônia: Identificação de 100 espécies. Rede Ferroviária Federal.
10. LOUREIRO, A.A.; SILVA, M.F.; ALENCAR, J.C. Essências madeireiras da Amazônia. Vol.1 e 2.
11. SOUZA, M. H. de. Madeiras tropicais brasileiras. Vol. 1 e 2. Brasília: IBAMA.
12. Periódicos científicos nacionais e internacionais:
IAWA Journal, Acta Amazônica, Cerne, Ciência Florestal, Revista Floresta, Floresta e Ambiente, Revista Árvore, Scientia Forestalis, Wood Science and Technology, Journal of Tropical Forest Science, Maderas Ciencia y Tecnologia, Australian Forest Research, Australian Journal of Botany, Forest Science, Journal of Forestry, New Zealand Journal of Forestry, South African Forestry Journal, Southern Jornal of Applied Forestry, , etc.
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EFLO7134 – BIODETERIORAÇÃO E PRESERVAÇÃO DA MADEIRA |
012023 |
Mestrado e Doutorado |
PERÍODO: 1° Semestre
LOCAL: SALA 11
HORÁRIO: Quinta – 14:00 às 18:00 – 15 encontros
NÚMERO DE VAGAS: 20
PERÍODO DE MATRÍCULA: De: 31/01/2023 a 20/03/2023
PERÍODO DE AULAS: De: 13/03/2023 a 14/07/2023
PROFESSOR: MÁRCIO PEREIRA DA ROCHA
EMENTA: Proporcionar aos discentes conhecimentos teóricos e práticos sobre hábitos e comportamento de organismos xilófagos, capacitando-o a identificar os biodeterioradores e suas medidas de controle, através do entendimento de métodos de tratamentos preservantes e utilização racional e eficiente de produtos preservantes de madeiras.
BIBLIOGRAFIA: ARTIGOS DE REVISTAS: Acta Amazônica. Revista Árvore. Revista Cerne. Revista Ciência Florestal. Revista Floresta. Revista Scientia Forestalis.
EATON, R.A. & HALE, M. D. C. Wood ? decay, pests and protection. Chapman & Hall, London, 1993. 546p.
GOODELL B.; NICHOLAS, D.D.; SCHULTZ, T.P. (Eds.). Wood deterioration and
prevention: advances in our changing world. Washington, DC: American
Chemical Society, 2003. 465p. (ACS Symposium Series, 845).
HUNT, G.M., GARRATT, G.A. Wood preservation. 3. ed. New York: Mc Graw
Hill, 1967. 433p.
IPT. Métodos de ensaios e análises em preservação de madeiras. Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo S/A ? Divisão de Madeiras. São Paulo, 1980, publicação No 1157.
KOLMANN, F. F. P. & CÔTÉ Jr., W. A. Principles of Wood Science and Technology. I ? Solid Wood. Springer-Verlag. Berlin, 1968. 592p.
LEPAGE, E.S. (Coord). Manual de preservação de madeiras. São Paulo: IPT,
2v., 1986. 706p.
NICHOLAS, D.D. (Ed.). Wood deterioration and its prevention by preservative
treatments Syracuse: Syracuse University Press, 2v., 1973. 782p.
RAYNER, A.D.M.; BODDY, L. Fungal decomposition of wood: its biology and
ecology. Chichester: John Wiley & Sons Ltd.,1995. 587p.
RICHARDSON, B.A. Wood preservation. 2. ed. London: E & FN SPON, 1993.
226p.
ROCHA, M.P. Biodegradação e preservação da madeira. Curitiba: FUPEF,
2001. 94p. (Série Didática, 01/01).
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EFLO7137 – ENERGIA DA BIOMASSA FLORESTAL |
012023 |
Mestrado e Doutorado |
PERÍODO: 1° Semestre
LOCAL: sala 10
HORÁRIO: Quinta – 08:00 às 12:00 – 15 encontros
NÚMERO DE VAGAS: 20
PERÍODO DE MATRÍCULA: De: 31/01/2023 a 20/03/2023
PERÍODO DE AULAS: De: 13/03/2023 a 14/07/2023
PROFESSOR: DIMAS AGOSTINHO DA SILVA
EMENTA: Introdução. Energia e meio ambiente. Matriz energética. Florestas energéticas. Biomassa florestal. Compartimentos da
Árvore. Avaliação e qualidade da biomassa: preparação, umidade, densidade básica, composição química, poder calorífico, índice do valor combustível. Composição e fusibilidade de cinzas. Processos de conversão energética: combustão, gaseificação, pirólise, carbonização e qualidade de carvão vegetal, hidrólise, fermentação. Industrialização de peletes e briquetes. Equipamentos de queima: caldeiras, câmaras de secagem, desenvolvimento de fogões a lenha. Cogeração de energia.
BIBLIOGRAFIA: SILVA, DA. Avaliação eficiência energética em uma indústria de painéis compensado. Tese Doutorado. UFPR, 2001. 213p.
ACIOLI, JL. Fontes de energia. Ed Unb. Brasília, 1994. 138p.
CETEC. FUNDAÇÃO CENTRO TECNOLÓGICO DE MINAS GERAIS. Série de publicações técnicas – SPT 001 a 008.-
U.S.FOREST PRODUCTS LABORATORY. Charcoal, production, marketing and use. Forest Service, 1961. 137p.
ROCHA, M. e KLITSKE, R. Energia da madeira. UFPR. Curitiba, 1998. (APOSTILA)
ABRACAVE – Associação Brasileira de Florestas Energéticas. Anuário Estatístico. Belo Horizonte. Vários anos.
MINISTÉRIO DAS MINAS E ENERGIA. Balanço Energético Nacional. Brasília. Vários anos.
ELOY, ELDER ; SILVA, DIMAS AGOSTINHO DA ; SCHMIDT, DENISE ; TREVISAN, RÔMULO ; CARON, BRAULIO OTOMAR ; ELLI, ELVIS FELIPE . EFFECT OF PLANTING AGE AND SPACING ON ENERGY PROPERTIES OF Eucalyptus grandis W. Hill EX Maiden. Revista Árvore (Online), v. 40, p. 749-758, 2016.
Santos, F. Colodette, J., Queiroz, J. U. Bionergia e biorrefinaria. Editores. Viçosa, MG, 551p. 2013.
Cortez, L. A. B., Lora, E. E. S., Gómez, E. O. Biomassa para energia. Editores. Campinas, SP. 2008.
DEUBLEIN, D.; STEINHAUSER, A. Biogas from Waste Renewable Resources: An Introduction. Wiley VCH, 2009.
FAO. Estado mundial de la agricultura y la alimentación 2008 (El). Biocombustibles: perspectivas, riesgos y oportunidades. Disponível em:
http://www.fao.org/docrep/011/i0100s/i0100s00.htm.
