GEOG7036 – TÓPICOS ESPECIAIS II |
Cotidiano, Periferia e Resistências na Metrópole Contemporânea |
Mestrado e Doutorado |
PERÍODO: 1° Semestre
LOCAL: Por videoconferência
HORÁRIO: Quinta – 09:00 às 10:30 – 8 encontros encontros a serem realizados de forma remota em plataforma a ser enviada aos matriculados
NÚMERO DE VAGAS: 10
PERÍODO DE MATRÍCULA: De: 29/03/2021 a 04/04/2021
PERÍODO DE AULAS: De: 13/05/2021 a 01/07/2021
PROFESSOR: DANILO VOLOCHKO
EMENTA: 1. Vida cotidiana, cotidiano, prática socioespacial. 2. Periferia urbana. 3. Conflitos, lutas e resistências na metrópole contemporânea.
BIBLIOGRAFIA: BENSAÏD, D. Os irredutíveis: teoremas da resistência para o tempo presente. São Paulo: Boitempo, 2008.
CABANES, R.; GEORGES, I.; RIZEK, C. S.; TELLES, V. da S. (orgs). Saídas de emergência. São Paulo: Boitempo, 2011.
CARCANHOLO, M. D. ; BARUCO, G. C. da C. As aventuras de Karl Marx contra a pulverização pós-moderna das resistências ao capital. In : Margem Esquerda (n.13, 2009).
CARLOS, A. F. A.; PADUA, R. F. de.; ALVES, G. (orgs.). Justiça Espacial e o Direito à Cidade. São Paulo: Contexto, 2017.
CERTEAU, M. A Invenção do Cotidiano 1 ? Artes de fazer. Petrópolis: Vozes, 2014.
CERTEAU, M; GIRARD, L.; MAYOL, P. A Invenção do Cotidiano 2 – Morar, Cozinhar. Petrópolis: Vozes, 2008, 7ª ed.
D?ANDREA, T. P. 40 ideias de periferia. São Paulo: Dandara, 2020.
HELLER, A. O Cotidiano e a História. São Paulo: Paz e Terra, 2004.
LEFEBVRE, H. Vida Cotidiana no Mundo Moderno. São Paulo: Ática, 1992.
MARTINS, J. de S. A sociabilidade do homem simples. São Paulo: Contexto, 2008.
NETO, J. P.; CARVALHO, M. C. B. Cotidiano: conhecimento e crítica, São Paulo: Cortez, 2012.
RIBEIRO, A. C. T. Teorias da Ação. Rio de Janeiro: Letra Capital, 2014.
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GEOG7037 – TÓPICOS ESPECIAIS III |
Abordagens culturais em Geografia: diálogos |
Mestrado e Doutorado |
PERÍODO: 1° Semestre
LOCAL: Por videoconferência
HORÁRIO: Quinta – 15:00 às 18:00 – 10 encontros encontros a serem realizados de forma remota em plataforma a ser enviada aos matriculados
NÚMERO DE VAGAS: 10
PERÍODO DE MATRÍCULA: De: 29/03/2021 a 04/04/2021
PERÍODO DE AULAS: De: 29/04/2021 a 08/07/2021
PROFESSOR: MARCOS ALBERTO TORRES
EMENTA: Abordagens culturais na Geografia. Leituras das espacialidades das produções, práticas e manifestações culturais. Categorias de análise do espaço nas abordagens culturais.
BIBLIOGRAFIA: ANDREOTTI, G. Paisagens culturais. Curitiba: Editora UFPR, 2013.
BACHELARD, G. A poética do espaço. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2008.
BARTHE-DELOIZY, F., SERPA, A.( orgs.) Visões do Brasil: estudos culturais em Geografia. Salvador: EDUFBA, 2012.
BERQUE, Augustin. La pensée paysagère. Bastia: Éditions Éoliennes, 2016.
CASSIRER, E. Ensaio sobre o homem. São Paulo: Martins Fontes, 1994.
DARDEL, E. O homem e a terra. São Paulo: Perspectiva, 2011.
DI MÉO, G.; BULÉON, P. L?Espace social. Paris: Armand Colin, 2005.
