LETR7011 – FORMAÇÃO DE PROFESSORES NAS LETRAS ESTRANGEIRAS |
FORMAÇÃO DE PROFESSORES NAS LETRAS ESTRANGEIRAS |
Mestrado e Doutorado |
PERÍODO: 1° Semestre
LOCAL: Googlemeet ou Teams
HORÁRIO: Segunda – 09:30 às 12:30 – 15 encontros
NÚMERO DE VAGAS: 20
PERÍODO DE MATRÍCULA: De: 08/03/2021 a 12/03/2021
PERÍODO DE AULAS: De: 15/03/2021 a 21/06/2021
PROFESSOR: PAULA GARCIA DE FREITAS
EMENTA: Aspectos teórico-práticos da formação de professores de línguas e literaturas estrangeiras; formação tecnicista e crítico-reflexiva; questões identitárias na formação de professores de línguas estrangeiras; o letramento crítico na formação de professores de línguas e literaturas estrangeiras.
BIBLIOGRAFIA: BARCELOS, A. M. F. REFLEXÕES ACERCA DA MUDANÇA DE CRENÇAS SOBRE ENSINO E APRENDIZAGEM DE LÍNGUAS. REVISTA BRASILEIRA DE LINGUÍSTICA APLICADA, VOL.7 NO.2 BELO HORIZONTE 2007. HTTPS://DOI.ORG/10.1590/S1984-63982007000200006
LIBERALI, F. FORMAÇÃO CRÍTICA DE EDUCADORES: QUESTÕES FUNDAMENTAIS. CAMPINAS: PONTES, 2010.
RICHARDS, J. C. RODGERS, T. S. APPROACHES AND METHODS IN LAGUANGE TEACHING. CAMBRIDGE: CAMBRIDGE UNIVERSITY PRESS, 1986
ROLDÃO, M. C. FORMAÇÃO DE PROFESSORES E DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL. REVISTA DE EDUCAÇÃO PUC CAMPINAS, 22(2):191-202, MAIO/AGO., 2017.
SILVA, K. A.; DE GÊNOVA, D. F; KANEKO-MARQUES, S. S.; BIONDO, A. C. A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE LÍNGUAS: NOVOS OLHARES. CAMPINAS: PONTES, 2011.
|
LETR7014 – FUNDAMENTOS DE SINTAXE |
INTRODUÇÃO À SINTAXE |
Mestrado e Doutorado |
PERÍODO: 1° Semestre
LOCAL: Teams
HORÁRIO: Terça – 14:00 às 17:00 – 15 encontros
NÚMERO DE VAGAS: 20
PERÍODO DE MATRÍCULA: De: 08/03/2021 a 12/03/2021
PERÍODO DE AULAS: De: 16/03/2021 a 22/06/2021
PROFESSOR: PATRÍCIA DE ARAUJO RODRIGUES
EMENTA: Princípios de Descrição sintática: categorias, relações e funções gramaticais. Modelos teóricos em sintaxe.
BIBLIOGRAFIA: BERWICK, Robert; PIETROSKI, Paul; YANKAMA, Beracah; CHOMSKY, Noam. Poverty of the Stimulus Revisited. Cognitive Science, n. 35, p. 1207-1242, 2011.
CHOMSKY, Noam. Aspects of the theory of syntax. Cambridge: The MIT Press, 1965.
CHOMSKY, Noam. Lectures on Government and Binding: the Pisa lectures. Berlim: Mouton de Gruyter, 1981.
CHOMSKY, Noam. The Minimalist Program. Cambridge: The MIT Press, 1995.
CHOMSKY, Noam. Syntactic Structures. Berlim: Mouton de Gruyter, 2002.
EVERAERT, Martin; HUYBREGTS, Marinus; CHOMSKY, Noam; BERWICK, Robert; BOLHUIS, Johan. Structures, Not Strings: Linguistics as Part of the Cognitive Sciences. Trends in Cognitive Sciences, v. 19, n. 2, p. 729-743, 2015.
GELDEREN, Elly. Clause Structure. Cambridge: Cambridge University Press. 2013.
GELDEREN, Elly. Syntax: An Introduction to Minimalism. Amsterdã: John Benjamins, 2017.
GIRÓ, José. Is Universal Grammar ready for retirement? A short review of a longstanding misinterpretation. Journal of Linguistics, v. 54, p. 859-888, 2018.
GUIMARÃES, Maximiliano. Os Fundamentos da Teoria Linguística de Chomsky. Petrópolis: Vozes, 2017.
HAEGEMAN, Liliane. Introduction to government and binding theory. Cambridge: Blackwell, 1994.
LARSON, Richard. Grammar as Science. Massachusetts: The MIT Press, 2010.
LASNIK, Howard. Syntactic structures revisited: contemporary lectures on classic transformational theory. Cambridge: The MIT Press, 2000.
MEDEIROS, Alessandro; NEVINS, Andrew. (org.). O apelo das árvores: estudos em homenagem a Miriam Lemle. Campinas: Pontes, 2018.
MIOTO, Carlos; SILVA, Maria; LOPES, Ruth. Novo manual de sintaxe. Florianópolis: Insular, 2004.
OTHERO, Gabriel; KENEDY, Eduardo. Chomsky: a reinvenção da linguística. São Paulo: Contexto, 2019.
RAPOSO, Eduardo. Teoria da gramática: a faculdade da linguagem. Lisboa: Caminho, 1992.
SILVA, Maria; COSTA, João. Os anos 1990 na Gramática Gerativa. In: MUSSALIM, Ferananda; BENTES, Anna (org.). Introdução à Linguística. São Paulo: Cortez, 2004.
|
LETR7030 – LITERATURA E MOBILIDADE |
REDES LITERÁRIAS E ESCRITAS NÔMADES: ESTRATÉGIAS PARA PENSAR A LITERATURA CONTEM |
Mestrado e Doutorado |
PERÍODO: 1° Semestre
LOCAL: Goofle Teams
HORÁRIO: Quinta – 09:00 às 12:00 – 10 encontros
NÚMERO DE VAGAS: 20
PERÍODO DE MATRÍCULA: De: 08/03/2021 a 12/03/2021
PERÍODO DE AULAS: De: 15/04/2021 a 24/06/2021
PROFESSOR: ISABEL CRISTINA JASINSKI
EMENTA: Estudo da literatura e/ou da tradução literária enquanto práticas de mobilidade cultural e social.
BIBLIOGRAFIA: ALVES, Álvaro; RENAN, José; PRYSTHON, Angela Freire. Cartografias da memória: ensaísmo, memória e narrativas de viagem e exílio nas obras de Chris Marker e W.G. Sebald. Revista Digital de Cinema Documentário, n. 23, p.279-279, 2018.
BENJAMIN, Walter. Passagens. Trad. Cleonice Barreto Mourão. Belo Horizonte: Editora UFMG; São Paulo: Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, 2006.
BERND, Zilá (org.). Dicionário das mobilidades culturais: percursos americanos. Porto Alegre: Literalis, 2010.
ETTE, Ottmar. SaberSobreViver. A (o)missão da filolofia. Curitiba: Editora UFPR, 2015.
HAESBAERT, Rogério. O mito da desterritorialização: do fim dos territórios à multiterritorialidade. São Paulo: Bertrand Brasil, 2012.
HALL, Stuart. Da diáspora: identidades e mediações culturais. Trad. Adelaine La Guardia Resende. Belo Horizonte: UFMG, 2009.
HUBERMAN, Georges. O que vemos, o que nos olha. Trad. Paulo Neves. 2ª ed. São Paulo: Editora 34, 2010.
HUBERMAN, Georges. Ninfa Fluida (a Post Scriptum). In: Debenedetti, Ana; Elam, Caroline (eds.). Botticelli Past and Present. London: UCL Press, 2019, pp. 237?265.
JASINSKI, Isabel (org.). Literaturas em trânsito, teorias peregrinas. Curitiba: Editora UFPR, 2015.
JENSEN, Silvina. Exilios: desafíos y potencialidades de la agenda del nuevo milenio (Conferencia De Clausura). In: Lastra, Soledad (ed.). Exilios: un campo de estudios en expansión. CLACSO, 2018, p. 237?252.
LUDMER, Josefina. Aquí América Latina: Una especulación. Buenos Aires: Eterna Cadencia, 2010.
MOISÉS, Leyla. Mutações da literatura no século XXI. São Paulo: Companhia das Letras, 2016.
OLMOS, Ana (org.). Literaturas estrangeiras: percepções do real e representação na contemporaneidade. São Paulo: Todas as Musas, 2018.
OMNITZ, Claudio. Exilio y literatura. Nexos: Sociedad, Ciencia, Literatura, n. 41, 2019.
RAVETTI, Graciela; ARBEX, Márcia (org.). Performance, exílio, fronteiras: errâncias territoriais e textuais. Belo Horizonte: Departamento de Letras Românicas, Pós-lit, Editora UFMG, 2002.
SAID, Edward. Reflexões sobre o exílio. São Paulo: Companhia das Letras, 2003.
SOUZA, Livia. Escritas em movimento: a imaginação translinguística na obra de Junot Diaz. Alea: Estudos Neolatinos, n. 21, 2019. EXILIOS.: DESAFÍOS Y POTENCIALIDADES DE LA AGENDA DEL NUEVO MILENIO (Conferencia de clausura).
TUAN, Yi. Humanist Geography: An Individual’s Search for Meaning. Wisconsin: University of Wisconsin Press, 2012.
ZOLIN, Lúcia. Estratégias de subjetificação na ficção contemporânea de mulheres: exílio, migração, errância e outros deslocamentos. Acta Scientiarum: Language and Culture, n. 40, v. 01, 2018.
|
LETR7102 – POESIA |
A soberania do artista e a pluralidade das poéticas possíveis |
Mestrado e Doutorado |
PERÍODO: 1° Semestre
LOCAL: https://meet.jit.si/curso-poeticas-ufpr-2021
HORÁRIO: Segunda, Quinta – 09:00 às 12:00 – 10 encontros
NÚMERO DE VAGAS: 28
PERÍODO DE MATRÍCULA: De: 11/01/2021 a 15/01/2021
PERÍODO DE AULAS: De: 18/01/2021 a 22/02/2021
PROFESSOR: FÁBIO ROBERTO LUCAS
EMENTA: O curso visa investigar o que ocorre com a experiência da soberba ou soberania artística ? pensada sob variadas formas por Bataille, Valéry e outros entre o fim do século XIX e o início do XX ? diante de um campo literário cada vez mais marcado pela ?pluralidade de poéticas possíveis?, para usarmos os termos de Haroldo de Campos em seu célebre ensaio sobre o poema pós-utópico, de 1984. Longe de nos indicar um antes e um depois rígidos, esse texto nos levaria a pensar o último quarto do século passado como um ponto de mutação ? de efeitos igualmente retrospectivos ? na percepção do tecido cultural. Ora, como fica a soberania do poeta quando as múltiplas vozes culturais e códigos poéticos ecoam no espaço social sem organizar mais o campo artístico em tensões explícitas, mas se dispersam aparentemente como que em átomos de experiência exigindo reconhecimento sem criar meios de conversar entre si? Buscaremos levar em conta essa questão ao comparar, em cada aula, diferentes poéticas dos anos 1980 e observar o modo como elas lidam com: a historicidade múltipla das tradições e formas literárias (1ª e 2ª aula); os elos entre poema e prosa, bem como entre poesia, filosofia e outros saberes (3ª e 4ª aula); as implicações da poesia com seus vários meios, materiais e suportes, e com as outras artes (5ª e 6ª aula); as fricções e afinidades entre a política do ato poético e a poética do ato político durante a redemocratização brasileira (7ª e 8ª aula); por fim, a termodinâmica do ato poético, que suscita a reflexão sobre o elo entre poesia e ecologia diante das aporias do antropoceno (9ª e 10ª aula).
BIBLIOGRAFIA: AGAMBEN, G. O poder soberano e a vida nua. Homo Sacer I (Trad. Henrique Burigo). Belo Horizonte: Editora UFMG, 2007a.
ANTELO, Raul. “A fala do fora: uma lida”. In: Desencontrários Unencontraries. Curitiba: Fundação Cultural de Curitiba, 1995, p. 11-17.
ARAÚJO, Cícero. ?O processo constituinte brasileiro, a transição e o poder constituinte?. In: Lua Nova, 88. São Paulo, 2013, p. 327-380.
AUTHIER-REVUZ, J. ?Heterogeneidade(s) enunciativa(s)? in: Cadernos de Estudos Linguísticos, Campinas, v. 19, 2012, p. 25-42.
BATAILLE, G. La Souveraineté. Paris: Lignes, 2012.
BENVENISTE, E. Problemas de Linguística Geral, volume I. Campinas: Editora Pontes, 1991.
BRITO, Paulo Henriques. Mínima Lírica. São Paulo: Cia das Letras, 2013 [1989].
CAVARERO, A. For more than one voice. Toward a Philosophy of Vocal Expression. Stanford University Press, 2005.
CESAR, Ana C. Poética. São Paulo: Cia das Letras, 2013.
CAMPOS, Haroldo de. O arco-íris branco: ensaios de literatura e cultura. Rio de Janeiro: Imago, 1997.
CAMPOS, Haroldo de. Galáxias. São Paulo: Ed. 34, 2004.
COMIN, Clarissa Loyola. Isto (não) é um livro: desmolduramentos ficcionais na obra de Veronica Stigger. Tese de doutorado em Letras, Universidade Federal do Paraná, 2020.
DANOWSKI, Déborah e VIVEIROS DE CASTRO, Eduardo. Há mundo por vir? Ensaios sobre os medos e os fins. Florianópolis: Cultura e Barbárie, 2014.
DE DUVE, Thierry. ?Cinq réflexions sur le jugement esthétique?. In: Revista Porto Arte, v. 16, nº 27, 2009, p. 217-234.
DEGUY, Michel. Écologiques. Paris: Hermann, 2012.
DERRIDA, Jacques. Margens da Filosofia. Campinas: Papirus, 1991.
DERRIDA, Jacques. Séminaire La Bête et le souverain, vol. 1: 2001-2002. Paris : Galilée, 2008.
DERRIDA, Jacques. ?A crise do ensino filosófico? (tradução e introdução Fábio Roberto Lucas e Gabriel Salvi Philipson). Ipseitas, v. 5, n. 2, 2019, p. 173-191.
DOLAR, Mladen. A voice and nothing more. Cambridge: MIT Press, 2006 (capítulos “A ética da voz” e “A política da voz” traduzidos nas edições 18 e 19 da Revista Literatura e Sociedade).
FROES, Leonardo. Sibilitz. Belo Horizonte: Chão de Feira, 2015 [1981]. Assim missa. Rio de Janeiro: Xanadu, 1986.
GIKANDI, Simon. ?Poststructuralism and postcolonial discourse?. In: The Cambridge Companion to Postcolonial Literary Studies. Cambridge: The Cambridge University Press, 2004, p. 97-120.
GOLDFEDER, André Barbugiani. Coisas-mapa para homens cegos. Nuno Ramos, voz e materialidades em atravessamento. Tese de doutorado em Letras, FFLCH/USP, 2018.
GOLDFEDER, André; LUCAS, Fábio Roberto; PROVASE, Lucius; ZULAR, Roberto. « Pour une autre historicité : la poésie brésilienne à partir des années 1970 », Brésil(s), 15 | 2019.
HUI, YUK. The Question Concerning Technology in China: An Essay in Cosmotechnics. FallMouth: Urbanomic Media, 2016.
KANTOROWICZ, Ernst. ?The Sovereignty of the Artist: A note on legal maxims and renaissances theories of art?. In: Selected Studies, 1965, p. 327ss.
LACLAU, Ernesto. A Razão Populista. Rio de Janeiro: EdUERJ, 2013.
LEFORT, Claude. A invenção democrática: os limites da dominação totalitária. São Paulo: Brasiliense, 1983.
LEITE, Sebastião Uchoa. Crítica Clandestina. Rio de Janeiro: Taurus Editora, 1986.
LEITE, Sebastião Uchoa. Obra em dobras. São Paulo: Editora Duas Cidades, 1988.
LEMINSKI, Paulo. Ensaios e anseios crípticos e Anseios Crípticos 2. Curitiba: Criar, 1986, 2012.
LEMINSKI, Paulo. Toda poesia. São Paulo: Companhia das Letras, 2013.
LEMINSKI, Paulo. “Ascese e escassez”. Species – Revista de Antropologia Especulativa, n. 1, p. 84, 2015.
LUCAS, Fábio Roberto; PHILIPSON, Gabriel Salvi. ?Filosofia, literatura e teoria literária: diálogos universitários e institucionais?. In: Em Tese, v. 23, n. 2, p. 24-43, 2018.
LUCAS, Fábio Roberto e ZULAR, Roberto. ?Ecos desencontrários de Leminski? in: Poesia: entre-lugares (org. Malufe, Annita C. e Junqueira, Maria A.). São Paulo: Dobradura Editoria, 2016, p. 41-80).