FAO. El gas de madera como combustible para motores. No. 72 Estudio Montes. Roma. 1993.
GOLDEMBERG, J. Energia, meio ambiente e desenvolvimento. São Paulo. Edusp-CESP. 2001
HINRICHS, R. A., KLEINBACH, M. Energia e meio ambiente. 3ª. Ed. 2003. (Tradução: Flávio M. Vichi.)
TOLMASQUIM, M. T. Fontes renováveis de energia no Brasil. (org.). Ed. Interciência ? CENERGIA, Rio de Janeiro, 2003. pág. 515.
NOGUEIRA, L. A. H. ; LORA, E. E. S.; TROSERO, M. A.; FRISK, T. Dendroenergia: fundamentos
FONTES, PJP.;QUIRINO, WF.;OKINO, EYA. Aspectos técnicos da briquetagem do carvão vegetal- Brasil. IBAMA,1989. 14p
Handbook: Bioenergy for a Sustainable Environmemt. Earthscan Publications Ltd, 2009.
FAO-FOOD AND AGRICULTURE/ONU. Yearbook of forest products. Rome, várias edições.
SMITH, RW. (editor) Energy from forest biomass. Academic Press. New York. 1982.
DUMON, R. Valorisation énergétique du bois et de la biomasse: l?energie verte. Ed. Masson. Paris. 1982. 201p.
TORREIRA, RP. Geradores de vapor. São Paulo, ed. Companhia Melhoramentos e Libris, 1995. 710p.
TILLMAM, DA. Wood as an energy resource. N.York, Academic Press, 1978. 352p.
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EFLO7139 – GESTÃO E PLANEJAMENTO DE OPERAÇÕES DE COLHEITA E TRANSPORTE FLORESTAL |
012023 |
Mestrado e Doutorado |
PERÍODO: 1° Semestre
LOCAL: sala 10
HORÁRIO: Segunda – 13:30 às 17:30 – 15 encontros
NÚMERO DE VAGAS: 20
PERÍODO DE MATRÍCULA: De: 31/01/2023 a 20/03/2023
PERÍODO DE AULAS: De: 13/03/2023 a 14/07/2023
PROFESSOR: RENATO CESAR GONÇALVES ROBERT
EMENTA: Proporcionar conhecimentos sobre a importância do planejamento e qualidade das operações de colheita de madeira em florestas de produção; Proporcionar conhecimentos relativos às operações atualmente aplicadas em colheita de florestas plantadas; Proporcionar conhecimentos e práticas acerca do processo prévio do planejamento das operações; Capacitar o pós graduando quanto à elaboração da parte operacional de um Plano de Colheita; Proporcionar informações sobre novas tecnologias usadas nas operações de colheita.
BIBLIOGRAFIA: GRAMMEL, R. Holzernte und Holztransport ? Grundlagen. Parey Verlag. Hamburg; Berlin, 1988. 242 p.
HOLMES, T.P.; BLATE, G. M.; ZWEEDE, J. C.; PEREIRA JR., R.; BARRETO, P.; BOLTZ, F. Custos e benefícios financeiros da exploração de impacto reduzido em comparação à exploração convencional na Amazônia Oriental. Fundação Floresta Tropical/Instituto Floresta Tropical. Belém: IFT, 2002. Disponível em www.ift.org.br.
HUMMEL, J.; OERTLE, A.; STERNBERG, J. Das Neue Grosse Forstmaschinen ? Buch. HEEL Verlag Gmbh, 2005, 168 p. Königswinter.
IFT ? Instituto Floresta Tropical. Manejo Florestal e Exploração de Impacto Reduzido em Florestas Naturais de Produção da Amazônia. Informativo Técnico. Disponível em www.ift.org.br.
MACHADO, C.C. Colheita Florestal. 2º. Edição. Viçosa: UFV, 2008.
MACHADO, C. C.; LOPES, E. S.; BIRRO, M. H. B.; MACHADO, R. R. Transporte rodoviário florestal. Universidade Federal de Viçosa. Editora UFV; 2° Edição, 2009.
MAGAGNOTTI, N.; SPINELLI, R. Good practice guidelines for biomass production studies. CNR IVALSA. Sesto Fiorentino (FI); Italy, 2012.
MALINOVSKI, R. A.; MALINOVSKI, J. R. Evolução dos sistemas de colheita de pinus na Região Sul do Brasil. Curitiba. Editora FUPEF, 1 Edição, 1998.
NOGUEIRA, M.; VIEIRA, V.; SOUZA, A.; LENTINI, M. Manejo de Florestas Naturais da Amazônia: Corte, traçamento e segurança. Manual Técnico IFT 2. Belém, IFT, 147 p. 2011. Disponível em www.ift.org.br.
ROBERT, R.C.G. Guia prático de operações florestais na colheita de madeira. 1ª edição.
UUSITALO, J. Introduction to Forest Operations and Technology. JVP Forest Systems Oy. Kariston Kirjapaino Oy, Hämeenlinna, 2010. 287 pág.
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EFLO7143 – PAINÉIS DE MADEIRA – I |
012023 |
Mestrado e Doutorado |
PERÍODO: 1° Semestre
LOCAL: sala 10
HORÁRIO: Quarta – 08:30 às 12:30 – 15 encontros
NÚMERO DE VAGAS: 20
PERÍODO DE MATRÍCULA: De: 31/01/2023 a 20/03/2023
PERÍODO DE AULAS: De: 13/03/2023 a 14/07/2023
PROFESSOR: ROSILANI TRIANOSKI SETSUO IWAKIRI
EMENTA: Capacitar os alunos para planejamento e gestão das operações do processo produtivo nas indústrias de lâminas de madeiras, painéis compensados multilaminados, painéis sarrafeados, painéis de lâminas paralelas – LVL, painéis de colagem lateral – EGP, e outros produtos laminados; detectar e solucionar problemas técnicos e operacionais; avaliação da qualidade dos produtos; abordar sobre aspectos econômicos e ambientais do setor de painéis laminados de madeira.
BIBLIOGRAFIA: BALDWIN, R.F. Plywood and veneer ?based products: manufacturing practices. San Francisco: Miller Freeman, 1995. 388 p.
IWAKIRI, S. Painéis de madeira reconstituída. Curitiba: FUPEF, 2005. 254 p.
KOLLMAN, F.F.P.; KUENZI, E.; STAM, A.J. Principles of wood science and technology, v. II, wood based materials. Carolina do Norte, USA, 1975. 703 p.
MARRA, A.A. Technology of wood bonding: principles in practice. New York: Van Nostrand Reinhold. 1992. 453 p.
PIZZI, A. Wood adhesives: chemistry and technology. New York: Marcell Dekker, 1983. 364 p.
SELLERS, T. Plywood and adhesive technology. New York: Marcel Decker, 1991. 494 p.