LINDÓN, Alicia e HIERNAUX, Daniel. Geografías de lo imaginário. Madrid: Anthropos, 2012.
RAIBAUD, Y. Géographie socioculturelle. Paris: L?Harmattan, 2011.
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GEOG7037 – TÓPICOS ESPECIAIS III |
Introdução à Modelagem Climática e suas aplicações na Análise Ambiental |
Mestrado e Doutorado |
PERÍODO: 1° Semestre
LOCAL: Por videoconferência
HORÁRIO: Terça – 14:00 às 16:00 – 8 encontros encontros a serem realizados de forma remota em plataforma a ser enviada aos matriculados
NÚMERO DE VAGAS: 15
PERÍODO DE MATRÍCULA: De: 29/03/2021 a 04/04/2021
PERÍODO DE AULAS: De: 04/05/2021 a 15/06/2021
PROFESSOR: PEDRO AUGUSTO BREDA FONTÃO WILSON FLÁVIO FELTRIM ROSEGHINI
EMENTA: A Modelagem Climática: conceitos, passado, presente e futuro. Dados Climáticos: levantamento, coleta, correção, amostragem e reanálise. Correlação e Modelos de Regressão simples e multivariada: diagnóstico, remediação e análise. Estatística Espacial e Geoestatística: aplicações na climatologia, potencialidades de pesquisa e limitações. Modelo Climático Global: grades tridimensionais, variáveis acopladas e downscaling. A modelagem climática e a pesquisa científica: diferentes formas de aplicação na análise geográfica e ambiental.
BIBLIOGRAFIA: BARRY, R. G.; CHORLEY, R. J. Atmosfera, Tempo e Clima. Porto Alegre: Bookman, 2013.
BESSAT, F. A mudança climática entre ciência, desafios e decisões: olhar geográfico. Terra Livre, v. 1, n. 20, p. 11-26, 2003.
CHRISTOFOLETTI, A. Modelagem de sistemas ambientais. São Paulo: Edgard Blücher, 2007.
IPCC. Intergovernmental Panel on Climate Change. Disponível em: . Acesso: 10 mai. 2020.
MCTI. Modelagem Climática e Vulnerabilidades Setoriais à Mudança do Clima no Brasil. Brasília: Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação – MCTI/Brasil, 2016. 590 p.
ROE, G. H.; BAKER, M. B. Why is climate sensitivity so unpredictable?. Science, v. 318, n. 5850, p. 629-632, 2007.
SAHA, S. et al. The NCEP climate forecast system reanalysis. Bulletin of the American Meteorological Society, v. 91, n. 8, p. 1015-1058, 2010.
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GEOG7007 – ELEMENTOS DE EPISTEMOLOGIA DA GEOGRAFIA |
A |
Mestrado e Doutorado |
PERÍODO: 1° Semestre
LOCAL: Por videoconferência
HORÁRIO: Quarta, Quinta, Sexta – 14:00 às 17:30 – 10 encontros encontros a serem realizados de forma remota em plataforma a ser enviada aos matriculados
NÚMERO DE VAGAS: 30
PERÍODO DE MATRÍCULA: De: 29/03/2021 a 04/04/2021
PERÍODO DE AULAS: De: 07/04/2021 a 11/06/2021
PROFESSOR: FRANCISCO DE ASSIS MENDONÇA
EMENTA: A construção da Geografia científica: Escolas e correntes do pensamento geográfico. A construção da geografia no Brasil. Bases da geografia cultural, ambiental e crítica ? Globalização, antropoceno e temáticas desafiadoras. Tendências e perspectivas da Geografia contemporânea.
BIBLIOGRAFIA: AGB ? ASSOCIAÇÃO DOS GEÓGRAFOS BRASILEIROS. Revista Terra Livre, n. 3, 1988.
.AMARAL PEREIRA, R.M.P. Da geografia que se ensina à geografia moderna. Florianópolis: UFSC, 1989.
.ANDRADE, M.C. Geografia, ciência da sociedade: uma introdução à analise do pensamento geográfico. São Paulo: ATLAS, 1987.
