ECCO7000 – ANÁLISE DE DADOS ECOLÓGICOS MULTIVARIADOS |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: ECCO7000 – ANÁLISE DE DADOS ECOLÓGICOS MULTIVARIADOS
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 3
EMENTA: O curso tem como primeiro objetivo apresentar principais técnicas de análise de dados multivariados em ecologia. Análises multidimensionais: técnicas de classificação (análises hierárquicas e não hierárquicas) e ordenação (análise de componentes principais, análise de coordenadas principais, escalonamento multidimensional não métrico); análises de relações entre dois conjuntos de dados multidimensionais (análise de correlação canônica, análise de correspondência canônica, análise de cocorrespondência, STATICO, teste de Mantel, Procrustes); análises em ecologia de comunidades (análise de espécies indicadoras, PERMANOVA, betadisper, adipart). Além disso, objetiva-se, de uma forma dinâmica, simular a análise apropriada de dados ecológicos considerando as características dos dados e as perguntas pré-definidas das teses e dissertações dos alunos matriculados na disciplina.
BIBLIOGRAFIA: Borcard, D., Gillet, F., & Legendre, P. (2018). Numerical ecology with R (2nd ed.). Springer International Publishing.
Legendre, L.& Legendre, P. Numerical ecology, 3ª Edição. Amsterdam: Elsevier Scientific Publishing Company. (Developments in Environmental Modelling), 2012.
Manly, B. F. J. The design and analysis of research studies. Cambridge: Cambridge University Press, 1994.
|
ECCO7001 – BIOESTATÍSTICA AVANÇADA I |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: ECCO7001 – BIOESTATÍSTICA AVANÇADA I
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 4
EMENTA: O curso tem como objetivo discutir como comparar estatisticamente padrões antecipados com padrões observados através de método científico. Serão abordados o delineamento experimental, obtenção de dados, análise dos dados através do uso de Correlação, Regressão, Teste t , Análise de Variância, estatísticas multivariáveis e não paramétricas.
BIBLIOGRAFIA: GOTELLI, N. J., ELLISON, A. M. 2011. Princípios de Estatística Em Ecologia – ARTMED EDITORA. 528pp.
KREBS, C. J. 1999. Ecological methodology. Addison-Welsey Educational Publ. Inc., New York.
LEGENDRE, P.; LEGENDRE, L. 2012. Numerical Ecology; Elsevier: Amsterdam.
NETER, J., W. WASSERMAN AND M. H. KUTNER. 1985. Applied Linear Statisical Models. Second ed. Richard D. Irwin, Inc., Homewood. 1127 pages.
SOKAL, R. R. AND F. J. ROHLF. 1995. Biometry. 3rd ed. W. H. Freeman and Company, New York. 887 pages.
ZAR, J. H. 1984. Biostatistical Analysis. 2nd ed. Prentice-Hall, Englewood Cliffs. 718 pages
|
ECCO7002 – BIOLOGIA DA CONSERVAÇÃO |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: ECCO7002 – BIOLOGIA DA CONSERVAÇÃO
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 4
EMENTA: Biologia da conservação: conceito e aplicabilidade. Biodiversidade: conceito, valor e medidas; processos e padrões de mudança (raridade, extinção natural) ; ameaças e vulnerabilidade (destruição do habitat, fragmentação, espécies exóticas); conservação, proteção, uso sustentável. Estabelecimento, design e manejo de Unidades de Conservação. Ecologia da restauração. Legislação estadual, nacional e internacional
BIBLIOGRAFIA: – Brum et al. 2017. Global priorities for conservation across multiple dimensions of mammalian diversity. PNAS 114: 7641-7646.
– Ceballos et al. 2020 Vertebrates on the brink as indicators of biological annihilation and the sixth mass extinction. PNAS 117: 13596-13602.
– Edwards 2016. The rainforest’s ‘do not disturb’ signs. Nature 535: 44-45.
– Frankhan, R.; Ballou, J. D. & Briscoe, D. A. 2004. A Primer of Conservation Genetics. Cambridge University Press. 220p.
– Heffernan 2018 How to save the high seas. Nature 557: 153-155.
– Sodhi, N. S. & Ehrlich, P. R. Conservation Biology for All. Oxford University Press. 2010. 344p.
– Steneck et al 2018 Attenuating effects of ecosystem management on coral reefs. Science Advances 4: 1-11.
