EFLO7083 – ANÁLISE DE INVESTIMENTOS |
012020 |
Mestrado e Doutorado |
PERÍODO: 1° Semestre
LOCAL: SALA 9
HORÁRIO: Quarta – 09:00 às 12:00 – 15 encontros
NÚMERO DE VAGAS: 20
PERÍODO DE MATRÍCULA: De: 17/02/2020 a 09/04/2020
PERÍODO DE AULAS: De: 02/03/2020 a 26/06/2020
PROFESSOR: VITOR AFONSO HOEFLICH
EMENTA: Comparação de projetos de investimentos. Comparações envolvendo taxas de retorno. Taxas variáveis e inflação. Efeitos da depreciação e do imposto de renda. Substituição de equipamentos. Análise de múltiplas alternativas. Análise sob condições de risco ou incerteza. Estudos de caso. Tópicos complementares.
BIBLIOGRAFIA: BARBIERI, J. C.. ÁLVARES, A.C.T.. MACHLINE. C. Taxa Interna de Retorno: controvérsias e interpretações. GEPROS. Gestão da Produção, Operações e Sistemas ? Ano 2, vol. 5, out-dez/07 , p. 131-142.
CASAROTTO FILHO, N.. KOPITTKE, B.H. Análise de Investimentos. Ed. Atlas. São Paulo, 2001.
REZENDE, J.L.P. PADUA, C.T.J.. OLIVEIRA, A.D.. SCOLFORO, J.R.S. Análise econômica de fomento florestal com eucalipto no estado de Minas Gerais. CERNE, Lavras, v. 12, n. 3, p. 221-231, jul./set. 2006.
REZENDE, J.L.P. Análise Econômica e Social de Projetos Florestais. Ed. UFV. Viçosa. 2013.
SECURATO, J. R. Decisões financeiras em condições de risco. Ed. Atlas. São Paulo, 1996.
SILVA, M.L.. REZENDE, J.L.P.. LIMA, V.B.. CORDEIRO, S.A.. COELHO, L.M. Métodos de cálculo do custo da terra na atividade florestal. CERNE, Lavras, vol. 14, núm. 1, janeiro-março, 2008, p. 75-81.
SOUZA, A. CLEMENTE, A. Decisões financeiras e análise de investi- mentos: fundamentos, técnicas e aplicações. Ed. Atlas. São Paulo, 2004.
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EFLO7165 – TÓPICO ESPECIAL |
012020 |
Mestrado e Doutorado |
PERÍODO: 1° Semestre
LOCAL: laboratório
HORÁRIO: Segunda, Terça, Quarta, Quinta, Sexta – 08:00 às 18:00 – 15 encontros
NÚMERO DE VAGAS: 3
PERÍODO DE MATRÍCULA: De: 06/01/2020 a 07/01/2020
PERÍODO DE AULAS: De: 03/02/2020 a 21/02/2020
PROFESSOR: JORGE LUIS MONTEIRO DE MATOS
EMENTA: De acordo com o tema a ser ofertado e não constante das disciplinas regulares da área.
BIBLIOGRAFIA: Definida de acordo com o tema a ser ofertado.
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EFLO7165 – TÓPICO ESPECIAL |
012020 – DANIELA BIONDI |
Mestrado e Doutorado |
PERÍODO: 1° Semestre
LOCAL: LABORATÓRIOS
HORÁRIO: Terça – 08:00 às 18:00 – 15 encontros
NÚMERO DE VAGAS: 3
PERÍODO DE MATRÍCULA: De: 12/03/2020 a 12/03/2020
PERÍODO DE AULAS: De: 16/03/2020 a 17/07/2020
PROFESSOR: DANIELA BIONDI BATISTA
EMENTA: De acordo com o tema a ser ofertado e não constante das disciplinas regulares da área.
BIBLIOGRAFIA: Definida de acordo com o tema a ser ofertado.
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EFLO7166 – PRÁTICA DE DOCÊNCIA |
012020 – JORGE LUIS MONTEIRO DE MATOS |
Mestrado e Doutorado |
PERÍODO: 1° Semestre
LOCAL: laboratório
HORÁRIO: Segunda, Terça, Quarta, Quinta, Sexta – 08:00 às 18:00 – 15 encontros
NÚMERO DE VAGAS: 3
PERÍODO DE MATRÍCULA: De: 19/02/2020 a 20/02/2020
PERÍODO DE AULAS: De: 02/03/2020 a 21/02/2020
PROFESSOR: JORGE LUIS MONTEIRO DE MATOS
EMENTA: De acordo com o plano de trabalho proposto pelo professor orientador, seguindo as linhas de pesquisa do programa.
BIBLIOGRAFIA: De acordo com o plano de trabalho proposto pelo professor orientador.
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EFLO7166 – PRÁTICA DE DOCÊNCIA |
012020 – Silvana Nisgoski |
Mestrado e Doutorado |
PERÍODO: 1° Semestre
LOCAL: CIFLOMA
HORÁRIO: Sexta – 08:00 às 18:00 – 15 encontros
NÚMERO DE VAGAS: 3
PERÍODO DE MATRÍCULA: De: 09/03/2020 a 10/03/2020
PERÍODO DE AULAS: De: 16/03/2020 a 14/12/2020
PROFESSOR: SILVANA NISGOSKI
EMENTA: De acordo com o plano de trabalho proposto pelo professor orientador, seguindo as linhas de pesquisa do programa.
BIBLIOGRAFIA: De acordo com o plano de trabalho proposto pelo professor orientador.
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EFLO7166 – PRÁTICA DE DOCÊNCIA |
012020 – CELSO GARCIA AUER |
Mestrado e Doutorado |
PERÍODO: 1° Semestre
LOCAL: CIFLOMA
HORÁRIO: Terça, Quinta – 08:00 às 12:00 – 15 encontros
NÚMERO DE VAGAS: 10
PERÍODO DE MATRÍCULA: De: 27/10/2020 a 30/10/2020
PERÍODO DE AULAS: De: 28/10/2020 a 31/03/2021
PROFESSOR: CELSO GARCIA AUER
EMENTA: De acordo com o plano de trabalho proposto pelo professor orientador, seguindo as linhas de pesquisa do programa.
BIBLIOGRAFIA: De acordo com o plano de trabalho proposto pelo professor orientador.
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EFLO7088 – MARKETING E MERCADOS FLORESTAIS |
012020 |
Mestrado e Doutorado |
PERÍODO: 1° Semestre
LOCAL: sala 8
HORÁRIO: Terça – 13:30 às 17:30 – 15 encontros
NÚMERO DE VAGAS: 20
PERÍODO DE MATRÍCULA: De: 17/02/2020 a 09/04/2020
PERÍODO DE AULAS: De: 02/03/2020 a 26/06/2020
PROFESSOR: JOÃO CARLOS GARZEL LEODORO DA SILVA
EMENTA: Conceitos de Marketing
Marketing a nível conceitual
Marketing a nível estratégico
Marketing a nível operacional
Estratégias de mercado
BIBLIOGRAFIA: BONOMA, T.V.; CLARK, B.H. Marketing perfomance Assessment. Harvard Business School.
HISRICH, R.D. & PETERS, M.P., 1978. Marketing a new product: its planning, development and control. The Benjamin/Cummings. 357p.
HREBINIAK, L.G. & JOYCE, W.F. Implementing strategy. Macmillan Publishing. 1984. 252p.
KOTLER, P., 1988. Marketing, management, analysis, planning & control. Prentice-Hall – 6a. ed. 848p.
KOTLER, P. e KELLER, K.L., 2006. Administração de Marketing. Pearson ? 12a ed. 750p .
RICH, S.U., 1970. Marketing of forest products. McGraw-Hill. 711p.
RICHERS, R; & LIMA, C,P. 1991. Segmentação – opções para o mercado brasileiro. Nobel. 300p.
GODET, M. 1987. Scenarios and strategic management. Butterworths. 210p.
MENDES, J. T. G; PADILHA JR. J.B/ Agronegócio : uma abordagem econômica. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. 369 p.
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EFLO7090 – MICROECONOMIA |
012020 |
Mestrado e Doutorado |
PERÍODO: 1° Semestre
LOCAL: sala 8
HORÁRIO: Segunda – 13:30 às 16:30 – 15 encontros
NÚMERO DE VAGAS: 20
PERÍODO DE MATRÍCULA: De: 17/02/2020 a 09/04/2020
PERÍODO DE AULAS: De: 02/03/2020 a 26/06/2020
PROFESSOR: GILSON MARTINS
EMENTA: Introdução à microeconomia, oferta, demanda e equilíbrio de mercado, teoria da produção, estruturas de mercado, bem-estar econômico. Conteúdos aplicados ao setor madeireiro e florestal.
BIBLIOGRAFIA: BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. BROWNING, E.; ZUPAN, M. Microeconomia – Teoria e Aplicações, 7ª edição, LTC, 2004.
2. MANKIW, N. GREGORY, Princípios de Microeconomia – Tradução da 6ª Edição Norte-americana ? 2014. Cengage Learning, 2005.
3. VARIAN,HAL R. Microeconomia – Uma Abordagem Moderna – 9ª Ed., Elsevier – Campus 2015.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
4. MENDES,J. T. G.; PADILHA,J. B. Agronegócio: uma abordagem econômica. Prentice Hall Brasil, 2007. 369 páginas.
5. STROUP, R. L.; GWARTNEY, J.D.; CARVALHO, J.L.; SOBEL, R. S. Fundamentos de Economia – Microeconomia – Vol. 2. Cengage Learning, 2008.
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EFLO7092 – SILVICULTURA REGIONAL |
012020 |
Mestrado e Doutorado |
PERÍODO: 1° Semestre
LOCAL: laboratório
HORÁRIO: Segunda, Terça, Quarta, Quinta, Sexta, Sábado – 08:00 às 18:00 – 6 encontros segunda a sexta – 29/06/2020 a 04/07/2020
NÚMERO DE VAGAS: 20
PERÍODO DE MATRÍCULA: De: 17/02/2020 a 25/06/2020
PERÍODO DE AULAS: De: 29/06/2020 a 04/07/2020
PROFESSOR: ALESSANDRO CAMARGO ANGELO
EMENTA: Envolve conhecimentos teóricos e práticos que possibilitem capacitar os alunos no planejamento, execução e avaliação de estratégias envolvendo silvicultura regional: 1) Introdução e contextualização; 2) Componentes florestais em propriedades rurais; 3) Bases físicas para a prática da silvicultura; 4) Bases biológicas para a prática da silvicultura; 5) Subsídios para a silvicultura por grupos de espécies; 6) Silvicultura com espécies do gênero Pinus; 7) Silvicultura com espécies do gênero Eucalyptus; 8) Silvicultura com espécies do gênero Acacia; 9) Silvicultura com espécies do gênero Populus; 10) Silvicultura regional: erva-mate; 11) Silvicultura regional: bracatinga; 12) Silvicultura regional com espécies de Arecaceae; 13) Silvicultura regional: pinheiro-do-paraná; 14) Silvicultura com outras espécies de coníferas; 15) Silvicultura com outras espécies de folhosas; 16) Visitas técnicas e / ou exposição de estudos de caso envolvendo atividades silviculturais; 17) Elaboração de projeto envolvendo silvicultura.
BIBLIOGRAFIA: 1. Angelo, A. C.; Souza, K. K. F. 2016. Programa Gestor de Recursos Florestais. Santa Cruz do Sul, 128 p.
2. Vale, A. B. (ed.) 2014. Eucaliptocultura no Brasil: Silvicultura, manejo e ambiência. Viçosa ? MG,
UFV, 552 p.
3. Lamprecht, H. 1990. Silvicultura nos trópicos: ecossistemas florestais e respectivas espécies arbóreas – possibilidades e métodos de aproveitamento sustentado. Hamburgo/Berlin, GTZ, 343 p.
4. Galvão, A. P. M. (org.) 2000. Reflorestamento de propriedades rurais para fins produtivos e ambientais: um guia para ações municipais e regionais. Brasília, Embrapa Comunicação para Transferência de Tecnologia; Colombo, PR, Embrapa Florestas, 351 p.