TSOUMIS, G. Science and technology of wood: structure, properties, utilization. New York: Van Nostrand Reinhold, 1991. 494p.
USDA-FPL. Techniques for peeling, slicing and drying veneer. USDA Forest Service, Research paper, FPL 228. 1974. 63 p.
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EFLO7148 – SECAGEM DE MADEIRA |
012023 |
Mestrado e Doutorado |
PERÍODO: 1° Semestre
LOCAL: sala 6
HORÁRIO: Terça – 14:00 às 18:00 – 15 encontros
NÚMERO DE VAGAS: 20
PERÍODO DE MATRÍCULA: De: 31/01/2023 a 20/03/2023
PERÍODO DE AULAS: De: 13/03/2023 a 14/07/2023
PROFESSOR: RICARDO JORGE KLITZKE
EMENTA: A disciplina tem como objetivo capacitar ao aluno de pós-graduação o entendimento da relação existente entre a água e a madeira, considerando sua termodinâmica, os movimentos da água na madeira, e a influência desta nas propriedades da madeira, além do reconhecimento dos diferentes processos de secagem da madeira, seus princípios e aplicações, bem como o entendimento dos fatores que afetam a secagem e o controle do processo.
BIBLIOGRAFIA: KOLLMANN f. & CÔTE, W. A . Principles of Wood Science and Technology, Vol. 1 Berlin. 1968.
TOMASELLI, I. Secagem da Madeira. Curitiba : FUPEF, 1980
SIAU, J. F. Flow in wood. Syracuse University Press, Syracuse, 1971.
SJÖSTRÖM, E. Wood Chemistry ? Fundamentals and Applications. 2Ed. Academic Press. San Diego. 1992.
SKAAR C., Water in Wood. Syracuse University Press, Syracuse, 1972
STAMM, A. J. Wood and Cellulose Science. Ronald Press. New York, 1964.
BACHRICH, J. L, Dry Kiln Handbook, H. A Simons (international) Ltd. Vancouver. 1980
GALVÃO, A. P. M. & JANKOWSKI, I. P. Secagem racional da madeira. Livraria Nobel. São Paulo. 1985
HART, C. A. The drying of woods. North Caroline Agriculture Extension Service Extension Ciruclar, 471: 1-23,1966
HILDEBRAND, R. Kíln drying of saw timber. Germany, R. H. Maschinenbau Gmbh, 1970. l98p.
JUNTA DEL ACUERDO DE CARTAGENA/JUNAC . Manual del Grupo Andino para el Secado de la Maderas. 1° Edição. Lima/Perú, 1989, 255p.
PANSHIN, A J. & DE ZEEUW, C. Textbook of Wood Technology, McGraw-Hill. New York, 1980
RASMUSSEN, E. F. Dry kiln operator’s manual. Madison, Forest Products Laboratory, 1968. l97p
SIAMM, A,J. An electrical conductivity method for determining the moisture content of wood. lnd. Eng. Chem, Anal., (2):240-4, 1930
SIAU, J. F. Flow in wood. Syracuse, Syracuse University Press, 1971-131 p.
SIMPSON, W. T. Dry kiln operator’s manual. USDA Forest Service. Madison. 1991
SKAAR, C. Water in wood. Syracuse, Syracuse University Press, 1972.
TOMASELLI, I. Secagem da Madeira. Curitiba : FUPEF, 1980
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EFLO7162 – MENSURAÇÃO FLORESTAL |
012023 |
Mestrado e Doutorado |
PERÍODO: 1° Semestre
LOCAL: sala 6
HORÁRIO: Sexta – 09:00 às 12:00 – 15 encontros
NÚMERO DE VAGAS: 20
PERÍODO DE MATRÍCULA: De: 31/01/2023 a 20/03/2023
PERÍODO DE AULAS: De: 13/03/2023 a 14/07/2023
PROFESSOR: ALLAN LIBANIO PELISSARI SEBASTIÃO DO AMARAL MACHADO
EMENTA: Tabelas de volume e volume do povoamento florestal. Avaliação da biomassa e do carbono. Estudo da forma e de funções de afilamento. Distribuição diamétrica e funções de densidade probabilística. Relação hipsométrica. Outras relações dendrométricas. Crescimento e produção. Índices de sítio. Funções de crescimento e produção.
BIBLIOGRAFIA: 1. AVERY, T.E.; BURKHART, H.A. Forest measurements. 4 ed. New York: McGraw-Hill, 1994. 408 p.
2. BURKHART, H.E.; TOMÉ, M. Modeling forest trees and stands. Dordrecht: Springer, 2012.
3. CAMPOS, J.C.C.; LEITE, H.G. Mensuração florestal: perguntas e respostas. 5 ed. Viçosa: UFV, 2017. 636p.
4. CLUTTER, J.L.; FORTSON, J.C.; PIENAAR, L.V.; BRISTER, G.H.; Timber management: a quantitative approach. Malabar: Krieger Publishing Company, 1992. 333p.
5. HUSCH, B.; MILLER, C.I.; BEERS, T.W. Forest mensuration. John Wiley & Sons, 2002. 456p.
6. LAAR, A.; AKÇA, A. Forest Mensuration. Springer, 2007. 383p.
7. MACHADO, S.A.; FIGUEIREDO FILHO, A. Dendrometria. 2. ed. Guarapuava: UNICENTRO, 2006. 316p.
8. SCHNEIDER, P.R. et al. Análise de regressão aplicada à engenharia florestal. 2 ed. Santa Maria: FACOS/UFSM, 2009. 294p.
9. SCOLFORO, J.R.S. Biometria florestal. Lavras: UFLA/FAEPE, 2005. 352p.
10. SOARES, C.P.B.; PAULA NETO, F.; SOUZA, A.L. Dendrometria e inventário florestal. Viçosa: Ed. UFV, 2006. 276p.
11. WEISKITTEL, A.R.; HANN, D.W.; KERSHAW Jr., J.A.; VANCLAY, J. K. Forest growth and yield modeling. John Wiley & Sons Ltd, 2011. 415p.
12. WEST, P.W. Tree and forest measurement. 2. ed. Springer, 2009. 191p.
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EFLO7163 – SISTEMA DE INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS |
012023 |
Mestrado e Doutorado |
PERÍODO: 1° Semestre
LOCAL: laboratório
HORÁRIO: Terça – 08:00 às 11:00 – 15 encontros
NÚMERO DE VAGAS: 20
PERÍODO DE MATRÍCULA: De: 31/01/2023 a 20/03/2023
PERÍODO DE AULAS: De: 13/03/2023 a 14/07/2023
PROFESSOR: CHRISTEL LINGNAU
EMENTA: Componentes e Construção de um SIG; Digitalização de Dados vetoriais; Banco de Dados; Conversão de dados; Edição de atributos e geometria; Banco de dados espaciais. Modelo Digital do Terreno. Elaboração de mapas, Projeto ? Estudo de caso.