.ASCHER, François ; GODARD, Francis. Modernité : La nouvelle carte du temps. Paris: L?Aube/Datar, 2003
.BAILLY, A. e FERRAS, R. Élements d?epistemologie de la géographie. Paris: Armand Colin, 1997.
.BACHELARD, Gaston. A formação do espírito científico – Contribuição para uma psicanalise do conhecimento. Rio de Janeiro: Contraponto, 1996.
.BECKER, B. et al (Orgs.). Geografia e meio ambiente. São Paulo: HUCITEC, 1995.
.BERMAN, M. Tudo que é solido desmancha no ar: a aventura da modernidade. São Paulo: Companhia das Letras, 1986.
.BERTRAND, G. ; BERTAND, C. Une géographie traversière ? L?environnement à travers territoires et temporalités. Paris: Árgument, 2002.
.CHAUI, M. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 1993.
.CASTRO, I. E. et al. Geografia, conceitos e temas. Rio de Janeiro : Bertrand Brasil, 1998.
.CLAVAL, P. Geographie humaine et economique contemporaine. Paris: Presses Universitaires de France, 1984.
—————– Histoire de la géographie. Paris: PUF, 1995.
—————– Geografia cultural. Florianopolis: Editora da UFSC, 1999.
—————– Epistemologie da la géographie. Paris: Nathan, 2001.
.CHRISTOPHERSON, R. W. Geossistemas ? Uma introdução à geografia física. Porto Alegre: Bookman, 2012.
.CHRISTOFOLETTI, A. (Org.). Perspectivas da geografia. São Paulo: Difel, 1979.
——————————- Modelagem de sistemas ambientais. São Paulo: Edgard Blucher, 1998.
.CHORLEY, R.J. Nuevas tendencias en geografia. Madrid: Instituto de Estudios de Administracion Local, 1975. (Colleccion ?Nuevo Urbanismo?, 15).
.CORREA, R. L. Trajetórias geográficas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1997.
.DANTAS, A. Pierre Monbeig ? Um marco da geografia brasileira. Porto Alegre: Editora Sulina, 2005.
.DANTAS DA SILVA, A. A. e GALENO, A. (Orgs.). Geografia: Ciencia do complexus. Porto Alegre: Sulina, 2004.
.DELEAGE, J-P. L?écologie, humanisme de notre temps. In: Ecologie politique – Science, culture, societé. Paris, Número especial, Mars 1993. (pp3-16).
.DERRUAU, M. Composantes et concepts de la géographie physique. Paris: Armand Colin, 1996.
.DUPUY, J-P. Introdução à critica da ecologia política. Rio de Janeiro: Editora Civilização Brasileira, 1980.
.FOUCAULT, M. As palavras e as coisas. São Paulo: Martins Fontes, 1981.
.———————- Arqueologia do saber. Rio de Janeiro: Forense, 1987.
.———————- Vigiar e Punir. Rio de Janeiro: Vozes, 1975.
.GEORGE, P. Les hommes sur la terre – La geographie en mouvement. Paris: Seghers, 1989.
.GLACKEN, C. J. Histoire de la pensée géographique. Paris: CTHS, 2000.
.GOMES, P.C.C. Geografia e modernidade. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1993.
.GUERRA, J.A.T. Impactos ambientais urbanos no Brasil. Rio de janeiro: Bertrand Brasil, 2001.
.GUERRA, A.J.T. e CUNHA, S.B. A questão ambiental ? Diferentes abordagens. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2003.
.GUERRA, A.J.T. e VITTE, A. C. Reflexões sobre a geografia física no Brasil. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2004.
.GREGORY, K.J. A natureza da geografia física. São Paulo: Editora Bertrand Brasil S.A., 1992.
.HABERMAS, J. Les discours philosophiques de la modernité. Paris: GALIMARD, 1985.
.———————- Après l?Etat-nation ? Une nouvelle constellaton politique. Paris : Fayard, 1998.
.HAESBAERT, R. O mito da desterritorializaçao : do « fim dos territorios » à multiterritorialidade. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2004.
.HARTSHORNE, R. Propósitos e natureza da Geografia. São Paulo: HUCITEC/USP, 1978.
.HARVEY, D. A condição pós-moderna. São Paulo : Papyrus, 1994.