– Van Dyke, F. Conservation Biology: Foundations, Concepts, Applications. 2ª ed. Springer. 2008. 480 p.
– Watson et al 2018 Protect the last of the wild. Nature 563: 27-30.
|
ECCO7004 – ECOFISIOLOGIA ANIMAL |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: ECCO7004 – ECOFISIOLOGIA ANIMAL
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 3
EMENTA: A disciplina tem como objetivo o estudo comparativo dos animais de ambientes diversos, para entender como os mecanismos fisiológicos atuam e respondem ao seu ambiente natural em diferentes etapas dos ciclos de vida, considerando processos evolutivos que levaram ao aparecimento das suas adaptações fisiológicas
BIBLIOGRAFIA: BEGON, M., TOWNSEND, C.R., HARPER, J.L. 2007. Ecologia – de Indivíduos a Ecossistemas. 4a. ed. Artmed.
HILL, R. W.; WYSE, G. A.; ANDERSON, M. 2012. Fisiologia Animal Editora Artmed, 2ª Ed., Porto Alegre.
Hill RW, Sleboda DA, Millar JJ. 2021. Youth in the study of comparative physiology: insights from demography in the wild. Journal of Comparative Physiology B 191:1?16.
Kültz D. 2020. Evolution of cellular stress response mechanisms. Journal of Experimental Zoology. DOI: 10.1002/jez.2347.
McArley TJ, Hickey AJR, Wallace L, Kunzmann A, Herbert NA. 2019. Intertidal triplefin fishes have a lower critical oxygen tension (Pcrit), higher maximal aerobic capacity, and higher tissue glycogen stores than their subtidal counterparts. Journal of Comparative Physiology B 189:399?411.
MOYES, C. D.; SCHULTE, P. M. 2010. Princípios de Fisiologia Animal, Editora Artmed, 2ª Ed., Porto Alegre.
WILLMER, P., STONE, G., JOHNSTON, I. 2005. Environmental Physiology of Animals. 2a. ed. Malden, Blackwell.
|
ECCO7005 – ECOLOGIA AVANÇADA I |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: ECCO7005 – ECOLOGIA AVANÇADA I
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 7
EMENTA: Parâmetros estruturais da populações (densidade, distribuição espacial, estrutura etária e de tamanho , proporção sexual: conceitos e medidas. Parâmetros demográficos das populações (natalidade, fecundidade, sobrevivência, crescimento, mortalidade, migração): conceitos e medidas. Fatores de regulação do crescimento populacional. Metapopulação. Comunidades como unidade de estudos; conceitos básicos de comunidades; estrutura de comunidades e padrões de regulação; diversidade; dinâmica de comunidades; escalas espaciais e históricas.
BIBLIOGRAFIA: Begon, M.; TTownsensend, C. & Harper, J.L. 2007. Ecologia. De Indivíduos a Ecossistemas. 4a. ed. editora Artmed.
Bultlin, R. Bridle, J., Schluter, D. 2009. Speciation and patterns of diversity. Cambridge: Cambridge University Press.
Gotelli, N.J. 2009. Ecologia. Editora Planta, Londrina
Ricklefs R., Relyea R. 2016. A Economia da Natureza. 7ª edição. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan.
Discussão de artigos clássicos e recentes que são modificados todos os anos.
|
ECCO7006 – ECOLOGIA COMPORTAMENTAL |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: ECCO7006 – ECOLOGIA COMPORTAMENTAL
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 4
EMENTA: Introdução. Evolução da história da vida. Métodos de estudo. Conceitos fundamentais em comportamento animal. Seleção de Habitat. Competição por recursos. Variabilidade nos padrões de forrageio. Interação presa – predador. Ecologia da comunicação. Ecologia do comportamento social. Ecologia da reprodução. Evolução de cooperação ? conflito entre indivíduos. Territorialidade.
BIBLIOGRAFIA: Alcock J, 2010. Comportamento animal: uma abordagem evolutiva. 9 ed. Artmed, Porto Alegre.
Davies NB, Krebs JR, West SA, 2012. An Introduction to Behavioural Ecology. 4 ed. Wiley-Blackwell, Oxford.
Dugatkin LA, 2014. Principles of Animal Behavior. W. W. Norton & Company, New York.
Martin P, Bateson P, 1958. Measuring behavior: an introductory guide. 3 ed. Cambridge University Press, Cambridge.