BIBLIOGRAFIA: ARONOFF, S. Geographic Information Systems: A Management Perspective. Third printing, WDL Publications, 294 p., 1993.
ASSAD, E. D. & SANO E. E. Sistema de Informações Geográficas: Aplicações na Agricultura. Brasilia: CPAC, 274p., 1993.
BELWARD, A. S. & VALENZUELA, C. R. Remote sensing and Geographical Information Systems for Resource Management in Developing Countries. Kluwer Academic Publishers, 506 p., 1991.
BURROUGH, P. A. Principles of Geographical Information Systems for Land Resources Assessment. Oxford University Press, New York, 194 p., 1987.
HAINES-YOUNG, R.; GREEN, D. R. & COUSINS, S. H. Landscape Ecology and GIS. Taylor & Francis Ltd., 288 p., 1996.
LANGMAN, G. Time in geographic Information Systems. Taylor & Francis Ltd., 189 p., 1993.
LYON, J. G. & McCENTHY, J. Wetland and Environmental Applications of GIS. Lewis Publishers, 373 p., 1995.
MAGUIRE, D. J. GOODSCHILD, M. F. & RHIND, D. W. Geographical Information Systems. Longman Scientific e Technical. Vol. 1 e 2. 447 p., 1993.
MONTGOMERY, G. E. & SCHUCH, H. C. GIS Data Conversion Handbook. GIS World, Inc. and VGC consulting. 292 p., 1993.
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EFLO7165 – TÓPICO ESPECIAL |
012023 – ESTATÍSTICA EXPERIMENTAL |
Mestrado e Doutorado |
PERÍODO: 1° Semestre
LOCAL: BIOFIX
HORÁRIO: Quarta – 14:00 às 18:00 – 15 encontros
NÚMERO DE VAGAS: 20
PERÍODO DE MATRÍCULA: De: 31/01/2023 a 20/03/2023
PERÍODO DE AULAS: De: 13/03/2023 a 14/07/2023
PROFESSOR: HENRIQUE SOARES KOEHLER
EMENTA: Variáveis. Escalas. Medidas estatísticas. Testes de hipótese. Delineamentos Experimentais.
Tipos de variáveis e escalas
Medidas de tendência central, de dispersão e de associação
Testes de hipótese. Erro alfa e beta. Teste de t. Teste de Qui-Quadrado
Princípios e conceitos básicos em experimentação
Introdução à análise de variância. Condicionantes
Delineamento Inteiramente Casualizado
Delineamento em Blocos ao Acaso
Delineamento em Quadrado Latino
Delineamento em Fatoriais
Delineamento em Parcelas Sub-Divididas
Testes de comparação de médias
Regressão linear em delineamentos experimentais
Uso de pacotes estatísticos
BIBLIOGRAFIA: 1. STEEL, R.G.D.; TORRIE, J.H. Principles and procedures of statistics ? a biometrical approach. MacGraw-Hill Book, New York. 1980. 627 p.
2. PIMENTEL GOMES, F. Curso de Estatística Experimental. USP/ESALQ, Piracicaba. 1990. 468p.
3. BANZATTO, D.A.; KRONKA, S.N. Experimentação Agrícola. FUNEP/FCAV/UNESP. Jaboticabal, 1992. 247 p.
4. KOEHLER, H.S. Estatística experimental. Curitiba. 2010. 123p. (Apostila UFPR/DFF).
5. LAPPONI, J. C. Estatística usando EXCEL. 4 ed. São Paulo. CAMPUS, 2005, 496 p.
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EFLO7165 – TÓPICO ESPECIAL |
Tópico especial: Inventário de Carbono em Florestas e Produtos Florestais |
Mestrado e Doutorado |
PERÍODO: 1° Semestre
LOCAL: BIOFIX
HORÁRIO: Segunda, Terça, Quarta, Quinta, Sexta – 08:00 às 18:00 – 10 encontros
NÚMERO DE VAGAS: 25
PERÍODO DE MATRÍCULA: De: 30/01/2023 a 14/02/2023
PERÍODO DE AULAS: De: 13/02/2023 a 17/03/2023
PROFESSOR: CARLOS ROBERTO SANQUETTA
EMENTA: As florestas e os produtos florestais: sua relação com as mudanças climáticas. Metodologias de inventário de
biomassa e carbono. Planejamento do inventário de biomassa e carbono. Aplicação de geotecnologias em
inventário de biomassa e carbono. Técnicas de amostragem inventário de biomassa e carbono. Quantificação
de biomassa e carbono na vegetação. Quantificação de biomassa e carbono na necromassa. Quantificação de
biomassa e carbono no solo. Técnicas de laboratório. Modelagem por fatores, alometria e inteligência artificial.
Exercícios. Seminários.
As florestas e os produtos florestais estocam carbono, podendo ser sumidouros e contribuir para mitigar os
efeitos das mudanças climáticas. Também podem ser fontes de emissão de gases de efeito estufa, na medida
que ocorrem processos de degradação. Atualmente há uma grande demanda de conhecimento científico a
aportar aos pós-graduandos da área florestal no tocante ao tema, haja vista a temática emergente e as
demandas em diversas frentes da ciência. Publicações nesse campo estão crescendo e carecem de massa
crítica preparada a fundo sobre a matéria. No entanto, não há uma disciplina na Pós-Graduação que trate desse
tema, restringindo sua aplicação por falta de conhecimentos e tecnologias pertinentes. Os objetivos deste tópico
especial são os seguintes: i. compreender a importância dos inventários de biomassa e carbono em florestas; ii.
conhecer as técnicas e tecnologias aplicadas a esses inventários; iii. conhecer as metodologias de inventário de biomassa e carbono na vegetação, na necromassa, nos solos e nos produtos florestais; iv. conhecer as técnicas de modelagem aplicadas aos inventários de biomassa e carbono; v. praticar com exercícios; e vi. ampliar o
debater sobre a matéria com os colegas.
BIBLIOGRAFIA: BÁSICA:
IPCC – Intergovernmental Panel on Climate Change. Good Practice Guidance for Land Use, Land-Use Changeand Forestry. 2003. Disponível em: https://www.ipcc.ch/. Acesso em: 08/10/2020.
IPCC – Intergovernmental Panel on Climate Change. 2006 Guidelines for National Greenhouse Gas Inventories.
2006. Disponível em: https://www.ipcc.ch/. Acesso em: 08/10/2020.
IPCC – Intergovernmental Panel on Climate Change. 2019 Refinement to the 2006 Guidelines for NationalGreenhouse Gas Inventories. 2006. Disponível em: https://www.ipcc.ch/. Acesso em: 08/10/2020.