5. Carvalho, P. E. R. 2003. Espécies arbóreas brasileiras. Brasília, Embrapa Informação Tecnológica, Volume 1, 1039 p.
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EFLO7095 – SEMENTES FLORESTAIS |
012020 |
Mestrado e Doutorado |
PERÍODO: 1° Semestre
LOCAL: sala 11
HORÁRIO: Segunda – 08:00 às 12:00 – 15 encontros
NÚMERO DE VAGAS: 20
PERÍODO DE MATRÍCULA: De: 17/02/2020 a 09/04/2020
PERÍODO DE AULAS: De: 02/03/2020 a 26/06/2020
PROFESSOR: ANTÔNIO CARLOS NOGUEIRA
EMENTA: Capacitar os alunos sobre a biologia de sementes, bem como todo o
processo de produção de sementes florestais.
BIBLIOGRAFIA: 1. AGUIAR, I. B. de; PIÑA-RODRIGUES, F. C. M; FIGLIOLIA, M. B. Sementes florestais tropicais. Brasília, ABRATES, 1993. 350 p.
2. BARROSO, G.M. et al. Frutos e sementes: morfologia aplicada à sistemática de Dicotiledôneas. Viçosa: UFV, 1999. 443 p.
3. BAWA, K.S., HADLEY, M. Reproductive ecology of tropical forest plants. Paris, Unesco, 1990. 421 p.
4. BRASIL. Ministério da Agricultura e Reforma Agrária. Regras para análise de sementes. Brasília, 2009. 397 p.
5. BEWLEY, J. D.; BLACK, M. Physiology and biochemistry of seeds. Berlin, Springer-Verlag, 1985. 367 p.
6. CARVALHO, N. M.; NAKAGAWA, J. Sementes: ciência, tecnologia e produção. Campinas, Fundação Cargill, 2000. 588 p.
7. FENNER, M. Seed ecology. New York: Chapman and Hall, 1985. 151 p.
8. FERREIRA, A.G.; BORGHETTI, F. Germinação: do básico ao aplicado. Porto Alegre: Artmed, 2004. 323p.
9. HARTMANN, H.T. et al. Plant propagation: principles and practices. New York: Prentice Hall, 2002. 847 p.
10. KIGEL, J.; GALILI, G. Seed development and germination. Marcel Dekker, 1995. 853 p.
11. KOZLOWSKI, T.T. Seed biology. New York: Academic Press, 1972. (Volume 1, 2 e 3)
12. KUNIYOSHI, Y.S. Morfologia da semente e da germinação de 25 espécies arbóreas de uma floresta com araucária. Curitiba, 1983. 233 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Florestais) ? Setor de Ciências Agrárias, Universidade Federal do Paraná.
13. MARCOS FILHO, J. Fisiologia de sementes de plantas cultivadas. Piracicaba, Fealq, 2005. 495 p.
14. MAYER, A. M.; POLJAKOFF-MAYER, A. The germination of seeds. New York, Pergamon Press, 1975. 192 p.
15. MEDEIROS, A.C.S.; NOGUEIRA, A.C. Planejamento de coleta de sementes florestais nativas. Colombo: Embrapa-Florestas, 2006. 9p. (Circular Técnica, 126).
16. NOGUEIRA, A.C. Coleta, manejo, armazenamento e dormência de sementes. In: GALVÃO, A.P.M.; MEDEIROS, A.C. de S. (Ed.). Restauração da Mata Atlântica em áreas de sua primitiva ocorrência natural. Colombo: Embrapa Florestas, 2002. p.45- 52
17. NOGUEIRA, A.C.; MEDEIROS, A.C.S. Coleta de sementes florestais nativas. Colombo: Embrapa-Florestas, 2007. 11p. (Circular Técnica, 144)
18. POPINIGIS, F. Fisiologia da semente. Brasília, Ministério da Agricultura, 1977. 289p.
19. WILLAN, R.L. Guia para la manipulación de semillas forestales. Roma, FAO, 1991. 502p.
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EFLO7099 – MANEJO DE ÁREAS NATURAIS PROTEGIDAS I |
012020 |
Mestrado e Doutorado |
PERÍODO: 1° Semestre
LOCAL: sala 9
HORÁRIO: Sexta – 08:30 às 11:30 – 15 encontros
NÚMERO DE VAGAS: 20
PERÍODO DE MATRÍCULA: De: 17/02/2020 a 09/04/2020
PERÍODO DE AULAS: De: 02/03/2020 a 26/06/2020
PROFESSOR: ALEXANDRE FRANÇA TETTO
EMENTA: Esta disciplina tem como objetivo possibilitar aos estudantes a compreensão da importância das áreas naturais protegidas, o entendimento das suas diferentes categorias de manejo e a necessária visão sistêmica que o assunto requer, além de preparar-lhes para o trabalho de planejamento dessas áreas por meio dos procedimentos adequados a cada categoria e situação.
BIBLIOGRAFIA: BENSUSAN, N. Conservação da biodiversidade em áreas protegidas. Rio de Janeiro: Ed. FGV, 2006. 176 p.
BRASIL. Lei Federal nº 9.985, de 18 de julho de 2000. Regulamenta o art. 225, § 1o, incisos I, II, III e VII da Constituição Federal, institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza e dá outras providências. Disponível em: . Acesso em: 15/12/2015.
CAMPOS, J. B. et al. Unidades de conservação: ações para valorização da biodiversidade. Curitiba: IAP, 2006. 348 p.
FERNANDEZ, F. O Poema imperfeito: crônicas de biologia, conservação da natureza e seus heróis. 2. ed. revisada. Curitiba: Ed. UFPR., 2009. 258 p.
GRANIZO, T. et al. Manual de planejamento para conservação de áreas, PCA. Quito: TNC; USAID, 2006. 204 p.
LIMA, G. S. et al. Gestão, pesquisa e conservação em áreas protegidas. Viçosa, 2012. 230 p.
RODRIGUES, J. E. R. Sistema Nacional de Unidades de Conservação. São Paulo: Ed. Revista dos Tribunais, 2005. 205 p.
SÁ, R. de F. R.; MILANO, M. S. Manual de áreas naturais protegidas. Curitiba: Universidade Livre do Meio Ambiente, 1997. 127 p.
TERBORGH, J. et al. Tornando os parques eficientes: estratégias para a conservação da natureza nos trópicos. Curitiba: Ed. UFPR; Fundação O Boticário, 2002. 518 p.
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EFLO7101 – FLORESTA URBANA |
012020 |
Mestrado e Doutorado |
PERÍODO: 1° Semestre
LOCAL: sala 10
HORÁRIO: Quarta – 14:00 às 18:00 – 15 encontros
NÚMERO DE VAGAS: 20
PERÍODO DE MATRÍCULA: De: 17/02/2020 a 09/04/2020
PERÍODO DE AULAS: De: 02/03/2020 a 26/06/2020
PROFESSOR: DANIELA BIONDI BATISTA
EMENTA: Noção geral sobre os impactos da urbanização. Importância ecológica, econômica e social da floresta urbana (áreas verdes e arborização de ruas). Planejamento das áreas verdes urbanas e arborização de ruas. Princípios e técnicas de seleção de espécies. Estabelecimento e práticas culturais usadas no cuidado e manutenção de árvores no meio urbano. Avaliação da floresta urbana. Política e legislação. Paisagismo rodoviário.
BIBLIOGRAFIA: GREY, G.; DENEKE, F. J. Urban Forestry, New York: John Wiley, 1978.
HARRIS, R. W. Arboriculture ? integrated management of landscape trees, shrubs and vines. 2: ed. New Jersey: Prentice Hall, 1992.
MILANO, M. S.; DALCIN, E. Arborização de Vias Públicas. Rio de Janeiro: Light, 2000.
ALRECK, P. L.; SETTLE, R. B. The survey research handbook. 3. ed. New York: McGraw-Hill, 2004.
BIONDI, D.; ALTHAUS, M. Árvores de Rua de Curitiba: cultivo e manejo. Curitiba: FUPEF; 2005.
BIONDI, D. Arborização urbana aplicada à educação ambiental nas escolas. Curitiba: o autor, 2008.
BIONDI, D.; LIMA NETO, E.M. Pesquisas em Arborização de Ruas. Curitiba: o autor, 2011.
BIONDI, D. Paisagismo Rodoviário. Curitiba: o autor, 2013.
BIONDI D. Floresta Urbana. Curitiba: o autor; 2015.
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EFLO7103 – FITOGEOGRAFIA |
012020 |
Mestrado e Doutorado |
PERÍODO: 1° Semestre
LOCAL: aulas de campo
HORÁRIO: Quinta – 13:30 às 17:30 – 15 encontros OBRIGATÓRIO MATRICULA NA DISCIPLINA EFLO 7121 ECOLOGIA FLORESTAL
NÚMERO DE VAGAS: 22
PERÍODO DE MATRÍCULA: De: 17/02/2020 a 04/03/2020
PERÍODO DE AULAS: De: 02/03/2020 a 26/06/2020
PROFESSOR: FRANKLIN GALVÃO YOSHIKO SAITO KUNIYOSHI
EMENTA: Reconhecimento, diagnóstico e caracterização das principais unidades fitogeográficas brasileiras, com foco no Sul do Brasil, abordando suas condicionantes ambientais, sua florística e fisionomia.
BIBLIOGRAFIA: BEGON, M.; TOWNSEND, C. R.; HARPER, J. L. Ecologia: de indivíduos a ecossistemas. Porto Alegre : Artmed, 2007, 752p.
BROWN, J. H.; LOMOLINO, M. V. Biogeografia. Ribeirão Preto, SP : FUNPEC Editores, 2006, 691p.
CAVALCANTI, I. F. de A.; FERREIRA, N. J.; SILVA, M. G. A. de; DIAS, M. A. F. da S. Tempo e clima no Brasil. São Paulo : Oficina de Textos. 2009, 463p.
COX, C. B.; MOORE, P. D. Biogeografia: uma abordagem ecológica e evolucionária. Rio de Janeiro : LTC., 2009, 398p.
EMBRAPA. Sistema brasileiro de classificação de solos. Rio de Janeiro : Embrapa Solos, 2006, 306p.
ENSENLOHR, P. V.; FELFILI, J. M.; MELO, M. M, da R. F. de; ANDRADE, L. A. de; MEIRA NETO, J. A. A. Fitossociologia no Brasil: métodos e estudos de casos. V. 2. Viçosa: Ed. UFV, 2015, 473p.
FELFILI, J. M.; ENSENLOHR, P. V.; MELO, M. M, da R. F. de; ANDRADE, L. A. de; MEIRA NETO, J. A. A. Fitossociologia no Brasil: métodos e estudos de casos. V. 1. Viçosa: Ed. UFV, 2011, 556p.
HUECK, K. As florestas da América do Sul. São Paulo: Ed. Polígono, 1972, 466p.
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Geografia do Brasil: região Sul. v.2. Rio de Janeiro : FIBGE, 1990, 420p.
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Projeto RADANBRASIL. Manual técnico da vegetação brasileira. Série Manuais Técnicos em Geociências, n. 1, Rio de Janeiro, 1992, 92p.
PILLAR, V. de P.; MÜLLER, S. C.; CASTILHOS, Z. M. de S; JACQUES, A. V. A. Campos sulinos: conservação e uso sustentável da biodiversidade. Brasília : MMA, 2009, 403p.
RODERJAN, C. V.; GALVÃO, F.; KUNIYOSHI, Y. S.; HATSCHBACH, G. G. As unidades fitogeográficas do estado do Paraná. Ciência&Ambiente. Santa Maria : Universidade Federal de Santa Maria, n. 24, p.75-92, 2002.
VELOSO, H. P.; RANGEL-FILHO, A. L. R.; LIMA, J. C. A. Classificação da vegetação brasileira, adaptada a um sistema universal. Rio de Janeiro : IBGE, 1991, 124p. Metodologia de ensino Aulas teóricas e práticas ministradas no contexto
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EFLO7104 – PESQUISA OPERACIONAL PARA FINS FLORESTAIS |
012020 |
Mestrado e Doutorado |
PERÍODO: 1° Semestre
LOCAL: sala 6
HORÁRIO: Segunda – 08:00 às 17:00 – 9 encontros segunda-feira – em março e abril
NÚMERO DE VAGAS: 20
PERÍODO DE MATRÍCULA: De: 17/02/2020 a 09/04/2020
PERÍODO DE AULAS: De: 02/03/2020 a 30/06/2020
PROFESSOR: JULIO EDUARDO ARCE
EMENTA: Conceitos e história da pesquisa operacional. Formulação de problemas. Resolução de problemas: Método gráfico; Algoritmo Simplex. Modelos de planejamento florestal otimizado: Modelo tipo I; Modelo tipo II. Programação linear com variáveis inteiras. Programação multi-objetivo (Goal programming). Otimização em redes. PERT-CPM. Programação dinâmica. Heurísticas. Emprego de software. Estudos de caso.
