GEOG7002 – ANÁLISE DIGITAL DO RELEVO |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: GEOG7002 – ANÁLISE DIGITAL DO RELEVO
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 4
EMENTA: Abordagem de Modelos Digitais de Elevação/Terreno; 2) Estudo e obtenção de atributos topográficos (variáveis geomorfométricas); 3) Análise digital do relevo e suas aplicações; 4) Aplicação nas dissertações e teses.
BIBLIOGRAFIA: FLORENZANO, T.G. (Org.) Geomorfologia: Conceitos e Tecnologias Atuais. Rio de Janeiro: Oficina de Textos, 2008.
HENGL, T.; REUTER, H.I. (eds) Geomorphometry: Concepts, Software, Applications. Amsterdam: Elsevier, 2009.
WILSON, J.P.; GALLANT, J.C. (eds.) Terrain Analysis: Principles and Applications. New York: John Wiley & Sons, 2000.
GUERRA, A.J.T.; CUNHA, S.B.(Orgs.). Geomorfologia: uma atualização de bases e conceitos. 12ª Ed. Rio de Janeiro: Bertrand, 2013. 472p.
GUERRA, A.J.T.; CUNHA, S.B. (Org.) Geomorfologia e Meio Ambiente. Rio de Janeiro: Bertrand, 1996.
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GEOG7004 – CLIMATOLOGIA GEOGRÁFICA: FUNDAMENTOS, MÉTODOS E MODELAGEM |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: GEOG7004 – CLIMATOLOGIA GEOGRÁFICA: FUNDAMENTOS, MÉTODOS E MODELAGEM
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 5
EMENTA: Climatologia dinâmica e analise rítmica. Variabilidades climáticas. Mudanças climáticas. Clima urbano e conforto térmico urbano. Clima e saúde. Métodos e técnicas em climatologia. Geotecnologias e clima. Modelização de cenários. Estudo de caso.
BIBLIOGRAFIA: LEFEBVRE, H. A revolução urbana. Belo Horizonte, MG: Ed. da UFMG, 1999.
MENDONÇA, F.; DANNI-OLIVEIRA, I. M. Climatologia: noções básicas e climas do Brasil. v. 1. São Paulo: Oficina de Texto, 2007.
MONTEIRO, C.A.F.; MENDONÇA, F. (Orgs). Clima Urbano. São Paulo: Contexto, 2003.
MUMFORD, L. A cidade na história: suas origens, transformações e perspectivas. São Paulo: Martins Fontes, 1991.
OKE, T.R. Boundary layer climates. 2 ed. London: Methuen & Co. Ltd., 1987.
PBMC. Painel brasileiro de Mudanças Climáticas: base científica das mudanças climáticas ? Vol.1. Disponível em : http://www.pbmc.coppe.ufrj.br/pt/publicacoes/documentos-publicos/item/base-cientifica-das-mudancas-climaticas-volume-1-completo?category_id=7
SUGUIO, K. Mudanças Ambientais da Terra São Paulo: Instituto Geológico, 2008. 336 p.
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GEOG7005 – CULTURA PERCEPÇÃO E REPRESENTAÇÃO: DIFERENTES IMAGENS E LINGUAGENS |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: GEOG7005 – CULTURA PERCEPÇÃO E REPRESENTAÇÃO: DIFERENTES IMAGENS E LINGUAGENS
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 5
EMENTA: A construção do signo. Semiótica e geografia. Geografia das Representações. Representação e cultura. A dimensão humana nas relações espaciais simbólicas: valores, sentimentos e ações. As representações e simbolismos no espaço.
BIBLIOGRAFIA: ANDRÉ, Y. Enseigner les représentations spatiales. Paris: Anthropos, 1998.
ANDEOTTI,G. Per una Architettura del paesaggio. Trento:Artimedia/Valentina Trentini Editore, 2008
AGUIRRE, C. C. La búsqueda de datos para mapas cognitivos. Anales de Geografía de. La Universidad Complutense, Madrid, 1997, 17, 27-38
——————– Mapas cognitivos. Qué son y cómo explorarlos Scripta Nova. Revista Electrónica de Geografia y Ciencias Sociales. Universidad de Barcelona. Nº 33, Fevereiro, 1999
CASSIRER, Ernest. Fisofia de las Formas Simbólicas.México:Fondo de Cultura econômica.1998
CASTRO, G. Em busca de uma lingüística sociológica: contribuições para uma leitura de Bakhtin. Curitiba: 1993. Dissertação de Mestrado – Setor de Ciências Humanas, letras e Artes, Universidade Federal do Paraná.
CLAVAL,Paul.Épistemologie de la Géographie. Paris,Nathan, 2001
DEL RIO, V. OLIVEIRA, L. (orgs.) Percepção ambiental: a experiência Brasileira. São Paulo: Studio Nobel. São Carlos: Universidade Federal de São Carlos, 1996.
DUNCAN, J. A Paisagem como sistema de criação de signos.In:Corrêa, R. L.; Rosendahl, Z. (orgs) Paisagens, textos e identidades. Rio de Janeiro: Eduerj, 2004, p. 90-132.
FARACO, C. A. CASTRO, G.; TEZZA, C. (orgs.). Diálogos com Bakhtin. Curitiba: Ed. da UFPR, 1996.
GOMES, P. C. C. Geografia e Modernidade. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1996.
GOULD. P. WHITE, R. Mental Maps. Toronto: Pelican Books, 1974.
HOLZER, W. A Geografia Humanística – sua trajetória de 1950 a 1990. Rio de Janeiro: 1992. Dissertação de Mestrado ? PPGG, Universidade Federal do Rio de Janeiro.
KOZEL, Salete. Mapas mentais – uma forma de linguagem: perspectivas metodológicas IN: KOZEL, S. COSTA SILVA, J, GIL FILHO, S.F.(orgs) Da percepção e cognição à representação: reconstruções teóricas da geografia cultural e humanista. São Paulo: Terceira Margem; Curitiba: NEER, 2007
KOZEL,Salete. Comunicando e representando: mapas como construções socioculturais IN: SEEMANN,Jörn . A Aventura Cartográfica: perspectivas, pesquisas e reflexões sobre a cartografia humana (org)Fortaleza: Expressão Gráfica e Editora, 2005
KOZEL, S. e KASHIWAGI, H. O processo de percepção dos espaços marginalizados no urbano: O caso da Favela do Parolin em Curitiba-Pr.In: Ra?E GA, Curitiba: Editora da UFPR,n.9 p 69-82, 2005
KOZEL, S. MENDONÇA, F.(orgs) Elementos de Epistemologia da Geografia contemporânea. Curitiba: Ed.da UFPR,2002
KOZEL TEIXEIRA, Salete. Das imagens às linguagens do Geográfico: Curitiba a Capital ecológica?.São Paulo: FFLCH-USP. 2001 (tese de Doutorado)
KOZEL, S. NOGUEIRA, A. R. B. A Geografia das representações e sua aplicação pedagógica: Contribuições de uma experiência vivida. In: Revista do Departamento de Geografia/FFLCH/USP. São Paulo: Humanitas, n. 13, p. 239-257, 1999.
MARANDOLA Jr. E. Da existência e da Experiência: origens de um pensar e de um fazer IN: Caderno de geografia. Belo Horizonte: Ed.PucMinas;Fumarc, V.15,n 24,1o sem-2005
MERLEAU-PONTY, M. Fenomenologia da Percepção. Rio de Janeiro/São Paulo: Livraria Freitas Bastos S/A, 1971.
MOSCOVICI, Serge. Representações sociais: investigações em psicologia social. Petrópolis, RJ: Vozes, 2003. 404p.