MAINGUENEAU, Dominique. O Contexto da Obra Literária. São Paulo: Martins Fontes, 1996.
MALLARMÉ, Stéphane. Divagações. Tradução: Fernando Scheibe. Editora da UFSC, 2010.
MANIGLIER, Patrice. ?Manifesto por um comparatismo superior em filosofia? in: Veritas (Porto Alegre), 58(2), 2015, 226-271.
MANIGLIER, Patrice. ?Sobredeterminação e duplicidade dos signos: de Saussure a Freud? in: Crítica Cultural, v. 15, p. 107-119, 2020.
MARTINS, Max. Caminho de Marahu. Belém: Edições Grapho, 1983.
MORAES, Everton de O. ?Plano Pirata? do poema possesso: tempo e humor na poesia brasileira dos anos 1970? in: Revista Brasileira de História, vol. 39, nº 82, p. 265-286, 2019.
NANCY, Jean-Luc. ?Vox clamans in deserto? in: Caderno de Leituras, 13. Belo Horizonte: Chão de Feira, 2015, p. 1-10.
NODARI, Alexandre. Eu, pronome oblíquo. Tradução em Revista, 19, v. 2, 2015, p. 18-31.
NODARI, Alexandre. O que é terror? (notas a partir de Giorgio Agamben). In: Diálogos Mediterrâneos, 14, 2018, p. 94-121.
NODARI, Alexandre. Alterocupar-se: obliquação e transicionalidade na experiência literária. Estudos de Literatura Brasileira Contemporânea, Brasília, n. 57, e5715, 2019.
PROVASE, Lucius. Lastro, rastro e historicidade distorcidas: uma leitura dos anos 70 a partir de Galáxias. Tese de doutorado em Teoria Literária e Literatura Comparada da FFLCH/USP, 2016.
RANCIÈRE, Jacques. O Desentendimento. São Paulo: Ed. 34, 1996.
SAFATLE, Vladimir. O circuito dos afetos ? corpos políticos, desamparo e o fim do indivíduo. Belo Horizonte: Autêntica, 2016.
SALMON, Gildas. ?De la délégation ontologique. Naissance de l?anthropologie néoclassique? Colóquio ?Métaphysiques comparées: la philosophie à l?épreuve de l?anthropologie?. Centre Culturel International de Cérisy. MS, 2013.
SANTIAGO, Silviano. O cosmopolitismo do pobre. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2004.
SISCAR, Marcos. Poesia e Crise. Ensaios sobre a ?crise da poesia? como topos da modernidade. Campinas: Editora Unicamp, 2010.
SISCAR, Marcos. Da soberba da poesia: distinção, elitismo, democracia. São Paulo: Lumme Editor, 2012.
SISCAR, Marcos. De volta ao fim. O ?fim das vanguardas? como questão da poesia contemporânea. Rio de Janeiro: 7Letras, 2016.
SÜSSEKIND, Flora. Literatura e vida literária: polêmicas, diários & retratos. R. Janeiro: Zahar, 1985.
SÜSSEKIND, Flora. Cinematógrafo de letras. São Paulo: Cia. Das Letras, 2006.
TASSINARI, Alberto. O espaço moderno. São Paulo: Cosac Naify, 2001.
VALENTIM, Marco A. Extramundanidade e sobrenatureza: ensaios de ontologia infundamental. Florianópolis: Cultura e Barbárie, 2018.
VALÉRY, Paul. Cahiers 1894-1914, XII (Prefácio de Jean-Luc Nancy). Paris: Gallimard, 2012.
VALÉRY, Paul. ?Poïética? (seleção e tradução de Fábio Roberto Lucas e Roberto Zular). In: Revista Rosa, no prelo.
VIVEIROS DE CASTRO, Eduardo. Metafísicas Canibais. S. Paulo: Cosac Naify, 2015.
WALY, Salomão. Poesia total. São Paulo: Cia das Letras, 2014.
ZULAR, Roberto. ?Ficção como variação de contexto? in: Ficcionalidade. Abordagem de um fenômeno literário e seus contextos históricos. Colóquio ?Ficção em contextos históricos e culturais?, USP, 2013.
ZULAR, Roberto. ?Luto, antropofagia e a comunidade como dissenso?. In: Comunidades sem fim (Camillo Penna, João; Dias; Angela Maria, orgs). Rio de Janeiro: Circuito, 2014.
|
LETR7015 – INTERCULTURALIDADE NO ENSINO DE LE |
O Brasil no espaço de língua alemã, a presença alemã no Brasil: estudos literári |
Mestrado e Doutorado |
PERÍODO: 1° Semestre
LOCAL: a definir
HORÁRIO: Terça – 14:00 às 17:20 – 10 encontros
NÚMERO DE VAGAS: 10
PERÍODO DE MATRÍCULA: De: 08/03/2021 a 12/03/2021
PERÍODO DE AULAS: De: 02/06/2021 a 08/09/2021
PROFESSOR: PAULO ASTOR SOETHE
EMENTA: Inhalt
1) Ort (und Zeit) von “Letras/Alemão” in Brasilien: Zwischen Germanistik und DaF – im Gespräch mit
dem Gebiet “Letras” in Brasilien und der Romanistik im deutschsprachigen Europa
2) Überblick über Fragen und Methoden der Forschung in den Kulturwissenschaften von der Perspektive
des Fachgebiets Deutsch als Fremdsprache
3) Überlegungen zur Wahrnehmung kultureller Merkmale und Stereotypen in der deutschsprachigen
Literatur in Bezug auf Brasilien
4) Deutsche Präsenz in Brasilien: auch im Spiegel der Literatur (in Brasilien und im deutschsprachigen
Raum)
5) Literatur- und kulturwissenschaftliche Erkenntnisse über die Präsenz Brasiliens in der
deutschsprachigen Literatur bzw. über die Präsenz Deutschlands in der brasilianischen Literatur und deren
kognitiver Wert für den geisteswissenschaftlichen Diskurs heute: theoretischer Beitrag vom Fachgebiet
Deutsch als Fremdsprache im wissenschaftlichen Kontext, praktische Anwendung im
Fremdsprachenunterricht Deutsch
BIBLIOGRAFIA: [Materialien werden als Digitalisate zur Verfügung gestellt]
Altmayer, Claus. Kultur als Hypertext. Zu Theorie und Praxis der Kulturwissenschaft im Fach Deutsch als
Fremdsprache. München: iudicium, 2004. S. 126-137.
Assmann, Aleida. Einführung in die Kulturwissenschaft. Grundbegriffe, Themen, Fragestellungen. Berlin: Erich
Schmidt, 2011. S. 11-30; 207-224.
Bachmann-Medick, Doris. Cultural turns. Neuorientierungen in den Kulturwissenschaften. Reinbek bei
Hamburg: Rowohlt, 2009. S. 7-57.
Ette, Ottmar. ZwischenWeltenSchreiben: Literaturen ohne festen Wohnsitz. Berlin: Kulturverlag Kadmos,
2005. S. 9-26.
Gutjahr, Ortrud. Interkulturalität: zur Konjunktur und Bedeutungsvielfalt eines Begriffs. In: Benthien,
Claudia; Velten, Hans Rudolf. Germanistik als Kulturwissenschaft. Eine Einführung in neue Theoriekonzepte.
Reinbeck: Rowohlt, 2002.
Habermas, Jürgen. Inklusion ? Einbeziehen oder Einschließen? Zum Verhältnis von Nation,
Rechtsstaat und Demokratie. In: Die Einbeziehung des Anderen. Studien zur politischen Theorie.
Frankfurt/M.: Suhrkamp, 1997. Kap. 5, S. 154-184. (bras.: A inclusão do Outro: estudos de teoria política.
Trad. de Paulo Soethe e George Sperber. São Paulo: Loyola, 2002.
Honold, Alexander / Scherpe, Klaus (Hrsg.). Mit Deutschland um die Welt. Eine Kulturgeschichte des
Fremden in der Kolonialzeit. Stuttgart; Weimar: Metzler, 2004.
Jahrbuch der deutschen Schiller-Gesellschaft, Bd. 2008-2010.
Kuschel, Karl-Josef; Mann, Frido; Soethe, Paulo Astor. Mutterland. Die Familie Mann und Brasilien.
Düsseldorf, Artemis&Winkler, 2009. Kap. II
Leggewie, Claus; Zifonun, Dariu?. Was heißt Interkulturalität, Zeitschrift für interkulturelle Germanistik,
Nr. 1 (1/2010), S. 11-31.
Richter, Sandra. Eine Weltgeschichte der deutschsprachigen Literatur. Munique: C. Bertelsmann, 2017. 728 p.
Soethe, Paulo A.; Chaves, Giovanna L. R.: Förderung der deutschen Sprache in Brasilien. In: Ammon,
Ulrich et al. Förderung der deutschen Sprache weltweit. Berlin: De Gruyter, 2019. S. 887-910.
|
LETR7043 – PRÁTICA DE DOCÊNCIA EM ESTUDOS LINGUÍSTICOS |
Turma 2021 |
Mestrado e Doutorado |
PERÍODO: 1° Semestre
LOCAL: a definir
HORÁRIO: – 14:00 às 17:00 – 05 encontros
NÚMERO DE VAGAS: 15
PERÍODO DE MATRÍCULA: De: 01/01/2021 a 10/01/2021
PERÍODO DE AULAS: De: 01/01/2021 a 31/12/2021
PROFESSOR: MAURICIO MENDONÇA CARDOZO
EMENTA: Atividade supervisionada de prática de docência, vinculada ao projeto de dissertação ou tese e desenvolvida no âmbito de uma disciplina da graduação em Letras ou área afim.
BIBLIOGRAFIA: BATEMAN, Nicoleta. Linguistics in middle school: Incorporating linguistics into project-based learning. Language, v. 95, n. 2, p.300-326, 2019.
BRONCKART, Jean. Que faire de la grammaire et comment en faire?. Revue Pratiques – linguistic, littérature, didactique, n. 40, p. 169-170, 2016.
CASTRO, Gisely; HERMONT, Arabie. Aquisição da Linguagem e composicionalidade aspectual. Revista Linguística, Rio de Janeiro, UFRJ, v. 14, n. 3, p. 106-127, 2018.
FARACO, Carlos. História Sociopolítica da Língua Portuguesa. São Paulo: Parábola Editorial, 2016.
FARACO, Carlos. Gramática & escola, uma entrevista com carlos faraco. [Entrevista concedida a] Izete Lehmkuhl Coelho; Isabel Monguilhot; Roberta Pires de Oliveira. WorkingPapers, v. 18, n. 2, p. 16-24, 2017.
FOLTRAN, Maria; CARREIRA, Marcos; KNOPFLE, Andrea. A gramática como descoberta. Diadorim, Rio de Janeiro, v. 2, p. 27-47, 2017.
GERALDI, João. Linguagem e ensino: exercícios de militância e divulgação. Campinas: Mercado de Letras ALB, 1996. (Coleção Leituras no Brasil)
GUESSER, Simone (org.). Linguística, pesquisa e ensino. Boa Vista: Editora da UFRR, 2016.
LARSON, Richard; DENHAM, Kristin; LOBECK, Anne. The AP Linguistics initiative. Language, v. 95, n. 3, p. 381-393, 2019.
LEMLE, Miriam. Guia Teórico do Alfabetizador. São Paulo: Ática, 2007.
MORO, Andrea. The Boundaries of Babel: the brain and the enigma of impossible languages. Cambridge: The MIT Press, 2008.
OLIVEIRA, Roberta; QUAREZEMIN, Sandra. Gramáticas na escola. Petrópolis: Vozes, 2016.
PERINI, Mário. Gramática Descritiva do Português Brasileiro. Petrópolis: Vozes, 2016.
PILATI, Eloisa. Linguística, Gramática e Aprendizagem Criativa. Campinas: Pontes Editores, 2017.
ROTHBARD, Murray. Educação: livre e obrigatória. São Paulo: Instituto Mises Brasil, 2013.
VIEIRA, Francisco. A gramática tradicional: história crítica. São Paulo: Parábola, 2018.
VIEIRA, Francisco. Demandas e propósitos de duas gramáticas brasileiras contemporâneas do português. Revista Todas as Letras, v. 20, p. 12-29, 2018.
ZAMBONI, Fausto. Contra a Escola: ensaio sobre literatura, ensino e educação liberal. São Paulo: Vide Editorial, 2016.
ZILLES, Ana; FARACO, Carlos. Pedagogia da Variação Linguística. São Paulo: Parábola, 2015.
|
LETR7017 – LETRAMENTOS E ENSINO/APRENDIZAGEM DE LÍNGUAS |
APRENDIZAGENS, LETRAMENTOS E PRÁTICAS DE ENSINO |
Mestrado e Doutorado |
PERÍODO: 1° Semestre
LOCAL: Meet e Teamns sala virtual
HORÁRIO: Quinta – 14:00 às 17:00 – 15 encontros
NÚMERO DE VAGAS: 20
PERÍODO DE MATRÍCULA: De: 08/03/2021 a 12/03/2021
PERÍODO DE AULAS: De: 18/03/2021 a 24/06/2021
PROFESSOR: ROSIVALDO GOMES
EMENTA: Teorias de letramento e multiletramentos; o ensino de escrita, leitura, oralidade e compreensão.
BIBLIOGRAFIA: CERVETTI, Gina; PARDALES, Michael; DAMICO, James. A tale of differences: comparing the traditions, perspectives, and educational goals of critical reading and critical literacy. Reading Online, v. 4, n. 9, 2001.
CHARAUDEAU, Patrick. Primeira parte: Uma problemática semiolinguística do estudo do discurso. In: Charaudeau, Patrick. Linguagem e discurso: modos de organização. São Paulo: Contexto, 2008, p. 13-63.
COPE, Bill; KALANTZIS, Mary. Multiliteracies: literacy learning and the design of social futures. London: Routledge, 2000.
ESCUDE, Pierre; OLMO, Francisco. Intercompreensão: chave para às línguas. São Paulo: Parabola, 2019.
FABRÍCIO, Branca. Linguística aplicada e visão de linguagem: por uma INdisciplinaridade radical. Revista Brasileira de Linguística Aplicada, 2017.
FOUCAMBERT, Jean. Modos de ser leitor. Trad. Lúcia Cherem; Suzete Bornato. Curitiba: Editora UFPR, 2008.
GEE, James. Situated Language and Learning. Nova Iorque, Londres: Routledge, 2004.
GERALDI, João (org.). O texto na sala de aula: leitura e produção. 2. ed. Cascavel: ASSOESTE, 1984.
GERALDI, João. Linguagem e ensino: exercícios de militância e divulgação. Campinas: Mercado de Letras, 1996. (Coleção Leituras no Brasil)
JORDÃO, Clarissa; FOGAÇA, Francisco. Carvalhos, juncos, árvores e rizomas: paradigmas na formação de professores. Rev. bras. linguist. apl., Belo Horizonte, v. 12, n. 3, p. 493-510, 2012.
JORDÃO, Clarissa; MARTINEZ, Juliana; HALU, Regina. (Des)conforto nas práticas de professoras de Inglês. In: Zacchi, Vanderlei; Stella, Paulo (eds.). Novos Letramentos: Formação de professores e ensino de língua inglesa. Maceio: Edufal, 2014, p. 21-48.
KRESS, Gunther. Literacy in the New Media Age. Nova Iorque, Londres: Routledge, 2003.
KUBOTA, Ryuko. The Multi/Plural Turn, Postcolonial Theory, and Neoliberal Multiculturalism: Complicities and Implications for Applied Linguistics. Oxford: Oxford University Press, 2016.
MAKONI, Sinfree; PENNYCOOK, Alastair. Desinventing and reconstituting languages. Clevedon: Multilingual Matters, 2007.
MATTOS, Andrea. Novos letramentos, ensino de língua estrangeira e o papel da escola pública no século XXI. Revista X, Curitiba, v. 1, p. 33-47, 2011.
MUSPRATT, Sandy; LUKE, Allan; FREEBODY, Peter (eds.). Constructing critical literacies. St. Leonards: Allen; Australia: Unwin, 1997.
ROCHA, Claudia; MACIEL, Ruberval; MORGAN, Brian. Critical perspectives in language education and literacies: discussing key concepts. Revista de Letras Norte@mentos, Dossiê Temático em Linguística Aplicada, horizontes multidisciplinares, v. 10, n. 23, p. 64-79, 2017.
SNYDER, Ilana; BEAVIS, Catherine (eds.). Doing literacy online: teaching, learning and playing in an electronic world. New Jersey: Hampton Press, 2000.
WEI, Li. Translanguaging as a theory of language. Applied Linguistics, p. 1?23, 2017.