BIBLIOGRAFIA: BETTINGER, P.; BOSTON, K.; SIRY, J.P.; GREBNER, D.L. 2009. Forest Management and Planning.. Academic Press, USA. 331 p.
BUONGIORNO, J.; GILLESS, J.K. 1986. Forest management and economics, Macmillan. New York, 987 p.
BUONGIORNO, J.; GILLESS, J.K. 2003. Decision Methods for Forest Resource Management, Academic Press, USA. 439 p.
CONSTANZA, R.; VOINOV, A. 2004. Landscape Simulation Modelling. Springer, USA. 330 p.
POLLOK, J.L. 2006. Thinking about Acting. Logical Foundations for Rational Decision Making. Oxford University Press. 254 p.
VOHNOUT, K.D. 2003. Mathematical Modeling for System Analysis in Agricultural Research. Elsevier, Netherlands. 437 p.
TAHA, H.A., Investigación de Operaciones. 5ª edición. Alfaomega, México, 1994. 960p.
ZIONTS, STANLEY. A., Linear and Integer Programming. Prentice-Hall, USA, 1974. 514p.
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EFLO7109 – COMPORTAMENTO DO FOGO |
012020 |
Mestrado e Doutorado |
PERÍODO: 1° Semestre
LOCAL: SALA 10
HORÁRIO: Terça – 14:00 às 18:00 – 15 encontros
NÚMERO DE VAGAS: 20
PERÍODO DE MATRÍCULA: De: 17/02/2020 a 09/04/2020
PERÍODO DE AULAS: De: 02/03/2020 a 26/06/2020
PROFESSOR: ANTONIO CARLOS BATISTA
EMENTA: O processo de combustão; Conceitos básicos e características; Fatores do comportamento do fogo; Elementos do comportamento do fogo; Medição e interpretação das variáveis do comportamento do fogo; Avaliação do comportamento do fogo; Previsão do comportamento do fogo; Avaliação dos efeitos do fogo na vegetação.
BIBLIOGRAFIA: 1. FAO ? Food and Agriculture Organization of The United nations. Fire management ? Global assessment 2006. FAO Comunication Division, FAO Forestry Paper 151, 156 p. 2007.
2. SOARES, R. V.; BATISTA, A. C. Incêndios Florestais ? controle, efeitos e uso do fogo. Ronaldo Viana Soares e Antonio Carlos Batista. Curitiba, 2007. 264 p.
3. VÉLEZ, R. La defensa contra Incendios Forestales. Fundamentos y experiencias. Madrid: McGraw Hill, 2000. 970 pg.
4. SOARES, R. V.; BATISTA, A. C.; NUNES, J. R. S. Incêndios Florestais no Brasil ? O estado da arte. Ronaldo Viana Soares e Antonio Carlos Batista. Curitiba, 2009. 246 p.
5. ANDREWS, P. BehavePlus fire modeling system, version 4.0: Variables. Gen. Tech. Rep. RMRS-GTR-213WWW. Fort Collins, CO: Department of Agriculture, Forest Service, Rocky Mountain Research Station. 2008,107 p. http://www.fs.fed.us/rm/pubs/rmrs_gtr213.pdf
6. VIEGAS, D. X.(ED.) VI International Conference on Forest Fire Research 2010 ? Annals. ADAI-Universidade de Coimbra, 2010. 354p (acompanha cd-rom).
7. ANDREWS, P.; BEVINS, C.; SELI, R. BehavePlus fire modeling system: User’s Guide. Gen. Tech. Rep. RMRS-GTR-106WWW Revised. Ogden, UT: Department of Agriculture, Forest Service, Rocky Mountain Research Station. 2005, 134p. http://www.fs.fed.us/rm/main/pubs/electronic.html
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EFLO7110 – CICLAGEM DE NUTRIENTES EM ECOSSISTEMAS FLORESTAIS |
012020 |
Mestrado e Doutorado |
PERÍODO: 1° Semestre
LOCAL: CIFLOMA ou no SETOR DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS (JUVEVÊ)
HORÁRIO: Quarta – 07:30 às 12:30 – 9 encontros quartas-feiras, do dia 20/05 ao dia 15/07/2020
NÚMERO DE VAGAS: 20
PERÍODO DE MATRÍCULA: De: 17/02/2020 a 18/05/2020
PERÍODO DE AULAS: De: 20/05/2020 a 15/07/2020
PROFESSOR: RENATO MARQUES
EMENTA: A disciplina tem por objetivo fornecer informações sobre os ciclos biogeoquímicos de nutrientes em ecossistemas florestais nativos e florestas plantadas. São abordados temas como incorporação de nutrientes na biomassa florestal; ciclagem de nutrientes via deposição e decomposição da serapilheira; dinâmica dos nutrientes no ciclo hidrológico; ciclagem bioquímica de nutrientes, técnicas de estudo sobre ciclagem de nutrientes em florestas. O conteúdo abordado busca capacitar os alunos para a compreensão dos processos biogeoquímicos nos ecossistemas florestais e de sua importância para a sustentabilidade florestal. Almeja também a capacitação estudantil para a elaboração e execução de projetos de pesquisa sobre ciclagem de nutrientes em ecossistemas florestais.
BIBLIOGRAFIA: CALDEIRA, M.V.W. ; MARQUES, R. ; SOARES, R.V.; BALBINOT R . Quantificação de serapilheira e de nutrientes – Floresta Ombrófila Mista Montana Paraná. Revista Acadêmica. Ciências Agrárias e Ambientais, v. 5, p. 101-116, 2007.
CALIL, F.N.; SCHUMACHER, M.V.; WITSCHORECK, R.; LOPES, V.G.; VIERA, M.; LIBERALESSO, E. . Ion input via rainwater in the southwestwern region of Rio Grande do Sul, Brazil. CERNE, v. 16, p. 373-380, 2010.
DICKOW, K.M.C.; MARQUES, R.; PINTO, C.B. . Nutrient composition of mature and litter leaves and nutrient mobilization in leaves of tree species from secondary rainforests in the South of Brazil. Brazilian Archives of Biology and Technology, v. 52, p. 1099-1106, 2009.
GOLLEY, F.B.; McGINNIS, J.T.; CLEMENTS, R.G.; CHILD, G.I. & DUEVER, M.J. Mineral cycling in a tropical moist forest ecosystem. Athens, University of Georgia Press, 1975. 248p.
HAAG, P.H. (Coord.) Ciclagem de nutrientes em florestas tropicais. Campinas, Fundação Cargill, 1985. 144p.
JOBBAGY, E.G. & JACKSON. R.B. The uplift of soil nutrients by plants: biogeochemical consequences across scales.
Ecology, v.85, p. 2380?2389, 2004.
JORDAN, C.F. Nutrient cycling in tropical forest ecosystems. New York, John Wiley, 1985. 190p.
LACLAU, J-P.; BOUILLET. J-P. ; ARNAUD, M. ; THONGO, A. . Changes with age in the spatial distribution of roots of a eucalyptus clone in the Congo. Impact on water and nutrient uptake ability. . Forest Ecology and Management , v. 171, p. 43-57, 2002.
LACLAU, J-P.; RANGER, J.; GONÇALVES, J.L.M.; MAQUÈRE, V.; KRUSCHE, A.V. ; M BOU, A.T.; NOUVELLON, Y.; SAINTANDRE, L.; BOUILLET, J-P.; PICCOLO, M.C.P. ; DELEPORTE, P. Biogeochemical cycles of nutrients in tropical Eucalyptus plantations: Main features shown by intensive monitoring in Congo and Brazil. Forest Ecology and Management, v. 259, p. 1771-1785, 2010.
LIKENS, G.E.; BORMANN, F.H.; PIERCE, R.S.; EATON, J.S. & JOHNSON, N.M. Biogeochemistry of a forested ecosystem. New York, Springer-Verlag, 1977. 146p.
MARQUES, R. ; RANGER, J. . Nutrient dynamics in a chronosequence of Douglas-fir (Pseudotsuga menziesii (Mirb.) Franco) stands on the Beaujolais Mounts (France). 1- Qualitative approach.. Forest Ecology and Management, v. 91, p. 255-277, 1997.
MARQUES, R. ; RANGER, J. ; GELHAYE, D. ; POLLIER, B. ; PONETTE, Q. ; G DERT, O. . Comparison of chemical composition of soil solutions collected by zero-tension plate lysimeters with those from ceramic-cup lysimeters in a forest soil.. European Journal of Soil Science, v. 47, p. 407-417, 1996.
MARQUES, R. ; RANGER, J. ; VILLETTE, S. ; GRANIER, A. . Nutrient dynamics in a chronosequence of Douglas-fir (Pseudotsuga menziesii (Mirb.) Franco) stands on the Beaujolais Mounts (France). 2- Quantitative approach.. Forest Ecology and Management, v. 92, p. 167-197, 1997.
MELLO, S.L.M. ; GONÇALVES, J.L.M. . Equações para estimar a biomassa da parte aérea e do sistema radicular em povoamentos de Eucalyptus grandis em sítios com produtividades distintas. Revista Árvore, v. 32, p. 101-111, 2008.
MILLER, H.G. Dynamics of nutrient cycling in plantation ecosystems. In: BOWEN, G.D.& NAMBIAR, E.K.S. (Eds.) Nutrition of plantation forests. London, Academic Press, 1984. 516p.
MOREIRA, M.Z.; SAINT-ANDRÉ, L; MAQUÈRE, V.; NOUVELLON, Y.; RANGER, J. Mixed-species plantations of Acacia mangium and Eucalyptus grandis in Brazil. 1. Biomass allocation and net primary production. Forest Ecology and Management , v. 255, p. 3905-3917, 2008.
PINTO, C. B. ; MARQUES, R. . Aporte de nutrientes por frações da serapilheira em sucessão ecológica de um ecossistema da Floresta Atlântica. Floresta (UFPR), Curitiba, v. 33, n. 3, p. 257-264, 2003.
PROTIL, C. Z. ; MARQUES, R. ; PROTIL, R.M. . Variação sazonal e redistribuição de biolementos de quatro espécies arbóreas em três tipologias florestais da Floresta Atlântica do Paraná. Floresta. 39, p. 699-717, 2009.
RANGER, J. ; MARQUES, R. ; BELGRAND, M. C. ; FLAMMANG, N. ; GELHAYE, D. . The dynamics of biomass and nutrient accumulation in a Douglas-fir (Pseudotsuga menziesii Franco) stand studied using a chronosequence approach.. Forest Ecology and Management, v. 72, p. 167-183, 1995.
RANGER, J. ; MARQUES, R. ; JUSSY, J. H. . Forest soil dynamics during stand development assessed by lisimeter and centrifuge solutions. Forest Ecology and Management, v. 144, p. 129-145, 2001.
SCHLESINGER, W.H. Better living through biogeochemistry. Ecology, v. 85, n. 9, p. 2402-2407, 2004.
SCHMIDT, P.; DICKOW, K.M.C.; ROCHA, A.A.; MARQUES, R.; SCHEUERMANN, L.; ROEMBKE, J.; FOERSTER, B.; HOEFER, H. Soil macrofauna and decomposition rates in the Southern Brazilian Atlantic Rainforests. Ecotropica, v. 14, p. 89-100, 2008.
SOUZA, L.C.; MARQUES, R. Fluxo de nutrientes em Floresta Ombrófila Densa das Terras Baixas no litoral do Paraná. Floresta, v. 40, p. 125-136, 2010.
VIERA, M.; SCHUMACHER, M.V. . Deposição de serapilheira e de macronutrientes em um povoamento de Acácia-negra (Acacia mearnsii De Wild.) no Rio Grande do Sul. Ciência Florestal, v. 20, p. 225-233, 2010.
VIERA, M.; SCHUMACHER, M.V. . Teores e aporte de nutrientes na serapilheira de Pinus taeda L., e sua relação com a temperatura do ar e pluviosidade. Revista Árvore, v. 34, p. 85-94, 2010.
VOGEL, H.L.M. ; SPATHELF, P.; SCHUMACHER, M.V.; TRUEBY, P.. Biomass, litterfall and nutrients of tree species in a native forest in South Brazil. Austrian Journal of Forest Science, v. 125, p. 157-182, 2008.