Yamamoto ME, Volpato GL, 2007. (eds.) Comportamento Animal. Ed. da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, RN.
Del-Claro K, 2004. Comportamento Animal ? Uma Introdução à Ecologia Comportamental. Livraria e Editora. Conceito, Jundiaí.
|
ECCO7008 – ECOLOGIA DA RESTAURAÇÃO |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: ECCO7008 – ECOLOGIA DA RESTAURAÇÃO
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 4
EMENTA: Conceitos da ecologia da restauração e da restauração ecológica. Fundamentos ecológicos para a prática da restauração: organismo, população, comunidade e ecossistema. Aplicações: aspectos econômicos, sociais e ecológicos. Estudos de caso com ênfase aos ecossistemas tropicais
BIBLIOGRAFIA: Ceccon E. 2013. Restauración en Bosques Tropicales: fundamentos ecológicos, prácticos y sociales. UNAM/Ediciones Diaz de Santos. Mexico DF. 288p.
Chazdon R. 2014. Second growth: the promise of tropical forest regeneration in the age of deforestation. The University of Chicago Press. 449p.
Falk DA, Palmer, MA, Zedler, JB. 2006. Foundations of Restoration Ecology. SER/Island Press. Washington. 364p.
Jordan WR, Gilpin ME, Aber JD. 1987. Restoration Ecology: A synthetic approach to ecological research. Cambridge University Press. 342p.
Rodrigues RR, Brancalion PHS, Isernhagen I. 2009. Pacto pela restauração da Mata Atlântica: Referencial dos conceitos e ações de restauração florestal. LERF/ESALQ : Instituto BioAtlântica. 255p
Rodrigues E. 2013. Ecologia da Restauração. Editora Planta. Londrina.
SER 2019. International Principles and Standards for the Practice of Ecological Restoration, 2nd edition. Disponível em: https://www.ser.org/page/Standards_2nd_Ed_Form
Temperton VM, Hobbs RJ, Nuttle T, Halle S. 2004. Assembly rules and Restoration Ecology: bridging the gap between theory and practice. SER/Island Press. 439p
|
ECCO7010 – ECOLOGIA DE CAMPO I |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: ECCO7010 – ECOLOGIA DE CAMPO I
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 7
EMENTA: Treinamento e capacitação de estudantes para investigar fenômenos ecológicos, prever efeitos da ação antrópica e propor planos de conservação e manejo. Investigação científica em ecologia e conservação. Planejamento de campo e desenho experimental. Métodos de amostragem e análise de dados. Prática em comunicação científica, oral e escrita
BIBLIOGRAFIA: BEGON, M; TOWSEND, C. R.; HARPER, J. L. 2007. Ecologia : de individuos a ecossistemas. Porto Alegre : Artmed, 4° ed.
GOTELLI, N. J., ELLISON, A. M. 2011. Princípios de Estatística Em Ecologia – ARTMED EDITORA. 528pp.
KREBS, C. J. 1999. Ecological methodology. Addison-Welsey Educational Publ. Inc., New York.
LEGENDRE, P.; LEGENDRE, L. 2012. Numerical Ecology; Elsevier: Amsterdam.
Ricklefs R., Relyea R. 2016. A Economia da Natureza. 7ª edição. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan.
|
ECCO7016 – FUNDAMENTOS TEÓRICOS DA PESQUISA ECOLÓGICA |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: ECCO7016 – FUNDAMENTOS TEÓRICOS DA PESQUISA ECOLÓGICA
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 4
EMENTA: Histórico da ciência ecologia. Conceitos de teorias e hipóteses. Teorias baseadas em nicho, teorias neutras e modelos nulos. Prática da busca da fundamentação teórica em pesquisa de ecologia.
BIBLIOGRAFIA: Alves R. 2010. Filosofia da Ciência: introdução ao jogo e suas regras. Ed. Loyola. São Paulo.
Bausman W 2019. The Aims and Structures of Ecological Research Programs. Philosophical Topics. Volume 47: 1-20
Bourdieu P. 1997. Os usos sociais da ciência: Por uma sociologia clínica do campo científico. Ed UNESP.
Chalmers AF 2000. O que é ciência afinal? 1. Ed. São Paulo: Brasiliense.
Cuddington K, Beisner B 2005. Ecological paradigms lost: routes of theory change. Elsevier Academic Press. 435p.
Dodds WK. 2009. Laws, theories, and patterns in Ecology. University of California Press. Berckeley
Feyerabend P 2011. Contra o Método. Editora UNESP.