MOSCOVICI, Serge. Sobre a subjetividade social. In: SÁ, Celso Pereira de (org.). Memória, imaginário e representações sociais. Rio de Janeiro, RJ: Editora Museu da República, 2005. p. 11-62.
OLIVEIRA, L. Uma leitura Geográfica da Epistemologia do Espaço Segundo Piaget. In: Contribuições à história e à epistemologia da geografia / Antonio Carlos Vitte (org.). Rio de Janeiro. Bertrand Brasil, 2007.
OLIVEIRA, L. Contribuição dos estudos cognitivos à percepção geográfica. In: Geografia. Rio Claro: AGETEO, v. 2, n. 3, p. 61-72, 1977.
SÁ. C. P. Representações sociais: o conceito e o estado atual da teoria. In: SPINK, (Org.). O conhecimento no cotidiano. São Paulo: Brasiliense, 1993. p. 19-45.
SEEMANN, Jörn. Mapas e Percepção Ambiental: do Mental ao Material e vice-versa. Vol. 3, nº1, p. 200-223, setembro de 2003. Rio Claro.
SOUZA,L.C.T. Morro de São Paulo/Cairu-Bahia: uma decodificação da paisagem através dos diferentes olhares dos agentes socioespaciais do lugar. Salvador-BA:UFBA,2002 (Dissertação deMestrado)
TUAN,YI-FU. Human Goodness.Madison: University of Wisconsin Press,2008
WOOD, D. The Power of Maps. New York: The Guiford Press, 1992.
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GEOG7006 – ECOLOGIA E PLANEJAMENTO DA PAISAGEM |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: GEOG7006 – ECOLOGIA E PLANEJAMENTO DA PAISAGEM
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 4
EMENTA: Reflexão sobre a pertinência da paisagem como objeto de investigação geográfica. Estrutura, forma e evolução na paisagem. O Planejamento da Paisagem como contribuição ecológica para o planejamento integral, como instrumento de proteção e gestão da natureza em áreas ocupadas ou não pelo ser humano e como ferramenta para o desenvolvimento da natureza com o objetivo de salvaguardar as potencialidades das paisagens
BIBLIOGRAFIA: BARTON, H.; TSOUROU, C. Health urban planning. A WHO guide to planning for people. Londres: Spon Press, 2000,184p.
BERTRAND, G. Paisagem e Geografia Física Global – Esboço metodológico. Trad. Olga Cruz. Cadernos de Ciências da Terra, São Paulo: IGEOG/USP, 13:1-27, 1972.
HOUGH, M. Naturaleza y ciudad. Planificación y procesos ecológicos. Barcelona: Gustavo Gili, 1998, 315p.
KIEMSTEDT, H.; von HAAREN, C.; MÖNNECKE, M.; OTT, S. Landscape Planning. Contents and Procedures. Bonn: Federal Ministry for the Environment, Nature Conservation and Nuclear Safety, 1998, 39p.
KLINK, H.J. Geoecology and natural regionalization – bases for environmental research. Applied Sciences and Development., Tubingen: v. 4, p. 48-74, 1974.
LEONARD, Annie. A História das coisas. Da natureza ao lixo, o que acontece com tudo que consumimos. Rio de Janeiro: Zahar, 2011.
MARSH, W. M. Landscape Planning ? environmental applications. New York: Jonh Wiley & Sons, Inc., 1998 (3a. Ed. ? 1a. Ed. 1983), 434p.
MATEO RODRIGUEZ, J.M.; SILVA, E.V.; CAVALCANTI, A.P.B. Geoecologia das Paisagens. Uma visão geossistêmica da análise ambiental. Fortaleza: Ed. UFC, 2004, 222p.
MCHARG, I. Design with nature. New York: Back Edition, 1971, 198p.
MONTEIRO, C.A.F. Geossistemas. A história de uma procura. São Paulo: Contexto, 2000, 127p.
NUCCI, J. C. Qualidade Ambiental e Adensamento Urbano: um estudo de Ecologia e Planejamento da Paisagem aplicado ao distrito de Santa Cecília (MSP). Curitiba: 2ª edição – do autor, 2008. v. 1. 150 p. (Disponível em: WWW.geografia.ufpr.br/laboratorios/labs)
NUCCI, J. C. (Org.) Planejamento da Paisagem como subsídio para a participação popular no desenvolvimento urbano. Estudo aplicado ao bairro de Santa Felicidade ? Curitiba/PR. Curitiba: LABS/DGEOG/UFPR, 2010, 277p. (Disponível em: WWW.geografia.ufpr.br/laboratorios/labs).
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GEOG7007 – ELEMENTOS DE EPISTEMOLOGIA DA GEOGRAFIA |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: GEOG7007 – ELEMENTOS DE EPISTEMOLOGIA DA GEOGRAFIA
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 4
EMENTA: A construção do pensamento geográfico: Senso comum, arte, religião, filosofia e ciência. A ciência moderna e o status cientifico da geografia. As escolas e correntes do pensamento geográfico. A construção da geografia no Brasil. Bases da geografia cultural, ambiental e crítica. Geografia, pós-modernidade e globalização. Tendências e perscpectivas do pensamento geográfico.
BIBLIOGRAFIA: AMARAL PEREIRA, R.M.P. Da geografia que se ensina à geografia moderna. Florianópolis: UFSC, 1989.
.ANDRADE, M.C. Geografia, ciência da sociedade: uma introdução à analise do pensamento geográfico. São Paulo: ATLAS, 1987.
BACHELARD, Gaston. A Formação do Espírito Científico: Contribuição para uma Psicanálise do Conhecimento. Rio de Janeiro: Contraponto, 1996.
BAILLY, A. e FERRAS, R. Élements d?epistemologie de la géographie. Paris: Armand Colin, 1997.
BECKER, B. et al (Orgs.). Geografia e meio ambiente. São Paulo: HUCITEC, 1995.
CASTRO, I. E. et al. Geografia, conceitos e temas. Rio de Janeiro : Bertrand Brasil, 1998.
MENDONÇA, F.A. Dualidade e Dicotomia da Geografia Moderna – a especificidade científica e o debate recente da geografia brasileira. RA’E GA – O espaço geográfico em análise. Curitiba/PR: v.1, p.153 – 166, 1999.
—————————. A Conquista de Marte e A Expansão da Analise Geográfica. RA’E GA ? O Espaço Geográfico em Análise. Revista do Dep. de Geografia/UFPR. Curitiba/PR: , v.1, p.25 – 36, 1997.
—————————. Geografia Fisica: Ciencia Humana? 1 ed. Sao Paulo : Contexto, 1989.
—————————. Geografia e Meio Ambiente. 1 ed. São Paulo: Contexto, 1993.
.MENDONÇA, F.A. e KOZEL, S. Elementos de epistemologia da geografia contemporanea. Curitiba: Editora da UFPR, 2002.
.MENDONCA, F. A. e VENTURI, L. A. B. Geografia e Metodologia Científica – Da problemática geral às especificidades da geografia física. Geosul. Florianópolis/SC: v.25, p.63 – 70, 1998.
.MONTEIRO, C.A.F. A geografia no Brasil (1934-1977): avaliação e tendências. São Paulo: IGEO/USP, 1980.
————————-. Travessia da crise (tendências atuais na geografia). Revista brasileira de geografia. Rio de Janeiro: IBGE, v.50, n.especial, t.2, p.127-150, 1988.
.MORAES, A.C.R. A gênese da geografia moderna. São Paulo: HUCITEC, 1990.
———————— Ideologias geográficas. São Paulo: HUCITEC, 1988.