WINDLE, Joel; BATISTA, Simone. The global circulation of literacy policy: Phonics, inequality and neo-conservative political movements. Revista Brasileira de Linguística Aplicada, v. 19, n. 2, p. 385-406, 2019.
|
LETR7044 – PRÁTICA DE DOCÊNCIA EM ESTUDOS LITERÁRIOS |
Turma 2021 |
Mestrado e Doutorado |
PERÍODO: 1° Semestre
LOCAL: a definir
HORÁRIO: – 14:00 às 17:00 – 05 encontros
NÚMERO DE VAGAS: 15
PERÍODO DE MATRÍCULA: De: 01/01/2021 a 10/01/2021
PERÍODO DE AULAS: De: 01/01/2021 a 31/12/2021
PROFESSOR: MAURICIO MENDONÇA CARDOZO
EMENTA: Atividade supervisionada de prática de docência, vinculada a projeto de dissertação ou tese e desenvolvida no âmbito de uma disciplina da graduação em Letras ou área afim.
BIBLIOGRAFIA: AGUIAR, Vera; PEREIRA, Vera. Pesquisa em Letras. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2007.
BRASIL. Referenciais Curriculares Nacionais dos Cursos de Bacharelado e Licenciatura. Brasília, 2010.
BRASIL. Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (PISA). Relatório Nacional PISA 2015. Brasília: INEP, 2016.
DURÃO, Fábio. Reflexões sobre a metodologia de pesquisa nos estudos literários. Delta, São Paulo, v. 31, p. 377-390, 2015.
FAILLA, Zoara (org.). Retratos da leitura no Brasil 4. Rio de Janeiro: Sextante, 2016.
GUMBRECHT, Hans. De onde vem e para onde vai a teoria literária: desafios da atualidade. Scripta Uniandrade, v.16, n. 3, p.1-14, 2018.
INPINK, Sally. Signos, códigos e estratégias literárias da negrura e da brancura na literatura brasileira. Tese (Doutorado em Letras), Programa de Pós-Graduação da Faculdade de Letras, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, 2014.
JOUVE, Vincent. Por que estudar literatura?. São Paulo: Parábola, 2012.
MARCOS, Maria; SILVA, Carlos; GONZÁLEZ, Isabel (coord.). Literatura para a infância e a juventude e educação literária. Lisboa: Deriva Editores, 2013.
MOISÉS, Leyla. Mutações da literatura no século XXI. São Paulo: Companhia das Letras, 2016.
MOSTAÇO, Edélcio. Agruras da inconstância. Revista Brasileira de Estudos da Presença, Porto Alegre, v. 9, n.2, p. 57-95, 2019.
PINHEIRO, Hélder. A poesia na sala de aula. Campina Grande: Bagagem, 2007.
RAMOS, Dernival Venâncio; ANDRADE, Karylleila dos Santos; PINHO, Maria José (orgs.). Ensino de língua e literatura: reflexões interdisciplinares. Campinas: Mercado de Letras, 2011.
REZENDE, Neide Luzia. O ensino de literatura sob o viés da licenciatura. Literatura e Sociedade, v. 22, n. 24, p. 114-124, 2018.
ROUXEL, Annie; LANGLEDE, Gerard; REZENDE, Neide Luzia (orgs.). Leitura subjetiva e ensino de literatura. São Paulo: Alameda, 2013.
SILVA, Vera; TURCHI, Maria (org.). Leitor formado, leitor em formação: leitura literária em questão. São Paulo: Cultura Acadêmica Editora, 2006.
WISNIK, José. Ficção ou não. Revista Revera, São Paulo, v. 3, p. 127-150, 2018.
ZILBERMAN, Regina (orgs.). Crítica do tempo presente. Porto Alegre: Nova Prova, 2005.
|
LETR7021 – LITERATURA E ALTERIDADE |
O ULYSSES FAZ CEM ANOS |
Mestrado e Doutorado |
PERÍODO: 1° Semestre
LOCAL: Streamyard
HORÁRIO: Quarta – 08:00 às 11:00 – 10 encontros
NÚMERO DE VAGAS: 30
PERÍODO DE MATRÍCULA: De: 08/03/2021 a 12/03/2021
PERÍODO DE AULAS: De: 17/03/2021 a 26/05/2021
PROFESSOR: CAETANO WALDRIGUES GALINDO
EMENTA: No ano que vem o romance fundamental de James Joyce completa cem anos de publicação. Ao mesmo tempo, a tradução brasileiras mais recente do romance completará dez anos. Em torno desses dois eventos, a disciplina reúne um grupo de pesquisadores que estarão envolvidos na publicação da edição comemorativa do ?Ulysses? brasileiro, para expor aspectos de um romance que continua desafiando a crítica e instigando os leitores.
Serão sete convidados, de universidades diferentes, de quatro países.
A exposição das características formais mais marcantes de cada episódio será constantemente mesclada a uma leitura ?ética? dos efeitos dessas ferramentas sobre a representação e, também, sobre os leitores.
Além disso, a participação dos convidados destacará elementos específicos.
Convidados:
Fabio Akclerud Durão (Unicamp): ?Ulysses e complexidade?;
Sandra Guardini Teixeira Vasconcelos (USP): ?Ulysses e a teoria do romance?
Dirce Waltrick do Amarante (UFSC): ?O dia do Ulysses?
Vitor Alevato do Amaral (UFF): ?a recepção do Ulysses no Brasil?
John McCourt (Università di Macerata, Itália): ?Ulysses in Ireland?
Marija Girevska (School of Orthodox Theology, Skopje, Macedônia): ?Ulysses and transcendance?
Fritz Senn (International James Joyce Foundation, Zurique, Suíça): ?Ulysses turns 100?
A disciplina será em português, mas as falas dos convidados estrangeiros, e todo o debate nos dias em que eles estiverem presentes, serão em inglês.
As aulas serão organizadas tematicamente, seja nos momentos guiados apenas pelo professor, seja naqueles que contam com a participação dos convidados. Em função disso, a discussão do romance vai abordar episódios e trechos diferentes, em momentos diferentes. Com isso, recomenda-se, se não a leitura prévia do romance em sua integralidade, ao menos a leitura do guia ?Sim, eu digo sim: uma visita guiada ao Ulysses de James Joyce? (GALINDO, C.W. São Paulo: Companhia das Letras, 2016).
BIBLIOGRAFIA: Bibliografia
o texto-base
JOYCE, James. Ulysses (the 1922 text). Oxford: Oxford World?s Classics, 2011
_______. Ulysses. Londres: Penguin Books, 2000
_______. Ulysses: Annotated Student Edition. (KIBERD, Declan, ed.). Londres: Penguin Books, 2000.
_______. (GABLER, Hans Walter, ed.; MELCHIOR, Claus & STEPPE, Wolfhard, cols.). Londres: The Bodley Head, 2001.
_______. Ulysses (GALINDO, Caetano W., trad.) São Paulo: Penguin Companhia, 2012.
_______. Ulisses. (HOUAISS, Antônio, trad.). Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1966.
_______. Ulisses. (PINHEIRO, Bernardina Pinheiro, trad.) Rio de Janeiro: Objetiva, 2005.
_______. Ulisses. (PALMA-FERREIRA, João, trad.). Lisboa: Livros do Brasil, 1989.
_______. Ulisses. (CARVALHO, Jorge Vaz de, trad.) Lisboa: Relógio d’Água, 2013.
Registro algumas edições de papel do texto inglês e as traduções disponíveis em português. Discutimos as questões textuais em sala, se for o caso. Mas vale a dica de leitura lá de cima.
a vida do autor
ANDERSON, Chester G. James Joyce. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1989.
ELLMANN, Richard. James Joyce. Oxford: Oxford University Press, 1982.
IGOE, Vivien. James Joyce?s Dublin houses and Nora Barnacle?s Galway. Dublin: Wolfhound Press, 1997.
JACKSON, John Wyse (COSTELLO, Peter, colab.). John Stanislaus Joyce. Londres: Fourth State, 1997.
MADDOX, Brenda. Nora. São Paulo, Martins Fontes, 1991.
O?BRIEN, Edna. James Joyce. Rio de Janeiro: Objetiva, 1999.
PRITTCHARD, David. James Joyce. New Lanark: Geddes & Grossett, 2001.
joyceana
BIRMINGHAM, Kevin. The Most Dangerous Book: the battle for James Joyce’s Ulysses. Nova York: Penguin, 2014.
BLAMIRES, Harry. The Bloomsday book.
BLOOM, Harold. ?James Joyce?, in: Gênio. Rio de Janeiro, Objetiva, 2003.
BOOKER, M. Keith. Joyce, Bakhtin, and the literary tradition. Ann Arbor: The University of Michigan Press, 1995.
BOWEN, Zack. Musical Allusions in the works of James Joyce. Nova Iorque: State University of New York Press, 1974.
BUDGEN, Frank. James Joyce and the making of Ulysses. Oxford: Osford University Press, 1972.
BURGESS, Anthony. Joysprick. Nova Iorque: Harcourt, 1975.
_______. Re Joyce. Nova Iorque, Norton, 2000 (1965).
_______ (ed.). A shorter Finnegans Wake. Londres: Faber & Faber, 1966.
CATO, Bob & VITIELLO, Greg (BURGESS, Anthony, intr.). Joyce Images. Nova Iorque e Londres, W. W. Norton e companhia, 1994.
DEANE, Seamus. ?Introduction? in JOYCE, James. Finnegans Wake. Londres: Penguin, 1992.
ELLMANN, Richard. The consciousness of James Joyce. Londres: Faber & Faber, 1977.
_______. Selected letters of James Joyce. Nova Iorque, Viking Press, 1957.
_______. Ulysses on the liffey. Oxford: Oxford University Press, 1972.
_______. Four Dubliners. Londres, Cardinal, 1988.
GALINDO, Eu mesmo. Sim, eu digo sim: uma visita guiada ao Ulysses de James Joyce. São Paulo: Companhia das Letras, 2016.
GIFFORD, Don. Joyce Annotated. Berkeley: University of California Press, 1982.
_______ . Ulysses Annotated. Berkeley (com SEIDMAN, Robert J.): University of California Press, 1989.
GILBERT, Stuart. James Joyce?s Ulysses. Londres: Penguin, 1963.
GILLESPIE, Michael Patrick. Reading the book of himself. Columbus: Ohio University Press, 1989.
HART, Clive. James Joyce?s Dublin. Londres, Tames and Hudson, 2004.
HART, Clive & HAYMAN, David. James Joyce?s Ulysses. Berkeley: University of California Press, 1974.
HAYMAN, David. Ulysses: the mechanics of meaning. Madison: The University of Wisconsin Press, 1982.
HERRING, Phillip F. Joyce?s Ulysses notesheets in the British Museum. Charlottesville, University Press of Virginia, 1972.
JOLAS, Eugène. Sur Joyce. Paris, Plon, 1990.
JOYCE, James. Occasional, critical, and political writing. (BARRY, Kevin, ed.). Oxford: Oxford University Press, 2000.
_______. Dubliners. Londres, Penguin, 1996.
_______. Finnegans Wake. Londres, Penguin, 1992.
_______. Finnegans Wake. (LAVERGNE, Philippe, trad.). Paris, Gallimard, 1982.
_______. Finnícius Revém. (SCHÜLER, Donaldo, trad.) 5 vols. São Paulo, Ateliê, 1999-2003.
_______. Poems and exiles. Londres, Penguin, 1992.
_______. A portrait of the artist as a young man. Oxford, Oxford University Press, 2000.
KENNER, Hugh. Ulysses. Baltimore: Johns Hopkins University Press, 1987.
_______. Joyce?s voices. Berkeley e Los Angeles, University of California Press, 1978
KERSHNER, R. B. Joyce, Bakhtin, and popular literature. Chappel Hill: The University of North Carolina Press, 1989.
LEVIN, Harry. James Joyce: a critical introduction. Norfolk: New dimensions, 1941.
MELCHIORI, Giorgio & ANGELIS, Giulio de. Ulisse: guida alla lettura. Milão: Oscar Mondadori, 2000.
NORRIS, Margot (ed.). A companion to James Joyce?s Ulysses. Boston: Bedford Books, 1998.
READ, Forrest (ed.) Pound/Joyce: the letters of Ezra Pound to James Joyce, with Pound?s critical essays and articles about Joyce. Nova Iorque, New Directions, 1967.
|
LETR7088 – TRADUÇÃO NO ENSINO DE LE |
TRADUÇÃO E MEDIAÇÃO LINGUÍSTICA NO ENSINO DE ALEMÃO COMO LÍNGUA ESTRANGEIRA |
Mestrado e Doutorado |
PERÍODO: 1° Semestre
LOCAL: Zoom
HORÁRIO: Terça – 14:30 às 17:00 – 15 encontros
NÚMERO DE VAGAS: 10
PERÍODO DE MATRÍCULA: De: 08/03/2021 a 12/03/2021
PERÍODO DE AULAS: De: 16/03/2021 a 22/06/2021
PROFESSOR: RUTH BOHUNOVSKY
EMENTA: Teorias e abordagens contemporâneas de tradução; tradução como relação; a tradução no ensino de línguas estrangeiras; tradução como mediação cultural e linguística.
BIBLIOGRAFIA: AMMON, Ulrich. Die deutsche Sprache in Deutschland, Österreich und in der Schweiz: Das Problem der nationalen Varietäten. Berlim, Nova York: De Gruyter, 1995.
ARROJO, Rosemary. Oficina de tradução: A teoria na prática. São Paulo: Ática, 2006.
BOHLE, Friederike. Sprachmittlung im Fremdsprachenunterricht: Mit Anwendungsbeispielen für den Spanischunterricht. Hamburg: Diplomica, 2012.
BUTZKAMM, Wolfgang; CALDWELL, John. The Bilingual Reform. A Paradigm Shift in Foreign Language Teaching. Tübingen: Francke, 2009.
COUNCIL OF EUROPE. Common European Framework of Reference for Languages: Learning, Teaching, Assessment. Companion Volume with new descriptors. Estrasburgo: Council of Europe, 2018.
EVANGELISTA, Maria. Atividades tradutórias para ensino de alemão: uma análise baseada em argumentos contrários à tradução no ensino línguas estrangeiras. Pandaemonium Germanicum, v. 22, n. 38, p. 1-30, 2019.
GÖBEL, Martina. Sprachmitteln im DaF-/DaZ-Unterricht – Lernziele, Aufgabentypen, Perspektiven. In: Freudenfeld, Regina; Dinter, Ursula; Schickhaus, Tobias (org.). In: Göbel, Martina. Sprachwelten über-setzen. Beiträge zur Wirtschaftskommunikation, Kultur- und Sprachmittlung in DaF und DaZ 42. Göttingen: Universitätsverlag, 2016, p. 53-76.
HÉLOT, Christine; GORP, Koen; FRIJNS, Carolien; SIERENS, Sven. Introduction: Towards Critical Multilingual Language Awareness for 21st century schools. In: Hélot, Christine; Gorp, Koen; Frijns, Carolien; Sierens, Sven (org.). Language Awareness in Multilingual Classrooms in Europe: From Theory to Practice. Contributions to the Sociology of Language, 109. Boston: De Gruyter, 2018, p. 1?20.
KOLB, Elisabeth. Sprachmittlung: Studien zur Modellierung einer komplexen Kompetenz Münchener Arbeiten zur Fremdsprachen-Forschung. Münster, Nova Iorque: Waxmann, 2016.
KÖNIGS, Frank. Keine Angst vor der Muttersprache ? Vor anderen (Fremd)sprachen aber auch nicht! Überlegungen zum Verhältnis von Einsprachigkeit und Fremdsprachigkeit im Fremdsprachenunterricht. Zeitschrift für Interkulturellen Fremdsprachenunterricht, Didaktik und Methodik im Bereich Deutsch als Fremdsprache, v. 20, n. 2, 2015.
KÖNIG, Lotta; MÜLLER, Jule. Cultural mediation – Die kulturelle Dimension von Sprachmittlungsaufgaben berücksichtigen. Der fremdsprachliche Unterricht Englisch, n. 161, p. 12-17, 2019.
KROGMEISTER, Lena; PANZER, Dominique. Sprachmittlung Spanisch. Vorbereiten, Anwenden, Verbessern. Stuttgart: Klett, 2018.
NORD, Christiane. Funktionsgerechtigkeit und Loyalität. Theorie, Methodik und Didaktik des funktionalen Übersetzens. Berlim: Franck und Timme, 2010.
PASEWALCK, Silke; NEIDLINGER, Dieter; LOOGUS, Terje (Hg.). Interkulturalität und (literarisches) Übersetzen. Tübingen: Stauffenberg Verlag, 2014.
RÖSSLER, Andrea; SCHÄDLICH, Birgit. Sprachmittlung revisited: Neue Perspektiven und Herausforderungen in Zeiten des Companion Volume zum GER. In: Gnutzmann, Claus; Küster, Lutz; Schramm, Karen (org.). Fremdsprachen Lehren und Lernen. Themenschwerpunkt: Sprachmittlung. Tübinen: Narr Francke, 2019, p. 10-28.