Godfrey-Smith P. 2003. An introduction to the philosophy of science: Theory and reality. The University of Chicago Press. Chicago.
Keller DR & Golley FB. 2000. The philosophy of Ecology: from science to synthesis. University of Georgia Press. Athens.
Kuhn TS. 1998. A estrutura das revoluções científicas. Editora Perspectiva. São Paulo. 5ª ed
Jonas H. 2011. O princípio responsabilidade: Ensaio de uma ética para a civilização tecnológica. Editora PUC Rio. 353p
Lacey H. 2008. Ciência, respeito à natureza e bem estar humano. Scientiae studia 6:297-327
Latour B & Woolgar S 1997. A vida de laboratório: A produção dos fatos científicos. Relume Dumará. Rio de Janeiro. 310p
Latour B. 2019. Políticas da Natureza. Ed Unesp. 343p.
Lean CH. 2019. General Unificatory Theories in Community Ecology. Philosophical Topics. 47: 125-142
Leite CMP, Piovesan JC, Ramos CAC, Porto TJ, Santos WB, Cunha MS, Sousa JH, Cardozo AY, Herrera JB & Nunes-Neto NF 2010. Epistemologia e história da Ciência em Ecologia: o passo inicial na formação do ecólogo. Revista Brasileira de Pós-Graduação 7(14):455-473.
Marcuse H. 2009. A responsabilidade da ciência. Traduzido do original em inglês por M. M. Pisani. Scientiae Studia 7(1): 158-164.
Martin LJ, Blossey B, Elis E. 2012 Mapping where ecologists work: biases in the global distribution of terrestrial ecological observations. Frontiers in Ecology Env. 10(4): 195?201, doi:10.1890/110154
Mayr E. 2011. Isto é Biologia – a ciência do mundo vivo. Companhia das Letras. São Paulo.
McIntosh RP. 1985. The background of ecology: Concept and theory. Cambridge Univ. Press, New York
Peters RH. 1991. A critique for ecology. Cambridge Univ. Press, New York. University Press, Princeton, NJ.
Popper K. 2007. A lógica da pesquisa científica. Editora Cultrix. São Paulo.
Scheiner SM. & Willig MR. 2011. The theory of Ecology. University of Chicago Press. Chicago.
|
ECCO7020 – PRÁTICA EM DOCÊNCIA EM ECOLOGIA I |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: ECCO7020 – PRÁTICA EM DOCÊNCIA EM ECOLOGIA I
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 4
EMENTA: Treinamento didático em Ecologia, com ênfase no processo ensino aprendizagem. Avaliação de conteúdos programáticos teóricos e práticos da Graduação relacionados à Ecologia. Aplicação de métodos ou técnicas pedagógicas como seminários e estudo dirigido em Ecologia, em disciplinas de Graduação com conteúdo da área de conhecimento Ecologia e afins.
BIBLIOGRAFIA: Debald, B. (org.) 2020 Metodologias ativas no Ensino Superior: o protagonismo do aluno. Ed Penso, Porto Alegre.
Gil, A.C. 2018 Didática do Ensino Superior. 2a edição, Editora Atlas, São Paulo.
Gil, A.C. 2020 Metodologia do Ensino Superior. 5a edição, Editora Atlas, São Paulo.
Pimenta, S.G. & Anastasiou, L.G.C 2020 Docência no Ensino Superior, Cortez editora.
|
ECCO7021 – PRÁTICA EM DOCÊNCIA EM ECOLOGIA II |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: ECCO7021 – PRÁTICA EM DOCÊNCIA EM ECOLOGIA II
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 2
EMENTA: Treinamento didático em Ecologia, com ênfase no processo ensino aprendizagem. Avaliação de conteúdos programáticos teóricos e práticos da Graduação relacionados à Ecologia. Aplicação de métodos ou técnicas pedagógicas como seminários e estudo dirigido em Ecologia, em disciplinas de Graduação com conteúdo da área de conhecimento Ecologia e afins.
BIBLIOGRAFIA: Debald, B. (org.) 2020 Metodologias ativas no Ensino Superior: o protagonismo do aluno. Ed Penso, Porto Alegre.
Gil, A.C. 2018 Didática do Ensino Superior. 2a edição, Editora Atlas, São Paulo.
Gil, A.C. 2020 Metodologia do Ensino Superior. 5a edição, Editora Atlas, São Paulo.