———————— Meio ambiente e ciências humanas. São Paulo: HUCITEC, 1995.
.MORAIS, A.C.R. e COSTA, W.M. Geografia: Pequena história crítica. Sao Paulo : Hucitec, 1989.
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GEOG7008 – ENSINO E REPRESENTAÇÃO |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: GEOG7008 – ENSINO E REPRESENTAÇÃO
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 5
EMENTA: Representação como forma de compreender a teia da vida em suas múltiplas relações entre a realidade os atores sociais e suas práticas pedagógicas. As contribuições de Bailly e André. Mapas mentais como aporte metodológico a pesquisa pedagógica em geografia. Pesquisa participante e geração de ambiências.
BIBLIOGRAFIA: BAKHTIN, M. (Voloshinov, V. N.). Marxismo e filosofia da linguagem: Problemas fundamentais do método sociológico na ciência da linguagem. 3. ed. São Paulo: HUCITEC, 1986 (original em russo de1929).
KOZEL,Salete. Representação e Ensino: Aguçando o olhar geográfico para os aspectos didático-pedagógicos. IN: SERPA, A.(org) Espaços culturais: vivências, imaginações e Representações.Salvador:EDUFBA,2008
KOZEL, Salete. Mapas mentais – uma forma de linguagem: perspectivas metodológicas IN: KOZEL, S. COSTA SILVA, J, GIL FILHO, S.F.(orgs) Da percepção e cognição à representação: reconstruções teóricas da geografia cultural e humanista. São Paulo: Terceira Margem; Curitiba: NEER, 2007
KOZEL,Salete. Comunicando e representando: mapas como construções socioculturais IN: SEEMANN,Jörn . A Aventura Cartográfica: perspectivas, pesquisas e reflexões sobre a cartografia humana (org)Fortaleza: Expressão Gráfica e Editora, 2005
KOZEL, S. MENDONÇA, F.(orgs) Elementos de Epistemologia da Geografia contemporânea. Curitiba: Ed.da UFPR,2002
KOZEL TEIXEIRA, Salete. Das imagens às linguagens do Geográfico: Curitiba a Capital ecológica?.São Paulo: FFLCH-USP. 2001 (tese de Doutorado)
KOZEL, S. NOGUEIRA, A. R. B. A Geografia das representações e sua aplicação pedagógica: Contribuições de uma experiência vivida. In: Revista do Departamento de Geografia/FFLCH/USP. São Paulo: Humanitas, n. 13, p. 239-257, 1999.
LOWENTHAL, D. Geografia, Experiência e Imaginação: Em direção a uma Epistemologia Geográfica. IN: CHRISTOFOLETTI , Antônio (org) Perspectivas da Geografia. São Paulo: Difel, 1982. P.103-142
MARANDOLA Jr. E. Da existência e da Experiência: origens de um pensar e de um fazer IN: Caderno de geografia. Belo Horizonte: Ed.PucMinas;Fumarc, V.15,n 24,1o sem-2005
MOSCOVICI, Serge. Representações sociais: investigações em psicologia social. Petrópolis, RJ: Vozes, 2003. 404p.
MOSCOVICI, Serge. Sobre a subjetividade social. In: SÁ, Celso Pereira de (org.). Memória, imaginário e representações sociais. Rio de Janeiro, RJ: Editora Museu da República, 2005. p. 11-62.
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GEOG7009 – ESTADO E O TERRITÓRIO NO BRASIL |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: GEOG7009 – ESTADO E O TERRITÓRIO NO BRASIL
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 4
EMENTA: Geografia Política e geopolítica na contemporaneidade. Território e geopolítica na formação do Brasil. Divisão Territorial do Espaço Brasileiro. Federação e Federalismo no Brasil. O Brasil no sistema internacional contemporâneo.
BIBLIOGRAFIA: BACKHEUSER, E. Problemas do Brasil: estrutura política, o espaço. Rio de Janeiro: Omnia, 1933.
BECKER, B.; MIRANDA, M.; MACHADO, L. O. Fronteira amazônica: questões sobre a gestão do território. Brasília: Editora Universidade de Brasília; Rio de Janeiro: Editora Universidade Federal do Rio de Janeiro, 1990.
CAMARGO, A. A reforma-Mater: os riscos (e os custos) do federalismo incompleto. Revista Parceria Estratégicas. N. 06. São Paulo, 1999.
CASTRO. Iná Elias de. Geografia e Política. Bertrand Brasil: Rio de Janeiro, 2008.
CASTRO. Iná Elias de. Instituições e território: possibilidades e limites ao exercício da cidadania. Geosul. V.18, n.º 36, jul./dez. ? Florianópolis: Editora da UFSC, 2003.
COSTA. Wanderley. Geografia política e Geopolítica. Edusp; São Paulo, 2009.
CIGOLINI, Adilar Antonio. Território e criação de municípios no Brasil: uma abordagem histórico-geografica sobre a compartimentação do espaço. 2009. Tese (Doutorado em Geografia). Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis.
Cigolini, Adilar Antonio.; Nogueira, João Miró. . Territorialização e a criação de novos estados no Brasil. Revista Scripta Nova. Barcelona, Espanha, 2012. Disponível em: http://www.ub.edu/geocrit/sn/sn1418/sn1418110.htm.
FAORO, Raimundo. Os donos do poder: formação do patronato político brasileiro. 15. ed. São Paulo: Globo, 2000.
MORAES, Antonio C. R. Bases da formação territorial do Brasil: o território colonial brasileiro no ?longo? século XVI. São Paulo: Hucitec, 2000.
MAGNOLI, Demetrio. O corpo da pátria: imaginação geográfica e política externa no Brasil (1808-1912). São Paulo: UNESP/Moderna, 1997.
MYIAMOTO, Shiguenoli. Geopolítica e poder no Brasil. Campinas: Papirus, 1995.
PRADO JUNIOR, Caio. Formação do Brasil contemporâneo – Colônia. 17. ed. São Paulo: Brasiliense, 1981
RAFFESTIN, Claude. Por uma Geografia do Poder. São Paulo: Edit. Ática, 1993.
SANTOS, Milton. Por uma outra globalização: do discurso único à consciência universal. São Paulo: Record, 2000a.
SAQUET, Marcos; SPOSITO, E. Território e territorialidades ? teorias, processos e conflitos. São Paulo: Expressão Popular, 2009.
SOARES, T. História da formação das fronteiras do Brasil. Rio de Janeiro: Biblioteca do Exército, 1973.
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GEOG7011 – GÊNESE E MORFOLOGIA DE SOLOS |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: GEOG7011 – GÊNESE E MORFOLOGIA DE SOLOS
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 5
EMENTA: Conceito, evolução dos solos e da Pedologia. Fatores Responsáveis pela Formação dos Solos, Processos Pedogenéticos. Propriedades físicas, químicas e mineralógicas dos solos. Sistema Brasileiro de Classificação dos Solos. Entender a organização vertical e lateral dos solos e a sua evolução em diferentes escalas, desde a paisagem até a escala micromorfológica.
BIBLIOGRAFIA: EMBRAPA – Sistema Brasileiro de Classificação de Solos; Rio de Janeiro: Embrapa Solos, 2013
ESPINDOLA, C.R – A pedologia e a evolução das paisagens. Revista do Instituto Geológico, São Paulo, 31 (1/2), 67-92, 2010
QUEIROZ NETO, J.P.- Relações entre as vertentes e os solos: revisão de conceitos. Revista Brasileira de Geomorfologia – v. 12, nº 3 (2011)
SANTOS, L.J.C., & CASTRO, S.S. – Lamelas (bandas onduladas) em Argissolo Vermelho amarelo como indicadores da evolução do relevo: o caso das colinas médias do platô de Bauru (SP). Revista Brasileira de Geomorfologia – Ano 7, nº 1 2006
SANTOS, L.J.C. – Pedogênese no Platô de Bauru (SP): o caso da bacia do Córrego da Ponte Preta (Tese de Doutorado-Geografia/USP), 183p, 2000.