WESKAMP, Ralf. Dient Sprachmittlung dem Fremdsprachenerwerb? Zur psycholinguistischen Relevanz eines neues Aufgabenformats. In: Gnutzmann, Claus; Küster, Lutz; Schramm, Karen (org.). Fremdsprachen Lehren und Lernen. Themenschwerpunkt: Sprachmittlung. Tübinen: Narr Francke, 2019, p. 29-40.
WOLF, Michaela (org.). Übersetzungswissenschaft in Brasilien: Beiträge zum Status von ?Original? und Übersetzung. Übersetzungen von Helga Ahrens, Marget Ammann, Johanna Klemm, Hans J. Vermeer und Annette Wuβler. Tübingen: Stauffenberg, 1997.
|
LETR7001 – AGÊNCIA, IDENTIDADE E DISCURSO |
Identidades e emoções na pesquisa em ensino-aprendizagem de línguas |
Mestrado e Doutorado |
PERÍODO: 1° Semestre
LOCAL: Microsoft Teams
HORÁRIO: Terça – 15:00 às 18:00 – 10 encontros
NÚMERO DE VAGAS: 18
PERÍODO DE MATRÍCULA: De: 08/03/2021 a 12/03/2021
PERÍODO DE AULAS: De: 16/03/2021 a 29/06/2021
PROFESSOR: EDUARDO HENRIQUE DINIZ DE FIGUEIREDO
EMENTA: Concepções de língua, discurso, agência e identidade nos estudos em LA; a agência do professor de línguas e literaturas estrangeiras em diversos contextos de atuação profissional.
BIBLIOGRAFIA: BAKHTIN, Mikhail. Os gêneros do discurso. Trad. de Paulo Bezerra. São Paulo: Editora 34, 2016.
BASSIOUNEY, Reem (ed.). Identity and Dialect Performance. Londres: Routledge, 2017.
DUBOC, Ana. A avaliação da aprendizagem de língua inglesa no contexto do letramento crítico. Revista Entretextos, v. 7, p. 189-203, 2007.
GARCIA, Maria. O intelectual educacional e o professor críticos: o pastorado das consciências. Currículo Sem Fronteiras, v.2, n.2, p. 53-78, 2002.
JORDÃO, Clarissa. A posição de professor de inglês no Brasil: hibridismo, identidade e agência. Letras & Letras, v. 26, n. 2, 2011.
JORDAO, Clarissa; BUHRER, Édina. A condição de aluno-professor de língua inglesa em discussão: estágio, identidade e agência. Educ. Real., Porto Alegre, v. 38, n. 2, p. 669-682, 2013.
MCWHORTER, John. Talking Back, Talking Black: truths about America?s Lingua Franca. Nova Iorque: Bellevue, 2018.
MORGAN, Wendy. Critical Literacy in the Classroom: the art of the possible. London: Routledge, 1997.
MUSPRAT, Sandy; LUKE, Allan; FREEBODY, Peter. Constructing Critical Literacies: teaching and learning textual practice. St Leonards: Allen; Australia: Unwin, 1997
NORTON, Bonny. Identity and Language Learning: Extending the Conversation. Bristol: Multilingual Matters, 2013.
PENNYCOOK, Alastair. Critical Applied Linguistics: a critical introduction. Mahwah: Routledge, 2009.
PENNYCOOK, Alastair. Posthumanist Applied Linguistics. London: Routledge, 2018.
STREET, Brian. What’s “new” in New Literacy Studies? Critical approaches to literacy in theory and practice. Current Issues in Comparative Education, v. 5, n. 2, p. 77-91, 2003.
VOLOSHINOV, Valentin. Marxismo e filosofia da linguagem. Trad. Sheila Grillo; Ekaterina Volkova Américo. São Paulo: Editora 34, 2017.
WIELEWICKI, Vera. Literatura e Sala de Aula: síncopes e contratempos: A agência discente e as literaturas de língua inglesa em cursos de licenciatura em Letras. Tese (Doutorado em Estudos Lingüísticos e Literários em Inglês), USP, 2002.
|
LETR7090 – MODELOS DE ANÁLISE LINGUÍSTICA |
MODELOS DE ANÁLISE LINGUÍSTICA |
Mestrado e Doutorado |
PERÍODO: 1° Semestre
LOCAL: https:// bbb.c3sl.ufpr.br/b/ade-fiy-own-7wg
HORÁRIO: Quarta – 14:00 às 17:00 – 10 encontros
NÚMERO DE VAGAS: 20
PERÍODO DE MATRÍCULA: De: 08/03/2021 a 12/03/2021
PERÍODO DE AULAS: De: 07/04/2021 a 16/06/2021
PROFESSOR: ADELAIDE HERCÍLIA PESCATORI SILVA
EMENTA: O objetivo da disciplina é discutir um desdobramento da Fonologia Articulatória,
sobretudo n o q u e c o n c e r n e à i n c o r p o r a ç ã o d o d a d o a c ú s t i c o a e s s e
mo d e l o d i n â mi c o d e p r o d u ç ã o d a f a l a . N e s t e s e n t i d o , a referência que
embasará as reflexões deste curso é Albano, E. C. O gesto e suasbordas ? esboço de Fonologia
Acústico-Articulatória do Português Brasileiro (Campinas: Mercado de Letras/FAPESP, 2001). A
leitura desta referência nos direcionará para duas questões-chave:
1) como caracterizar fatos dinâmicos de produção da fala presentes no dado acústico?
2) como fornecer um tratamento dinâmico a dados do português brasileiro?
Por essa razão, os alunos interessados em cursar a disciplina devem conhecer ao menos fundamentos
da análise acústica de produção dos sons da fala e devem ter noções de fonologia – o conhecimento da
Fonologia Gerativa Padrão deverá ser suficiente. Caso seja necessário, a professora pode indicar
leituras adicionais aos interessados.
PROGRAMA
I) O começo da conversa: por que teorias fonológicas de tempo intrínseco?
I.I ? A concepção de linguagem subjacente aos modelos de tempo intrínseco;
I.II ? Coarticulação e coprodução
II) Como incorporar a variável ?tempo? aos modelos de análise fonológica?
II.I ? A Dinâmica de Tarefa
II.II ? Sistemas dinâmicos: o que são? Por que usá-los para tratar da fala?
III) Levando Fowler a sério: a Fonologia Articulatória
III.I ? As bases do modelo: a motivação articulatória;
III.II ? Um novo primitivo de análise: o gesto articulatório;
III.III ? O gesto como unidade discreta e dinâmica.
IV) Alguns pontos do modelo:
IV.I ? Sobreposição gestual;
IV.II ? Tempo de ativação;
IV.III ? Magnitude gestual;
IV.IV – Faseamento
IV.V ? A aquisição dos sons: aprender fazendo
V) Discussões sobre o modelo
V.I ? Primitivos de análise fonológica: traços distintivos ou gestos articulatórios?
V.II ? Uma evidência empírica para o tratamento gestual: o caso das laterais no inglês norteamericano.
V.III ? Como estabelecer a noção de sílaba no modelo?
V.IV ? Para além da gradiência: por que precisamos de discretude no modelo?
VI) A incorporação do dado acústico à Fonologia Articulatória: Fonologia Acústico-Articulatória
VI.I – Ausência de regras derivacionais: evidências a partir de dados de sândhi externo
VI.II – As alofonias gradientes como evidência adicional para ausência de regras derivacionais
VI.III – O papel do léxico e da gramática do modelo
VII) As noções de tempo gestual e tempo métrico e suas diferenças
VII.I- Tempo gestual e variantes de coda: como funciona a organização gestual
VII.II – Como acomodar acento na Fonologia Acústico-Articulatória
VII.III – Como acomodar fatos sensíveis à estrutura prosódica do PB na Fonologia Acústico-
Articulatória
VIII) Desenvolvimento da Fonologia Acústico-Articulatória
VIII.I – Gramática fônica
VIII.II – Fatos lexicais e fatos gramaticais
IX) Configurações gestuais à luz da Fonologia Acústico-Articulatória
IX.I – Fatos locais
IX.II – Harmonia vocálica
IX.III – Restrições com limites gradientes e gramática fônica
IX.IV – O que é léxico? Como amostrá-lo?
IX.V – A relação entre o fato acústico e o fato articulatório
BIBLIOGRAFIA: Referências bibliográficas (organizadas cf. itens do programa)
I)
Fowler, C. Coarticulation and theories of extrinsic timing., in Journal of Phonetics, 8: 113-133,
1980.
http://www.haskins.yale.edu/Reprints/HL0288.pdf
McNeilage, P. Sttudert-Kennedy, M. & Lindblom, B. Planning and production of speech ? an
overview, in ASHA Reports, 15-19, 1986.
http://www.haskins.yale.edu/Reprints/HL0551.pdf
II)
Saltzman, E. Task dynamic coordination of the speech articulators: a preliminary model, in
Experimental Brain Research Series, 15, 129-144, 1986.
http://www.ha skins.yale.edu/Reprints/HL0558.pdf
Saltzman, E. & Kelso, J. Skilled actions: a task-dynamic approach, in Psychological Review,
Vol. 94, No.1 84-106,1987.
http://www.haskins.yale.edu/Reprints/HL0560.pdf
van Gelder, T., Port, R. It?s about time: an overview of the dynamics approach to cognition, in
In R. Port and T. van Gelder (1995) Mind as Motion: Explorations in the Dynamics of
Cognition. Cambridge, MA: The MIT Press, 1995.
http://www.cs.indiana.edu/%7Eport/pap/Van.Gelder.Port%20its.about.time.1995.pdf
Port, R. The dynamics of language. In the Encyclopedia of Complexity and System Science
(Springer-Verlag, Heidelberg), pp. 2310-232, 2009.
http://www.cs.indiana.edu/%7Eport/pap/Port_Dynamics%20of%20Language.2009.pdf
III)
Browman, C. & Goldstein, L. Towards an articulatory phonology. in Phonology Yearbook, 3: 219-
252, 1986.
http://www.haskins.yale.edu/Reprints/HL0563.pdf
Browman, C. & Goldstein, L. Some notes on syllable structure in Articulatory Phonology, in
Phonetica, 45: 140-155, 1988.
http://www.haskins.yale.edu/Reprints/HL0682.pdf
Browman, C. & Goldstein, L. Articulatory gestures as phonological units, in Phonology 6: 201-251,
1989.
http://www.haskins.yale.edu/Reprints/HL0702.pdf
Browman, C. & Goldstein, L. Representation and reality: physical systems and phonological
structure, in Journal of Phonetics, 18: 411-424, 1990. (fora da tradução)
http://www.haskins.yale.edu/Reprints/HL0740.pdf
IV)
Browman, C. & Goldstein, L. Gestural specification using dynamically-defined articulatory
structures, in Journal of Phonetics, 18:299-320, 1990.
http://www.haskins.yale.edu/Reprints/HL0743.pdf
Browman, C. & Goldstein, L. Tiers in articulatory phonology with some implications to phonetic
implementation, in J. Kingston & M. Beckman (eds.) Papers in Laboratory Phonology I: between
the gramar and the physics of speech. Cambridge, UK: Cambridge University Press: 341-376,
1991.
http://www.haskins.yale.edu/Reprints/HL0752.pdf
Browman, C. & Goldstein, L. Articulatory Phonology: an overview, in Phonetica, 49: 155-180,
1992.
http://www.haskins.yale.edu/Reprints/HL0835.pdf
V)
Clements, G.N. Phonological primes: features or gestures? In Phonetica, Vol. 49, 49:181?193, 1992
Browman, C. & Goldstein, L. Response to commentaries, in Phonetica, 49:222-234, 1992.
http://www.haskins.yale.edu/Reprints/HL0836.pdf
Sproat, R., Fujimura, O. Allophonic variation in American English /l/ and its implications for
phonetic implementation, in Journal of Phonetics, 21:291-311
http://www.ai.mit.edu/projects/dm/featgeom/sproat-fujimura93-L.pdf
Browman, C. & Goldstein, L. Gestural syllable position effects in American English, in Bell-Berti
& L. Raphael. Producing speech: contemporary issues. New York: AIP Press:19-33, 1995.
http://www.haskins.yale.edu/Reprints/HL0969.pdf
VI em diante)
Albano, E. C. O gesto e suasbordas ? esboço de Fonologia Acústico-Articulatória do Português
Brasileiro. Campinas: Mercado de Letras/FAPESP, 2001.
|
LETR7092 – LINGUAGEM, CONTEXTO E SENTIDO |
SUJEITO, MEMÓRIA, HISTORIA: FUNCIONAMENTOS DISCURSIVOS DA LEITURA/ESCRITURA |
Mestrado e Doutorado |
PERÍODO: 1° Semestre
LOCAL: Google Meet e classroom
HORÁRIO: Quarta – 13:30 às 16:30 – 10 encontros
NÚMERO DE VAGAS: 28
PERÍODO DE MATRÍCULA: De: 08/03/2021 a 12/03/2021
PERÍODO DE AULAS: De: 24/03/2021 a 04/06/2021
PROFESSOR: MARIA CLECI VENTURINI
EMENTA: Estudo da relação entre sujeito e linguagem. Linguagem e argumentação. Estudo de teorias de texto e discurso. Abordagem de textualidades e discursividades em suas condições de produção, circulação e recepção. Gêneros e discurso.
O conhecimento sobre a linguagem. Estudo da relação entre sujeito e linguagem. O texto nos estudos da linguagem (teorias do texto e do discurso). Memória, história, ideologia na leitura/escritura na produção do conhecimento. Abordagem de textualidades e discursividades em suas condições de produção, formulação e circulação.
BIBLIOGRAFIA: ADAM, Jean. A linguística textual: Introdução à análise textual dos discursos. São Paulo: Cortez Editora, 2008.
ADAM, Jean. Textos: tipos e protótipos. São Paulo: Contexto, 2019.
BAKHTIN, Mikhail. Estética da Criação Verbal. São Paulo: Martins Fontes, 2003.
BAKHTIN, Mikhail. Teoria do Romance I: A Estilística. São Paulo: Editora 34, 2015.
BENTES, Anna; SIGNORINI, Inês. [Re]Discutir: texto, gênero e discurso. São Paulo: Parábola Editorial, 2008.
BOLÍVAR, Adriana. A construção dialógica dos padrões textuais. In: Souza, Edson; Penhavel, Eduardo; Cintra, Marcos (Orgs.). Linguística Textual: interfaces e delimitações. Homenagem a Ingedore Koch. São Paulo: Cortez, 2017, p. 58-93.
BRAIT, Beth (org.). Bakhtin: Conceitos-chave. São Paulo: Contexto, 2005.
BRAIT, Beth. Discursos de Resistência: Do Paratexto ao Texto. Ou Vice-Versa?. Alfa: Revista de Linguística, v. 63, p. 243-263, 2019.
BRONCKART, Jean. Atividades de linguagem, textos e discursos. São Paulo: EDUC, 1999.
COURTINE, Jean. Análise do discurso político. São Carlos: EDUFSCAR, 2009.
DASCAL, Marcelo. Interpretação e compreensão. São Leopoldo: Unisinos, 2006.
DUCROT, Oswald. O dizer e o dito. São Paulo: Pontes, 1987.
FIORIN, José. Uma teoria da enunciação: Benveniste e Greimas. Gragoatá, Niterói, UFF, v. 22, p. 970-985, 2017.
FOUCAULT, Michel. A arqueologia do saber. Petrópolis: Vozes, 1972.
FOUCAULT, Michel. A ordem do discurso. São Paulo: Ed. Loyola, 1996.
GADET, Françoise; HAK, Tony (orgs.). Por uma análise automática do discurso. Campinas: Editora da Unicamp, 2014.
HENKEMANS, Francisca; LABRIE, Nanon; PILGRAM, Roosmaryn (orgs.). Argumentation and Patient Centered Care. Special issue of Journal of Argumentation in Context, 2018.
KOCH, Ingedore; MORATO, Edwiges; BENTES, Anna. Referenciação e discurso. São Paulo: Contexto, 2005.
MAINGUENAU, Dominique. A Gênese do discurso. Curitiba: Criar Edições, 2005.
MAZOCCO, Denise; WACHOWICZ, Teresa. As pistas gramaticais da argumentação. Working Papers em Linguística, v. 18, p. 192-210, 2017.
MEURER, José; BONINI, Adair; MOTTA-ROTH, Désirée (orgs). Gêneros: teorias, métodos, debates. São Paulo: Parábola, 2005.
NUNES, Jozanes; BRAIT, Beth. Cenários educacionais contemporâneos em perspectiva dialógica. Letra Magna, v. 23, p. 1-23, 2018.
OLIVEIRA, Guilherme; NOGUEIRA, Luciana (org.). Encontros na Análise de Discurso: efeitos de sentidos entre continentes. Campinas: Editora da UNICAMP, 2019.
ORLANDI, Eni; RODRIGUES, Suzy. Discurso e textualidade. Campinas: Pontes Editores, 2010.
PAVEAU, Marie. Os prediscursos: sentido, memória, cognição. Campinas: Pontes Editores, 2013.