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EFLO7112 – MODELAGEM E SIMULAÇÃO FLORESTAL |
012020 |
Mestrado e Doutorado |
PERÍODO: 1° Semestre
LOCAL: BIOFIX
HORÁRIO: Quarta – 14:00 às 18:00 – 15 encontros
NÚMERO DE VAGAS: 20
PERÍODO DE MATRÍCULA: De: 17/02/2020 a 09/04/2020
PERÍODO DE AULAS: De: 04/03/2020 a 24/06/2020
PROFESSOR: CARLOS ROBERTO SANQUETTA
EMENTA: Importância e conceitos. Crescimento e produção florestal. Histórico da modelagem e da simulação do crescimento e da produção florestal. Classificação dos modelos e simuladores de crescimento e da produção florestal. Construção de modelos e simuladores de crescimento e da produção florestal. Classificação de sítios florestais. Modelos e simuladores de crescimento e da produção florestal para florestas plantadas. Modelos e simuladores de crescimento e da produção florestal para florestas nativas. Aplicações dos modelos e simuladores em manejo florestal.
BIBLIOGRAFIA: AZEVEDO, C. P. Dinâmica de florestas submetidas a manejo na Amazônia Oriental: experimentação e simulação. 254 f. Tese (Doutorado em Engenharia Florestal) – Universidade Federal do Paraná, Curitiba, 2006.
CAMPOS, J. C. C.; LEITE H. G. Mensuração Florestal: Perguntas e Respostas. 3. ed. atual. ampl. Viçosa, Editora UFV, 2009. 548p.
CAMPOS, J. C. C. Principais fatores do meio que afetam o crescimento das árvores. Revista Floresta, Curitiba, v. 2, n. 3, p. 45-52, 1970.
CHAPMAN, D. E. Statistical problems in dynamics of exploited fishering populations. In: ERKELEY SYMPOSIUM ON MATHEMATICAL STATISTIC AND PROBABILITY, 4., 1961. Proceedings? Berkeley : University of California Press, 1961. p.153-158.
CLUTTER, J. L. Compatible growth and yield models for lobolly pine. Forest Science, Bethesda, v. 9, n. 3, p. 354-371, 1963.
CLUTTER, J. L.; FORTSON, J. C.; PIENAAR, L. V.; BRISTER, G. H.; BAILEY, R. L. Timber management: a quantitative approach. New York: John Wiley & Sons, 1983. 333 p.
EISFELD, R. L. Modelagem do crescimento e da produção de Pinus taeda L. por meio de função probabilística e processo de difusão. 67 f. Dissertação (Mestrado em Manejo Florestal) – Universidade Federal do Paraná, Curitiba, 2004.
FINGER, C. A. G. Modelo de planejamento da produção florestal. Espaço Florestal, Porto Alegre, v. 1, n. 2, p. 13-17, set.1986. In: Seminário de Estudos Florestais do Sul, 2, Porto Alegre, 1986.
FINGER, C. A. G. Fundamentos de biometria florestal. Santa Maria: UFSM/CEPEF/FATEC, 1992. 269p.
GOMES, F. S. A seleção de regimes de manejo mais rentáveis em Pinus taeda L. na produção de madeira para papel e celulose. 137 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Florestais) – Universidade Federal do Paraná, Curitiba, 1999.
GUNNERSEN. T. H. Economic considerations of Australian forestry ? the wood from the trees. In M. F. Day (ed.) Australia?s Forests: Their Role in Our Future. Papers presented to a meeting of the Science and Industry Forum of the Australian Academy of Science, 6-8, feb 1981. Aust. Acad. Sci., Canberra. p. 59-75.
HUSCH, B; MILLER, I. C; BEERS, T. W. Forest mensuration. New York: J. Wiley, 1982. 402 p.
JONES, J. R. Review and comparison of site evaluation methods. USDA For. Serv. Res. Pap. RM-51. 1969. 27 p.
KOHYAMA, T. Simulation of the structural development of warm-temperate rain forest stands. Annals of Botany, London, v. 63, n. 3, p. 625-634, 1989.
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KOHYAMA, T. Size-structured multi-species model of rain forest trees. Functional Ecology, Oxford, v. 6, n. 2, p. 206-212, 1992.
KOHYAMA, T. Size-structured tree populations in gap-dynamic forest – the forest architecture hypothesis for the stable coexistence of species.
MIRANDA, R. O. V. Modelagem de árvores individuais para povoamento de Pinus taeda L. Tese (Doutorado em Engenharia Florestal) – Universidade Federal do Paraná. 2016.
MITCHELL, R. The evolution of oviposition tactics in the bean weevil, Callosobruchus maculatus (F.). Ecology, v. 56, p. 696-702. 1975.
MUNRO, D. D. 1974. Forest Growth Models – a prognosis. In: Growth Models for Tree and Stand simulation. Ed J. Fries. Royal College of Forestry, Research Notes nº 30. Stockholm.
NEWNHAM, R. The development of a stand model for Douglas-fir. 224 f. Tese (Doutorado em Filosofia) – University of British Columbia, Canadá, 1964.
OLIVEIRA, L. C. Dinâmica de crescimento e regeneração natural de uma floresta secundária no estado do Pará. 126 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Florestais) – Universidade Federal do Pará, Belém, 1995.
ORELLANA, E. Sucessão florestal, regimes de manejo e competição avaliados por modelos de árvore individual em um fragmento de floresta de araucária. 156 f. Tese (Doutorado em Engenharia Florestal) ? Universidade Federal do Paraná, Curitiba, 2014.
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ROSSI, L. M. B. Processo de Difusão para Simulação da Dinâmica de Floresta Natural. 148 f. Tese (Doutorado em Ciências Florestais) ? Universidade Federal do Paraná, Curitiba, 2007.
SANQUETTA, C. R. A model of natural regenerations process of a fir-hemlock forest, southwestern Japan. 136 f. Tese (Doutorado em Ciências Florestais) – United Graduate School of Agricultural Sciences, Matsuyama: Japão, 1994.
SCHNEIDER, P. R.; SCHNEIDER, P. S. P. Introdução ao Manejo Florestal. 2. ed. Santa Maria, RS, FACOS/UFSM, 2008. 566p.
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SCOLFORO, J. R. S. Manejo florestal. Lavras: UFLA/FAEPE, 1998. 110 p.
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SELLE, G. L.; PAULESKI, D. T.; BRAZ, E. M. Como classificar sítios florestais através da altura dominante do povoamento. Colombo: EMBRAPA Florestas, 2008. 46 p. (Série Documentos EMBRAPA).
SHUGART, H. H.; WEST, D. C. Development of an Appalachian Deciduous Forest Succession Model and its Application to Assessment of the Impact of the Chestnut Blight. Journal of Environmental Management, v. 5, p. 161?179, 1977.
SOUZA, A. L; SOARES, C. P. B. Florestas Nativas: estrutura, dinâmica e manejo. Viçosa, MG. Editora UFV, 2013. 322p
PIENAAR, L. V.; TURNBULL, K. J. The ChapmanRichards generalization of Von Bertalanffy?s growth model for basal area growth and yield in even-aged stands. Forest Science, v. 19, n. 1, p. 2-22, 1973.
VANCLAY, J. K. Techniques for modelling timber yield from indigenous forests with special reference to Queensland. 194 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Florestais) – Linacre College, Oxford University, Oxford, 1983.
VANCLAY, J. K. Modelling Forest Growth and Yield: applications to mixed tropical Forests. Wallingford: CAB International, 1994.
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EFLO7116 – SILVICULTURA |
012020 |
Mestrado e Doutorado |
PERÍODO: 1° Semestre
LOCAL: sala 10
HORÁRIO: Sexta – 08:00 às 12:00 – 15 encontros
NÚMERO DE VAGAS: 20
PERÍODO DE MATRÍCULA: De: 17/02/2020 a 09/04/2020
PERÍODO DE AULAS: De: 02/03/2020 a 26/06/2020
PROFESSOR: NILTON JOSÉ SOUSA
EMENTA: Esta disciplina tem por objetivo oferecer uma visão integrada teórica e prática das disciplinas da Linha de Pesquisa Silvicultura.
BIBLIOGRAFIA: ABRAF. Anuário Estatístico da ABRAF 2013. Disponível em
http://www.ipef.br/estatisticas/relatorios/anuario-abraf13-br.pdf
AGUIAR, S. G. S; CINTRA, W. G.S. Produção de Mudas em Viveiro Florestal. LK. 2012. 60 p.
ALFENAS, S. C.; MAFIA, R. G. Métodos em Fitopatologia. UFV. 2008. 382 P.
BATISH, D.R.; KOHLI, R.K.; JOSE, S.; SINGH, H.P. (eds.) Ecological basis of agroforestry. New York: CRCPress. 2008.
BERGAMIN FILHO, A.; KUMATI, E H.; AMORIN, L. Manual de Fitopatologia – Vol 1. Ceres. 2011. 704 p.
BRANCALION, P.H. et al. Instrumentos legais podem contribuir para a restauração de florestas tropicais biodiversas: Viçosa: Revista Árvore. V.34. n.3 (mai-jun) 2010: 471-486.
CARNEIRO, J. G. A. Princípios de desramas e desbastes Florestais. 2012. 96 p.
COSTA, E. C. C.; D´AVILA, M.; CANTARELLI, E. B. Entomologia florestal. Editora: UFSM. 2014, 256 p.
CANTARELLI, E. B.; COSTA, E. C. C. (Org). Entomologia florestal aplicada. Editora: UFSM. 2014, 255 p.
DURIGAN, G.; et al. Normas jurídicas para a restauração ecológica: uma barreira a mais a dificultar o êxito das iniciativas: Viçosa: Revista Árvore. V.34. n.3 (mai-jun) 2010: 455-470.
FAO. RESPONSIBLE MANAGEMENT OF PLANTED FORESTS: VOLUNTARY GUIDELINES: Planted Forests and Trees Working Paper 37/E. Rome: FAO. 2006. (also available at
www.fao.org/forestry/site/10368/en).
FAO. STATE OF WORLD FORESTS. Rome: Electronic Publishing Policy and Support Branch Communication Division. 2009. 168p.
FERREIRA, F. A.; MILANI, D. Diagnose Visual e Controle das Doenças Abióticas e Bióticas do Eucalipto no Brasil. 2012 . 98 P.
GONÇALVES, J.L.; STAPE; J.L. CONSERVAÇÃO E CUTIVO DE SOLOS PARA PLANTAÇÕES FLORESTAIS. Piracicaba:IPEF. 2002. 498p.
KAGEYAMA, P.Y.; OLIVEIRA, R.E.DE; MOARES; L.F.D.DE; ELGEL; V.L.; GANDARA, F.B. Restauração de ecossistemas naturais. Botucatu: FEPAF. 2008. 340p.
KOZLOWSKI, T.T.; KRAMER, P.J.; PALLARDY, S.G. The physiological ecology of wood plants. San Diego: Academic Press. 1991.
PAIVA, H. N. GOMES, J. M. Viveiros Florestais – Propagação Sexuada. 2011. 116 P.
SCHUMACHER, M. V.; VIERA, M. Silvicultura do Eucalipto no Brasil. UFSM. 2015. 307 P.
SILVA, I. C. Sistemas agroflorestais ? conceitos e métodos. SESAF. 2013. 308 P.
SHIMIZU, J. Y. (org.). Pinus na Silvicultura Brasileira. Embrapa. 2008. 223 p.
SOUZA, A. L; SOARES, C. P. B. Florestas Nativas – Estrutura, Dinâmica e Manejo.UFV. 2013. 322 P.
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EFLO7120 – MICROCLIMATOLOGIA FLORESTAL |
012020 |
Mestrado e Doutorado |
PERÍODO: 1° Semestre
LOCAL: sala 10
HORÁRIO: Quinta – 08:30 às 11:30 – 15 encontros
NÚMERO DE VAGAS: 20
PERÍODO DE MATRÍCULA: De: 17/02/2020 a 09/04/2020
PERÍODO DE AULAS: De: 02/03/2020 a 26/06/2020
PROFESSOR: ALEXANDRE FRANÇA TETTO
EMENTA: O conhecimento da meteorologia e da climatologia é muito importante para algumas áreas da ciência florestal, principalmente conservação da natureza e silvicultura. A distribuição natural das florestas está intimamente associada às condições climáticas e o clima, por sua vez, é função das variáveis meteorológicas. Por outro lado, a floresta exerce uma influência moderadora sobre o microclima. No interior de uma floresta a amplitude das variáveis meteorológicas é muito menor do que em áreas abertas. A disciplina permite ao acadêmico estudar e entender as inter-relações entre a floresta, as variáveis meteorológicas e o clima.