SILVEIRA, C.T., OKA-FIORI, C., SANTOS, L.J.C., SIRTOLI, A.E., SILVA, C.R. – Pedometry supported in topographic attributes with operations of mapping algebra crossed tables. Brazilian Journal of Geomorphology 13 (2), 125?135, 2012
VIDAL-TORRADO, P., LEPSCH, I. F. & CASTRO, S.S. – Conceitos e Aplicações das Relações Pedologia- Geomorfologia em Regiões Tropicais Úmidas. Tópicos em Ciência do Solo, 4, Viçosa, Soc. Bras. Ciência do Solo: 145-192, 2005
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GEOG7012 – GEOGRAFIA DAS FORMAS SIMBÓLICAS |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: GEOG7012 – GEOGRAFIA DAS FORMAS SIMBÓLICAS
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 5
EMENTA: Introdução a Filosofia das Formas Simbólicas e Geografia: bases da crítica da razão em Immanuel Kant – fenomenologia do conhecimento em Hegel e a crítica da cultura em Ernst Cassirer. Esquema, Substância e Símbolo na Conformação Espacial. Espacialização e Espacialidade das Forma Simbólicas. Conformação simbólica do mundo: Território, Paisagem e Lugar. Cultura e Representações em Geografia. Formas Simbólicas em Geografia da Religião e Geografia Cultural.
BIBLIOGRAFIA: CASSIRER, E.[1923] A Filosofia das Formas Simbólicas ? I ? A Linguagem tradução de Marion Fleischer. São Paulo: Matins Fontes, 2001.
_____.[1925] A Filosofia das Formas Simbólicas ? O Pensamento Mítico tradução de Cláudia Cavalcanti, São Paulo: Matins Fontes, 2004
_____. [1929] Filosofia das Formas Simbólicas – III – Fenomenologia do Conhecimento. tradução de Eurides Avance de Souza, São Paulo: Martins Fontes, 2011.
_____.[1942] Las Ciencias de la Cultura. tradução para o espanhol Wenceslao Roces. México: Fondo de Cultura Económica, 2005
_____.[1944] Ensaio sobre o Homem ? Introdução a uma Filosofia da Cultura Humana tradução de Tomás Rosa Bueno, São Paulo: Matins Fontes, 1997
GIL FILHO, S. F.. Géographie des Formes Symboliques chez Ernst Cassirer. In Revue Géographie et Cultures, Paris: Université Paris IV, 2011.
_____. Geografia da Religião: Reconstruções Teóricas sob o Idealismo Crítico in KOZEL, S; SILVA, J. C. & GIL FILHO, S. F. Da Percepção e Cognição à Representação: Reconstruções Teóricas da Geografia Cultural e Humanista. São Paulo: Terceira Margem, 2007.
GIL FILHO, S. F. Notas para uma Geografia das Formas Simbólicas em Ernst Cassirer ESC Espaços de Socialização de Coletivos Representações e formação dos territórios no XVI Encontro Nacional de Geógrafos, Porto Alegre: AGB, 2010.
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GEOG7014 – GEOMORFOLOGIA AMBIENTAL |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: GEOG7014 – GEOMORFOLOGIA AMBIENTAL
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 5
EMENTA: O papel da geomorfologia na campo interdisciplinar abrangido pelos estudos do meio ambiente. Estrutura, origem e evolução da paisagem nos diversos ambientes naturais e antrópicos. Classificação do relevo, análise de parâmetros do meio físico e interpretação de processos morfogenéticos como base para análise, avaliação de estudos e planejamento ambientais. Aplicações de técnicas do Sensoriamento Remoto e Sistemas de Informação Geográfica na geomorfologia ambiental.
BIBLIOGRAFIA: BIGARELLA, J. J. et al . Estrutura e origem das paisagens tropicais e subtropicais. 3ª ed. Florianópolis: Volumes 1, 2 e 3 Editora da UFSC: Editora da Universidade Federal do Paraná, 2003. 1436p. GUERRA, A. J. T.; MARÇAL, M. S.. Geomorfologia Ambiental. 3 ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2006.
GUERRA, A. J. T., CUNHA, S. B. da (org.) Geomorfologia e Meio Ambiente. Rio de Janeiro: Bertrand do Brasil, 2003. 394 p.
TRICART, J. – 1977- Ecodinâmica- IBGE-Supren. Rio de Janeiro, RJ. 97p.
CASSETI, V. Geomorfologia. ,2005. Disponível em: .
CHRISTPHERSON, R.W. Geossistemas: Uma introdução à geografia física. 7.ed. Porto Alegre: Bookman, 2012. 728p.
PRESS, F. et all. Para Entender a Terra. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. 656 p.
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GEOG7015 – GEOMORFOLOGIA COSTEIRA |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: GEOG7015 – GEOMORFOLOGIA COSTEIRA
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 4
EMENTA: Generalidades e técnicas de investigação no ambiente marinho; Características dos sedimentos marinhos; Processos de transporte, seus agentes e efeitos; Variação do nível relativo do mar; Sedimentação oceânica em estuários e praias; Estratigrafia, e Técnicas de laboratório e instrumentação oceanográfica.
BIBLIOGRAFIA: Baptista Neto, J.A.; Ponzi, V.R.A.; Sichel, S.E. 2004. Introdução a Geologia marinha. Interciência. Rio de Janeiro. 279p.
Pinet, P.R. 2003. Invitation to Oceanography. Jones and Barlett Publishers. Massachusetts. 555 p.
Dillemburg, S.R. & Hesp, P.A. 2009. Geology and Geomorphology of Holocene Coastal Barrier of Brazil. Springer. Berlin. 377p.
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GEOG7016 – GEOMORFOLOGIA FLUVIAL APLICADA |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: GEOG7016 – GEOMORFOLOGIA FLUVIAL APLICADA
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 5
EMENTA: A bacia hidrográfica como unidade geomorfológica. Abordagem sistêmica e escalar em geomorfologia fluvial e aplicada. O fluxo hídrico: características, fatores de controle. Ambiente fluvial, formas e processos. Dinâmica superficial e processos fluviais. Geomorfologia fluvial e as possibilidades de aplicação. Estudos de casos.
BIBLIOGRAFIA: CHARLTON, R. Fundamentals of Fluvial Geomorphology. London, Routledge, 2008, 234p.
CHRISTOFOLETTI, A. Geomorfologia Fluvial. Vol. 1 ? o canal fluvial. São Paulo, Edgard Blücher, 1981. 313p.
KONDOLF G.M.; PIÉGAY, H. Tools in Fluvial Geomorphology (eds.). Chichester, John Wiley & Sons, 2003. 668p.
LEOPOLD, L.B.; WOLMAN, M.G.; MILLER, J.P. Fluvial Processes in Geomorphology. New York, Dover Publications, 1992. 522p.
OLIVEIRA, F.A. Estudo do Aporte Sedimentar em Suspensão na Baía da Babitonga sob a Ótica da Geomorfologia. São Paulo, Departamento de Geografia / Universidade de São Paulo, 2007. 320p. [tese-doutorado]
SCHUMM, S.A. The Fluvial System. Breinigsville, The Blackburn Press, 2003 printing, 338p.