Pimenta, S.G. & Anastasiou, L.G.C 2020 Docência no Ensino Superior, Cortez editora.
|
ECCO7022 – PRÁTICA EM DOCÊNCIA EM ECOLOGIA III |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: ECCO7022 – PRÁTICA EM DOCÊNCIA EM ECOLOGIA III
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 2
EMENTA: Treinamento didático em Ecologia, com ênfase no processo ensino aprendizagem. Avaliação de conteúdos programáticos teóricos e práticos da Graduação relacionados à Ecologia. Aplicação de métodos ou técnicas pedagógicas como seminários e estudo dirigido em Ecologia, em disciplinas de Graduação com conteúdo da área de conhecimento Ecologia e afins.
BIBLIOGRAFIA: Debald, B. (org.) 2020 Metodologias ativas no Ensino Superior: o protagonismo do aluno. Ed Penso, Porto Alegre.
Gil, A.C. 2018 Didática do Ensino Superior. 2a edição, Editora Atlas, São Paulo.
Gil, A.C. 2020 Metodologia do Ensino Superior. 5a edição, Editora Atlas, São Paulo.
Pimenta, S.G. & Anastasiou, L.G.C 2020 Docência no Ensino Superior, Cortez editora.
|
ECCO7023 – REDAÇÃO CIENTÍFICA |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: ECCO7023 – REDAÇÃO CIENTÍFICA
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 3
EMENTA: Estudar os objetivos e formas da redação científica de modo que ao final da disciplina os estudantes estejam aptos a escrever textos científicos para publicação.
BIBLIOGRAFIA: García-Granda, S. 2013. Writing science: how to write papers that get cited and proposals that get funded. Oxford University Press, Oxford. 236p.
Gopen, D. and Swan J. 1990. The art of writing science. American Scientist 78, 550-558
Merkle, B. 2019 Communicating Science: Leveraging a Few Techniques from Creative Writing Toward Writing More Effectively. Bulletin of the Ecological Society of America, 101, 1-4.
Plaxco, K. 2010. The art of writing science. PROTEIN SCIENCE 19, 2261-2266
Volpato, G. L. 2015. Guia Prático Para Redação Científica. Best Writing, 268 p.
Zemach, D. E., Islam, C. 2011. Writing Paragraphs: From Sentence to Paragraph. Macmillan Education, 99 p.
|
ECCO7026 – SEMINÁRIOS EM ECOLOGIA E CONSERVAÇÃO I |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: ECCO7026 – SEMINÁRIOS EM ECOLOGIA E CONSERVAÇÃO I
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 1
EMENTA: Interpretação e exposição de temas gerais de atualização em Ecologia e revisões científicas em áreas de interesse, com enfoque multidisciplinar. Palestras ministradas por docentes e pesquisadores da própria universidade e de outras instituições para a apresentação de seus trabalhos ou pontos de vista na área de ecologia e conservação.
BIBLIOGRAFIA: – BEGON, M., HARPER, J.L., TOWSEND, C.R. 2006. Ecology: from individuals to ecosystems. 4 ed. London: Blackwell Publishing.
– MARGALEF, R.1989.Ecologia. Barcelona: Ed Omega.
– ODUM, E. 2001. Fundamentos de Ecologia. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.
– PRIMACK, R. 2000. A primer of Conservation Ecology. 2ed. Massachusetts: Sinauer Associates Inc.
– RICKLEFS, R.E., 2003. A Economia da Natureza. 5 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.
– TOWNSEND, C.; BEGON, M. & HARPER, J. L. 2006. Fundamentos em Ecologia. 2 ed. Porto Alegre. Artmed.
– Trabalhos científicos em revistas nacionais e internacionais e indexadas
|
ECCO7028 – TÓPICOS ESPECIAIS EM ECOLOGIA I |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: ECCO7028 – TÓPICOS ESPECIAIS EM ECOLOGIA I
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 1
EMENTA: Ementas variáveis, visando a participação de professores visitantes, especialistas convidados ou mesmo docentes permanentes do Curso, na busca de abordagem de temas atuais e relevantes à formação dos estudantes.
BIBLIOGRAFIA: Variável, de acordo com o tema de disciplina efetivamente ofertada.
|
ECCO7029 – TÓPICOS ESPECIAIS EM ECOLOGIA II |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: ECCO7029 – TÓPICOS ESPECIAIS EM ECOLOGIA II
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 3
EMENTA: Ementas variáveis, visando a participação de professores visitantes, especialistas convidados ou mesmo docentes participantes do curso, na busca de abordagem de temas atuais e relevantes à formação dos alunos.