BIBLIOGRAFIA: AYOADE, J. O. Introdução à climatologia para os trópicos. 14 ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2010. 332 p.
HOLDRIDGE, L. R. Ecologia basada em zonas de vida. Costa Rica: Instituto Interamericano de Cooperación para la Agricultura, 2000. 216 p.
LEE, R. Forest microclimatology. New York: Columbia University, 1978. 276 p.
LOWRY, W. P. Weather and life: an introduction to biometeorology. New York, Academic Press, 1974. 305 p.
SOARES, R. V.; BATISTA, A. C.; TETTO, A. F. Meteorologia e climatologia florestal. Curitiba, 2015. 215 p.
VAREJÃO-SILVA, M. A. Meteorologia e climatologia. Brasília: Instituto Nacional de Meteorologia, 2000. 515 p.
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EFLO7121 – ECOLOGIA FLORESTAL |
012020 |
Mestrado e Doutorado |
PERÍODO: 1° Semestre
LOCAL: aulas de campo
HORÁRIO: Quinta – 08:00 às 12:00 – 15 encontros OBRIGATÓRIO MATRICULA NA DISCIPLINA EFLO 7103 FITOGEOGRAFIA
NÚMERO DE VAGAS: 22
PERÍODO DE MATRÍCULA: De: 17/02/2020 a 04/03/2020
PERÍODO DE AULAS: De: 02/03/2020 a 26/06/2020
PROFESSOR: FRANKLIN GALVÃO YOSHIKO SAITO KUNIYOSHI
EMENTA: Fornecer informações básicas sobre os processos interativos que levam ao entendimento da estrutura, do funcionamento e da distribuição das comunidades vegetais com ênfase em florestas e ecossistemas associados.
BIBLIOGRAFIA: BEGON, M.; TOWNSEND, C. R.; HARPER, J. L. Ecologia: de indivíduos a ecossistemas. Porto Alegre : Artmed, 2007, 752p.
BROWN, J. H.; LOMOLINO, M. V. Biogeografia. Ribeirão Preto, SP : FUNPEC Editores, 2006, 691p.
CARVALHO, C. J. B. de; ALMEIDA, E. A. B. Biogeografia da América do Sul: padrões & processos. São Paulo : Roca, 2010, 306p.
CAVALCANTI, I. F. de A.; FERREIRA, N. J.; SILVA, M. G. A. de; DIAS, M. A. F. da S. Tempo e clima no Brasil. São Paulo : Oficina de Textos. 2009, 463p.
CHRSTOPHERSON, R. W. Geossistemas: uma introdução à geografia física. Porto Alegre : Bookman, 2012, 728p.
CORDAZZO, C. V.; SEELIGER, U. Guia ilustrado da vegetação costeira no extremo sul do Brasil. Rio Grande, RS : FURG, 1995, 275p.
COX, C. B.; MOORE, P. D. Biogeografia: uma abordagem ecológica e evolucionária. Rio de Janeiro : LTC., 2009, 398p.
ENSENLOHR, P. V.; FELFILI, J. M.; MELO, M. M, da R. F. de; ANDRADE, L. A. de; MEIRA NETO, J. A. A. Fitossociologia no Brasil: métodos e estudos de casos. V. 2. Viçosa: Ed. UFV, 2015, 473p.
EMBRAPA. Sistema brasileiro de classificação de solos. Rio de Janeiro : Embrapa Solos, 2006, 306p.
GUREVITCH, J.; SCHEINER, S. M.; FOX, G.A. Ecologia vegetal. Porto Alegre : Artmed, 2009, 592p.
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Geografia do Brasil: região Sul. v.2. Rio de Janeiro : FIBGE, 1990, 420p.
LARCHER, W. Ecofisiologia vegetal. São Carlos, SP : RiMa Artes e Textos, 2004, 531p. MAACK, R. Geografia física do estado do Paraná. Rio de Janeiro : José Olympio, 1981, 442p.
MAGURRAN, A. E. Medindo a diversidade biológica. Curitiba : UFPR. 2011. 261 p.
MELO, M.S. de; MORO, R. S.; GUIMARÃES, G. B. Patrimônio natural dos Campos Gerais. Ponta Grossa, PR : UEPG, 2007, 230p.
PILLAR, V. de P.; MÜLLER, S. C.; CASTILHOS, Z. M. de S; JACQUES, A. V. A. Campos sulinos: conservação e uso sustentável da biodiversidade. Brasília : MMA, 2009, 403p.
POLLACK, H. Um mundo sem gelo. São Paulo : Rosari, 2011, 256p.
RAMOS, V. S. DURIGAN, G.; FRANCO, G. A. D. C.; SIQUEIRA, M. F. de; RODRIGUES, R. R. Árvores da Floresta Estacional Semidecidual: guia de identificação de espécies. São Paulo: Biota/ Fapesp, 2008, 320p.
RODERJAN, C. V.; GALVÃO, F.; KUNIYOSHI, Y. S.; HATSCHBACH, G. G. As unidades fitogeográficas do estado do Paraná. Ciência&Ambiente. Santa Maria : Universidade Federal de Santa Maria, n. 24, p.75-92, 2002.
RODRIGUES, R. R.; LEITÃO-FILHO, H. F. Matas ciliares. conservação e recuperação. São Paulo : Edusp. 2000. 320p.
SALGADO-LABOURIAU, M. L. História ecológica da Terra. São Paulo : Edgard Blücher, 1994, 308p.
SILVA JUNIOR, M. C. 100 árvores do cerrado: guia de campo. Brasília: Rede de Sementes do Cerrado, 2005, 278p.
TEIXEIRA, W.; TOLEDO, M. C. M. de; FAIRCHILD, T. R.; TAIOLI, F. Decifrando a Terra. São Paulo : Oficina de Textos. 2003, 568p.
TOWNSEND, C. R.; BEGON, M.; HARPER, J. L. Fundamentos em ecologia. Porto Alegre : Artmed, 2006, 592p.
VELOSO, H. P.; RANGEL-FILHO, A. L. R.; LIMA, J. C. A. Classificação da vegetação brasileira, adaptada a um sistema universal. Rio de Janeiro : IBGE, 1991, 124p.
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EFLO7132 – ANATOMIA E IDENTIFICAÇÃO DE MADEIRAS |
012020 |
Mestrado e Doutorado |
PERÍODO: 1° Semestre
LOCAL: laboratório
HORÁRIO: Segunda – 14:00 às 17:00 – 15 encontros
NÚMERO DE VAGAS: 20
PERÍODO DE MATRÍCULA: De: 17/02/2020 a 09/04/2020
PERÍODO DE AULAS: De: 02/03/2020 a 26/06/2020
PROFESSOR: GRACIELA INES BOLZON DE MUNIZ SILVANA NISGOSKI
EMENTA: 1 -Formação da madeira e seu funcionamento em plantas lenhosas;
2 – Estrutura anatômica da madeira de gimnospermas e angiospermas;
3 – Metodologias para identificar os principais grupos e espécies arbóreas através de características anatômicas da madeira, relacionando as estruturas celulares com a sua função na madeira, bem como com as propriedades que a madeira apresenta.
BIBLIOGRAFIA: 1. IAWA List of microscopic features for hardwood identification. 1989. IAWA Journal. 10(3):219-332.
2. IAWA List of microscopic features for softwood identification. 2004. IAWA Journal. 25(1):1-70.
3. RAVEN, P.H.; EVERT, R.F. & EICHHORN, S.E. Biologia vegetal. 7 edição. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan, 2007. 830p.
4. BURGER, L.M.; RICHTER, H.G. Anatomia da madeira. São Paulo: Nobel, 1991. 154p.
5. BOTOSSO, P.C. Identificação macroscópica de madeiras. Colombo: Embrapa Florestas, 2011. 65p.
6. MAINIERI, C.; CHIMELO, J. P. Fichas de características de madeiras brasileiras. São Paulo: IPT, 1989.
7. MARCHIORI, J.N.; MUNIZ, G.I.B.; SANTOS, S.R. Madeiras do Rio Grande do Sul. Santa Maria: Ana Terra, 2010.
8. BARROS, C.F. Madeiras da Mata Atlântica. Rio de Janeiro, 1997.
9. RFF. Madeiras da Amazônia: Identificação de 100 espécies. Rede Ferroviária Federal.
10. LOUREIRO, A.A.; SILVA, M.F.; ALENCAR, J.C. Essências madeireiras da Amazônia. Vol.1 e 2.
11. SOUZA, M. H. de. Madeiras tropicais brasileiras. Vol. 1 e 2. Brasília: IBAMA.
12. Periódicos científicos nacionais e internacionais:
IAWA Journal, Acta Amazônica, Cerne, Ciência Florestal, Revista Floresta, Floresta e Ambiente, Revista Árvore, Scientia Forestalis, Wood Science and Technology, Journal of Tropical Forest Science, Maderas Ciencia y Tecnologia, Australian Forest Research, Australian Journal of Botany, Forest Science, Journal of Forestry, New Zealand Journal of Forestry, South African Forestry Journal, Southern Jornal of Applied Forestry, , etc.
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EFLO7127 – PRINCÍPIOS DE PATOLOGIA FLORESTAL |
012020 |
Mestrado e Doutorado |
PERÍODO: 1° Semestre
LOCAL: sala 9
HORÁRIO: Segunda – 13:30 às 17:30 – 15 encontros
NÚMERO DE VAGAS: 20
PERÍODO DE MATRÍCULA: De: 17/02/2020 a 09/04/2020
PERÍODO DE AULAS: De: 02/03/2020 a 26/06/2020
PROFESSOR: CELSO GARCIA AUER
EMENTA: A disciplina objetiva a capacitação de acadêmicos no conhecimento das doenças em espécies florestais. A justificativa de ser ministrada vem da demanda de profissionais acerca de tópicos relacionados com a área de Patologia Florestal, com visão interdisciplinar sobre os diferentes aspectos importantes que norteiam a ocorrência de doenças em árvores. Os profissionais treinados estarão aptos a desenvolver ações direcionadas, tanto na área pública ou privada. Nas instituições públicas, estes profissionais poderão ser professores universitários, ministrando aulas sobre o tema e desenvolvendo pesquisas com o envolvimento de estagiários e alunos de pós-graduação. Outra atividade, em instituições públicas, estaria relacionada com a dedicação integral à pesquisa para que o profissional atenda às demandas regionais e nacionais sobre doenças florestais. No que se refere ao setor privado, os profissionais capacitados poderão atuar na área de Proteção Florestal, de maneira integrada com a produção monitorando a ocorrência de doenças, seus impactos sobre os viveiros e plantios comerciais e, na medida da necessidade, implementar medidas de controle dessas doenças.
BIBLIOGRAFIA: 1. AGRIOS, G.N. Plant pathology. 3 ed. London: Academic Press. 2005. 691p.
2. ALFENAS, A.C.; MAFIA, R.G. Métodos em fitopatologia. Viçosa: UFV. 2007. 382 p.
3. ALFENAS, A.C.; ZAUZA, E.A.V.; MAFIA, R.G.; ASSIS, T.F. de. Clonagem e doenças do eucalipto. Viçosa: UFV. 2. ed. 2009. 500 p.
4. AMORIM, L.; REZENDE, J. A. M.; BERGAMIN FILHO, A. Manual de fitopatologia: princípios e conceitos. 4. ed. São Paulo: Agronômica Ceres, 2011. v. 1. 704 p
5. AUER, C. G.; SANTOS, A. F. dos. Doenças da erva-mate. In: AMORIM, L.; REZENDE, J. A. M.; BERGAMIN FILHO, A.; CAMARGO, L. E A. (Ed.). Manual de fitopatologia: doenças das plantas cultivadas. 5. ed. Ouro Fino: Agronômica Ceres, 2016. v. 2, p. 343-349.
6. AUER, C. G.; SANTOS, A. F. dos. Doenças dos pinheiros. In: AMORIM, L.; REZENDE, J. A. M.; BERGAMIN FILHO, A.; CAMARGO, L. E A. (Ed.). Manual de fitopatologia: doenças das plantas cultivadas. 5. ed. Ouro Fino: Agronômica Ceres, 2016. v. 2, p. 595-602.
7. AUER, C. G.; SANTOS, A. F. dos; FURTADO, E. L. Doenças do eucalipto. In: AMORIM, L.; REZENDE, J. A. M.; BERGAMIN FILHO, A.; CAMARGO, L. E A. (Ed.). Manual de fitopatologia: doenças das plantas cultivadas. 5. ed. Ouro Fino: Agronômica Ceres, 2016. v. 2, p. 359-372.