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GEOG7017 – GESTÃO AMBIENTAL DO TERRITÓRIO |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: GEOG7017 – GESTÃO AMBIENTAL DO TERRITÓRIO
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 4
EMENTA: Bases naturais e sociais do espaço geográfico. Apropriação social da natureza. A noção de território na geografia. Instrumentos legais de gestão ambiental do território. O processo de licenciamento ambiental no Brasil e no Estado do Paraná e sua relação com a gestão ambiental do território.
BIBLIOGRAFIA: CUNHA, S. B.; GUERRA, A. J. T. (Orgs.). A questão ambiental: Diferentes abordagens. 2ª Ed. Rio de Janeiro, Bertrand Brasil, 2005.
.HAESBAERT, R. O Mito da Desterritorialização: Do ?fim dos territórios? à multiterritorialidade. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2004.
MENDONÇA, F. Território e Paisagem: uma articulação moderna conflituosa. In: FRAGA, N. C. (Org.). Territórios e Fronteiras: (Re) Arranjos e Perspectivas. Florianópolis: Insular, 2011.
MENDONCA, F. Diagnóstico e analise ambiental de micro-bacias hidrográfica: Proposição metodológica na perspectiva do zoneamento, planejamento e gesta o ambiental. Ra?e Ga ? O espaço geográfico em analise, Departamento de Geografia / UFPR, v.3, n.3, 1999. Pp. 67-90.
.MMA ? MINISTERIO DO MEIO AMBIENTE E DA AMAZONIA LEGAL. SECRETARIA DE COORDENAÇÃO DOS ASSUNTOS DO MEIO AMBIENTE. Os ecossistemas brasileiros e os principais macrovetores de desenvolvimento ? Subsídios os planejamento da gestão ambiental. Brasília, 1996.
.MMA ? MINISTERIO DO MEIO AMBIENTE E DA AMAZONIA LEGAL. IBAMA ? INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS. A necessidade do uso sustentável dos recursos hídricos. Brasília, 1994.
PAULA, E. V. Análise da Produção de Sedimentos na Área de Drenagem da Baía de Antonina/PR: uma abordagem geopedológica. Curitiba, 2005, 168 f. Tese (Doutorado em Geografia). Departamento de Geografia, Setor de Ciências da Terra, Universidade Federal do Paraná.
SANTOS, R. F. Planejamento ambiental teoria e prática. São Paulo: Oficina de Textos, 2004. 184p.
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GEOG7018 – MONITORAMENTO E MODELAGEM EM BACIAS HIDROGRÁFICAS |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: GEOG7018 – MONITORAMENTO E MODELAGEM EM BACIAS HIDROGRÁFICAS
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 4
EMENTA: Estudos teóricos-metodológicos específicos na linha de pesquisa território cultura e representação.
BIBLIOGRAFIA: sem bibliografia definida
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GEOG7019 – O ESPAÇO PÚBLICO NA METRÓPOLE |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: GEOG7019 – O ESPAÇO PÚBLICO NA METRÓPOLE
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 5
EMENTA: Espaço público: teorias e conceituações. Formas de controle sobre o espaço público. A esfera pública como categoria de análise da vida social nas metrópoles. Os sistemas de espaços livres: conceituações e tipos. Estudos interdisciplinares sobre o espaço público. Espaço público e paisagem urbana. Meios e processos de percepção do espaço público e da paisagem urbana.
BIBLIOGRAFIA: ALAMI, S.; DESJEUX, D.; GARABUAU-MOUSSAOUI, I. Os métodos qualitativos. Petrópolis, RJ: Vozes, 2010.
CARMONA, M. Contemporary Public Space: Critique and Classification, Part One: Critique. In: Journal of Urban Design, v. 15. n. 1, Fev. 2010, p. 123?148.
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CAVALCANTI, S.; ELALI, G. A. (orgs.) Temas básicos em Psicologia Ambiental. Petrópolis, RJ: Editora Vozes, 2011.
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GURZA LAVALLE A. As dimensões constitutivas do espaço público – Uma abordagem pré-teórica para lidar com a teoria. In: Espaço & Debates, v.25, n. 46, jan/jul, 2005, p. 33 -44.
INNERARITY, D. O novo espaço público. Lisboa: Texto Editores, 2010.
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LYNCH, K. De qué tiempo es este lugar? Barcelona: GG, 1975.
_____. HACK, G. Site Planning. 3rd Ed. MIT, 1984.
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MATTHEWS, E. Compreender Merleau-Ponty. 2ª Ed. Petrópolis, RJ: Editora Vozes, 2011.
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GEOG7020 – PROBLEMÁTICA SOCIOAMBIENTAL URBANA |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: GEOG7020 – PROBLEMÁTICA SOCIOAMBIENTAL URBANA
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 5
EMENTA: Urbanização e cidade: O estudo do ambiente urbano. Problemas socioambientais urbanos: A dimensão geográfica. Mudanças ambientais globais, globalização e cidades. Riscos, vulnerabilidades e resiliência relativas aos problemas socioambientais urbanos. S.A.U. ? Sistema Ambiental Urbano. Planejamento e gestão socioambiental urbana. Estudos de caso.
BIBLIOGRAFIA: ACSELRAD, H.; HERCULANO, S.; PADUA, J. A. Justiça ambiental e cidadania. Rio de Janeiro: Relume-Dumará, 2011.
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GEOG7021 – PROCESSOS EDUCATIVOS E ESTRATÉGIAS DE RESISTÊNCIA NOS TERRITÓRIOS |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: GEOG7021 – PROCESSOS EDUCATIVOS E ESTRATÉGIAS DE RESISTÊNCIA NOS TERRITÓRIOS
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 5
EMENTA: Distintas culturas, modos de ser e estar no mundo e seus desdobramentos na organização dos arranjos espaciais e suas representações; processos educativos informais, não formais e formais como elementos estruturados e estruturantes de habitus nos territórios; as estratégias de resistência dos movimentos sociais e suas relações com processos educativos populares.
BIBLIOGRAFIA: ALMEIDA, Alfredo Wagner Berno de., FARIAS JUNIOR, Emmanuel de Almeida. Povos e Comunidades Tradicionais: nova cartografia social. Manaus, 2013.
BAUMAN, Zygmunt. Identidade. Rio de Janeiro: Zahar, 2005.
CANDAU, Joël. Memória e identidade. São Paulo: Contexto, 2014.
DIEGUES, Antônio Carlos. Biodiversidade e Comunidades tradicionais no Brasil. São Paulo:NUPAUB, PROBIO, 2000.
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GADOTTI, Moacir. Educação popular, educação social, educação comunitária: conceitos e práticas diversas, cimentadas por uma causa comum. Revista Diálogos: pesquisa em extensão universitária. IV Congresso Internacional de Pedagogia Social: domínio epistemológico. Brasília, v. 18, n. 1, dez, 2012, p. 10-32.
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VIEIRA, Carlos Eduardo; OLIVEIRA, Marcus Aurélio Taborda de. Thompson e Gramsci: história, política e processos de formação. Educação & Sociedade, vol. 31, núm. 111, abr.-jun., 2010, p. 519-537. Centro de Estudos Educação e Sociedade. Campinas: Brasil.
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GEOG7023 – PRODUÇÃO TURÍSTICA E EFEITOS SOCIAIS, ECONOMICOS E CULTURAIS |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: GEOG7023 – PRODUÇÃO TURÍSTICA E EFEITOS SOCIAIS, ECONOMICOS E CULTURAIS
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 4
EMENTA: Produção turística e efeitos sociais, econômicos e culturais no espaço urbano e regional.