BIBLIOGRAFIA: Variável, de acordo com o tema de disciplina efetivamente ofertada.
|
ECCO7030 – TÓPICOS ESPECIAIS EM ECOLOGIA III |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: ECCO7030 – TÓPICOS ESPECIAIS EM ECOLOGIA III
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 4
EMENTA: Ementas variáveis, visando a participação de professores visitantes, especialistas convidados ou mesmo docentes participantes do curso, na busca de abordagem de temas atuais e relevantes à formação dos alunos, não ainda contemplados nas disciplinas regulares do programa.
BIBLIOGRAFIA: Variável, de acordo com o tema de disciplina efetivamente ofertada.
|
ECCO7031 – TÓPICOS ESPECIAIS EM ECOLOGIA IV |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: ECCO7031 – TÓPICOS ESPECIAIS EM ECOLOGIA IV
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 5
EMENTA: Ementas variáveis, visando a participação de professores visitantes, especialistas convidados ou mesmo docentes participantes do curso, na busca de abordagem de temas atuais e relevantes à formação dos alunos, não ainda contemplados nas disciplinas regulares do programa.
BIBLIOGRAFIA: Artigos de Periódicos e demais bibliografia relacionados aos tópicos estudados, de acordo com os tópicos a serem apresentados.
|
ECCO7032 – TOXICOLOGIA AMBIENTAL |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: ECCO7032 – TOXICOLOGIA AMBIENTAL
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 5
EMENTA: 1. Introdução e conceitos. 2. Classes de poluentes ambientais e seus efeitos tóxicos (metais pesados e inseticidas). 3. Classes de poluentes ambientais e seus efeitos tóxicos (herbicidas, fungicidas e rodenticidas). 4. Zoo e fitotoxinas. 5. Resíduos de drogas no meio ambiente (alimento, água, organismos). 6. Testes toxicológicos: agudos, crônicos, reprodutivos, várias gerações. 7. Desreguladores endócrinos: protocolos e recomendações. 8. Toxicologia aquática: biomarcadores (neurotoxidade, biotransformação, estresse oxidativo, distúrbios endócrinos, genotoxidade.
BIBLIOGRAFIA: – Bertoletti, E., Zagatto, P.A (Eds.) Ecotoxicologia Aquática: Princípios e Aplicações, 2a ed. editora RIMA ,2008.
– Casarett and Doull’s – Fundamentos em Toxicologia, 2 ª. Ed. McGraw-Hill Education, 2012.
– Klassen, C.D., Amdur, M.O., Doull J. Casarett and Doull?s, Toxicology: Basic Science of Poisons, 9th Edition, McGraw-Hill İnternational Editions, New York, 2018.
– Kumerer, K. (ed) Pharmaceuticals in the Environment, Springer-Verlag, 2004.
– Olson, K. R.. Manual de Toxicologia Clínica. 6 ª ed. Artmed, 2014
– Seizi, O.; Camargo, M. M. A.; Batistuzzo, J. A. O. Fundamentos de Toxicologia. 3 ª. ed. São Paulo: Atheneu Editora Ltda, 2008.
– Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas (Sinitox) https://sinitox.icict.fiocruz.br/
Além destas referências, serão incluídos na bibliografia para consulta, separatas atualizadas a cada unidade didática.
|
ECCO7034 – TÓPICOS ESPECIAIS EM ECOLOGIA V |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: ECCO7034 – TÓPICOS ESPECIAIS EM ECOLOGIA V
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 2
EMENTA: Ementas variáveis, visando a participação de professores visitantes, especialistas convidados ou mesmo docentes participantes do curso, na busca de abordagem de temas atuais e relevantes à formação dos alunos, não ainda contemplados nas disciplinas regulares do programa.