PÊCHEUX, Michel. Semântica e discurso: Uma Crítica à Afirmação do Óbvio. Campinas: Editora da Unicamp, 1988.
PÊCHEUX, Michel. O discurso: estrutura ou acontecimento?. Campinas: Pontes Editores, 2009.
POSSENTI, Sino. Análise do discurso: um caso de múltiplas rupturas. In: Mussalim, Fernanda; Bentes, Anna (org.). Introdução à linguística: fundamentos epistemológicos. São Paulo: Editora Cortez, v. 3, 2004, p. 353-392.
SCHNEUWLY, Bernard; DOLZ, Joaquim. Gêneros orais e escritos na escola. Campinas: Mercado de Letras, 2004.
VAN, Frans; GROOTENDORST, Rob (org.). Argumentation. Nova Iorque: Routledge, 2016.
VENTURINI, Maria; PENKAL, Loremi, WITZEL, Denise. Linguística na contemporaneidade: interfaces, memórias e desafios. Campinas: Pontes Editores, 2019.
|
LETR7094 – TÓPICOS AVANÇADOS EM LINGUÍSTICA |
ANÁLISE LINGUÍSTICA, EPILINGUAGEM E (RE)ESCRITA: O LUGAR NO ENSINO DE LÍNGUA MATERNA |
Mestrado e Doutorado |
PERÍODO: 1° Semestre
LOCAL: Zoom
HORÁRIO: Terça – 14:00 às 17:00 – 10 encontros
NÚMERO DE VAGAS: 11
PERÍODO DE MATRÍCULA: De: 08/03/2021 a 12/03/2021
PERÍODO DE AULAS: De: 23/03/2021 a 04/06/2021
PROFESSOR: TERESA CRISTINA WACHOWICZ
EMENTA: Estudo aprofundado de tópicos específicos em modelos gramaticais, abordagens de texto e tratamentos de contextos e de usos.
BIBLIOGRAFIA: CALABRESE, Andrea. Locality effects in Italian verbal morphology. In: Castroviejo, Elena; Mcnally, Louise; Sassoon, Galit (eds.). The Semantics of Gradability, Vagueness, and Scale Structure: Experimental Perspectives. Springer, 2018.
DOETJES, Jenny. Measure words and classifiers. Revista Letras, Curitiba, UFPR, p. 291-308, 2017.
DOMENICO, Elisa; HAMANN, Cornelia; MATTEINI, Simona. (eds.). Structures, Strategies, and Beyond: Studies in honor of Adriana Belletti. John Benjamins, 2015.
Espinal, Teresa; Castroviejo, Elena; Leonetti, Manuel; McNally, Louise; Puigdollers, Cristina (eds.). Proceedings of Sinn und Bedeutung 23. Distributed on semanticsarchive.net, 2019.
FRANCHETO, Bruna; STENZEL, Kristine. Celebrando as Línguas Indígenas: diversidade, artes, memórias. Revista Linguística, UFRJ, v. 15, n. 1, p. 6-17, 2019.
GRIBANOVA, Vera; SHIH, Stephanie (ed.). The morphosyntax-phonology connection: locality and directionality at the interface. Oxford: Oxford University Press, 2017.
HERTZ, Anne; LOÏC, Jean; MOLES, Paul. Left-Adjoined Bi-Valent Predicates in two Caribbean French-based creoles: Martinican and Haitian. Revista Letras, UFPR, p. 75-100, 2019.
HILL, Virginia. Vocatives in the Balkans. Revista Letras, Curitiba, UFPR, p. 334-353, 2017.
MENON, Odete. Freguês (de caderno): da fé para o esporte, passando pelo comércio. In: Costa, Daniela; Bençal, Dayme (orgs.). Estudos linguísticos em foco: perspectivas sincrônica e diacrônica. Londrina: Eduel, 2019, p. 179-216.
ROTHSTEIN, Susan. Counting in the verbal domain. Revista Letras, Curitiba, UFPR, p. 309-333, 2017.
SCHWINDT, Luiz. Exponência de gênero e classe temática em português brasileiro. Revista DELTA, v. 34, n. 2, p. 745-768, 2018.
SHWAYDER, Kobey. Words and Subwords: Phonology in a Piece-based Syntactic Morphology. Tese (Doutorado em Linguística), University of Pennsylvania, 2015.
VADELLA, Katherine. The morphosyntax of gender and word class in Spanish: evidence from -(c)ito/a diminutives. Tese (Doutorado em Filosofia do espanhol e português), Georgetown University, Washington, 2017.
VANDRESEN, Paulino (org.). Variação e mudança do português falado da região sul. Pelotas: Educat, 2002.
VANDRESEN, Paulino (org.). Variação, mudança e contato lingüístico no português da região sul. Pelotas: Educat, 2006.
|
LETR7094 – TÓPICOS AVANÇADOS EM LINGUÍSTICA |
INTRODUÇÃO À LINGUÍSTICA INDO-EUROPEIA |
Mestrado e Doutorado |
PERÍODO: 1° Semestre
LOCAL: Meet
HORÁRIO: Quinta – 14:00 às 17:00 – 12 encontros
NÚMERO DE VAGAS: 30
PERÍODO DE MATRÍCULA: De: 08/03/2021 a 12/03/2021
PERÍODO DE AULAS: De: 25/03/2021 a 21/06/2021
PROFESSOR: MÁRCIO RENATO GUIMARÃES
EMENTA: Estudo aprofundado de tópicos específicos em modelos gramaticais, abordagens de texto e tratamentos de contextos e de usos.
BIBLIOGRAFIA: Anthony, D. W. (2010). The horse, the wheel, and language: how Bronze-Age riders from the Eurasian steppes shaped the modern world. Princeton University Press.
Clackson, J. (2007). Indo-European linguistics: an introduction. Cambridge University Press.
Jasanoff, J. H. (2003). Hittite and the Indo-European verb. Oxford University Press on Demand.
Joseph, B., & FRITZ, M. (2017) Handbook of Comparative and Historical Indo-European Linguistics. Berlin: de Gruyter.
Mallory, James P.; Douglas Q. Adams, eds. Encyclopedia of Indo-European Culture. Taylor & Francis, 1997.
Mallory, J. P., & Adams, D. Q. (2006). The oxford introduction to proto-indo-european and the proto-indo-european world. Oxford University Press on Demand.
Matasović, R. (2004). Gender in Indo-European. Universitaetsverlag Winter.
Melchert, H. C. (2012). The Indo-European Verb: Proceedings of the Conference of the Society for Indo-European Studies, Los Angeles 13-16 September 2010. Wiesbaden: Reichert.
Pokorny, J. (2007). Proto-Indo-European Etymological Dictionary: A Revised Edition of Julius Pokorny?s Indogermanisches Etymologisches Wörterbuch by George Starostin and A. Lubotsky. Indo-European Language Revival Association.
Ramat, A. G., & Ramat, P. (2015). The Indo-European Languages. Routledge.
Rix, H., Kümmel, M., Zehnder, T., Lipp, R., & Schirmer, B. (2001). Lexikon der Indogermanischen Verben. Reichert: Wiesbaden.
Rodríguez Adrados, F., Bernabé, A., & Mendoza, J. (1996). Manual de lingüística indoeuropea, 3 volumes. Madrid: Ediciones Clásicas.
Sihler, A. L. (2008). New comparative grammar of Greek and Latin. Oxford University Press.
Szemerényi, O., & Szemerényi, O. J. L. (1999). Introduction to Indo-European Linguistics. Oxford University Press on Demand.
Watkins, C. (1995). How to kill a dragon: aspects of Indo-European poetics. Oxford University Press on Demand.
West, M. L. (2007). Indo-European poetry and myth. Oxford University Press.
Willi, A. (2018). Origins of the Greek verb. Cambridge University Press.
|
LETR7094 – TÓPICOS AVANÇADOS EM LINGUÍSTICA |
TÓPICOS EM FONÉTICA E FONOLOGIA DE LÍNGUAS SINALIZADAS |
Mestrado e Doutorado |
PERÍODO: 1° Semestre
LOCAL: On-line
HORÁRIO: Segunda – 14:00 às 17:00 – 16 encontros
NÚMERO DE VAGAS: 30
PERÍODO DE MATRÍCULA: De: 08/03/2021 a 12/03/2021
PERÍODO DE AULAS: De: 15/03/2021 a 28/06/2021
PROFESSOR: ANDRE NOGUEIRA XAVIER
EMENTA: Esta disciplina objetiva, primeiramente, apresentar um panorama dos estudos fonológicos de orientação estruturalista e gerativista sobre as línguas sinalizadas, tratando (1) de suas unidades sublexicais e das diferentes análises propostas para estas, (2) de regras fonotáticas, que regem a combinação dessas unidades e consequentes condições de boa formação lexical e (3) de processos fonológicos que ocorrem na realização dessas mesmas unidades. Na sequência, ela se propõe a tratar das unidades que constituem os sinais sublexicalmente do ponto de vista da fonética articulatória, destacando pesquisas sobre a soletração manual. Ao final, a presente disciplina pretende, à luz de trabalhos sobre simbolismo sonoro e de outros desenvolvidos no âmbito da fonologia cognitiva, discutir se as unidades sublexicais propostas para os sinais são, de fato, como tradicionalmente vistas, desprovidas de sentido.
BIBLIOGRAFIA: BATTISON, Robin. Lexical borrowing in American Sign Language. Silver Spring, MD: Linstok Press, 1978.
BATTISON, R.; MARKOWICZ, H.; WOODWARD, J. A good rule of thumb: Variable phonology in American Sign Language. In.: FASOLD, R. W.; SHUY, R. W. (Org.). Analyzing variation in language. Washing, D.C.: Georgetown University Press, 1975, p. 291-302.
BRENTARI, D. Handshape in sign language phonology. In: van OOSTENDORP, M; EWEN, C.; HUME, E.; RICE, K. (Org.). Companion to phonology, New York/Oxford: Wiley-Blackwell, 2011, 195?222.
CRASBORN, Onno. Phonetic implementation of phonological categories in Sign Language of the Netherlands. 2001. 371 p. Tese (Doutorado em Linguística) ? Universidade de Leiden, Leiden, 2001.
ECCARIUS, P.; BRENTARI, D. Handshape coding made easier: A theoretically based notation for phonological transcription. Sign Language and Linguistics, n. 11, p. 69?101, 2008.
FRIEDMAN, Lynn A. Phonological Processes in the American Sign. In: ANNUAL MEETING OF THE BERKELEY LINGUISTICS SOCIETY, 1., 1975, Berkeley. PROCEEDINGS? Berkeley, 1975, Comunicação oral. p. 147-159.
FRISHBERG, Nancy. Arbitrariness and Iconicity: Historical Change in American Sign Language. Language, v. 51, n. 3, p. 696-719, setembro. 1975.
FRISHBERG, N.; GOUGH, B. Morphology in American Sign Language. Sign Language & Linguistics, v. 3, n. 1, p. 103-131, 1973.
HOOPES, R. A preliminary examination of pinky extension: Suggestions regarding its occurrence, constraints, and function. In.: LUCAS, C. (Org.). Pinky extension and eye gaze: Language use in Deaf communities, Washington, DC: Gallaudet University Press, 1998, pp. 3?17.
JANTUNEN, T. How long is the sign? Linguistics, v. 53, n. 1. p. 93-124, 2015.
JOHNSON, R. E.; LIDDELL, S. K. Toward a phonetic representation of hand configuration: The thumb. Sign Language Studies, v. 12, n. 2, p. 316-333, 2012. JOHNSON, R. E.; LIDDELL, S. K. Toward a phonetic representation of hand configuration: The fingers. Sign Language Studies, v. 12, n. 1, p. 5-45, 2011.
KEANE, J. et al. Coarticulation in ASL fingerspelling. In: THE NORTH EAST LINGUISTIC SOCIETY, 42, 2012, PROCEEDINGS? 2012.
KLIMA, E.; BELLUGI, U. The Signs of Language. Cambridge, MA.: Harvard University Press, 1979.
LIDDELL, Scott. K.; JOHNSON, Robert. E. American Sign Language: The Phonological Base. Sign Language Studies, n. 64, p. 197?277, Fall.1989.
LUCAS, C.; BAYLEY, R.; VALLI, C. Sociolinguistic variation in American Sign Language. Washington, DC: Gallaudet University Press, 2001.
MANDEL, M. A. Phonotactics and morphophonology in American Sign Language. Ph.D. disser-tation, University of California, Berkeley. 1981.
OCCHINO, C. An Introduction to Embodied Cognitive Phonology: Claw-5 Handshape Distribu-tion in ASL and Libras. Complutense Journal of English Studies, 25, p. 69-103, 2017.
SANDLER, W.; LILLO-MARTIN, D. Sign language and linguistic universals. Cambridge: Cambridge University Press, 2006.
SILVA, A. R.; XAVIER, A. N. Identificação, documentação e descrição de processos fonológicos na libras. Humanidades e inovação, v. 7, n. 26, p. 58-84, 2020.
SIPLE, P. Visual Constraints for Sign Language Communication. Sign Language Studies, n. 19, p. 95- 110, 1978.
STOKOE, W., CASTERLINE, D., CRONEBERG, C. A Dictionary of American Sign Language on Linguistic Principles. Washington, DC: Gallaudet College Press, 1965. Silver Spring, MD: Linstok Press, 1965.
STOKOE, W. Sign Language Structure: An Outline of the Visual Communication Systems of the American Deaf. Studies in Linguistics: Occasional Papers, v. 8, 1960.
TYRONE, M.; MAUK, C. E. Sign lowering and phonetic reduction in American Sign Language, Journal of Phonetics, n. 38, p. 317?328, 2010.
WILCOX, S. The Phonetics of Fingerspelling. Philadelphia: John Benjamins B. V., 1992. 108p.
XAVIER, A. N.; BARBOSA, P. A. Diferentes pronúncias em uma língua não sonora? Um estudo da variação na produção de sinais da Libras, D.E.L.T.A, v. 30, n. 2, p. 371-413, 2014.
|
LETR7095 – TÓPICOS AVANÇADOS EM LINGUÍSTICA APLICADA |
POLÍTICAS DE ENSINO-APRENDIZAGEM DE LÍNGUAS E TRANSPOSIÇÃO DIDÁTICA |
Mestrado e Doutorado |
PERÍODO: 1° Semestre
LOCAL: Google Meet
HORÁRIO: Segunda, Quarta – 09:30 às 12:00 – 13 encontros
NÚMERO DE VAGAS: 25
PERÍODO DE MATRÍCULA: De: 11/01/2021 a 15/01/2021
PERÍODO DE AULAS: De: 20/01/2021 a 03/03/2021
PROFESSOR: ANA PAULA MARQUES BEATO CANATO
EMENTA: Estudo das relações entre ciências da linguagem e didática das línguas, considerando os processos de transposição didática realizados pelas políticas educacionais e suas relações com as ideologias linguísticas. Análise de documentos oficiais normatizadores das práticas de ensino e formação de professores de línguas e de currículos elaborados a partir da Base Nacional Comum Curricular.
A disciplina ocorrerá ao longo de sete semanas, com encontros síncronos via GoogleMeet, quando haverá discussão dos textos lidos, apresentações e diálogos com pessoas convidadas. É previsto que a/o discente realize leituras previamente e participe de um espaço criado no Google Classroom para compartilhamento de impressões e problematizações. Ainda, há a previsão de discussão de dados de pesquisa relacionados ao tema da disciplina.
Ao final da disciplina, a/o discente deverá apresentar um material didático pensado para um público específico, baseando-se nas discussões realizadas em sala de aula.
Avaliação:
15% – participação nos encontros síncronos;
25% – condução de discussão durante a aula;
60% – trabalho final
Caso a/o discente tenha problemas de conexão durante os encontros, a avaliação poderá ser feita com base na condução de uma discussão e no trabalho final
BIBLIOGRAFIA: BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília: MEC, 2018. Disponível em: . Acesso em 02 out. 2020.
BRONCKART, J-P.; DOLZ, J. A noção de competência: qual é sua pertinência para o estudo da aprendizagem das ações de linguagem. In: DOLZ, J.; OLLAGNIER, E. (Org.). O enigma da competência em educação. Trad. Cláudia Schilling. Porto Alegre: Artmed, 2004, p. 29-46. CHEVALLARD, Y. La transposition didactique. Grenoble. La Penseé Sauvage Editions, 1985.
DOLZ, J.; GAGNON, R.; DECÂNDIO, F. R. Uma disciplina emergente: A didática das línguas. In.: NASCIMENTO, E. L. Gêneros textuais: Da didática das línguas aos objetos de ensino. 2. Ed. Campinas, SP: Pontes Editores, 2014.
GERHARDT, A. F. L. M.; AMORIM, M. A. (orgs.). A BNCC e o Ensino de Línguas e Literaturas. Campinas, SP: Pontes Editores, 2019.
MARTINEZ, P. Didática de línguas estrangeiras. Trad. Marco Marcionílio. São Paulo: Parábola Editorial, 2009.