8. BLANCHARD, R.O.; TATTAR, T.A. Field and laboratory guide to tree pathology. Academic Press, New York. 1981. 285p.
9. BOYCE, J.S. Forest pathology. New York: McGraw-Hill, 1961. 572p.
10. FERREIRA, F.A. Patologia Florestal; principais doenças florestais no Brasil. Viçosa: SIF, 1989. 570p.
11. FERREIRA, F.A.; MILANI, D. Diagnose visual e controle de doenças abióticas e bióticas do eucalipto no Brasil. Mogi Guaçu: International Paper, 2002. 98p.
12. IVORY, M.H. Diseases and disorders of pines in the tropics; a field and laboratory manual. Oxford: Oxford Forestry Institute, 1987. 92p.
13. SANTOS, A. F. dos; PARISI, J. J. D; MENTEN, J. O. M. (Ed.). Patologia de sementes florestais. Colombo: Embrapa Florestas, 2011. 236 p.
14. TATTAR, T.A. Diseases of shade trees. New York: Academic Press, 1978. 361p.
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EFLO7134 – BIODETERIORAÇÃO E PRESERVAÇÃO DA MADEIRA |
012020 |
Mestrado e Doutorado |
PERÍODO: 1° Semestre
LOCAL: SALA 11
HORÁRIO: Quinta – 14:00 às 18:00 – 15 encontros
NÚMERO DE VAGAS: 20
PERÍODO DE MATRÍCULA: De: 17/02/2020 a 09/04/2020
PERÍODO DE AULAS: De: 28/05/2020 a 30/07/2020
PROFESSOR: MÁRCIO PEREIRA DA ROCHA
EMENTA: Proporcionar aos discentes conhecimentos teóricos e práticos sobre hábitos e comportamento de organismos xilófagos, capacitando-o a identificar os biodeterioradores e suas medidas de controle, através do entendimento de métodos de tratamentos preservantes e utilização racional e eficiente de produtos preservantes de madeiras.
BIBLIOGRAFIA: ARTIGOS DE REVISTAS: Acta Amazônica. Revista Árvore. Revista Cerne. Revista Ciência Florestal. Revista Floresta. Revista Scientia Forestalis.
EATON, R.A. & HALE, M. D. C. Wood ? decay, pests and protection. Chapman & Hall, London, 1993. 546p.
GOODELL B.; NICHOLAS, D.D.; SCHULTZ, T.P. (Eds.). Wood deterioration and
prevention: advances in our changing world. Washington, DC: American
Chemical Society, 2003. 465p. (ACS Symposium Series, 845).
HUNT, G.M., GARRATT, G.A. Wood preservation. 3. ed. New York: Mc Graw
Hill, 1967. 433p.
IPT. Métodos de ensaios e análises em preservação de madeiras. Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo S/A ? Divisão de Madeiras. São Paulo, 1980, publicação No 1157.
KOLMANN, F. F. P. & CÔTÉ Jr., W. A. Principles of Wood Science and Technology. I ? Solid Wood. Springer-Verlag. Berlin, 1968. 592p.
LEPAGE, E.S. (Coord). Manual de preservação de madeiras. São Paulo: IPT,
2v., 1986. 706p.
NICHOLAS, D.D. (Ed.). Wood deterioration and its prevention by preservative
treatments Syracuse: Syracuse University Press, 2v., 1973. 782p.
RAYNER, A.D.M.; BODDY, L. Fungal decomposition of wood: its biology and
ecology. Chichester: John Wiley & Sons Ltd.,1995. 587p.
RICHARDSON, B.A. Wood preservation. 2. ed. London: E & FN SPON, 1993.
226p.
ROCHA, M.P. Biodegradação e preservação da madeira. Curitiba: FUPEF,
2001. 94p. (Série Didática, 01/01).
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EFLO7137 – ENERGIA DA BIOMASSA FLORESTAL |
012020 |
Mestrado e Doutorado |
PERÍODO: 1° Semestre
LOCAL: SALA 9
HORÁRIO: Quinta – 08:00 às 12:00 – 15 encontros
NÚMERO DE VAGAS: 20
PERÍODO DE MATRÍCULA: De: 17/02/2020 a 09/04/2020
PERÍODO DE AULAS: De: 02/03/2020 a 26/06/2020
PROFESSOR: DIMAS AGOSTINHO DA SILVA
EMENTA: Introdução. Energia e meio ambiente. Matriz energética. Florestas energéticas. Biomassa florestal. Compartimentos da
Árvore. Avaliação e qualidade da biomassa: preparação, umidade, densidade básica, composição química, poder calorífico, índice do valor combustível. Composição e fusibilidade de cinzas. Processos de conversão energética: combustão, gaseificação, pirólise, carbonização e qualidade de carvão vegetal, hidrólise, fermentação. Industrialização de peletes e briquetes. Equipamentos de queima: caldeiras, câmaras de secagem, desenvolvimento de fogões a lenha. Cogeração de energia.
BIBLIOGRAFIA: SILVA, DA. Avaliação eficiência energética em uma indústria de painéis compensado. Tese Doutorado. UFPR, 2001. 213p.
ACIOLI, JL. Fontes de energia. Ed Unb. Brasília, 1994. 138p.
CETEC. FUNDAÇÃO CENTRO TECNOLÓGICO DE MINAS GERAIS. Série de publicações técnicas – SPT 001 a 008.-
U.S.FOREST PRODUCTS LABORATORY. Charcoal, production, marketing and use. Forest Service, 1961. 137p.
ROCHA, M. e KLITSKE, R. Energia da madeira. UFPR. Curitiba, 1998. (APOSTILA)
ABRACAVE – Associação Brasileira de Florestas Energéticas. Anuário Estatístico. Belo Horizonte. Vários anos.
MINISTÉRIO DAS MINAS E ENERGIA. Balanço Energético Nacional. Brasília. Vários anos.
ELOY, ELDER ; SILVA, DIMAS AGOSTINHO DA ; SCHMIDT, DENISE ; TREVISAN, RÔMULO ; CARON, BRAULIO OTOMAR ; ELLI, ELVIS FELIPE . EFFECT OF PLANTING AGE AND SPACING ON ENERGY PROPERTIES OF Eucalyptus grandis W. Hill EX Maiden. Revista Árvore (Online), v. 40, p. 749-758, 2016.
Santos, F. Colodette, J., Queiroz, J. U. Bionergia e biorrefinaria. Editores. Viçosa, MG, 551p. 2013.
Cortez, L. A. B., Lora, E. E. S., Gómez, E. O. Biomassa para energia. Editores. Campinas, SP. 2008.
DEUBLEIN, D.; STEINHAUSER, A. Biogas from Waste Renewable Resources: An Introduction. Wiley VCH, 2009.
FAO. Estado mundial de la agricultura y la alimentación 2008 (El). Biocombustibles: perspectivas, riesgos y oportunidades. Disponível em:
http://www.fao.org/docrep/011/i0100s/i0100s00.htm.
FAO. El gas de madera como combustible para motores. No. 72 Estudio Montes. Roma. 1993.
GOLDEMBERG, J. Energia, meio ambiente e desenvolvimento. São Paulo. Edusp-CESP. 2001
HINRICHS, R. A., KLEINBACH, M. Energia e meio ambiente. 3ª. Ed. 2003. (Tradução: Flávio M. Vichi.)
TOLMASQUIM, M. T. Fontes renováveis de energia no Brasil. (org.). Ed. Interciência ? CENERGIA, Rio de Janeiro, 2003. pág. 515.
NOGUEIRA, L. A. H. ; LORA, E. E. S.; TROSERO, M. A.; FRISK, T. Dendroenergia: fundamentos
FONTES, PJP.;QUIRINO, WF.;OKINO, EYA. Aspectos técnicos da briquetagem do carvão vegetal- Brasil. IBAMA,1989. 14p
Handbook: Bioenergy for a Sustainable Environmemt. Earthscan Publications Ltd, 2009.
FAO-FOOD AND AGRICULTURE/ONU. Yearbook of forest products. Rome, várias edições.
SMITH, RW. (editor) Energy from forest biomass. Academic Press. New York. 1982.
DUMON, R. Valorisation énergétique du bois et de la biomasse: l?energie verte. Ed. Masson. Paris. 1982. 201p.
TORREIRA, RP. Geradores de vapor. São Paulo, ed. Companhia Melhoramentos e Libris, 1995. 710p.
TILLMAM, DA. Wood as an energy resource. N.York, Academic Press, 1978. 352p.
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EFLO7139 – GESTÃO E PLANEJAMENTO DE OPERAÇÕES DE COLHEITA E TRANSPORTE FLORESTAL |
012020 |
Mestrado e Doutorado |
PERÍODO: 1° Semestre
LOCAL: sala 8
HORÁRIO: Quinta – 13:30 às 17:30 – 15 encontros
NÚMERO DE VAGAS: 20
PERÍODO DE MATRÍCULA: De: 17/02/2020 a 09/04/2020
PERÍODO DE AULAS: De: 02/03/2020 a 26/06/2020
PROFESSOR: RENATO CESAR GONCALVES ROBERT
EMENTA: Proporcionar conhecimentos sobre a importância do planejamento e qualidade das operações de colheita de madeira em florestas de produção; Proporcionar conhecimentos relativos às operações atualmente aplicadas em colheita de florestas plantadas; Proporcionar conhecimentos e práticas acerca do processo prévio do planejamento das operações; Capacitar o pós graduando quanto à elaboração da parte operacional de um Plano de Colheita; Proporcionar informações sobre novas tecnologias usadas nas operações de colheita.
BIBLIOGRAFIA: GRAMMEL, R. Holzernte und Holztransport ? Grundlagen. Parey Verlag. Hamburg; Berlin, 1988. 242 p.
HOLMES, T.P.; BLATE, G. M.; ZWEEDE, J. C.; PEREIRA JR., R.; BARRETO, P.; BOLTZ, F. Custos e benefícios financeiros da exploração de impacto reduzido em comparação à exploração convencional na Amazônia Oriental. Fundação Floresta Tropical/Instituto Floresta Tropical. Belém: IFT, 2002. Disponível em www.ift.org.br.
HUMMEL, J.; OERTLE, A.; STERNBERG, J. Das Neue Grosse Forstmaschinen ? Buch. HEEL Verlag Gmbh, 2005, 168 p. Königswinter.
IFT ? Instituto Floresta Tropical. Manejo Florestal e Exploração de Impacto Reduzido em Florestas Naturais de Produção da Amazônia. Informativo Técnico. Disponível em www.ift.org.br.
MACHADO, C.C. Colheita Florestal. 2º. Edição. Viçosa: UFV, 2008.
MACHADO, C. C.; LOPES, E. S.; BIRRO, M. H. B.; MACHADO, R. R. Transporte rodoviário florestal. Universidade Federal de Viçosa. Editora UFV; 2° Edição, 2009.
MAGAGNOTTI, N.; SPINELLI, R. Good practice guidelines for biomass production studies. CNR IVALSA. Sesto Fiorentino (FI); Italy, 2012.
MALINOVSKI, R. A.; MALINOVSKI, J. R. Evolução dos sistemas de colheita de pinus na Região Sul do Brasil. Curitiba. Editora FUPEF, 1 Edição, 1998.
NOGUEIRA, M.; VIEIRA, V.; SOUZA, A.; LENTINI, M. Manejo de Florestas Naturais da Amazônia: Corte, traçamento e segurança. Manual Técnico IFT 2. Belém, IFT, 147 p. 2011. Disponível em www.ift.org.br.
ROBERT, R.C.G. Guia prático de operações florestais na colheita de madeira. 1ª edição.
UUSITALO, J. Introduction to Forest Operations and Technology. JVP Forest Systems Oy. Kariston Kirjapaino Oy, Hämeenlinna, 2010. 287 pág.