BIBLIOGRAFIA: Variável, de acordo com o tema de disciplina efetivamente ofertada.
|
ECCO7035 – TALKING ABOUT SCIENCE |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: ECCO7035 – TALKING ABOUT SCIENCE
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 1
EMENTA: Training how to discuss science in English using texts from blogs, editorials, news, short communications as a starting point. Training how to present her/himself and the student’s research to an internacional audience
BIBLIOGRAFIA: Artigos de divulgação científica escolhidos pelos estudantes
|
ECCO7036 – STORYTELLING: COMUNICAÇÃO CIENTÍFICA PARA O PÚBLICO NÃO ACADÊMICO |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: ECCO7036 – STORYTELLING: COMUNICAÇÃO CIENTÍFICA PARA O PÚBLICO NÃO ACADÊMICO
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 3
EMENTA: Definição de storytelling. Importância da divulgação científica. Elementos de uma boa história. Elementos de uma boa apresentação: linguagem, retórica e postura. Elementos de uma boa apresentação: uso de recursos audiovisuais. Métodos para estruturação de hipóteses, dados e resultados científicos em uma narrativa lógica, convincente e atraente.
BIBLIOGRAFIA: Dahlstrom, M. F. 2014. Using narratives and storytelling to communicate science with nonexpert audiences. PNAS, 111: 13614-13620 doi: www.pnas.org/cgi/doi/10.1073/pnas.1320645111
Hillier A, Kelly RP, Klinger T. 2016. Narrative Style Influences Citation Frequency in Climate Change Science. PLoS ONE 11(12): e0167983.doi:10.1371/journal.pone.0167983
Martinez-Conde, S & Macknik, S.L. 2017. Opinion: Finding the plot in science storytelling in hopes of enhancing science communication. PNAS, 114 (31): 8127-8129; https://doi.org/10.1073/pnas.1711790114.
Torres, DH & Pruim, DE (2017): Scientific storytelling: A narrative strategy for scientific communicators, Communication Teacher, DOI: 10.1080/17404622.2017.1400679
|
ECCO7037 – PÓS GRADUAÇÃO E SUA INSERÇÃO NA SOCIEDADE |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: ECCO7037 – PÓS GRADUAÇÃO E SUA INSERÇÃO NA SOCIEDADE
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 3
EMENTA: Discussão sobre a atuação acadêmica de um estudante de pós-graduação, normas e leis que incidem sobre a atividade de pesquisa científica na área de biodiversidade, carreira acadêmica e outras carreiras, e inserção do pós-graduado na sociedade durante e após a conclusão do curso de mestrado ou doutorado.
BIBLIOGRAFIA: Alves et al. 2018 Brazilian legislation on genetic heritage harms Biodiversity Convention goals and threatens basic biology research and education. Anais da Academia Brasileira de Ciências 90(2): 1279-1284
Beans C (2018) Biology graduate programs educating students for life beyond academia. BioScience 68 (2)
Burgess et al (2017) The science of citizen science: Exploring barriers to use as a primary research tool. Biological Conservation 208: 113?120
Deus, S (2017) A valorização da extensão universitária no Brasil. Revista Brasileira de Extensão Universitária 8(2): 121-124
FortinJ-M, Currie DJ (2013) Big Science vs. Little Science: How Scientific Impact Scales with Funding. PLoS ONE 8(6): e65263. Doi:10.1371/ journal.pone.0065263
Gimenez, FAP et al. ( organiz) 2014 Educação para o empreendedorismo. Curitiba: Agência de Inovação da UFPR, 176p (ebook gratuito)
Gould 2016 What?s the point of the PhD thesis? Nature News & Comment. http://www.nature.com/news/what-s-the-point-of-the-phd-thesis-1.20203
Hermann, R 2016 Impostor Syndrome Is Definitely a Thing. The chronicle of Higher Education.
Massarani L & Moreira, IC 2016 Science communication in Brazil: A historical review and considerations about the current situation. Anais da Academia Brasileira de Ciências 88(3): 1577-1595
Mello, M.A.R (2017) Sobrevivendo na ciência: Um pequeno manual para a jornada do cientista. 1. ed. Belo Horizonte: Edição do autor, 2017. 370p (ebook)
Negri F, Knobel M , Brito da Cruz, CH (2018) Excelência acadêmica requer custeio público. O Estado de São Paulo http://opiniao.estadao.com.br/noticias/geral,excelencia-academica-requer-custeio-publico,70002139008
Paula, J A (2013) A extensão universitária: história, conceito e propostas. Interfaces – Revista de Extensão 1(1):05-23.
Rego, TC 2014 Produtivismo, pesquisa e comunicação científica: entre o veneno e o remédio. Educ. Pesqui., São Paulo, v. 40, n. 2, p. 325-346, abr./jun. 2014 http://dx.doi.org/10.1590/S1517-97022014061843
Rodrigues, Efraim. 2008. Histórias Impublicáveis sobre trabalhos acadêmicos e seus autores. Londrina: Editora Planta 156p.