MICARELLO, H. A. L. S. A BNCC no Contexto de Ameaças ao Estado Democrático de Direito. Ecos ? Revista Científica, 41, 61-75. São Paulo. 2016.
PERRENOUD, P. Desenvolver competências ou ensinar saberes? A escola que prepara para a vida. Trad. Laura Solange Pereira. Porto Alegre: Penso, 2013.
PETITJEAN, A. Importância e limites da noção de transposição didática. Fórum Linguístico. v. 5, n. 2, p. 83-116, Florianópolis, 2008.
SANTOS, M. B. Didática da língua e linguística aplicada: Duas perspectivas de construção de objetos de ensino. Fórum Linguístico, Florianópolis, v. 16, n. 4, p. 4229-4249, dez. 2019. Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/forum/article/view/1984-8412.2019v16n4p4229. Acesso em: 02 out. 2020. doi:https://doi.org/10.5007/1984-8412.2019v16n4p4229.
SAVIANI, D. Educação Escolar, Currículo e Sociedade: O Problema da Base Nacional Comum Curricular. Movimento ? Revista de Educação, 4: 54-84, 2016.
SILVA, T. T. Sociologia da educação e pedagogia crítica em tempos pós-modernos. In: SILVA, T. T. (Org.). Teoria educacional crítica e tempos pós-modernos. Porto Alegre: Artes Médicas, 1993.
|
LETR7095 – TÓPICOS AVANÇADOS EM LINGUÍSTICA APLICADA |
PEDAGOGIA FREIREANA, EDUCAÇÃO LINGUÍSTICA E LINGUÍSTICA APLICADA |
Mestrado e Doutorado |
PERÍODO: 1° Semestre
LOCAL: Teams sala virtual
HORÁRIO: Sexta – 14:00 às 17:00 – 15 encontros
NÚMERO DE VAGAS: 25
PERÍODO DE MATRÍCULA: De: 08/03/2021 a 12/03/2021
PERÍODO DE AULAS: De: 26/03/2021 a 02/07/2021
PROFESSOR: ADRIANA CRISTINA SAMBUGARO DE MATTOS BRAHIM ANA PAULA MARQUES BEATO CANATO
EMENTA: Estudo aprofundado de questões teórico-práticas em linguística aplicada.
BIBLIOGRAFIA: BAKHTIN, Mikhail. Para uma filosofia do ato responsável. Trad. Valdemir Miotello; Carlos Alberto Faraco. São Carlos: Pedro & João Editores, 2010.
BAKHTIN, Mikhail. Os gêneros do discurso. Trad. Paulo Bezerra. São Paulo: Editora 34, 2016.
CURTIS, Andy; ROMNEY, Mary (Ed.). Color, race, and English language teaching: Shades of meaning. Nova Jersey: Routledge, 2019.
DINIZ, Eduardo. Globalization and the global spread of English: Concepts and implications for teacher education. In: Calvo, Luciana; Gimenez, Telma; Kadri, Michelle. English as a Lingua Franca in Teacher Education: A Brazilian Perspective. Berlim, Boston: De Gruyter Mouton, 2018.
FARACO, Carlos. Linguagem & Diálogo: as ideias linguísticas do círculo de Bakhtin. São Paulo: Parábola Editorial, 2009.
HARISSI, Maria; OTSUJI, Emi; PENNYCOOK, Alastair. The Performative Fixing and Unfixing of Subjectivities. Applied Linguistics, v. 33, n. 5, p. 524?543, 2012.
MAKONI, Sinfree, PENNYCOOK, Alastair (eds.). Disinventing and Reconstituting Languages. Clevedon: Multilingual Matters, 2007.
PENNYCOOK, Alastair. English and the Discourses of Colonialism. Nova Iorque: Routledge, 1998.
PENNYCOOK, Alastair. Critical Approaches to English Language Teaching. Shanghai: Shanghai Foreign Language Education Press, 2016.
PENNYCOOK, Alastair. Posthumanist Applied Linguistics. Nova Iorque: Routledge, 2018.
PENNYCOOK, Alastair; PESSOA, Rosane; SILVESTRE, Viviane. Reflexões sobre Linguística Aplicada Crítica: uma conversa com Alastair Pennycook. Signótica, v. 28, n. 2, p. 613-632, 2016.
ROCHA, Claudia; MACIEL, Ruberval; MORGAN, Brian. Critical perspectives in language education and literacies: discussing key concepts. Revista de Letras Norte@mentos, Dossiê Temático em Linguística Aplicada: horizontes multidisciplinares, v. 10, n. 23, p. 64-79, 2017.
VOLOSHINOV, Valentin. Marxismo e filosofia da linguagem. Trad. Sheila Grillo; Ekaterina Volkova Américo. São Paulo: Editora 34, 2017.
|
LETR7097 – SEMINÁRIOS EM ESTUDOS LINGUÍSTICOS II |
SINTAGMAS NOMINAIS COMPLEXOS |
Mestrado e Doutorado |
PERÍODO: 1° Semestre
LOCAL: Teams
HORÁRIO: Terça – 14:00 às 17:00 – 05 encontros
NÚMERO DE VAGAS: 10
PERÍODO DE MATRÍCULA: De: 11/01/2021 a 15/01/2021
PERÍODO DE AULAS: De: 19/01/2021 a 16/02/2021
PROFESSOR: MARIA JOSÉ GNATTA DALCUCHE FOLTRAN
EMENTA: O objetivo desta disciplina é aprofundar conhecimento sobre a estrutura dos sintagmas nominais e suas implicações semânticas, em especial sintagmas nominais complexos, privilegiando uma abordagem translinguística, com ênfase especial no português brasileiro (PB). Dentre as estruturas possíveis de serem abordadas, privilegiaremos as construções partitivas, possessivas e construções N de N. Para tanto, partiremos da hipótese DP e suas consequências para a teoria linguística. Utilizaremos a plataforma Teams (Microsoft) ? para tanto, todos os alunos devem utilizar o e-mail da UFPR.
BIBLIOGRAFIA: ALEXIADOU, HAEGMAN & STAVROU. 2007. Noun phrase in generative perspective. Mouton de Gruyter.
DOETJES, J.; ROORYCK, J. 2003. Generalizing Over Quantitative and Qualitative Constructions. In COENE, M.; D?HULST. From NP to DP: The syntax and semantics of noun phrases. Vol 1. Amsterdam: John Benjamins, p. 277-295
FOLTRAN e NÓBREGA. 2020. Por uma taxonomia dos modificadores do português brasileiro. In: Quadros e Tescari Neto. A Interface Sintaxe-Semântica: adjetivos e advérbios numa perspectiva formal. Campinas: Pontes.
HULK, Aafke & TELLIER, Christine. 2000. Mismatches: Agreement in qualitative constructions. Probus 12, 33-65.
MATUSHANSKY, Ora. 2002. A beauty of a construction. WCCFL 21 Proceedings, ed. by Mikkelsen, L. and C. Potts, 264-277.
RODRIGUES, Erica dos Santos. 2006. Processamento da concordância de número entre sujeito e verbo na produção de sentenças. PUC-RJ: tese de doutorado.
VILLALBA, Xavier. 2008. Real and Spurious Articles in Germanic and Romance. Cuadernos de Lingüística del I. U. I. Ortega y Gasset 2007, vol.14, pp. 121-134
|
LETR7097 – SEMINÁRIOS EM ESTUDOS LINGUÍSTICOS II |
Aquisição da Linguagem |
Mestrado e Doutorado |
PERÍODO: 1° Semestre
LOCAL: Google Meet
HORÁRIO: Sexta – 17:00 às 20:00 – 05 encontros
NÚMERO DE VAGAS: 25
PERÍODO DE MATRÍCULA: De: 11/01/2021 a 15/01/2021
PERÍODO DE AULAS: De: 22/01/2021 a 19/02/2021
PROFESSOR: MARIA CRISTINA FIGUEIREDO SILVA
EMENTA: A ementa prevê o estudo pontual de uma questão teórica, historiográfica ou epistemológica do campo de pesquisa em linguística geral ou aplicada. No presente caso, a escolha recai sobre a discussão da aquisição da linguagem pelas crianças sob a perspectiva inatista. A disciplina prevê 15 horas de aulas síncronas e 15 horas assíncronas, onde o estudante inscrito deverá trabalhar com corpora (de coletas longitudiais) de aquisição da linguagem a fim de estudar um problema específico de aquisição; bibliografia adicional específica será indicada para cada estudante, assim como os arquivos correspondentes à transcrição das sessões de gravação com as crianças. A entrega do trabalho responde tanto pela presença nas 15 horas assíncronas quanto pela nota final da disciplina.
BIBLIOGRAFIA: Avram, L. An introduction to language acquisition from a generative perspective. Bucaresti: Editura Universitatii, 2003.
Costa, J.; A.L. Santos. A Falar como os Bebés: o Desenvolvimento Linguístico das Crianças. Lisboa: Ed. Caminho, 2003.
Grolla, E. & M.C. Figueiredo Silva. Para conhecer Aquisição da Linguagem. São Paulo: Contexto, 2014.
Guasti, M.T. Language Acquisition: a Linguistic Perspective. Cambridge, Mass.: The MIT Press, 2002.
|
LETR7097 – SEMINÁRIOS EM ESTUDOS LINGUÍSTICOS II |
Aquisição de segunda língua |
Mestrado e Doutorado |
PERÍODO: 1° Semestre
LOCAL: Google Meet
HORÁRIO: Sexta – 17:00 às 20:00 – 05 encontros
NÚMERO DE VAGAS: 20
PERÍODO DE MATRÍCULA: De: 08/03/2021 a 12/03/2021
PERÍODO DE AULAS: De: 19/03/2021 a 23/04/2021
PROFESSOR: MARIA CRISTINA FIGUEIREDO SILVA
EMENTA: Estudo pontual de uma questão teórica, historiográfica ou epistemológica do campo de pesquisa em linguística geral ou aplicada. No presente caso, a escolha recai sobre o problema aquisição de segunda língua sob a perspectiva da linguística formal, especificamente da gramática gerativa.
PROGRAMA:
1. Apresentação da abordagem gerativista para a aquisição de segunda língua (SLA)
2. Conceitos centrais da abordagem gerativista para SLA
3. Compatibilização do tratamento gerativo com outras abordagens
4. Tratamentos específicos para a aquisição de diferentes aspectos gramaticais
AVALIAÇÃO:
Média aritmética de duas notas provenientes de: (a) uma resenha (isto é um resumo seguido de um comentário crítico) de um dos textos discutidos em aula, que deve ser entregue até o último dia de aula síncrona; (b) preparação de uma unidade didática dentro da perspectiva desenvolvida durante a disciplina.
BIBLIOGRAFIA: SANTOS, J. M. P. Proposta de critérios para a elaboração de unidades temáticas e de enunciados de tarefas em contexto de ensino de PLE no Celin-UFPR. Dissertação de mestrado. Universidade Federal do Paraná. 2014. 149f.
SLABAKOVA, R. The Bottleneck Hypothesis. In: Meaning in the second language. 2008. Retrieved from http://ebookcentral.proquest.com. Acesso em out. 2020.
_____. Second language acquisition. 2016. Oxford University Press, USA.
WHONG, M, GIL, K.H., MARSDEN, H. (Eds.) Universal Grammar and the Second Language Classroom. Spring Dordrecht Heidelberg, New York, London, 2013.
WHITE, L. Second language acquisition and Universal Grammar. Cambridge: CUP. 2003.
|
LETR7098 – TÓPICOS ESPECIAIS EM ESTUDOS LINGUÍSTICOS |
Morfologia nominal do português |
Mestrado e Doutorado |
PERÍODO: 1° Semestre
LOCAL: Google Meet
HORÁRIO: Sexta – 17:00 às 20:00 – 10 encontros
NÚMERO DE VAGAS: 15
PERÍODO DE MATRÍCULA: De: 08/03/2021 a 12/03/2021
PERÍODO DE AULAS: De: 30/04/2021 a 02/07/2021
PROFESSOR: MARIA CRISTINA FIGUEIREDO SILVA
EMENTA: Ementa: Estudo de uma questão teórica, historiográfica ou epistemológica do campo de
pesquisa em linguística geral ou aplicada.
Especificamente nesta disciplina vamos abordar o tratamento tradicional, estruturalista e gerativista para a morfologia nominal do português brasileiro.
Avaliação: média aritmética de duas resenhas (isto é, um resumo seguido de uma avaliação crítica): a primeira de um dos textos discutidos em sala do conjunto dos que tratam da abordagem estruturalista e a segunda de um dos textos discutidos em sala do conjunto dos que tratam da abordagem gerativista.
BIBLIOGRAFIA: ARMELIN, Paula Roberta Gabbai. A relação entre gênero e morfologia avaliativa nos nominais do português brasileiro: uma abordagem sintática da formação de palavras. Tese (Doutorado em Linguística) ? Universidade de São Paulo, São Paulo, 2015
CAMARA JR., J.M. Estrutura da língua portuguesa. Petrópolis: Vozes, 1970 [2021, edição crítica corrigida]
RESENDE, M. A Morfologia Distribuída e as peças da nominalização: morfofonologia, morfossintaxe, morfossemântica. Tese de doutoramento. Campinas (SP): Universidade Estadual de Campinas, 2020.
SANTANA, B. Morfologia ornamental: as vogais temáticas do português brasileiro. Tese de doutoramento. Curitiba: UFPR, 2019.
SPENCER, A. Morphological Theory. Amsterdam: Blackwell, 1993.
|
LETR7100 – TEORIA DA POESIA |
ANTONIO CANDIDO, LEITOR DE POESIA |
Mestrado e Doutorado |
PERÍODO: 1° Semestre
LOCAL: Microsoft Teams
HORÁRIO: Quarta – 14:00 às 17:00 – 10 encontros
NÚMERO DE VAGAS: 20
PERÍODO DE MATRÍCULA: De: 08/03/2021 a 12/03/2021
PERÍODO DE AULAS: De: 17/03/2021 a 26/05/2021
PROFESSOR: WALTENCIR ALVES DE OLIVEIRA
EMENTA: Natureza do texto poético: concepções de poesia. Estudo dos elementos e das formas de construção do poema. Tradição e trânsito das formas poéticas. Estudo das relações entre poesia e outras formas de expressão literária.
BIBLIOGRAFIA: ADELL, Nicolas; DEBAENE, Vincent. Anthropologie et Poésie. Revue Fabula LHT, n. 21, 2018.
BEYERS, Chris. A history of free verse. Fayetteville: The University of Arkansas, 2001.
BRITTO, Paulo Henriques. O natural e o artificial: algumas reflexões sobre o verso livre. eLyra Revista Eletrônica Lyracompoetics, n. 3, p. 27-41, 2014.
CHOCIAY, Rogério. Teoria do verso. São Paulo: Ed. McGraw-Hill do Brasil, s/d. Reedição pelo autor, 2019.
COOK, Jon. Poetry in Theory: an anthology 1900-2000. Malden: Blackwell Publishing, 2004.
CULLER, Jonathan. Theory of the Lyric. Cambridge: Harvard University Press, 2015.
HAMBURGER, Michael. A verdade da poesia. Trad. Alípio Correia de Franca Neto. São Paulo: Cosac Naify, 2007.
HASS, Robert. A little book on form: an exploration into the formal Imagination of Poetry. New York: Harper Collins, 2017.
MALLARMÉ, Stéphane. Divagações. Trad. Fernando Scheibe. Florianópolis: Editora da UFSC, 2010.
MARTELO, Rosa Maria. Modernidade e Senso Comum: o lirismo nos finais do século XX. Cadernos de Literatura Comparada: Literatura e Identidades, Porto, v. 9, n. 8, jun. 2003.
MARTINI, Marcus; LACHAT, Marcelo (org.). Estudos poéticos e retóricos: novas perspectivas. Revista do Programa de Pós-Graduação em Letras, Santa Maria, edição especial 1, n. 1, 2019.
MATTOSO, Glauco. Tratado de versificação. São Paulo: Annablume, 2010.
NANCY, Jean. Résistance de la poésie. Périgueux: William Blake & Co. Edit., 2004.
SISCAR, Marcos. De volta ao fim: o fim das vanguardas como questão da poesia contemporânea. Rio de Janeiro: 7 Letras, 2016.
TETTAMANZY, Ana; RIVOIRE, Luciene. Vontade de beleza e ritual nas artes verbais ameríndias. Revista Estudos de Literatura Brasileira Contemporânea, Brasília, UNB, n. 56, 2019.
|
LETR7101 – FICÇÃO |
LITERATURA DESASSOSSEGO |
Mestrado e Doutorado |
PERÍODO: 1° Semestre
LOCAL: Teams
HORÁRIO: Segunda, Terça, Quarta, Quinta – 09:00 às 12:00 – 08 encontros
NÚMERO DE VAGAS: 25
PERÍODO DE MATRÍCULA: De: 11/01/2021 a 15/01/2021
PERÍODO DE AULAS: De: 22/02/2021 a 04/03/2021
PROFESSOR: PATRÍCIA DA SILVA CARDOSO
EMENTA: Na pandemia de 2020 criou-se um cenário particularmente importante para os pesquisadores de literatura. Ao investigar as motivações para o aumento na compra de livros durante o período a imprensa deparou-se com duas justificativas para o interesse do público, dividido entre o recurso à literatura como estratégia de evasão e seu uso instrumental, para entender a realidade que, dominada pelo covid-19 e seus desdobramentos, o abalroara.