___________ Espaços de esperança. São Paulo: Ediçoes Loyola, 2004.
___________ A produção capitalista do espaço. São Paulo: Annablume, 2005.
.JOHNSTON, R.J. Geografia e geógrafos. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil s.a., 1986.
.KUHN, T. S. La structure des révolutions scientiphiques. Paris: Flammarion, 1983.
.LACOSTE, Y. A geografia serve antes de mais nada para fazer a guerra. Sao Paulo : Atica, 1989.
—————— Les ecologistes, les geographes et les ?ecolos?. Herodote, n°.26. 1982.
.LEVY, J. Le tournant géographique ? Penser l?espace pour lire le monde. Paris: Belin,1999.
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.MENDONÇA, F.A. Dualidade e Dicotomia da Geografia Moderna – a especificidade científica e o debate recente da geografia brasileira. RA’E GA – O espaço geográfico em análise. Curitiba/PR: v.1, p.153 – 166, 1999.
—————————. Geografia Física: Ciência Humana? 1 ed. São Paulo : Contexto, 1989.
—————————. Geografia e Meio Ambiente. 1 ed. São Paulo: Contexto, 1993.
.MENDONÇA, F.A. e KOZEL, S. Elementos de epistemologia da geografia contemporanea. Curitiba: Editora da UFPR, 2002.
.MENDONCA, F. A.; LOWEN-SAHR, C.; SILVA, M. (Orgs.) Espaço e tempo: Complexidade e desafios do pensar e do fazer geográfico. Curitiba: Ademadan, 2009.
.MONTEIRO, C.A.F. A geografia no Brasil (1934-1977): avaliação e tendências. São Paulo: IGEO/USP, 1980.
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.MORAES, A.C.R. A gênese da geografia moderna. São Paulo: HUCITEC, 1990.
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.MORAIS, A.C.R. e COSTA, W.M. Geografia: Pequena história crítica. Sao Paulo : Hucitec, 1989.
——————————————— A valorização do espaço. Sao Paulo : Hucitec, 1989.
.MOREIRA, R. O que é geografia. São Paulo: Primeiros passos, 1986.
——————– Sociedade e espaço no Brasil: Constituição e problemas de relação. São Paulo: Contexto, 2011.
——————– A formação espacial brasileira. Contribuição critica aos fundamentos espaciais da geografia do Brasil. Rio de Janeiro: Consequência, 2014.
.MORIN, E. O método: a natureza da natureza. Portugal: Publ. Europa América, 1991.
————- O método II: a vida da vida. Portugal: Publ. Europa América, s/d.
.MOSCOVICI, S. Sociedad contra natura. México: Siglo Veintiuno, 1975.
.PEGUY, C-P. Espace, temps, complexité ? Vers une metagéographie. Paris : Belin, 2001.
.PORTO GONÇALVES, C.W. A Globalização da Natureza e a Natureza da Globalização. 4. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2012. v. 1. 461p .
.PRIGOGINE, I.; STENGERS, I. A nova aliança. Brasília: Editora da UNB, 1984.
.RIO, O. V.; OLIVEIRA, L. Percepção Ambiental, A Experiência Brasileira. São Paulo: Studio Nobel e UFSCAR, 1996.
.ROSENDAHL, Z. (Org.) ; CORRÊIA, Roberto Lobato (Org.) . Introdução à Geografia Cultural. 5. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2011. v. 1. 224p
.SANTOS, M. Novos rumos da geografia brasileira. São Paulo: HUCITEC, 1988.
—————— A natureza do espaço. São Paulo: Hucitec, 1996.
—————— O espaço dividido. São Paulo: Hucitec, 1983
.SCHIMIDT, A. El concepto de naturaleza en Marx. México: Siglo Veintiuno, 1976.
.SERRES, M. Le contrat naturel. Paris : Flammarion, 1992.
—————— Atlas. Madrid: Editions Julliard, 1994.
.SPOSITO, E. S. Geografia e filosofia ? Contribuiço para o ensino do pensamento geográfico. São Paulo : Editora Unesp, 2004.
.SOJA, E. Geografias pós-modernas. Rio de Janeiro: Zahar editores, 1992.