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EFLO7140 – HIDROLOGIA E MANEJO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS |
012020 |
Mestrado e Doutorado |
PERÍODO: 1° Semestre
LOCAL: sala 10
HORÁRIO: Quarta – 08:00 às 12:00 – 15 encontros
NÚMERO DE VAGAS: 20
PERÍODO DE MATRÍCULA: De: 17/02/2020 a 09/04/2020
PERÍODO DE AULAS: De: 02/03/2020 a 26/06/2020
PROFESSOR: NIVALDO EDUARDO RIZZI
EMENTA: Introdução ao Manejo de Bacias Hidrográficas
Ciclo de água na Terra
Ciclo hidrológico e influências florestais
Morfologia e caracterização física de bacias hidrográficas
Balanço de energia para o ciclo hidrológico
Precipitação em bacias hidrográficas
Interceptação das chuvas pelas florestas
Lixiviação de nutrientes pela chuva
Evapotranspiração em florestas
Escoamento superficial – água no solo ? vazão dos rios
Balanço hídrico em bacias hidrográficas
Aspectos gerais de águas subterrâneas
Influência da floresta na qualidade das águas
Estabilização de ladeiras
Planejamento da ocupação da bacia hidrográfica
BIBLIOGRAFIA: CLEVERSON ANDREOLI (Editor). Mananciais de Abastecimento: Planejamento e Gestão. Curitiba, Sanepar, 2005. 494p.
DEL RIO, M. G y LASTRA, D. G. J. Restauración de Ríos y Riberas. Mundi Prensa.Madrid, Espanha. 1998. 318p.
CLEVERSON ANDREOLI (Editor). Gestão Integrada de Mananciais de Abastecimento Eutrofizados. Curitiba, Sanepar, 2005. 500 p.
FENDRICH, R. Manual de Utilização de Águas Pluviais (100 maneiras práticas). Gráfica Vicentina. Curitiba, Pr. 2009. 190p
GARCEZ, L. N. e LAVAREZ, G. A. Hidrologia. Editora Blucher Ltda. São Paulo. SP. 1988. 291p. 2005.
GONZÁLES, M. y LASTRA, D. G. Restauración de Ríos y Riberas. Escuela Técnica Superior de Inginieros de Montes. Madrid, Espanha. 1998. 319p.
JOSÉ Lhamas. Hidrologia general : princípios y aplicaciones. Barcelona, Servicio Editorial de la Universidad del País Vasco. Barcelona, Espanha. 1983. 623p.
LIMA, W.P. Impacto ambiental do eucalipto. EDUSP. São Paulo, SP. 1993. 301p.
LIMA, W. P. e ZAKIA, M. J. B. As Florestas plantadas e a água. Editora Rima. São Carlos, 2006. 226p.
LIMA, W. P. Hidrologia Florestal aplicada ao Manejo de Bacias Hidrográficas. ESALQ. Piracicaba, SP. 2008. 244p.
MOLCHANOV, A. A. Hidrologia florestal. Fundação Calouste Gulbenkian. Lisboa, Portugal. 1963. 415p
REICHARDT, Klaus. A água em sistemas agrícolas. São Paulo, SP. 1987. 1988.
SANTOS et al. Hidrometria Aplicada.Instituto de Tecnologia para o desenvolvimento LACTEC. Curitiba, 2001. 359p
SOUZA PINTO, N. et al. Hidrologia básica. Editora Edgar Blucher Ltda São Paulo, SP. 1976. 278p.
SWAMI, M. V. e MATTOS, A. Hidrologia Aplicada. McGrawHill do Brasil. São Paulo, SP. 1975, 245p
TRAGSA e TRAGSATEC. Restauración hidrológico forestal de cuencas y control de la erosion. Mundi-Prensa. Madrid, Espanha. 1994. 902p.
TUCCI, C. (Organizador). Hidrologia: Ciência e Aplicação. Editora da UFRGS. Porto Alegre, RS. 1997. 943p
TUCCI Carlos E. M. Modelos Hidrológicos. Editora da UFRGS. Porto Alegre, RS. 1998. 669p.
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EFLO7143 – PAINÉIS DE MADEIRA – I |
012020 |
Mestrado e Doutorado |
PERÍODO: 1° Semestre
LOCAL: sala 11
HORÁRIO: Quarta – 08:30 às 12:30 – 15 encontros
NÚMERO DE VAGAS: 20
PERÍODO DE MATRÍCULA: De: 17/02/2020 a 09/04/2020
PERÍODO DE AULAS: De: 02/03/2020 a 26/06/2020
PROFESSOR: ROSILANI TRIANOSKI SETSUO IWAKIRI
EMENTA: Capacitar os alunos para planejamento e gestão das operações do processo produtivo nas indústrias de lâminas de madeiras, painéis compensados multilaminados, painéis sarrafeados, painéis de lâminas paralelas – LVL, painéis de colagem lateral – EGP, e outros produtos laminados; detectar e solucionar problemas técnicos e operacionais; avaliação da qualidade dos produtos; abordar sobre aspectos econômicos e ambientais do setor de painéis laminados de madeira.
BIBLIOGRAFIA: BALDWIN, R.F. Plywood and veneer ?based products: manufacturing practices. San Francisco: Miller Freeman, 1995. 388 p.
IWAKIRI, S. Painéis de madeira reconstituída. Curitiba: FUPEF, 2005. 254 p.
KOLLMAN, F.F.P.; KUENZI, E.; STAM, A.J. Principles of wood science and technology, v. II, wood based materials. Carolina do Norte, USA, 1975. 703 p.
MARRA, A.A. Technology of wood bonding: principles in practice. New York: Van Nostrand Reinhold. 1992. 453 p.
PIZZI, A. Wood adhesives: chemistry and technology. New York: Marcell Dekker, 1983. 364 p.
SELLERS, T. Plywood and adhesive technology. New York: Marcel Decker, 1991. 494 p.
TSOUMIS, G. Science and technology of wood: structure, properties, utilization. New York: Van Nostrand Reinhold, 1991. 494p.
USDA-FPL. Techniques for peeling, slicing and drying veneer. USDA Forest Service, Research paper, FPL 228. 1974. 63 p.
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EFLO7147 – QUÍMICA DA MADEIRA |
012020 |
Mestrado e Doutorado |
PERÍODO: 1° Semestre
LOCAL: sala 11
HORÁRIO: Segunda – 14:00 às 17:00 – 15 encontros
NÚMERO DE VAGAS: 20
PERÍODO DE MATRÍCULA: De: 17/02/2020 a 09/04/2020
PERÍODO DE AULAS: De: 02/03/2020 a 26/06/2020
PROFESSOR: ALAN SULATO DE ANDRADE UMBERTO KLOCK
EMENTA: 1. Introdução
2. Formação da parede celular
3. Análise química da madeira
4. Reações químicas da madeira
5. Carboidratos da madeira
5.1 Celulose
5.2 Hemiceluloses
5.3 Outros carboidratos na madeira
6. Lignina
7. Componentes acidentais
8. Química da casca da madeira
Parte Experimental: Análise química quantitativa de amostras de madeira (Extraíveis, lignina, inorgânicos).
Taninos, óleos essenciais.
BIBLIOGRAFIA: BROWNING, B.L. – Methods of Wood Chemistry – Vol I e Vol II, New York: Interscience Publications, 1967.
FENGEL, D. & WEGENER, G. – Wood. Chemistry. Ultrastructure. Reactions. Berlin: Walter de Gruyter, 1989.
SMOOK, G.A., Handbook for pulp and paper technologists. Joint Textbook. Committee of the Paper Industry. TAPPI, Atlanta, 1989.
GIERER, J.1985. Chemistry of Delignification. (1). General concept and reactions during pulping. Wood Science and Technology, 19, 4: 289-312.
SJÖSTROM, E. 1993. Wood Chemistry: Fundamentals and Applications, Academic Press, San Diego, CA, USA, 293 p.
WENZL, H.F.J. – The Chemical Technology of Wood. New York: Academic Press, 1970.
JANES, R.L. – The Chemistry of Wood and Fibres. In: THE PULPING OF WOOD. JOINT TEXTBOOK COMMITTEE OF THE PAPER INDUSTRY. Second edition, Vol. I. New York: McGraw-Hill Book
CÔTE, W.A. & DAY, A.C. – Wood Ultrastructure of the Southern Yellow Pines. Syracuse:. State University of New York – SUNY, 1969. (Tech. Publication N. 95).
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EFLO7148 – SECAGEM DE MADEIRA |
012020 |
Mestrado e Doutorado |
PERÍODO: 1° Semestre
LOCAL: sala 11
HORÁRIO: Terça – 14:00 às 17:00 – 15 encontros
NÚMERO DE VAGAS: 20
PERÍODO DE MATRÍCULA: De: 17/02/2020 a 09/04/2020
PERÍODO DE AULAS: De: 02/03/2020 a 26/06/2020
PROFESSOR: RICARDO JORGE KLITZKE
EMENTA: A disciplina tem como objetivo capacitar ao aluno de pós-graduação o entendimento da relação existente entre a água e a madeira, considerando sua termodinâmica, os movimentos da água na madeira, e a influência desta nas propriedades da madeira, além do reconhecimento dos diferentes processos de secagem da madeira, seus princípios e aplicações, bem como o entendimento dos fatores que afetam a secagem e o controle do processo.
BIBLIOGRAFIA: KOLLMANN f. & CÔTE, W. A . Principles of Wood Science and Technology, Vol. 1 Berlin. 1968.
TOMASELLI, I. Secagem da Madeira. Curitiba : FUPEF, 1980
SIAU, J. F. Flow in wood. Syracuse University Press, Syracuse, 1971.
SJÖSTRÖM, E. Wood Chemistry ? Fundamentals and Applications. 2Ed. Academic Press. San Diego. 1992.
SKAAR C., Water in Wood. Syracuse University Press, Syracuse, 1972
STAMM, A. J. Wood and Cellulose Science. Ronald Press. New York, 1964.
BACHRICH, J. L, Dry Kiln Handbook, H. A Simons (international) Ltd. Vancouver. 1980
GALVÃO, A. P. M. & JANKOWSKI, I. P. Secagem racional da madeira. Livraria Nobel. São Paulo. 1985
HART, C. A. The drying of woods. North Caroline Agriculture Extension Service Extension Ciruclar, 471: 1-23,1966
HILDEBRAND, R. Kíln drying of saw timber. Germany, R. H. Maschinenbau Gmbh, 1970. l98p.
JUNTA DEL ACUERDO DE CARTAGENA/JUNAC . Manual del Grupo Andino para el Secado de la Maderas. 1° Edição. Lima/Perú, 1989, 255p.
PANSHIN, A J. & DE ZEEUW, C. Textbook of Wood Technology, McGraw-Hill. New York, 1980
RASMUSSEN, E. F. Dry kiln operator’s manual. Madison, Forest Products Laboratory, 1968. l97p
SIAMM, A,J. An electrical conductivity method for determining the moisture content of wood. lnd. Eng. Chem, Anal., (2):240-4, 1930
SIAU, J. F. Flow in wood. Syracuse, Syracuse University Press, 1971-131 p.
SIMPSON, W. T. Dry kiln operator’s manual. USDA Forest Service. Madison. 1991
SKAAR, C. Water in wood. Syracuse, Syracuse University Press, 1972.
TOMASELLI, I. Secagem da Madeira. Curitiba : FUPEF, 1980
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EFLO7153 – MÉTODOS DE ANÁLISE E PROCESSAMENTO DE MATERIAIS COMPÓSITOS |
012020 |
Mestrado e Doutorado |
PERÍODO: 1° Semestre
LOCAL: sala 11
HORÁRIO: Sexta – 08:00 às 12:00 – 15 encontros
NÚMERO DE VAGAS: 20
PERÍODO DE MATRÍCULA: De: 17/02/2020 a 09/04/2020
PERÍODO DE AULAS: De: 02/03/2020 a 26/06/2020
PROFESSOR: PEDRO HENRIQUE GONZALEZ DE CADEMARTORI
EMENTA: 1. Introdução.
2. Processamento de materiais compósitos de fontes renováveis.
3. Adesão interfacial em materiais compósitos.
4. Métodos de análise de materiais compósitos.
5. Estudos de caso e aplicações industriais.
BIBLIOGRAFIA: 1) CAMPILHO, R.D.S.G. Natural Fiber Composites. Boca Raton: Taylor & Francis Group, LLC, 2016.
2) BELGACEM, M.N.; GANDINI, A. Monomers, Polymers and Composites from Renewable Resources. Elsevier, Amsterdam, 2008.
3) AGARWAL, B. D. Analysis and performance of fiber composites. New York: J. Wiley, 1980. 355 p.
4) THAKUR, V.K. Lignocellulosic Polymer Composites: Processing, Characterization, and Properties. Wiley, 2014.
5) FAKIROV, S.; BHATTACHARYYA, D. Handbook of engineering biopolymers: homopolymers, blends, and composites. Munich; Cincinnati, Ohio: Hanser: Hanser Gardner, 2007. 896 p.