Curiosamente, essas justificativas do público contemporâneo remetem a uma questão ancestral para a teoria e crítica literárias, sistematicamente confrontadas com essa dupla de opostos quando se trata de explicar a natureza/função da literatura: afastar o leitor do real ou nele mergulhá-lo.
A proposta desta disciplina é discutir o alcance da literatura de ficção a partir da dicotomia evasão/inserção na realidade.
BIBLIOGRAFIA: BEDRAN, Marina (org.) A aventura do estilo. Ensaios e correspondência de Henry
James e Robert Louis Stevenson. Rio de Janeiro: Rocco, 2017.
HERCULANO, Alexandre. O monge de Cister. Lisboa: Aillaud e Bertrand, s/d. GALLAGHER, Catherine. Ficção. In: MORETTI, Franco (org.). A cultura do romance. São Paulo: CosacNaify, 2009, p.629-658.
PESSOA, Fernando. Livro do desassossego. São Paulo: Companhia das Letras, 2006. Organização Richard Zenith.
QUEIRÓS, Eça de. O Egipto e outros textos sobre o Médio Oriente. Lisboa: Relógio d?água, 2016.
ROUSSEAU, Jean-Jacques. Júlia ou a nova Heloísa. São Paulo/Campinas: HUCITEC/UNICAMP, 1994.
|
LETR7101 – FICÇÃO |
O nature essay anglo-americano, de Thoreau ao séc. XXI |
Mestrado e Doutorado |
PERÍODO: 1° Semestre
LOCAL: Google Meet
HORÁRIO: Segunda – 09:00 às 12:00 – 15 encontros
NÚMERO DE VAGAS: 14
PERÍODO DE MATRÍCULA: De: 08/03/2021 a 12/03/2021
PERÍODO DE AULAS: De: 22/03/2021 a 05/07/2021
PROFESSOR: KLAUS FRIEDRICH WILHELM EGGENSPERGER
EMENTA: Estudo de uma forma narrativa, uma temática, um ficcionista ou uma obra.
BIBLIOGRAFIA: ANDRADE, Geicyane. As Novas Vozes da Literatura Brasileira Contemporânea. Opiniães, n. 13, p. 298-314, 2018.
BRANDÃO, Luís. Teorias do espaço literário. São Paulo: Perspectiva, 2013.
CHAGAS, Pedro. O self chega à ficção, a ficção vem à mente (neurociência e história do romance). In: Cunha, Ivan Ferreira. Epistemologia, Mente, Matemática e Linguagem. Florianópolis: Edufsc, 2018.
DALCASTAGNÈ, Regina. O rumor e a vida: sobre escrita, afetos e revolução. O Eixo e a roda, Belo Horizonte, v. 27, n. 1, p. 59-72, 2018.
DRUMMOND, Ana. Realidade, ficção e utopia. Em Tese, Belo Horizonte, v. 23, n. 2, p. 55-71, 2017.
FIGUEIREDO, Eurídice. A literatura como arquivo da memória. Rio de Janeiro: 7 Letras, 2017.
LIMA, Elizabeth et al (orgs.) Leitura e literatura: do centro às margens. Entre vozes, livros e redes. Campinas: Pontes Editores, 2016.
MOISÉS, Leyla. Mutações da literatura no século XXI. São Paulo: Companhia das Letras, 2016.
MORAES, Fabrício Tavares. Morte, ressurreição ou superação do romance? Aletria, Belo Horizonte, v. 28, n. 1, p.61-82, 2018.
NORONHA, Jovita Maria (Org.) Ensaios sobre a autoficção. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2014.
PRELORENTZOU, Renato. A personagem de autoficção: anotações de uma hipótese para textos futuros. Letras de Hoje, Porto Alegre, v. 52, n. 2, p. 214-232, 2017.
REIS, Carlos. Pessoas de livro.: Estudos sobre a personagem. Coimbra: Imprensa da Universidade de Coimbra, 2015.
REIS, Carlos. Dicionário de estudos narrativos. Coimbra: Almedina, 2018.
SCHAEFFER, Jean. Pourquoi la fiction?. Paris: Seuil, 1999.
SILVA, Antonio. Gastronomia e literatura ou a receita culinária como ficção e arte. O eixo e a roda, Belo Horizonte, v. 28, n. 2, p. 123-14, 2019.
|
LETR7101 – FICÇÃO |
JÚLIO DINIS: BURGUESIA (S) E MODERNIDADE (S) |
Mestrado e Doutorado |
PERÍODO: 1° Semestre
LOCAL: GoogleMeet: meet.google.com/qcm-uvms-hir
HORÁRIO: Quinta – 09:00 às 12:00 – 10 encontros
NÚMERO DE VAGAS: 20
PERÍODO DE MATRÍCULA: De: 08/03/2021 a 12/03/2021
PERÍODO DE AULAS: De: 18/03/2021 a 20/05/2021
PROFESSOR: ANTONIO AUGUSTO NERY
EMENTA: Estudo de uma forma narrativa, uma temática, um ficcionista ou uma obra.
BIBLIOGRAFIA: ANDRADE, Geicyane. As Novas Vozes da Literatura Brasileira Contemporânea. Opiniães, n. 13, p. 298-314, 2018.
BRANDÃO, Luís. Teorias do espaço literário. São Paulo: Perspectiva, 2013.
CHAGAS, Pedro. O self chega à ficção, a ficção vem à mente (neurociência e história do romance). In: Cunha, Ivan Ferreira. Epistemologia, Mente, Matemática e Linguagem. Florianópolis: Edufsc, 2018.
DALCASTAGNÈ, Regina. O rumor e a vida: sobre escrita, afetos e revolução. O Eixo e a roda, Belo Horizonte, v. 27, n. 1, p. 59-72, 2018.
DRUMMOND, Ana. Realidade, ficção e utopia. Em Tese, Belo Horizonte, v. 23, n. 2, p. 55-71, 2017.
FIGUEIREDO, Eurídice. A literatura como arquivo da memória. Rio de Janeiro: 7 Letras, 2017.
LIMA, Elizabeth et al (orgs.) Leitura e literatura: do centro às margens. Entre vozes, livros e redes. Campinas: Pontes Editores, 2016.
MOISÉS, Leyla. Mutações da literatura no século XXI. São Paulo: Companhia das Letras, 2016.
MORAES, Fabrício Tavares. Morte, ressurreição ou superação do romance? Aletria, Belo Horizonte, v. 28, n. 1, p.61-82, 2018.
NORONHA, Jovita Maria (Org.) Ensaios sobre a autoficção. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2014.
PRELORENTZOU, Renato. A personagem de autoficção: anotações de uma hipótese para textos futuros. Letras de Hoje, Porto Alegre, v. 52, n. 2, p. 214-232, 2017.
REIS, Carlos. Pessoas de livro.: Estudos sobre a personagem. Coimbra: Imprensa da Universidade de Coimbra, 2015.
REIS, Carlos. Dicionário de estudos narrativos. Coimbra: Almedina, 2018.
SCHAEFFER, Jean. Pourquoi la fiction?. Paris: Seuil, 1999.
SILVA, Antonio. Gastronomia e literatura ou a receita culinária como ficção e arte. O eixo e a roda, Belo Horizonte, v. 28, n. 2, p. 123-14, 2019.
|
LETR7102 – POESIA |
A POESIA POLONESA E OS GESTOS POÉTICOS ANTITOTALITÁRIOS |
Mestrado e Doutorado |
PERÍODO: 1° Semestre
LOCAL: Google Meet
HORÁRIO: Terça – 15:00 às 18:00 – 15 encontros
NÚMERO DE VAGAS: 15
PERÍODO DE MATRÍCULA: De: 08/03/2021 a 12/03/2021
PERÍODO DE AULAS: De: 16/03/2021 a 22/06/2021
PROFESSOR: PIOTR KILANOWSKI
EMENTA: Estudo de aspecto(s) de produções poéticas.
BIBLIOGRAFIA: AGUILAR, Gonzalo. Poesia concreta brasileira: as vanguardas na encruzilhada modernista. São Paulo: EDUSP, 2005.
ARMAND, Louis (org.). Contemporary poetics. Evanston: Northwestern University Press, 2007.
BUSATO, Susanna. As performances da voz no espaço da poesia brasileira contemporânea. Estudos de Literatura Brasileira Contemporânea, Brasília, UNB, n. 49, p. 233-250, 2016.
CANDIDO, Antonio. Formação da literatura brasileira. São Paulo: Ouro sobre Azul, 2014.
CÍCERO, Antonio. A poesia e a crítica. São Paulo: Companhia das Letras, 2017.
GANDOLFI, Leonardo; LEONE, Luciana (orgs.). Poesia e performance. Revisa E-Lyra, n. 10, v. 12, 2017.
GUILLAUME, Daniel (org.). Poétiques & poésies contemporaines. Franco-Condado: Le temps qu?il fait, 2002.
HAMBURGER, Michael. A verdade da poesia. Trad. Alípio Correia de Franca Neto. São Paulo: Cosac Naify, 2007.
HANSEN, João Adolfo. Máquina do mundo. Teresa: revista de literatura brasileira. São Paulo, USP, n. 19, 2018.
MAIA, Samanta Rosa. As memórias próximas da crise. Eutomia, Recife, UFPE, n. 22, v. 1, 2018.
MALLARMÉ, Stéphane. Divagações. Trad. Fernando Scheibe. Florianópolis: Editora da UFSC, 2010.
SANTIAGO, Emmanuel. Jabuticaba literária: parnasianismo brasileiro, crítica literária e arte pela arte. Teresa: revista de literatura brasileira. São Paulo, USP, n. 18, 2018.
SARAIVA, Arnaldo. Modernismo brasileiro e modernismo português: subsídios para o seu estudo e para a história das suas relações. Campinas: UNICAMP, 2004.
SOUZA, Roberto Acízelo (org.). Uma ideia moderna de literatura: textos seminais para os estudos literários (1688-1922). Chapecó: Argos, 2011.
SOUZA, Roberto Acízelo (org.). Do mito das musas à razão das letras: textos seminais para os estudos literários (século VIII a.C. ? século XVIII). Chapecó: Argos, 2014.
TONUS, Leonardo. Poéticas da Migrância. Revista Estudos de Literatura Contemporânea. Brasília, UNB, n. 58, 2019.
|
LETR7103 – CRÍTICA E HISTORIOGRAFIA LITERÁRIA |
DISJUNÇÃO EM MACHADO DE ASSIS |
Mestrado e Doutorado |
PERÍODO: 1° Semestre
LOCAL: Teams
HORÁRIO: Segunda, Terça, Quarta, Quinta – 14:00 às 18:00 – 08 encontros
NÚMERO DE VAGAS: 20
PERÍODO DE MATRÍCULA: De: 11/01/2021 a 15/01/2021
PERÍODO DE AULAS: De: 22/02/2021 a 04/03/2021
PROFESSOR: LUIS GONÇALES BUENO DE CAMARGO
EMENTA: Leitura de um conjunto de romances de Machado de Assis a partir de uma perspectiva historiográfica alternativa em relação à que se articula em torno da ideia de formação tal como formulada por Antonio Candido. Leremos Machado a partir da ideia de disjunção, ou seja, não como um ponto de chegada, que atesta que a literatura brasileira estaria finalmente formada, mas sim como uma obra exemplar de uma literatura brasileira cuja história se funda muito mais numa visão de um Brasil socialmente disjuntivo do que numa nação coesa. Paralelamente, dialogaremos com a leitura de Machado feita por Roberto Schwarz e outros críticos.
Obs.: Para ter acesso aos textos críticos, acesse o seguinte endereço:
ufprbrasileiraluis.wordpress.com
BIBLIOGRAFIA: ASSIS, Machado de. Obra completa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1980.
BAPTISTA, Abel Barros. O cânone como formação: a teoria da literatura brasileira de Antonio
Candido. In: . O livro agreste. Campinas: Editora da Unicamp, 2005.
BUENO, Luís. Prontos de nascença: A formação do homem brasileiro de elite em Machado de
Assis. In: MAZZARI, Marcus e MARKS, Maria Cecília. (Org.) Romance de formação: Caminhos e descaminhos do heroi. São Paulo: Ateliê, 2020.
CANDIDO, Antonio. Formação da literatura Brasileira. 6 ed. Belo Horizonte: Itatiaia, 1981. CANDIDO, Antonio. A literatura e a formação do homem. In: . Textos de intervenção.
São Paulo: 34/ Duas cidades, 2002. Organização de Vinicius Dantas.
FRANCHETTI, Paulo. Antonio Candido ? uma apresentação para estrangeiros. Texto inédito lido em Coimbra em outubro de 2016.
FRANCHETTI, Paulo. História literária: um gênero em crise. In: Semear. Rio de Janeiro: PUC
RJ, n. 7, 2002.
GLEDSON, John. ?Esaú e Jacó?. In: Machado de Assis: Ficção e história. Rio de Janeiro: Paz e
Terra, 1986.
JAUSS, Hans Robert. A teoria da literatura como provocação à história literária. São Paulo: Ática, 1994. Tradução de Sergio Tellaroli.
MOREIRA, Luiza. ?Sinceridade e descaso: Meias verdades e duplo enredo em Memorial de
Aires?. In: Machado de Assis em Linha, ano 2, n. 3, junho de 2009. Disponível em:
http://machadodeassis.net/download/numero03/num03artigo05.pdf.
PAES, José Paulo. ?Um aprendiz de morto?. In: . Gregos & Baianos. São Paulo: Ática,
1985, p.13-36.
SCHWARZ, Roberto. ?Helena?. In: . Ao vencedor as batatas. 2 ed. São Paulo: Duas
Cidades, 1981, p. 89-112.
SCHWARZ, Roberto. ?Iaiá Garcia?. In: . Ao vencedor as batatas. 2 ed. São Paulo: Duas
Cidades, 1981, p. 113-161.
SCHWARZ, Roberto. ?Acumulação literária e nação periférica?. In: . Machado de Assis: Um mestre na periferia do capitalismo. 3 ed. São Paulo: 34, 1997.
SCHWARZ, Roberto. A poesia envenenada de Dom Casmurro. In: . Duas meninas. 2 ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2006, p. 9-47.
SCHWARZ, Roberto. Os sete fôlegos de um livro. In: . Sequências brasileiras. São
Paulo: Companhia das Letras, 1999.
|
LETR7104 – LITERATURA E HISTÓRIA |
FICÇÃO HISTÓRICA |
Mestrado e Doutorado |
PERÍODO: 1° Semestre
LOCAL: Google Meet
HORÁRIO: Terça – 09:00 às 12:00 – 13 encontros
NÚMERO DE VAGAS: 30
PERÍODO DE MATRÍCULA: De: 08/03/2021 a 12/03/2021
PERÍODO DE AULAS: De: 16/03/2021 a 22/06/2021
PROFESSOR: MARILENE WEINHARDT
EMENTA: O estatuto da ficção. O discurso ficcional e o discurso histórico: similaridades e particularidades. O romance histórico tradicional. A ficção histórica contemporânea.
BIBLIOGRAFIA: ANDERSON, Perry. Trajetos de uma forma literária. Novos Estudos, CEBRAP, São Paulo, n. 77, p. 205-220, 2007.
CARREIRA, Shirley; OLIVEIRA, Paulo. Escritas migrantes: deslocamento e identidade na narrativa brasileira contemporânea. Aletria, Belo Horizonte, v. 28, n. 2, p. 15-34, 2018.
COMPAGNON, Antoine. Histoire et littérature, symptôme de la crise des disciplines. Le débat, Paris, n. 165, p. 62-70, 2011.
JAMESON, Fredric. O romance histórico ainda é possível?. Novos Estudos, CEBRAP, São Paulo, n. 77, p. 185-203, 2007.
LAVOCAT, Françoise. Fait et fiction: pour une fronteire. Paris: Seuil, 2016.
LUKÁCS, György. O romance histórico. Trad. Rubens Enderle. São Paulo: Boitempo, 2011.
MAGNI, Stefano (dir.) La réécriture de l?Histoire dans la postmodernité. Aix-en-Provence: Presses Universitaire de Provence, 2015.
MENTON, Seymour. La Nueva Novela Histórica de la América Latina: 1979-1992. México: Fondo de Cultura Económica, 1993.
PERKOWSKA, Magdalena. Historias híbridas: la nueva novela histórica latinoamericana (1985-2000) ante las teorías posmodernas de la historia. Madrid: Iberoamericana; Frankfurt: Vervuert, 2008.