BIBLIOGRAFIA: BAHL, M. Agrupamentos turísticos municipais. Curitiba: Protexto, 2004.
_____. Fatores ponderáveis no turismo. Curitiba: Protexto, 2004.
_____. Legados étnicos e oferta turística. Curitiba: Juruá, 2004.
_____. Viagens e roteiros turísticos. Curitiba: Protexto, 2004.
_____. Turismo e eventos. Curitiba: Protexto, 2004.
BOULLÓN, R. Planificación del espacio turístico. México: Trillas, 1985.
CLAVAL, P. A geografia cultural. Tradução: Luiz Fugazolla e Margareth de Castro Afeche Pimenta. Florianópolis: editora da UFSC, 2007.
DE MASI, D. O ócio criativo. Rio de Janeiro: Sexante, 2000.
KRIPPENDORF, J. Sociologia do Turismo: para uma nova compreensão do lazer e das viagens. São Paulo: Editora Civilização Brasileira, 1989.
TUAN, Yu-Fu. Topofilia: um estudo da percepção, atitudes e valores do meio ambiente. Tradução: Lívia de Oliveira. Londrina: Eduel, 2012.
URRY, J. O olhar do turista: lazer e viagens nas sociedades contemporâneas. Tradução Carlos Eugênio Marcondes de Moura. São Paulo: Studio Nobel: SESC, 1996.
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GEOG7025 – QUALIDADE, MARKETING E SUSTENTABILIDADE DE DESTINOS TURÍSTIC |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: GEOG7025 – QUALIDADE, MARKETING E SUSTENTABILIDADE DE DESTINOS TURÍSTIC
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 4
EMENTA: Analisar a sustentabilidade dos destinos turisticos, considerando os varios elementos envolvidos no processo de planejamento, implementacao, desenvolvimento, gestao e controle da mesma, tendo como foco o papel da qualidade e do marketing no referido processo
BIBLIOGRAFIA: AECIT (1999): La Administración turística en el municipio en España: complejidad y diversidad. Madrid: Asociación Española de Expertos Científicos en Turismo.
BARBIERI, JOSÉ CARLOS (1998): ?Desenvolvimento e meio ambiente?. En: As estrategias de mudancas da agenda 21. Petrópolis: Vozes.
BENI, M.C.(1998): Análise estrutural do turismo. São Paulo: SENAC.
CASTROGIOVANI, A.C., GASTAL, S.(1999): ?Turismo para um novo milênio: cidades como sites de excitação turística?. En: Turismo urbano: cidades, sites de excitação turística. Porto Alegre: Edição dos autores.
CHIRIVELLA, MARIANO; HART, MARGARET (1993): ?How to Make the Unsustainable ?Sustainable?: A Case Study?. En: International Conference on Sustainable Tourism in Islands and Small States. Malta: Fundation for International Studies.
GÁNDARA, JOSÉ MANOEL. G. (2000): ?La imagen de calidad ambiental urbana como atractivo turístico. El caso de Curitiba, Brasil?. En: Estudios y Perspectivas en Turismo. Buenos Aires: Centro de Investigaciones y Estudios Turísticos.
LAGE, BEATRIZ HELENA GELAS; MILONE, PAULO CÉSAR (2000): Fundamentos econômicos do turismo. En: Turismo teoria e prática. En: LAGE Y MILONE (Ed). São Paulo: Atlas.
MENEZES, C.L.(1996): Desenvolvimento urbano e meio ambiente: a experiencia de Curitiba. Campinas: Papirus.
ORGANIZACAO MUNDIAL DE TURISMO (1994): Desenvolvimento de turismo sustentável: manual para organizadores locais. Madrid: Organización Mundial del Turismo.
ORGANIZACAO MUNDIAL DE TURISMO (1999): Guía para administraciones locales: desarrollo turístico sostenible. Madrid: Organización Mundial del Turismo.
ORGANIZACAO MUNDIAL DE TURISMO (1998): Introducción al turismo. Madrid: Organización Mundial del Turismo
ORGANIZACAO MUNDIAL DE TURISMO (1996): Lo que todo gestor turístico debe saber. Guía práctica para el desarrollo y uso de indicadores de turismo sostenible. Madrid: Organización Mundial del Turismo.
ORGANIZACIÓN MUNIDIAL DEL TURISMO (1995): Educando educadores en turismo. Instituto de turismo, empresa y sociedad. Madrid: Universidad Politécnica de Valencia.
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GEOG7026 – QUESTÕES DE DESENVOLVIMENTO RURAL |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: GEOG7026 – QUESTÕES DE DESENVOLVIMENTO RURAL
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 5
EMENTA: Visões do rural: autores e perspectivas. Desenvolvimento rural: enfoques, conceitos e debates. Institucionalidade e escalaridade do desenvolvimento rural. Questão agrária: desigualdade e conflito no meio rural. A atualidade da questão agrária: incorporando novos elementos na análise. Abordagens do desenvolvimento. Propostas de desenvolvimento rural. Território e escala no desenvolvimento rural. Caracterização do meio rural no Brasil. Políticas públicas de desenvolvimento rural no Brasil.
Consensos, conflitos e controles no desenvolvimento rural.
BIBLIOGRAFIA: BERNSTEIN, Henry. A Dinâmica de Classe do Desenvolvimento Agrário na Era da Globalização. Sociologias, Porto Alegre, ano 13, no 27, mai./ago. 2011, p. 52-81.
SILVA, Aelton Brito. Questão agrária em questão. In: REIS, Ana Terra; BATISTA, Andréa Francine (org) Ensaios sobre a questão agrária. São Paulo: Outras Expressões, 2013.
GUZMÁN, Eduardo. De la Sociología Rural a la Agroecología. Barcelona: Icaria, 2006, p. 173-195.
ESCOBAR, Arturo. Poder y visibilidad: fábulas de campesinos, mujeres y medio ambiente. In: ESCOBAR, Arturo. La invención del Tercer Mundo. Construcción y deconstrucción del desarrollo. Caracas: Editorial el perro y la rana, 2007, p. 263-353.
MONTENEGRO GÓMEZ, Jorge. Ancoragem institucional do desenvolvimento territorial rural na América Latina: uma rede de saberes, práticas e poderes para o controle social. Raízes, Campina Grande, v. 26, n. 1 e 2, p. 71-80, jan./dez. 2007.
SCHNEIDER, Sergio. Situando o desenvolvimento rural no Brasil: o contexto e as questões em debate. Revista de Economia Política, vol. 30, nº 3 (119), p. 511‑531, julho‑setembro/2010
SEVILLA GUZMÁN, Eduardo. El desarrollo rural contra el campesinado (I): la modernización agraria del liberalismo sociológico funcionalista. In: SEVILLA GUZMÁN, Eduardo. De la Sociología Rural a la Agroecología. Barcelona: Icaria, 2006, p. 85-104.
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GEOG7027 – SEMINÁRIO DE PROJETOS |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: GEOG7027 – SEMINÁRIO DE PROJETOS
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 4
EMENTA: A relação entre teoria e empiria na pesquisa geográfica. A construção da pesquisa no campo da Geografia. Projetos de dissertação de Mestrado e de teses de Doutorado desenvolvidos no PPGGEO.
BIBLIOGRAFIA: BACHELARD, Gaston. A formação do espírito científico: Contribuição para uma psicanálise do
conhecimento. Rio de Janeiro: Contraponto, 1996.
BEAUD, Michel. Arte da tese. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2002.
CASTRO, I. E. et al. Geografia, conceitos e temas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1998.
CLAVAL, P. Geographie humaine et economique contemporaine. Paris: Presses Universitaires
de France, 1984.