6) CALLISTER, W.D. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução. 5ªedição. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
7) CANEVAROLO JUNIOR, S. V. Ciência dos polímeros: um texto básico para tecnólogos e engenheiros. [São Paulo]: Artliber, 2002.
8) Manuscritos científicos de periódicos nacionais e internacionais: Industrial Crops and Production, Progress in Organic Coatings, Composites Part A, Composites Part B, Journal of Wood Chemistry and Technology, Wood Science and Technology, European Journal of Wood and Wood Products, Holzfosrchung, Journal of Cleaner Production, Maderas, Fibers and Polymers, RSC Advances, Cellulose, European Polymer, Materials Letters, Scientia Forestalis, Cerne, Árvore, Floresta, Ciência da Madeira, Química Nova, Anais da Academia Brasileira de Ciências, Floresta e Ambiente, entre outros.
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EFLO7160 – IMPLANTAÇÃO E CONDUÇÃO DE POVOAMENTOS FLORESTAIS |
012020 |
Mestrado e Doutorado |
PERÍODO: 1° Semestre
LOCAL: sala 10
HORÁRIO: Quinta – 13:30 às 17:30 – 15 encontros
NÚMERO DE VAGAS: 20
PERÍODO DE MATRÍCULA: De: 17/02/2020 a 09/04/2020
PERÍODO DE AULAS: De: 02/03/2020 a 26/06/2020
PROFESSOR: DIEGO TYSZKA MARTINEZ
EMENTA: Introdução à silvicultura. Planejamento de propriedades rurais. Escolha de espécies. Crescimento de árvores. Espaçamento. Implantação de povoamentos florestais. Manutenção de povoamentos. Desrama. Desbaste. Talhadia. Estratégias de manejo silvicultural para produção florestal.
BIBLIOGRAFIA: CARNEIRO, J. G. A. Princípios de desramas e desbastes Florestais. 2012. 96 p.
EMBRAPA. Zoneamento ecológico para plantios florestais no Estado do Paraná. Colombo: EMBRAPA, 1986. 90p.
FERREIRA, C.A.; SILVA, H.D. Formação de povoamentos florestais. Colombo: Embrapa Florestas, 2008. 109p.
GALVÃO, A.P.M. (Org.). Reflorestamento de propriedades rurais para fins produtivos e ambientais: um guia para ações municipais e regionais. Colombo: EMBRAPA Florestas, 2000. 351p.
HAWLEY, R.C. The practice of silviculture. New York: John Wiley & Sons, 1946.
LAMPRECHT, H. Silvicultura nos trópicos. Eschborn: GTZ, 1990, 343p.
LOEWE, V.M. Técnicas de poda para producir maderas duras de alta calidad y valor. Chile: INFOR, 2002.
MARTINEZ, D.T.; HIGA, A.R.; LINGNAU, C.; SILVA, I.C. da. Escolha de espécies, planejamento e sistemas de produção para reflorestamentos em pequenas propriedades no estado do Paraná. Curitiba: FUPEF. 2012.296p.
RAMOS, M.G.; SERPA, P.N.; SANTOS, C.B. dos; FARIAS, J.C. Manual de silvicultura: I ? Cultivo e manejo de florestas plantadas. Florianópolis: EPAGRI, 2006. 55p. (EPAGRI. Boletim Didático, 61).
RUIZ, B.I. Manual de reforestación para América Tropical. San Juan, Porto Rico: USDA/Instituto Internacional de Dasonomía Tropical, 2002.
SAMEK, V. Elementos de silvicultura de los bosques latifólios. Havana: Instituto Cubano del Libro, 1974. 291p.
SEITZ, R.A. Manual de poda de espécies arbóreas florestais. Curitiba: FUPEF, 1995.
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EFLO7162 – MENSURAÇÃO FLORESTAL |
012020 |
Mestrado e Doutorado |
PERÍODO: 1° Semestre
LOCAL: sala 8
HORÁRIO: Sexta – 08:00 às 12:00 – 15 encontros
NÚMERO DE VAGAS: 20
PERÍODO DE MATRÍCULA: De: 17/02/2020 a 09/04/2020
PERÍODO DE AULAS: De: 06/03/2020 a 26/06/2020
PROFESSOR: ALLAN LIBANIO PELISSARI SEBASTIÃO DO AMARAL MACHADO
EMENTA: Tabelas de volume e volume do povoamento florestal. Avaliação da biomassa e do carbono. Estudo da forma e de funções de afilamento. Distribuição diamétrica e funções de densidade probabilística. Relação hipsométrica. Outras relações dendrométricas. Crescimento e produção. Índices de sítio. Funções de crescimento e produção.
BIBLIOGRAFIA: 1. AVERY, T.E.; BURKHART, H.A. Forest measurements. 4 ed. New York: McGraw-Hill, 1994. 408 p.
2. BURKHART, H.E.; TOMÉ, M. Modeling forest trees and stands. Dordrecht: Springer, 2012.
3. CAMPOS, J.C.C.; LEITE, H.G. Mensuração florestal: perguntas e respostas. 5 ed. Viçosa: UFV, 2017. 636p.
4. CLUTTER, J.L.; FORTSON, J.C.; PIENAAR, L.V.; BRISTER, G.H.; Timber management: a quantitative approach. Malabar: Krieger Publishing Company, 1992. 333p.
5. HUSCH, B.; MILLER, C.I.; BEERS, T.W. Forest mensuration. John Wiley & Sons, 2002. 456p.
6. LAAR, A.; AKÇA, A. Forest Mensuration. Springer, 2007. 383p.
7. MACHADO, S.A.; FIGUEIREDO FILHO, A. Dendrometria. 2. ed. Guarapuava: UNICENTRO, 2006. 316p.
8. SCHNEIDER, P.R. et al. Análise de regressão aplicada à engenharia florestal. 2 ed. Santa Maria: FACOS/UFSM, 2009. 294p.
9. SCOLFORO, J.R.S. Biometria florestal. Lavras: UFLA/FAEPE, 2005. 352p.
10. SOARES, C.P.B.; PAULA NETO, F.; SOUZA, A.L. Dendrometria e inventário florestal. Viçosa: Ed. UFV, 2006. 276p.
11. WEISKITTEL, A.R.; HANN, D.W.; KERSHAW Jr., J.A.; VANCLAY, J. K. Forest growth and yield modeling. John Wiley & Sons Ltd, 2011. 415p.
12. WEST, P.W. Tree and forest measurement. 2. ed. Springer, 2009. 191p.
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EFLO7068 – SENSORIAMENTO REMOTO |
012020 |
Mestrado e Doutorado |
PERÍODO: 1° Semestre
LOCAL: laboratório
HORÁRIO: Segunda – 08:00 às 18:00 – 8 encontros segundas-feiras – maio e junho
NÚMERO DE VAGAS: 20
PERÍODO DE MATRÍCULA: De: 17/02/2020 a 09/04/2020
PERÍODO DE AULAS: De: 04/05/2020 a 22/06/2020
PROFESSOR: CHRISTEL LINGNAU
EMENTA: Introdução; Obtenção de Dados; Plataformas e Sensores, Elementos Físicos, Comportamento espectral do alvos, Composições coloridas; Técnicas de Realce de Imagens; Correção Geométrica; Operações Aritméticas; Classificação Digital e Aferição da Classificação.
BIBLIOGRAFIA: CROSTA, A. Processamento Digital de Imagens de Sensoriamento Remoto. Instituto de Geociências. UNICAMP. 1992, 170 p.
JENSEN, J. R. Sensoriamento Remoto do Ambiente – Uma Perspectiva em Recursos Terrestres. 1ª Ed.. Editora Parêntese, 2009, 598 p.;
LILLESAND, T. M. & KIEFER, R. W. Remote Sensing and Image Interpretation. 5ª International Edition, John Wiley and Sons, 2004, 763 p.
MOREIRA, M. A. Fundamentos do Sensoriamento Remoto e Metodologias de Aplicação. 2ª ed. 2003, Editora UFV. 307 p.
RICHARDS, J. A. & JIA, X. Remote Sensing Digital Image Analysis: An Introduction. 4 edition, Springer, 2005, 439 p.
SABINS, F. F. Remote Sensing: Principles and Interpretation. Waveland Pr Inc; 3a edition, 2007.
PONZONI, F. J. & SHIMABUKURO, Y. E. Sensoriamento Remoto no Estudo da Vegetação. Ed. Parêntese, 2007, 135 p.
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EFLO7165 – TÓPICO ESPECIAL |
012020 – Métodos quantitativos aplicados para Ciências Sociais |
Mestrado e Doutorado |
PERÍODO: 1° Semestre
LOCAL: sala 10
HORÁRIO: Segunda – 09:00 às 12:00 – 15 encontros
NÚMERO DE VAGAS: 20
PERÍODO DE MATRÍCULA: De: 17/02/2020 a 09/04/2020
PERÍODO DE AULAS: De: 02/03/2020 a 26/06/2020
PROFESSOR: PEDRO JOSÉ STEINER NETO
EMENTA: 1. Estatística descritiva. Apresentação de dados em Ciências Sociais, Medidas de tendência central, Medidas de dispersão, Medidas de Formato e medidas de posição. Estatística Inferencial. Amostragem, Análise Fatorial, Confiabilidade e Validação de escalas, Regressão Linear Simples e múltipla, Correlação, Teste de Hipóteses. Análise multivariada. Estatística paramétrica e estatística não paramétrica. Utilização de software estatístico para Ciências Sociais. Análise de Correspondência Múltipla. Regressão Logística Binária e Polinomial, MANOVA e ANCOVA, Análise de Agrupamentos (clusters)
BIBLIOGRAFIA: Bibliografia Obrigatória
Field, Andy ? Descobrindo a Estatística usando o SPSS; ARTMED, Porto Alegre; 2009
Pallant, Julie; SPSS Survival manual; 6 ed; Open University; Chicago;2016.
Bibliografia Recomendada
Baron, R. M., & Kenny, D. A. (1986). The moderator-mediator variable distinction in social psychological research: Conceptual, strategic, and statistical considerations. Journal of Personality and Social Psychology, 51, 1173-1182.
Bruni, Adriano Leal; PASW Aplicado à Pesquisa Acadêmica; Atlas; Sao Paulo, 2a. Ed, 2011.
Carvalho, Helena; Análise Multivariada de Dados Qualitativos : utilização ,da HOMALS com o SPSS; Edições Sílabo, 2004, Lisboa.
Dancey, Cristiane P & Reidy; John Estatística sem matemática para psicologia, 3ª Edição ARTMED, 2006, Porto Alegre.
Fávero, Luiz P., Belfiore, Patrícia, Lopes da Silva, Fabiana & Chan, Betty L.; ANÁLISE DE DADOS : modelagem multivariada para tomada de decisão; Elsevier Editora, 2009 , São Paulo.
Field, Andy – Discovering Statistics using SPSS for Windows; Sage Press; London; 2013.
Grimm, Laurence G. & Yarnold, Paul R, ed.; Reading and Understanding more Multivariete Statistics; American Psychological Association, 2010, Washington.
Kinnear, Paul R. & Gray, Colin D.; SPSS 19 Made Simple; Psychology Press; 2011; New York.
Leech, Nancy; Barrett, Karen & Morgan, George; SPSS for Intermediate Statistics: Use and Interpretation; Psychology Press; New York, 2008.
Martins, Gilberto A & Domingues, Osmar; Estatística Geral e Aplicada, Editora Atlas; 2011; São Paulo.
Oakshott, Les ? Essential Quantitative Methods for Business, Management and Finance; Palgrave; Macmillan; 2012; Houndsmill.
Pestana, Maria Helena & Gageiro, João Nunes; Análise de Dados para as Ciências Sociais: A complementaridade do SPSS; Editora Silabo; 2005; Lisboa.
Pestana, Maria Helena & Gageiro, João Nunes; Descobrindo a Regressão : com a complementariedade do SPSS; Editora Silabo; 2005; Lisboa.
Sarantakos, Sotirios; A toolkit for quantitative data analysis using SPSS; Palgrave; Macmillan; 2007; Houndsmill.
Sawilowsky, S (2009). “New effect size rules of thumb.”. Journal of Modern Applied Statistical Methods. 8 (2): 467?474
Siegel, Sidney & Castellan Jr, N John ; Estatística Não paramétrica para Ciências do Comportamento, 2ª edição 2006, Porto Alegre, ARTMED
Tabachnick, Barbara G. & Fidell, Linda S.; Using Multivariate Statistics; Perason Educational Inc., 2007, Washington.
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