PRIETO, Célia. História y novela: poética de la novela histórica. Pamplona: Ediciones Universidad de Navarra S.A., 1998.
RANCIÈRE, Jacques. Les bords de la fiction. Paris: Seuil, 2017.
RICHARDSON, Brian. O status dos personagens históricos no drama: Ontológico, estético e verisimilar. Letras de Hoje, Porto Alegre, v. 53, n. 2, p. 287-296, 2018.
RUBIO, José. Las formas de la verdad: Investigatión, docuficción y memoria en la novela hispánica. Barcelona: Anthropos Editorial; México: Universidad Autónoma Metropolitana, Iztapalapa, 2015.
SALMISTRATO, Renan. O romance: entre a história oficial e a alternativa. Aletria, v. 28, n. 1, p. 181-200, 2018.
SOUSA, Rafael Andugar. Breves biografias fictícias: posibilidad de un género literario lectorial. Letras de Hoje, Porto Alegre, v. 53, n. 2, p. 287-296, 2018.
WEINHARDT, Marilene. Repensando o romance histórico. Versalete, Curitiba, v. 7, n. 12, p. 320-336, 2019.
|
LETR7105 – CRÍTICA E TRADUÇÃO LITERÁRIA |
TRADUÇÃO E METAMORFOSE |
Mestrado e Doutorado |
PERÍODO: 1° Semestre
LOCAL: Google Teams
HORÁRIO: Segunda – 09:30 às 12:30 – 10 encontros
NÚMERO DE VAGAS: 40
PERÍODO DE MATRÍCULA: De: 08/03/2021 a 12/03/2021
PERÍODO DE AULAS: De: 22/03/2021 a 24/05/2021
PROFESSOR: RODRIGO TADEU GONÇALVES
EMENTA: Estudo de questões práticas, teóricas e historiográficas da relação entre crítica e tradução literária.
BIBLIOGRAFIA: ARROJO, Rosemary. A que são fiéis tradutores e críticos de tradução? Paulo Vizioli e Nelson Ascher discutem John Donne. In: Arrojo, Rosemary. Tradução, desconstrução e psicanálise. Rio de Janeiro: Imago, 1993. p. 15-26.
BERMAN, Antoine. Pour une critique des traductions: John Donne. Paris: Gallimard, 1995.
BRITTO, Paulo. A Tradução Literária. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2012.
CAMPOS, Haroldo. Haroldo de Campos: Transcriação, organização Marcelo Tápia e Thelma M. Nóbrega. São Paulo: Perspectiva, 2013.
CARDOZO, Mauricio. Tradução & os sentidos da crítica. In: Amorim, Lauro; Rodrigues, Cristina; Stupiello, Érika (orgs.). Tradução &: perspectivas teóricas e práticas. São Paulo: Editora UNESP; São Paulo: Cultura Acadêmica, 2015, p. 233-262.
CÉSAR, Ana. Crítica e tradução. São Paulo: Ática, 1999.
FALEIROS, Álvaro. Traduzir o Poema. Cotia: Ateliê Editorial, 2012.
FLORES, Guilherme. Antes do original: a poesia amorosa do Egito Antigo. Remate De Males, v. 38, n. 2, p. 502-533, 2018.
GALINDO, Caetano Waldrigues. Tradução & Ficção. In: Amorim, Lauro; Rodrigues, Cristina; Stupiello, Érika (orgs.). Tradução &: perspectivas teóricas e práticas. São Paulo: Editora UNESP; São Paulo: Cultura Acadêmica, 2015, p. 99-122.
HIRSCH, Irene et al. (orgs.). Tradução, vanguarda e modernismo. São Paulo: Paz e Terra, 2009.
LARANJEIRA, Mário. Poética da tradução. São Paulo: EDUSP, 1993.
MARTINS, Helena. Tempos e línguas em trânsito na escrita de Virginia Woolf. Revista Letras, UFPR, n. 95, p.73-83, 2017.
PEREIRA, Germana; VERÍSSIMO, Thiago (orgs.). Historiografia da tradução: tempo e espaço social. Campinas: Pontes Editores, 2018.
ROSE, Marilyn. Translation and Literary Criticism. Manchester: St. Jerome, 1997.
VENUTI, Lawrence. The translator’s invisibility: a history of translation. Londres, Nova Iorque: Routledge, 1995.
|
LETR7109 – TÓPICOS AVANÇADOS EM TEORIA LITERÁRIA |
O ENSAIO IBERO-AMERICANO: ENTRE O ESTÉTICO E O POLÍTICO |
Mestrado e Doutorado |
PERÍODO: 1° Semestre
LOCAL: Teams
HORÁRIO: Terça, Quinta – 18:00 às 21:00 – 10 encontros
NÚMERO DE VAGAS: 20
PERÍODO DE MATRÍCULA: De: 11/01/2021 a 15/01/2021
PERÍODO DE AULAS: De: 19/01/2021 a 04/03/2021
PROFESSOR: RODRIGO VASCONCELOS MACHADO
EMENTA: Esta disciplina pretende ser uma investigação sobre as relações que o ensaio brasileiro estabeleceu com os seus pares hispânicos. No momento atual de intensificação dos contatos políticos, econômicos e culturais no contexto ibérico e ibero-americano, afigura-se da maior pertinência a revisitação crítica da história destes diálogos, principalmente desde que se inscreveram no panorama moderno de diversas nacionalidades já constituídas ou emergentes. Ao mesmo tempo, importará conjugar este olhar diacrônico com uma atenção particular aos espaços geográficos e simbólicos do universo ibérico e ibero-americano, e às suas permeáveis fronteiras. Assumindo a centralidade do papel do ensaio nos processos de definição de identidades culturais, equaciona-se aqui um conjunto de linhas de estudo, em que se destacam como principais campos de análise: O ensaio entre o estético e o político, a leitura crítica; a reflexão ensaística sobre as semelhanças e as diferenças entre as diversas literaturas e culturas; a tematização de questões de identidade em obras de arte e, genericamente, em produções culturais relevantes.
BIBLIOGRAFIA: ADORNO, TH. W. Notas sobre literatura ? obra completa 11. El Ensayo como forma. Barcelona: Ariel, 1993. ADSUAR, María Dolores, Vicente Cervera e Belén Hernández (eds.) El ensayo como género literario. Murcia: Universidad de Murcia, 2005. BARRENECHEA, Raúl Porras. La marca del escritor. México/DF: FCE, 1994. ÁVILA, Affonso. Catas de Aluvião. Do Pensar e do Ser em Minas. Rio de Janeiro: Graphia, 2001. BARRERA, Trinidad. Historia de la Literatura Hispanoamericana. Siglo XX. Tomo III. Madrid: Cátedra, 2008. BARTHES, Roland. O prazer do texto. São Paulo: Perspectiva, 2008.____. Crítica e verdade. São Paulo: Perspectiva, 2009. BLANCHOT, Maurice. O espaço literário. Rio de Janeiro: Rocco, 1987.___. O libro por vir. São Paulo: Martins Fontes, 2005. CANDIDO, Antonio. O método crítico de Sylvio Romero. Ouro sobre azul: Rio de Janeiro, 2006. CASAS, Arturo. ?Breve propedéutica para el análisis del ensayo?. In: Rosario Álvarez y Dolores Vilavedra. Cinguidos por unha arela común. Homenaxe ó Profesor Xesús Alonso Montero, Santiago de Compostela: Universidade de Santiago de Compostela: 1999, pp.1-10. ECHEVARRÍA, Roberto González. Crítica práctica/ práctica crítica. México/DF: FCE, 2002. GIORDANO, Alberto. Modos del ensayo: de Borges a Piglia. Buenos Aires: 2005. Beatriz Viterbo, GÓMEZ-MARTÍNEZ, José Luis. Teoría del ensayo. México: UNAM, 1992. HARO, Pedro Aullón de. Teoría del ensayo. Madrid: verbum, 1992.HERNÁNDEZ, Rafael y Rafael Rojas. Ensayo Cubano del siglo XX. México/DF: FCE, 2002. LAGMANOVICH, David, ?Hacia una teoría del ensayo hispanoamericano?, en Isaac Jack Lévy y Juan Loveluck, eds., Simposio El ensayo Hispanoamericano, South Carolina, University of South Carolina, 1984, pp. 13-28. MADRIGAL, Luis Íñigo. Historia de la Literatura Hispanoamericana. Época colonial. Tomo I. Madrid: Cátedra, 2008.____. Historia de la Literatura Hispanoamericana. Del Neoclasicismo al Modernismo. Tomo II. Madrid: Cátedra, 1999. MONTAIGNE, Michel. Ensaios. Rio de Janeiro: Ediouro, 1993. MORENO, César Fernández (org.) ? América Latina em sua literatura. México, Siglo XXI/UNESCO, 1972. MORENO-DURÁN, R.H. De la barbarie a la imaginación. La experiencia leída. México: FCE, 2002. OVIEDO, José Miguel. Breve historia del ensayo hispanoamericano. Madrid: Alianza Editorial, 1991. PIZARRO, ANA (coord.) América Latina: palavra, literatura e cultura: tomos 1, 2 e 3. São Paulo: Unicamp/Memorial, 1993. PUCCINI, Dario y Saúl Yurkievich. Historia de la cultura Hispanoamericana. Tomos I y II. México: FCE, 2010. PERRONE-MOISÉS, Leyla. Altas literaturas. São Paulo: Companhia das letras, 1998._____. Texto, crítica, escritura. São Paulo: Martins, 2005. RANCIÈRE, Jacques. A partilha do sensível. Estética e política. São Paulo: Editora 34, 2005. SERNA, Enrique. Genealogía de la soberbia intelectual. Madrid: Taurus, 2013. SILVIANO, Santiago. As raízes e o labirinto da América Latina. Rio de Janeiro: Rocco, 2006._____. Intérpretes do Brasil. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 2002. SOMMER, Doris. Ficciones fundacionales: las novelas nacionales de América Latina. Bogotá: Fondo de Cultura Económica, 2004. ______. Abrazos y rechazos: cómo leer en clave menor. Bogotá: Fondo de Cultura Económica, 2005. SUBIRATS, Eduardo. Una última visión del paraíso. México: FCE, 2004. ZEA, Leopoldo – América como conciencia. México: UNAM, 1972.
|
LETR7110 – LITERATURA E MODERNIDADE |
MODERNISMOS BRASILEIROS À MARGEM DA HISTÓRIA DA LITERATURA |
Mestrado e Doutorado |
PERÍODO: 1° Semestre
LOCAL: Google Meet
HORÁRIO: Quarta – 08:30 às 12:30 – 15 encontros
NÚMERO DE VAGAS: 20
PERÍODO DE MATRÍCULA: De: 08/03/2021 a 12/03/2021
PERÍODO DE AULAS: De: 17/03/2021 a 23/06/2021
PROFESSOR: MILENA RIBEIRO MARTINS
EMENTA: tudo monográfico de um autor ou de uma questão relativa à literatura moderna ou pós-moderna.
BIBLIOGRAFIA: ABDALA, Benjamin. Literatura, história e política: literaturas de língua portuguesa no século XX. 3. ed. Cotia: Ateliê editorial, 2017.
BENJAMIN, Walter. A obra de arte na era da reprodutibilidade técnica. Trad. Gabriel Valladão Silva. Porto Alegre: L&PM Pocket, 2017.
BERMAN, Marshall. Tudo que é sólido desmancha no ar: a aventura da modernidade. Trad. Carlos Felipe Moisés; Ana Maria L. Ioriatti. São Paulo: Companhia de Bolso, 2007.
BIGNOTTO, Cilza. Figuras de autor, figuras de editor: as práticas editoriais de Monteiro Lobato. 1. ed. São Paulo: Editora Unesp, 2018.
BUENO, Luís. Uma história do romance de 30. 2. ed. São Paulo: Edusp; Campinas: Editora da Unicamp, 2015.
COMPAGNON, Antoine. Os antimodernos: De Joseph de Maistre a Roland Barthes. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 2011.
FRIEDRICH, Hugo. Estrutura da lírica moderna. São Paulo: Duas Cidades, 1978.
GAY, Peter. Modernismo: o fascínio da heresia. De Baudelaire a Beckett e mais um pouco. Trad. Denise Bottmann. São Paulo: Companhia das Letras, 2009.
GOMES, Álvaro; TEIXEIRA, Eliane. A desconstrução do romance na pós-modernidade. Revista Todas as Musas, n. 01, 2018.
HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: Lamparina, 2014.
JAMESON, Fredric. Pós-modernismo: a lógica cultural do capitalismo tardio. São Paulo: Ática, 1996.
JÚDICE, Nuno. A Modernidade em Questão. Cadernos de Literatura Comparada, Instituto de Literatura Comparada Margarida Losa da Universidade do Porto, n. 28, 2013.
LIMA, Anelilde et al. Pós-modernidade e literatura: letramento literário, produção artesanal, novas formas de consumo. Anais eletrônicos do XIV Encontro sobre o Ensino de Língua e Literatura (e-book), Pipa Comunicação, 2019.
MEDEIROS, Constantino. A invenção da modernidade literária: Friedrich Schlegel e o romantismo alemão. São Paulo: Editora Iluminuras, 2018.
MORETTI, Franco. O burguês: entre a história e a literatura. Trad. Alexandre Morales. São Paulo: Três estrelas, 2014.
SÁ, Olga. Bauman: o lugar da Literatura, na Modernidade Líquida. Revista Fronteira Z, PUCSP, 2014.
SENNETT, Richard. O declínio do Homem Público: as tiranias da intimidade. Trad. Lygia Araújo Watanabe. Rio de Janeiro: Record, 2014.
VELLOSO, Mônica Pimenta. História & Modernismo. Belo Horizonte: Autêntica, 2010.
WILLIAMS, Raymond. Política do Modernismo: contra os conformistas. Trad. André Glaser. São Paulo: Unesp, 2011.
WISNIK, José. Maquinação do mundo: Drummond e a mineração. São Paulo: Companhia das Letras, 2018.
|
LETR7113 – TÓPICOS ESPECIAIS EM ESTUDOS LITERÁRIOS |
A IMAGEM DO POETA NA GRÉCIA ANTIGA. |
Mestrado e Doutorado |
PERÍODO: 1° Semestre
LOCAL: Teams
HORÁRIO: Quarta – 08:30 às 12:30 – 15 encontros
NÚMERO DE VAGAS: 20
PERÍODO DE MATRÍCULA: De: 08/03/2021 a 12/03/2021
PERÍODO DE AULAS: De: 17/03/2021 a 23/06/2021
PROFESSOR: ROOSEVELT ARAÚJO DA ROCHA JÚNIOR
EMENTA: Estudo de uma questão teórica, crítica e/ou historiográfica do campo de pesquisa em literatura e/ou tradução literária.
BIBLIOGRAFIA: ALVES, Álvaro; RENAN, José; PRYSTHON, Ângela. Cartografias da memória: ensaísmo, memória e narrativas de viagem e exílio nas obras de Chris Marker e W.G. Sebald. Revista Digital de Cinema Documentário, n. 23, p. 279-279, 2018.
ANTELO, Raúl. Il n’y a pas le sujet: vive le citoyen!. El Taco en la Brea, v. 1, p. 57-63, 2019.
BELL, Alice, RYAN, Marie. Possible worlds theory and contemporary narratology. Lincoln: University of Nebraska Press, 2019.
CARREIRA, Shirley; OLIVEIRA, Paulo. Escritas migrantes: deslocamento e identidade na narrativa brasileira contemporânea. Aletria, Belo Horizonte, v. 28, n. 2, p. 15-34, 2018.
ETTE, Ottmar. SaberSobreViver: A (o)missão da filolofia. Curitiba: Editora UFPR, 2015.
HUBERMAN, Georges. Diante do tempo: história da arte e anacronismo das imagens. Trad. Márcia Arbex; Vera Casa Nova. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2015.
HUBERMAN. Ninfa Fluida (a Post Scriptum). In: Debenedetti, Ana; Elam, Caroline (eds.). Botticelli Past and Present. London: UCL Press 2019, p. 237?265.
JENSEN, Silvina. Exilios: desafíos y potencialidades de la agenda del nuevo milenio (Conferencia De Clausura). In: Lastra, Soledad (ed.). Exilios: un campo de estudios en expansión. CLACSO, 2018, p. 237?252.
LAVOCAT, Françoise. Fait et fiction: pour une fronteire. Paris: Seuil, 2016.
MAGNI, Stefano (dir.) La réécriture de l?Histoire dans la postmodernité. Aix-en-Provence: Presses Universitaire de Provence, 2015.
MOISÉS, Leyla. Mutações da literatura no século XXI. São Paulo: Companhia das Letras, 2016.
OLMOS, Ana (org.). Literaturas estrangeiras: percepções do real e representação na contemporaneidade. São Paulo: Todas as Musas, 2018.
SILVA, Evaldo. Filosofia é literatura? Literatura é filosofia? O Eixo e a Roda, Belo Horizonte, v. 28, n. 3, p. 183-197, 2019.
|