DOSSE, François. Historia do estruturalismo. São Paulo: Ensaio, 1993.
FEYERABEND, Paul. Contra o método. Rio de Janeiro: F. Alves, 1977.
FOUCAULT, M. Arqueologia do saber. Rio de Janeiro: Forense, 1987.
FOUREZ, Gérard Reflexões epistemológicas. O método cientifico: a observação. A construção das ciências. São Paulo: Editora da Unesp, 1995.
KUHN, T. S. La structure des révolutions scientiphiques. Paris : Flammarion, 1983.
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GEOG7031 – SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GEO-AMBIENTAIS |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: GEOG7031 – SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GEO-AMBIENTAIS
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 4
EMENTA: Sistemas de Informações Geográficas o Estado da Arte. Áreas de Aplicação do Sistema de Informação Geográfica e sua relação com a análise do espaço geográfico. O Sistema de Informação Geográfica como Metodologia de Análise do Espaço Geográfico. Aquisição e Modelagem de Dados Espaciais para a Estruturação de um Sistema de Informação Geográfica. A Análise do Espaço Geográfico em SIG.
BIBLIOGRAFIA: ANTENUCCI, J. C. Geográphic information systems: a guide to the tecnology. New York, Nostrand Renhold, 1992.
BURROUGH, P. A. Principles of geographical infomation systems for land resources. Oxford, Press, 1987.
CAPRARA, G. The complete encyclopedia of space satellites. Roma, Portland House, 1986.
CHUVIECO, E. Fundamentos de teledeteccion espacial. Madri, Ediciones Rialph S/A, 1990.
CLARK, C. Analytical and computer cartography. New Jersey, Prentice – Hall, 1990.
CROSTA, A.P. Processamento digital de imagens de sensoriamento remoto. Campinas, Unicamp, 1992.
NOVO, E. M. Sensoriamento Remoto: Princípios e Aplicações. São Paulo, Ed. Blucher Ltda, 1989.
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GEOG7032 – TURISMO, SOC., TERRITÓRIO: PROCESSOS, POLÍTICAS E PRÁTICA |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: GEOG7032 – TURISMO, SOC., TERRITÓRIO: PROCESSOS, POLÍTICAS E PRÁTICA
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 4
EMENTA: Fundamentos teórico-conceituais da abordagem geográfica do turismo; Turismo, “produtor” de espaços e imagens de lugares. Os impactos do turismo no território; Politicas, estratégias e atores do desenvolvimento turístico. Estudos de caso: no Mundo, no Brasil, e no Paraná.
BIBLIOGRAFIA: HALL, Collin M. (2001). Planejamento turístico. Políticas, processos e relacionamentos. São Paulo: Contexto.
LAGE, Beatriz H. G.; MILONE, Paulo C. Turismo ? Teoria e Prática. SP: Atlas, 2000.
LOZATO-GIOTART, Jean P. Gegraphie du Tourisme. De l?epace consummé à l?espace maîtrisé. Paris: Pearson Education, 2a. ed.
RODRIGUES, Adyr B. Turismo e espaço. Rumo a um conhecimento transdisciplinar. São Paulo: Hucitec, 1999. 2a Ed.
SANSOLO, David G.; BURSZTYN, Ivan (Org.). Turismo de base comunitária: diversidade de olhares e experiências. Rio de Janeiro: Letra e Imagem, 2009.
SWARBROOKE, John; Turismo sustentável: conceitos e impactos ambientais. São Paulo: Aleph, 2.ed., v.1, 140p. 2000.
SILVEIRA, Marcos A. T. da (2002) Turismo, políticas de ordenamento territorial. Um foco no Estado do Paraná no contexto regional. Tese de Doutoramento. USP. São Paulo.
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GEOG7033 – O BRASIL E A GLOBALIZAÇÃO DA ECONOMIA: IMPACTOS NACIONAIS E REGIONAIS |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: GEOG7033 – O BRASIL E A GLOBALIZAÇÃO DA ECONOMIA: IMPACTOS NACIONAIS E REGIONAIS
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 3
EMENTA: As teorias de desenvolvimento territorial e regional aplicadas no estudo do Brasil. Os impactos econômicos, sociais e territoriais ocorridos a partir de 1970, quando se inicia a globalização da economia, e 1990, quando o Brasil se insere mais efetivamente nesse processo. As mudanças ocorridas nas décadas de 2000 e 2010 e seus efeitos socioeconômicos e territoriais.
BIBLIOGRAFIA: CANO, W. A Desindustrialização no Brasil. Campinas: Economia e Sociedade, v. 21, p. 831-851, 2012.
CANO, W. Desconcentração produtiva regional do Brasil: 1970-2005. 1. ed. São Paulo: Unesp, 2008. v. 1.
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CRUZ, B. O. et al. Economia regional e urbana: teorias e métodos com ênfase no Brasil. Brasília: Ipea, 2011.
DINIZ FILHO, L. L. A dinâmica regional recente no Brasil: desconcentração seletiva com internacionalização da economia internacional. São Paulo: Tese (Doutorado) USP/Programa de Pós-Graduação em Geografia Humana, 2000.
DINIZ FILHO, L. L. Os equívocos da noção de ?regiões que exploram regiões?: crítica ao conceito de ?transferência geográfica de valor? de Edward Soja. Revista do Departamento de Geografia, n. 13, 1999.
DINIZ FILHO, L. L. Para onde irão as indústrias? In: ALBUQUERQUE, E. S. (org.). Que país é esse? : pensando o Brasil contemporâneo. 1. ed. São Paulo: Globo, 2005.
DINIZ FILHO, L. L. Por uma crítica da geografia crítica. Ponta Grossa (PR): Editora da UEPG, 2013.
DINIZ, C. C. A busca de um projeto de nação: o papel do território e das políticas regional e urbana. Revista ANPEC, v. 7, p. 1-18, 2007.
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EGLER, C. G. Crise e questão regional no Brasil. Tese (Doutorado), Unicamp/Programa de Pós-Graduação em Economia, 1993.
INSTITUTO DE ECONOMIA APLICADA (IPEA). A evolução do sistema agroalimentar no Brasil e a redução de preços para o consumidor: os efeitos da atuação dos grandes compradores. Brasília: IPEA, 2003.
INSTITUTO DE ECONOMIA APLICADA (IPEA). Desigualdade de renda no Brasil: uma análise da queda recente. Brasília: IPEA, 2007.
INSTITUTO DE ECONOMIA APLICADA (IPEA). Investimentos e reformas no Brasil: Indústria e infraestrutura nos anos 1990. Brasília: IPEA, 2002.
SANTOS, M.; SILVEIRA, M. L. (org.). O Brasil: território e sociedade no início do século XXI. 5. ed. Rio de Janeiro; São Paulo: Record, 2003.
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GEOG7034 – PRÁTICA DE DOCÊNCIA |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: GEOG7034 – PRÁTICA DE DOCÊNCIA
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 3
EMENTA: Pesquisa e preparo do conteúdo programático, aulas teóricas e práticas, aplicação de métodos e técnicas de ensino, avaliação de conteúdos programáticos em disciplinas de graduação.
BIBLIOGRAFIA: Variável de acordo com o docente responsável pela disciplina.
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GEOG7035 – TÓPICOS ESPECIAIS I |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: GEOG7035 – TÓPICOS ESPECIAIS I
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 1
EMENTA: Cursos de curta duração não previstos na grade curricular ou programa de trabalho incluindo palestras e eventos, introduzindo e/ou desenvolvendo temas relevantes e conectados às linhas de pesquisa da pós-graduação.