.SOUZA, M.A. A. et al (Org.). Natureza e sociedade de hoje: uma leitura geográfica. São Paulo: HUCITEC/ANPUR, 1994.
.TRYSTRAM, F. Terre! Terre! De l?Olympe à la Nasa, une histoire des geographes et de la geographie. Paris: JCLattes, 1994.
.TUAN, Y Fu. Topofilia. São Paulo: DIFEL, 1984.
.—————– Espaço e lugar. A perspectiva da experiência. São Paulo: Difel, 1983.
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GEOG7027 – SEMINÁRIO DE PROJETOS |
Linha de Produção do Espaço e Cultura |
Mestrado e Doutorado |
PERÍODO: 1° Semestre
LOCAL: Por videoconferência
HORÁRIO: Segunda, Terça, Quarta, Quinta, Sexta – 14:00 às 18:00 – 10 encontros encontros a serem realizados de forma remota em plataforma a ser enviada aos matriculados
NÚMERO DE VAGAS: 20
PERÍODO DE MATRÍCULA: De: 29/03/2021 a 04/04/2021
PERÍODO DE AULAS: De: 31/05/2021 a 20/08/2021
PROFESSOR: ADILAR ANTONIO CIGOLINI
EMENTA: Dinâmica de construção da pesquisa no campo da Geografia. Avaliação e apontamentos de caminhos para as pesquisas de Mestrado e de Doutorado desenvolvidos no PPGEO.
BIBLIOGRAFIA: BACHELARD, Gaston. A formação do espírito científico: Contribuição para uma psicanálise do
conhecimento. Rio de Janeiro: Contraponto, 1996.
BEAUD, Michel. Arte da tese. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2002.
CASTRO, I. E. et al. Geografia, conceitos e temas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1998.
CLAVAL, P. Geographie humaine et economique contemporaine. Paris: Presses Universitaires
de France, 1984.
DOSSE, François. Historia do estruturalismo. São Paulo: Ensaio, 1993.
FEYERABEND, Paul. Contra o método. Rio de Janeiro: F. Alves, 1977.
FOUCAULT, M. Arqueologia do saber. Rio de Janeiro: Forense, 1987.
FOUREZ, Gérard Reflexões epistemológicas. O método cientifico: a observação. A construção das ciências. São Paulo: Editora da Unesp, 1995.
KUHN, T. S. La structure des révolutions scientiphiques. Paris : Flammarion, 1983.
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GEOG7027 – SEMINÁRIO DE PROJETOS |
Linha Paisagem e Análise Ambiental |
Mestrado e Doutorado |
PERÍODO: 1° Semestre
LOCAL: Por videoconferência
HORÁRIO: Segunda, Terça, Quarta, Quinta, Sexta – 14:00 às 18:00 – 10 encontros encontros a serem realizados de forma remota em plataforma a ser enviada aos matriculados
NÚMERO DE VAGAS: 20
PERÍODO DE MATRÍCULA: De: 29/03/2021 a 04/04/2021
PERÍODO DE AULAS: De: 31/05/2021 a 25/08/2021
PROFESSOR: IRANI DOS SANTOS
EMENTA: A relação entre teoria e empiria na pesquisa geográfica. A construção da pesquisa no campo da Geografia. Projetos de dissertação de Mestrado e de teses de Doutorado desenvolvidos no PPGGEO.
BIBLIOGRAFIA: ALON, Uri, How To Choose a Good Scientific Problem. Molecular Cell (2009), doi:10.1016/j.molcel.2009.09.013.
BACHELARD, Gaston. A formação do espírito científico: Contribuição para uma psicanálise do
conhecimento. Rio de Janeiro: Contraponto, 1996.
BEAUD, Michel. Arte da tese. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2002.
CASTRO, I. E. et al. Geografia, conceitos e temas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1998.
FEYERABEND, Paul. Contra o método. Rio de Janeiro: F. Alves, 1977.
FOUREZ, Gérard. Reflexões epistemológicas. O método cientifico: a observação. A construção das ciências. São Paulo: Editora da Unesp, 1995.
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Fundamentos de metodologia científica: Técnicas de
pesquisa. 7 ed., São Paulo: Atlas, 2010.