Ravindranath, N. H.; Ostwald, M. Carbon Inventory Methods: Handbook for Greenhouse Gas Inventory, CarbonMitigation and Roundwood Production Projects. Springer, 2008. 304p.
COMPLEMENTAR:
https://acervodigital.ufpr.br/handle/1884/41282
https://acervodigital.ufpr.br/handle/1884/39993
https://acervodigital.ufpr.br/handle/1884/40030?show=full
https://acervodigital.ufpr.br/bitstream/handle/1884/67313/R%20-%20T%20%20ANA%20PAULA%20MARQUES%20MARTINS.pdf?sequence=1&isAllowed=y
https://acervodigital.ufpr.br/bitstream/handle/1884/68525/R%20-%20T%20%20ALINE%20BERNARDA%20DEBASTIANI.pdf?sequence=1&isAllowed=y
https://acervodigital.ufpr.br/handle/1884/15930?show=full
https://acervodigital.ufpr.br/handle/1884/40102
https://floram.org/article/10.1590/2179-8087.131515/pdf/floram-23-3-450.pdf
https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S1877343512001388
https://unfccc.int/resource/docs/publications/cdm_afforestation_field-manual_web.pdf
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EFLO7168 – SEMINÁRIOS II – LINHA DE PESQUISA |
012023 – ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO, LEGISLAÇÃO E POLÍTICA FLORESTAL |
Mestrado e Doutorado |
PERÍODO: 1° Semestre
LOCAL: sala 6
HORÁRIO: Quinta – 08:00 às 12:00 – 15 encontros
NÚMERO DE VAGAS: 20
PERÍODO DE MATRÍCULA: De: 31/01/2023 a 20/03/2023
PERÍODO DE AULAS: De: 13/03/2023 a 14/07/2023
PROFESSOR: JOÃO CARLOS GARZEL LEODORO DA SILVA ROMANO TIMOFEICZYK JUNIOR VITOR AFONSO HOEFLICH
EMENTA: Os seminários constituem atividade destaque, fórum de debates do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Florestal e visam, principalmente: apresentar e discutir temas atuais e relevantes; treinar os pós-graduandos em técnicas de revisão bibliográfica e preparo de palestras e uso de audiovisuais; exercitar a capacidade de síntese com a elaboração e preparo dos resumos dos seminários; treinar os pós-graduandos em apresentação pública; desenvolver a capacidade crítica e de cordialidade em ambiente profissional; praticar a discussão oral de temas de interesse, mantendo nível ético e acadêmico, com participação de pós-graduandos, professores e convidados; enriquecer o conhecimento geral e levar o pós-graduando a ser capaz de expressar sobre temas atuais e/ou polêmicos na área de ciências florestais e da madeira.
BIBLIOGRAFIA: 1. MOURA, C. C. A prática da pesquisa. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. 190p. 2. ORIENTAÇÃO PARA NORMALIZAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS. Disponível em: . 3. PERIÓDICOS CAPES. Portal de Periódicos da CAPES/MEC. Disponível em: . 4. RUDIO, Franz. Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 34 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2007. 144p. 5. SCIELO – Scientific Electronic Library Online. Lista de periódicos. Disponível em: . 6. SCIENCE DIRECT. Journals. Disponível em: . 7. SISTEMA DE BIBLIOTECAS DA UFPR. Manual de normalização de documentos científicos de acordo com as normas da ABNT. Curitiba: UFPR, 2015. 327 p. 8. SISTEMA DE BIBLIOTECAS DA UFPR. Portal da informação. Disponível em: . 9. SPRINGER. Journals. Disponível em: . 10. VOLPATO, G. L. Dicas para Redação Científica. Botucatu: Best Writing, 2016, 288p. ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução a metodologia do trabalho científico. 8ed. São Paulo: Atlas, 2007. 160 p. MACHADO, Anna Rachel. Trabalhos de pesquisa: diários de leitura para a revisão bibliográfica. São Paulo: Parábola, 2007. 150 p.
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EFLO7165 – TÓPICO ESPECIAL |
012023 – AVALIAÇÃO SISTÊMICA DE OPERAÇÕES NA LOGÍSTICA FLORESTAL |
Mestrado e Doutorado |
PERÍODO: 1° Semestre
LOCAL: sala 8
HORÁRIO: Quarta – 15:30 às 17:30 – 15 encontros
NÚMERO DE VAGAS: 14
PERÍODO DE MATRÍCULA: De: 31/01/2023 a 20/03/2023
PERÍODO DE AULAS: De: 13/03/2023 a 14/07/2023
PROFESSOR: RENATO CESAR GONÇALVES ROBERT
EMENTA: Teorias sistêmica e cibernética na Engenharia Florestal; abordagens do pensamento sistêmico em situações de operações florestais; definição de sistema e sistema de colheita (CTL, FT, TL); tipos de sistemas; conceitos do pensamento sistêmico e cibernético nas operações florestais; complexidade nas operações florestais (hard e soft ); SODA na operação florestal de colheita e logística; ferramentas e metodologias baseadas em pensamento sistêmico para estruturar e lidar com situações problemáticas complexas de indicadores de desempenho de máquinas e de logística de abastecimento.
PROGRAMA
1. Por que Pensamento Sistêmico?
2. Abordagens (?hard? e ?soft?) do pensamento sistêmico-cibernético
3. O que é um Sistema?
2.1 Etimologia e definição de sistema.
2.1.1 Sistema como produto de operações de distinção de um observador (distinguindo sistemas de interesse para intervenção sistêmica; estabelecendo fronteiras de um sistema)
2.2 Sistema e ambiente (de sistema) em Logística
2.3 Componentes de um sistema (em operações logísticas)
3. O pensamento sistêmico-cibernético no ensino e na pesquisa Florestal
3.1 As tradições da aplicação do pensamento sistêmico-cibernético em Engenharia Florestal e Operações Florestais
4. Bases para a intervenção (prática) sistêmica: metodologias (práticas) sistêmicas para compreender e lidar com situações de complexidade
4.1 Representando situações-problema e sistemas de interesse: ?rich pictures?, mapas de sistemas e diagramas de influência;
4.2 Identificando a estrutura causal de sistemas (complexos): desenhando diagramas (círculos) de causalidade;
4.3 Metodologias para intervenção sistêmica: SSM (Soft Systems Methodology), VSM (Viable System Model), Dinâmica de Sistemas
4.4 Multimetodologia: combinando ferramentas e metodologias sistêmicas para melhorar situações-problema.
BIBLIOGRAFIA: ? ACKERMANN, F.; EDEN, C. Strategic Options Development and Analysis. In: Reynolds, M.; Holwell, S. (Ed.). Systems approaches to managing change: a practical guide. Springer Science e Business Media, 2010. p. 135-190
? ACKERMAN, P.; GLEASURE, E.; ACKERMAN, S.; SHUTTLEWORTH, B. Standards for time studies for the South African forest industry. South African: ICFR/FESA, 2014. 49 p.