BIBLIOGRAFIA: A ser definida pelo ministrante.
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GEOG7036 – TÓPICOS ESPECIAIS II |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: GEOG7036 – TÓPICOS ESPECIAIS II
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 2
EMENTA: Cursos de curta duração não previstos na grade curricular ou programa de trabalho incluindo palestras e eventos, introduzindo e/ou desenvolvendo temas relevantes e conectados às linhas de pesquisa da pós-graduação.
BIBLIOGRAFIA: A ser definida pelo ministrante
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GEOG7037 – TÓPICOS ESPECIAIS III |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: GEOG7037 – TÓPICOS ESPECIAIS III
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 3
EMENTA: Cursos de curta duração não previstos na grade curricular ou programa de trabalho incluindo palestras e eventos, introduzindo e/ou desenvolvendo temas relevantes e conectados às linhas de pesquisa da pós-graduação.
BIBLIOGRAFIA: A ser definida pelo ministrante
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GEOG7038 – PRODUÇÃO DA METRÓPOLE CONTEMPORÂNEA: TEORIAS E REALIDADES |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: GEOG7038 – PRODUÇÃO DA METRÓPOLE CONTEMPORÂNEA: TEORIAS E REALIDADES
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 4
EMENTA: Conteúdos e formas da produção do espaço urbano contemporâneo. Elementos da mundialização financeira e da governança urbana. Sujeitos sociais, cotidianidade, conflitos e lutas na cidade. Mudanças sociais.
BIBLIOGRAFIA: BRAGA, R. A política do precariado: do populismo à hegemonia lulista. São Paulo: Boitempo: USP, Programa de Pós-Graduação em Sociologia, 2012.
CARLOS, A. F. A. (org.). Crise urbana. São Paulo: Contexto, 2015.
HOLSTON, J. Cidadania Insurgente: disjunções da cidadania e da democracia no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 2013.
OLIVEIRA, F. J. G. de. (org.). Geografia urbana: ciência e ação política. Rio de Janeiro: Consequência, 2014.
VASCOCELOS, P. de A.; CORRÊA, R. L.; PINTAUDI, S. M. (orgs.). A cidade contemporânea: segregação espacial. São Paulo: Contexto, 2013.
CARLOS, A. F. A. ; VOLOCHKO, D. ; ALVAREZ, I. P. (orgs.). A cidade como negócio. São Paulo : Contexto, 2015.
FIRKOWSKI, O. L. C. de F.; MOURA, R. (orgs.). Curitiba: transformações na ordem urbana. Rio de Janeiro: Letra Capital; Observatório das Metrópoles, 2014.
GHON, M. da G. Novas Teorias dos Movimentos Sociais. São Paulo: Edições Loyola, 2010.
LEFEBVRE. H. La producción del espacio. Madrid: Capitán Swing Libros, 2013.
MARICATO, E. et al. Cidades Rebeldes: Passe Livre e as manifestações que tomaram as ruas do Brasil. São Paulo: Boitempo: Carta Maior, 2013.
POLLI, S. A.; GUSSO, R. J. Movimentos de moradia em Curitiba: história, repertórios e desafios (1977-2011). Anais dos Encontros Nacionais da Anpur, vol. 15, 2013. Disponível em: http://unuhospedagem.com.br/revista/rbeur/index.php/anais/article/view/4307
ROYER, L. de O. Financeirização da política habitacional: limites e perspectivas. São Paulo: Annablume, 2013.
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GEOG7039 – QUALIDADE DA INFORMAÇÃO EM DADOS GEOESPACIAIS E MODELOS INTERPOLADOS |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: GEOG7039 – QUALIDADE DA INFORMAÇÃO EM DADOS GEOESPACIAIS E MODELOS INTERPOLADOS
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 3
EMENTA: Analisa a qualidade dos dados utilizados na geração de mapas e modelos interpolados. Discute a definição e adequação do n amostral para representação de fenômenos geográficos. Analisa a acurácia dos dados geoespaciais e a qualidade da informação dos dados e modelos interpolados. Apresenta os fundamentos da geoestatística e variáveis regionalizadas. Avalia o emprego de técnicas de geoestatística e estatística espacial em ambiente SIG para representação e pesquisa de fenômenos ambientais e sociais. Apresenta técnicas de geoestatística disponíveis em ambiente SIG para validação da amostragem de fenômenos geográficos e para validação dos modelos produzidos por processos de interpolação. Discute a adequação de interpoladores na geração de modelos interpolados. Discute o papel dos dados geoespaciais e modelos interpolados na pesquisa.
BIBLIOGRAFIA: ANDRIOTTI, J. L. S. Fundamentos de estatística e Geoestatística. Rio Grande do Sul: Ed. UNISINOS, 2003. 126 p.
CÂMARA, G.S., CARVALHO, E.J. Análise de dados espaciais. Brasília: Embrapa, 2001. 255 p.
CAMARGO, E.C.G. et al. Integração de Geoestatistica e Sistemas de Informação Geográfica: uma necessidade. 1999.
CHRISTOFOLETTI, A. Modelagem de Sistemas Ambientais. São Paulo, Ed. Edgar Blucher, 2002.
DRUCK, S.; CARVALHO, M. S.; CÂMARA, G. & MONTEIRO, A.V.M. Análise Espacial de Dados Geográficos. Brasília: EMBRAPA, 2004.
LANDIM, P. M. B. Análise geoestatística de dados geológicos. 2 ed. São Paulo: Ed. Unesp, 2003.
_______________. Aplicações da Geoestatística. Disponível em: www.ibb.unesp.br/eventos/rbras/documentos/c9. acesso em: 03/08/2006
MATOS, J. L. Fundamentos de Informação Geográfica. Lisboa: Ed. LIDEL. 2001.
MINGOTI, S. A. Análise de dados através de métodos de estatística multivariada: uma abordagem aplicada. Belo Horizonte. Ed. UFMG. 2005.
REIS, M. H. et al. Espacialização de dados de precipitação e avaliação de interpoladores para projetos de drenagem agrícola no estado de Goiás e Distrito Federal. Anais XII Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto, Goiânia, Brasil, INPE 2005.
RENNÓ, C. D. Eliminação de áreas planas e extração automática de linhas de drenagem em modelos digitais de elevação representados por grades triangulares. Anais XII Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto, Goiânia, Brasil, 16-21 abril 2005, INPE p. 2543-2550.
SCARPI, T.L.; PELAES, M.P.; BIGUI, D.Z. Mapeamento das áreas de risco no Município de Atílio Vivácqua via uso da Lógica Fuzzy. Monografia de Graduação. Cachoeiro de Itapemirim, Centro Universitário São Camilo, 2007.
SILVA, A. B. Sistemas de informações geo-referenciadas ? Conceitos e fundamentos. Campinas, SP: Ed. UNICAMP, 2003.
SILVA, E.A., SANTOS, F.P., LEONARDI, F., RODRIGUES, T.G. Aplicação de técnicas de Morfologia Matemática e PDI na detecção semi-automática de feições cartográficas em imagens digitais. COBRAC 2006 ? Congresso Brasileiro de Cadastro Técnico Multifinalitário ? UFSC Florianópolis, 2006.
SAMPAIO, Tony V. M., BRANDALIZE, Maria C. B. Cartografia geral, digital e temática. Curitiba: Universidade Federal do Paraná, Programa de Pós-Graduação em Ciências Geodésicas, 2018. Disponível em http://www.ppggeografia.ufpr.br/.
ZUQUETTE L.V. GANDOLFI, S. Cartografia Geotécnica. São Paulo, Oficina de Textos, 2004. 206 p.
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