PAUL, J., CRIADO, A. R. (2020). The art of writing literature review: What do we know and what do we need to know? International Business Review, 29(4), 101717. https://doi.org/10.1016/j.ibusrev.2020.101717
ROSEN, J. Research protocols: a forest of hypotheses. Nature 2016; 536 (7615): 239-41.
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GEOG7035 – TÓPICOS ESPECIAIS I |
Mapeamento geomorfológico |
Mestrado e Doutorado |
PERÍODO: 1° Semestre
LOCAL: Por videoconferência
HORÁRIO: Terça, Quarta – 14:00 às 17:00 – 4 encontros encontros a serem realizados de forma remota em plataforma a ser enviada aos matriculados
NÚMERO DE VAGAS: 50
PERÍODO DE MATRÍCULA: De: 29/03/2021 a 04/04/2021
PERÍODO DE AULAS: De: 27/04/2021 a 05/05/2021
PROFESSOR: RICARDO MICHAEL PINHEIRO SILVEIRA
EMENTA: 1) Preceitos teórico-metodológicos da cartografia geomorfológica; 2) Mapeamento morfográfico, morfométrico, morfogenético, morfodinâmico e morfocronológico; 3) Modelagem digital do relevo e técnicas geomorfométricas de mapeamento; 4) Classificações automatizadas e semiautomatizadas de formas de relevo; 5) Representações temáticas e WebSIGs geomorfológicos no contexto taxonômico.
BIBLIOGRAFIA: HENGL, T.; REUTER, H. I. (eds.) Geomorphometry – Concepts, Software, Applications, Series Developments in Soil Science vol. 33, Amsterdam: Elsevier, pp. 497-526, 2009.
MINÁR, J.; EVANS, I. S. Elementary forms for land surface segmentation: the theoretical basis of terrain analysis and geomorphological mapping. Geomorphology 95 (3?4), 236?259, 2008.
OTTO, J. C.; SMITH, M. J. Geomorphological Mapping. Geomorphological Techniques, cap. 2, seção 6, p. 1-10, British Society for Geomorphology, 2013.
SMITH, M. J.; PARON, P.; GRIFFITHS, J. eds. Geomorphological Mapping: Methods and Applications, Developments in Earth Surface Processes vol 15, Elsevier, 2011.
SILVEIRA, R. M. P. Proposta metodológica para mapeamento geomorfológico com uso da análise digital do relevo no estado do Paraná. Tese de Doutorado. Programa de Pós-Graduação em Geografia, Universidade Federal do Paraná. Curitiba, 2019.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COLTRINARI, L. Cartografia geomorfológica detalhada: a representação gráfica do relevo entre 1950-1970. Revista Brasileira de Geomorfologia, v.12, n.3, p.121-130, 2011.
DRAGUT, L.; EISANK, C. Automated object-based classification of topography from SRTM data. Geomorphology 141-142, p. 21?33, 2012.
EVANS, I. S. Geomorphometry and landform mapping: What is a landform? Geomorphology 137 (2012) 94?106, 2012.
FLORENZANO, T. G. Cartografia. In: FLORENZANO, T. G (Org). Geomorfologia: Conceitos e tecnologias atuais. São Paulo: Oficina de Textos, 2008. Cap. 4, p. 105-120.
IBGE ? Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Manual Técnico de Geomorfologia. 2ª ed. Rio de Janeiro: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, 175 p., 2009.
PIKE, R. J. Geomorphometry ? diversity in quantitative surface analysis. Progress in Physical Geography 24 (1), 1?20, 2000.
SILVEIRA, C. T.; SILVEIRA, R. M. P. Índice de Posição Topográfica (IPT) para classificação geomorfométrica das formas de relevo no estado do Paraná – Brasil. Revista Ra?e Ga, volume Especial Temático de Geomorfologia, 2017.
SILVEIRA, R. M. P.; SILVEIRA, C. T. Análise digital do relevo aplicada à cartografia geomorfológica da porção central da Serra do Mar Paranaense. Revista Brasileira de Geomorfologia, v. 17, n. 4, 615-629, 2016a.
WILSON, J. P. Digital terrain modelling. Geomorphology, 137, p.107?121, 2012.
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