? BARNES, R.M. Estudos de movimentos e de tempos – projeto e medida do trabalho. Tradução da 6 ed. Americana. São Paulo, Edgard Blucher. 1977. 635 p.
? BETTINGER, P.B. et al. Forest Management and Planning. 2nd ed. Academic Press, 2017.
? BJÖRHEDEN, R.; APEL, K.; SHIBA, M.; THOMPSON, M.A. IUFRO Forest work study nomenclature. Garpenberg: Swedish University of Agricultural Sciences-Departament of Operational Efficiency. 1995. 16p.
? BRINKER, R.W.; KINARD, J.; RUMMER, B.; LANFORD, B. Machine rates for selected forest harvesting machines. Auburn: Alabama Experiment Station. 2002. p. 32.
? BURLEY, J.; EVANS, J.; YOUNGQUIST, J.A. Encyclopedia of Forest Sciences. Amsterdam: Elsevier, 2004, 403 p.
? FAO (Food and agriculture organization). Introduction to ergonomics in forestry in developing countries. Rome: FAO, 1992, 200p.
? GAYOSO, J.; ACUÑA, M. Mejores prácticas de manejo forestal. Valdivia: Universidad Austral de Chile, 1999, 148p.
? GARLAND, J. et al. Occupational safety and health in forest harvesting and silviculture: A compendium for practitioners and instructors. Rome: FAO, 2020, 111p.
? GONÇALVES, J.L.M.; STAPE, J.L. Conservação e cultivo de solos para plantações florestais. Piracicaba: IPEF, 2002. 498p.
? GÜNTER, S. et al. Silviculture in the Tropics. Heidelberg: Springer, 2011, 576 p.
? KANAWATY, G. Introduction to Work Study. 4th Ed. Geneva: International Labour Organization, 1992. 524 p.
? LÄNGIN, D. et al. South African Ground Based Harvestng Handbook. South Africa: ICFR/FESA, 2010. 222 p.
? MACDONALD, A.J. Harvesting Systems and Equipment in British Columbia. Vancouver: B.C. Ministry of Forests, 1999, 211 p.
? MACHADO, C.C. Colheita Florestal. 3 ed. Viçosa: Editora da UFV, 2014, 543p.
? MACHADO, C. C.; MALINOVSKI, J. R. Ciência do trabalho florestal. Viçosa: UFV, Impr. Univ., 1988. 65 p.
? MAGAGNOTTI, N.; SPINELLI, R. Good Practice Guidelines for Biomass Production Studies. Sesto Fiorentino: CNR IVALSA, 2012. 52 p.
? SANTOS, Leandro Duarte dos ; SCHLINDWEIN, S. L. ; RESSEL NETO, E. H. ; VAZ, C. R. ; MALDONADO, M. U. ; FANTINI, A. C. ; BELDERRAIN, M. C. N. . A Multimethodology for Supporting the Boundary Selection of System Dynamics Models. INTERNATIONAL JOURNAL OF SYSTEM DYNAMICS APPLICATIONS , v. 10, p. 1-18, 2021.
? DOS SANTOS, LEANDRO DUARTE ; SCHLINDWEIN, SANDRO LUIS ; FANTINI, ALFREDO CELSO ; HENKES, JAIRO AFONSO ; BELDERRAIN, MISCHEL CARMEN NEYRA . DINÂMICA DO DESMATAMENTO DA MATA ATLÂNTICA: CAUSAS E CONSEQUÊNCIAS. Revista Gestão e Sustentabilidade Ambiental , v. 9, p. 378, 2020.
? SANTOS, Leandro Duarte dos ; SCHLINDWEIN, S. L. ; FANTINI, A. C. ; BELDERRAIN, M. C. N. ; MONTIBELLER, G. ; FRANCO, L. A. . Structuring contrasting forest stakeholders’ views with the Strategic Options Development and Analysis (SODA) approach. INTERNATIONAL FORESTRY REVIEW , v. 21, p. 501-515, 2019.
? VASCONCELLOS,M.J.E de. Pensamento sistêmico: o novo paradigma da ciência. 10ª. ed. rev. e atual. Campinas: Papirus,2013.
? WIENER,N. Cybernetics: or control and communication in the animal and the machine. Cambridge (MA): MIT Press, 1948, 212p.
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EFLO7165 – TÓPICO ESPECIAL |
012023 – MÉTODOS QUANTITATIVOS APLICADOS PARA CIÊNCIAS SOCIAIS |
Mestrado e Doutorado |
PERÍODO: 1° Semestre
LOCAL: sala 6
HORÁRIO: Terça – 08:00 às 12:00 – 15 encontros
NÚMERO DE VAGAS: 20
PERÍODO DE MATRÍCULA: De: 31/01/2023 a 20/03/2023
PERÍODO DE AULAS: De: 13/03/2023 a 14/07/2023
PROFESSOR: PEDRO JOSÉ STEINER NETO
EMENTA: 1. Estatística descritiva. Apresentação de dados em Ciências Sociais, Medidas de tendência central, Medidas de dispersão, Medidas de Formato e medidas de posição. Estatística Inferencial. Amostragem, Análise Fatorial, Confiabilidade e Validação de escalas, Regressão Linear Simples e múltipla, Correlação, Teste de Hipóteses. Análise multivariada. Estatística paramétrica e estatística não paramétrica. Utilização de software estatístico para Ciências Sociais. Análise de Correspondência Múltipla. Regressão Logística Binária e Polinomial, MANOVA e ANCOVA, Análise de Agrupamentos (clusters)
BIBLIOGRAFIA: Bibliografia Obrigatória
Field, Andy ? Descobrindo a Estatística usando o SPSS; ARTMED, Porto Alegre; 2009
Pallant, Julie; SPSS Survival manual; 6 ed; Open University; Chicago;2016.
Bibliografia Recomendada
Baron, R. M., & Kenny, D. A. (1986). The moderator-mediator variable distinction in social psychological research: Conceptual, strategic, and statistical considerations. Journal of Personality and Social Psychology, 51, 1173-1182.
Bruni, Adriano Leal; PASW Aplicado à Pesquisa Acadêmica; Atlas; Sao Paulo, 2a. Ed, 2011.
Carvalho, Helena; Análise Multivariada de Dados Qualitativos : utilização ,da HOMALS com o SPSS; Edições Sílabo, 2004, Lisboa.
Dancey, Cristiane P & Reidy; John Estatística sem matemática para psicologia, 3ª Edição ARTMED, 2006, Porto Alegre.
Fávero, Luiz P., Belfiore, Patrícia, Lopes da Silva, Fabiana & Chan, Betty L.; ANÁLISE DE DADOS : modelagem multivariada para tomada de decisão; Elsevier Editora, 2009 , São Paulo.
Field, Andy – Discovering Statistics using SPSS for Windows; Sage Press; London; 2013.
Grimm, Laurence G. & Yarnold, Paul R, ed.; Reading and Understanding more Multivariete Statistics; American Psychological Association, 2010, Washington.
Kinnear, Paul R. & Gray, Colin D.; SPSS 19 Made Simple; Psychology Press; 2011; New York.
Leech, Nancy; Barrett, Karen & Morgan, George; SPSS for Intermediate Statistics: Use and Interpretation; Psychology Press; New York, 2008.
Martins, Gilberto A & Domingues, Osmar; Estatística Geral e Aplicada, Editora Atlas; 2011; São Paulo.
Oakshott, Les ? Essential Quantitative Methods for Business, Management and Finance; Palgrave; Macmillan; 2012; Houndsmill.
Pestana, Maria Helena & Gageiro, João Nunes; Análise de Dados para as Ciências Sociais: A complementaridade do SPSS; Editora Silabo; 2005; Lisboa.
Pestana, Maria Helena & Gageiro, João Nunes; Descobrindo a Regressão : com a complementariedade do SPSS; Editora Silabo; 2005; Lisboa.
Sarantakos, Sotirios; A toolkit for quantitative data analysis using SPSS; Palgrave; Macmillan; 2007; Houndsmill.
Sawilowsky, S (2009). “New effect size rules of thumb.”. Journal of Modern Applied Statistical Methods. 8 (2): 467?474
Siegel, Sidney & Castellan Jr, N John ; Estatística Não paramétrica para Ciências do Comportamento, 2ª edição 2006, Porto Alegre, ARTMED
Tabachnick, Barbara G. & Fidell, Linda S.; Using Multivariate Statistics; Perason Educational Inc., 2007, Washington.
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EFLO7168 – SEMINÁRIOS II – LINHA DE PESQUISA |
012023 – MANEJO DE FLORESTAS NATIVAS E PLANTADAS |
Mestrado e Doutorado |
PERÍODO: 1° Semestre
LOCAL: CIFLOMA
HORÁRIO: Sexta – 08:30 às 17:30 – 4 encontros
NÚMERO DE VAGAS: 20
PERÍODO DE MATRÍCULA: De: 31/01/2023 a 22/06/2023
PERÍODO DE AULAS: De: 23/06/2023 a 14/07/2023
PROFESSOR: ALLAN LIBANIO PELISSARI
EMENTA: Os seminários constituem atividade destaque, fórum de debates do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Florestal e visam, principalmente: apresentar e discutir temas atuais e relevantes; treinar os pós-graduandos em técnicas de revisão bibliográfica e preparo de palestras e uso de audiovisuais; exercitar a capacidade de síntese com a elaboração e preparo dos resumos dos seminários; treinar os pós-graduandos em apresentação pública; desenvolver a capacidade crítica e de cordialidade em ambiente profissional; praticar a discussão oral de temas de interesse, mantendo nível ético e acadêmico, com participação de pós-graduandos, professores e convidados; enriquecer o conhecimento geral e levar o pós-graduando a ser capaz de expressar sobre temas atuais e/ou polêmicos na área de ciências florestais e da madeira.
BIBLIOGRAFIA: 1. MOURA, C. C. A prática da pesquisa. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. 190p. 2. ORIENTAÇÃO PARA NORMALIZAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS. Disponível em: . 3. PERIÓDICOS CAPES. Portal de Periódicos da CAPES/MEC. Disponível em: . 4. RUDIO, Franz. Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 34 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2007. 144p. 5. SCIELO – Scientific Electronic Library Online. Lista de periódicos. Disponível em: . 6. SCIENCE DIRECT. Journals. Disponível em: . 7. SISTEMA DE BIBLIOTECAS DA UFPR. Manual de normalização de documentos científicos de acordo com as normas da ABNT. Curitiba: UFPR, 2015. 327 p. 8. SISTEMA DE BIBLIOTECAS DA UFPR. Portal da informação. Disponível em: . 9. SPRINGER. Journals. Disponível em: . 10. VOLPATO, G. L. Dicas para Redação Científica. Botucatu: Best Writing, 2016, 288p. ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução a metodologia do trabalho científico. 8ed. São Paulo: Atlas, 2007. 160 p. MACHADO, Anna Rachel. Trabalhos de pesquisa: diários de leitura para a revisão bibliográfica. São Paulo: Parábola, 2007. 150 p.
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EFLO7165 – TÓPICO ESPECIAL |
012023 – DIREITO FLORESTAL |
Mestrado e Doutorado |
PERÍODO: 1° Semestre
LOCAL: CIFLOMA
HORÁRIO: Quarta – 08:00 às 12:00 – 15 encontros
NÚMERO DE VAGAS: 20
PERÍODO DE MATRÍCULA: De: 31/01/2023 a 20/03/2023
PERÍODO DE AULAS: De: 13/03/2023 a 14/07/2023
PROFESSOR: PAULO DE TARSO DE LARA PIRES
EMENTA: Introdução ao Direito. O Direito Florestal. Legislação Ambiental Aplicada. Unidades de Conservação. Tributação Florestal. Contratos Florestais. O Processo Legislativo no Brasil.
1ª Unidade
Título: INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA LEGISLAÇÃO.
Item 01: Histórico e/ou origem do Direito.
Item 02: A Natureza da Lei.
Item 03: Funções da Lei.
Item 04: Relação com outras ciências.
Item 05: A Legislação Ambiental e Florestal
Carga horária prevista: 09 horas.
2ª Unidade
Título: O DIREITO FLORESTAL.
Item 01: Definições.
Item 02: Fontes e princípios do Direito Florestal.
Item 03: A propriedade florestal.
Item 04: Principais institutos.
Item 05: Principais Normas Jurídicas
Carga horária prevista: 12 horas
3ª Unidade
Título: LEGISLAÇÃO FLORESTAL APLICADA
Item 01: A Lei Florestal Brasileira
Item 02: Áreas de Preservação Permanente e Reserva Legal
Item 03: Legislação de Planos de Manejo e Planos de Corte
Item 04: Reposição Florestal Obrigatória
Carga horária prevista: 06 horas.
4ª Unidade
Título: UNIDADES DE CONSERVAÇÃO
Item 01: Áreas protegidas.
Item 02: Categorias de Unidade de Conservação
Item 03: Unidades de Proteção Integral
Item 04: Unidades de Uso Sustentável
Carga horária prevista: 06 horas.
5ª Unidade
Título: TRIBUTAÇÃO FLORESTAL
Item 01: Noções elementares de Direito Tributário
Item 02: O Tributo como instrumento de Política Florestal
Item 03: O Imposto Territorial Rural (ITR).
Item 04: O ICMs Ecológico
Item 05: Cases
Carga horária prevista: 06 horas.
6ª Unidade
Título: CONTRATOS FLORESTAIS
Item 01: Arrendamentos e suas modalidades.
Item 02: Contratos de parceria
Item 03: Fomento Florestal
Item 03: Uso temporário da terra / Servidão Florestal
Carga horária prevista: 06 horas.
7a Unidade
Título: RESPONSABILIDADE EM MATÉRIA FLORESTAL
Item 01: Esferas de Responsabilidade
Item 02: A Lei de crimes ambientais e sua regulamentação
Item 03: Tipos de crime contra a flora
Item 03: Dosimetria da sanção
Carga horária prevista: 06 horas.
Estudar a legislação florestal e ambiental vigente e a sua influência sobre a política florestal. Compreender a legislação em vigor.
BIBLIOGRAFIA: V. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
VI.1. BIBLIOGRAFIA BÁSICA (mínimo de três):
1) BRASIL. Constituição Federal de 1988./organização dos textos, notas remissivas e índices por Emílio Sabatovski e Iara Fontoura.. Curitiba:Juruá,2010.
3) BRASIL. Coletânea de Legislação Ambiental, Cosntituição Federal/organização Odete Medauar. ? 10 ed. Ver., ampl. E atual.-São Paulo: editora Revista dos Tribunais, 2011. (RT Mini Códigos)
5) MACHADO, Paulo Afonso Leme; Direito Ambiental Brasileiro. 10.ed.São Paulo: Malheiros Editores Ltda., 2009.
VI.2. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR (mínimo de cinco)
1) PETERS, E.L. PIRES, P.T.L. manual de Direito Ambiental. 2ed. Curitiba: Juruá Editora, 2008.
2) PETERS, E.L. Função Sócio Ambiental da Propriedade Rural. 2ed. Curitiba: Juruá Editora, 2007.
3) MACHADO, Paulo Afonso Leme; Estudos de Direito Ambiental. 6.ed.São Paulo: Malheiros Editores Ltda., 1994.
4) MAGALHÃES, Juraci Perez; Comentários ao Código Florestal: Lei 4.771 de 15 de novembro de 1965. São Paulo: Ed. Gomes S.A.
5) TENÓRIO, Igor; Manual de direito agrário brasileiro. São Paulo: Ed. Resenha Universitária, 1975.
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EFLO7165 – TÓPICO ESPECIAL |
012023 – ECONOMIA E SETOR FLORESTAL NA ANAZÔNIA |
Mestrado e Doutorado |
PERÍODO: 1° Semestre
LOCAL: CIFLOMA
HORÁRIO: Quinta – 14:00 às 17:00 – 15 encontros
NÚMERO DE VAGAS: 20
PERÍODO DE MATRÍCULA: De: 31/01/2023 a 20/03/2023
PERÍODO DE AULAS: De: 13/03/2023 a 14/07/2023
PROFESSOR: ROMANO TIMOFEICZYK JUNIOR ZENOBIO ABEL GOUVÊA PERELLI DA GAMA E SILVA
EMENTA: Contextualizar o pós-graduando nas realidades da economia, mercado e setor de bens florestais na Amazônia. Capacitar o aluno a identificar e interpretar os estágios do desenvolvimento econômico do setor florestal nos trópicos. Prover o estudante com conhecimentos econômicos para avaliar o manejo, a biodiversidade e paisagem florestal tropical.
Economia florestal, segundo enfoques da abordagem gerencial, aplicada nos trópicos. Setor florestal e os estágios de desenvolvimento econômico da atividade florestal nas regiões tropicais. Economia do manejo, da conservação da biodiversidade e da paisagem florestal na Amazônia.
PROGRAMA
– Economia e setor, nos trópicos
* Conceitos inerentes à economia dos recursos florestais tropicais
* Identificação e análise dos integrantes do setor florestal nos trópicos
* Desafios aos integrantes do setor florestal na Amazônia
– Economia florestal, segunda uma abordagem gerencial
* Conceitos, identificação e análise econômica do sistema de produção, custos, renda e lucro, numa visão gerencial
– Evolução e desenvolvimento da atividade florestal regional
* História da mudança técnica no uso dos recursos florestais.
* Estrutura da silvicultura no curso do desenvolvimento econômico
* Relação entre comércio macroeconomia, crescimento e desenvolvimento e economia florestal
* Desenvolvimento florestal no longo prazo
– Custo da produção florestal nos trópicos
* Custo da produção florestal, na Amazônia, considerando o manejo sustentável dos recursos florestais madeireiros e não madeireiros locais
– Economia florestal nos conceitos pós-Faustmann
* Conceitos do valor esperado da terra
* Comportamento humano e economia florestal, no conceito pós-Faustmann
* Teoria da escolha pública e a economia dos recursos florestais, a partir dos fundamentos pós-Faustmann
* Valor esperado da terra para a maximização do lucro: re-exame da fórmula de Faustmann
* Economia florestal segundo conceitos pós-Faustmann
– Economia da biodiversidade e da paisagem florestal tropical
* Conservação da biodiversidade, seu significado e seus problemas
* Valoração da biodiversidade tropical
* Custos das paisagens e de oportunidade da terra: para profissionais da paisagem ou para economistas da terra
* Constituição do valor das paisagens
* Conceitos da análise benefício/custo e propensão a pagar e custos de viagem aplicados à paisagem
* Efeitos macroeconômicos sobre a paisagem e implementação de soluções
BIBLIOGRAFIA: – Bibliografia obrigatória
HYDE, F. W. The global economics of forestry. Washington: RFF Press, 2012.
NINAN, K. N.; JYTHIS, S.; BABU, P.; RAMAKRISHNAPPA, V. The economics of biodiversity conservation: Valuation in tropical forest ecosystems. London: Earthscan, 2007.
PRICE, C. Landscape economics. London: Palgrave Macmillan, 2017.
SILVA, Z. A. G. P. da G. e. Raio econômico como um indicativo para a definição de concessões florestais; um estudo de caso no estado do Acre. In: ?II Prêmio Serviço Florestal Brasileiro em Estudos de Economia e Mercado Florestal: concurso de monografias sobre o tema: estudos de economia e mercado florestal – coletânea de monografias premiadas.? 1. ed. Brasília: Escola de Administração Fazendária, v. 1, p.205-244. 2015.
– Bibliografia complementar
AMACHER, G. S.; OLLIKAINEN, M.; KOSKELA, E. Economics of forest resources. Cambridge – MA: The MIT Press, 2009.
BOYDE, R. G.; HYDE, F. W. Forestry sector intervention: The impacts of public regulations on social welfare. Ames-Iowa: Iowa State University Press, 1989.
DUERR, W. A. Fundamentos da economia florestal. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1972.
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