Silva, M. & Oliveira, D 2018 The new Brazilian legislation on access to the biodiversity (Law 13,123/15 and Decree 8772/16) Brazilian Jounal of Microbiology 49:1-4.
Smith, R & Reynolds, J 2017 Breaking into science writing, Frontiers in Ecology ? Exploring careers. doi:10.1002/fee.1727
Internet:
https://marcoarmello.wordpress.com/ – Mello, Marco A.R. Sobrevivendo na Ciência. Tema: Dicas para cientistas iniciantes (Blog).
https://www.blogalexdiniz.com/ – Alexandre Diniz ? Ciência, Universidade e outras idéias (blog).
http://www.sciencemag.org/careers ? matérias interessantes sobre aspectos da carreira acadêmica
https://www.youtube.com/watch?v=GjAfhN3Zbb0&feature=youtu.be ? Volpato, Gilson – requisitos de um cientista
https://www.youtube.com/watch?v=-Z_t3VcDhlw&pbjreload=10 – ? Volpato, Gilson ? Ciência e Empreendedorismo
|
ECCO7038 – REDES DE INTERAÇÕES |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: ECCO7038 – REDES DE INTERAÇÕES
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 4
EMENTA: Características topológicas de redes de interação: Propriedades ao nível da rede e ao nível da espécie. Potenciais mecanismos geradores da estrutura de redes. Consequências ecológicas e evolutivas da estrutura de redes. Métricas de redes complexas: ao nível da rede e ao nível das espécies. Desenvolvimento de projetos em redes de interação
BIBLIOGRAFIA: Barabasi A.-L. 2016. Network Science, 1st ed. Cambridge University Press, Cambridge.
Bascompte J, Jordano P. 2014. Mutualistic Networks. Monographs in Population Biology, 292pp.
Dáttilo W, Rico-Gray V. 2018. Ecological Networks in the Tropics: An Integrative Overview of Species Interactions from Some of the Most Species-Rich Habitats on Earth. Springer, Cham.
Mello MAR, Muylaert RL, Pinheiro RBP & Ferreira GMF. 2016. Guia para análise de redes ecológicas. Edição dos autores, Belo Horizonte. 112 p. disponível em http://wwww.marcomello.org
|
ECCO7039 – GENOTOXICIDADE AMBIENTAL |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: ECCO7039 – GENOTOXICIDADE AMBIENTAL
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 5
EMENTA: Genotoxicidade ambiental é o estudo que teve início nos anos 80 nos países em desenvolvimento. Este estudo visa conhecer os efeitos que agentes xenobiontes podem causar no material genético de espécies expostas a estes. Em função disto serão estudadas metodologias de análises de aberrações cromossômicas (numéricas e estruturais), teste do micronúcleo (MNP) e Ensaio Cometa (SCGE). Na teoria serão vistas questões atuais de pesquisa científica nesta área de estudo, enfatizando as alterações no DNA em organismos, principalmente os peixes, expostos a contaminantes.
BIBLIOGRAFIA: .AL-SABIT, K.; METCALFE,C.D. (1995).Fish micronuclei for assessing genotoxicity in water. Mutation research ? genetic Toxicology. V.343;p:121-135.
AYLLON, F.; GARCIA ? VAZQUEZ, E. (2000) Induction of micronuclei and other nuclear abnormalities in European minnow Phoxinus phoxinus and mollie Poecilia latipinna: an assessment of the fish micronucleus test. Mutation Research ? Genetic Toxicology and Environmental Mutagenesis, Amsterdan, v. 467, p. 177 ? 186.
CARRASCO, K. R.; TILBURY, K. L.; MYERS, M.S. (1990). Assessment of the piscine micronucleus test as na in situ biological indicator of chemical contaminant effects. Can. J. Fish. Sci., Ottawa, vol. 47, p. 2123 ? 2136.
COLLINS, A. R.; DOBSON, L. V.; DUSINSKÁ, M.; KENNEDY, G.; STÉTINA, R. (1997). The comet assay: what can it really tell us?. Mutation Research ? Fundamental and Molecular Mechanisms of Mutagenesis, Amsterdan, v. 375, p. 183 ? 193.
DELMOND, K.; VICARI, T.; GUILOSKI, I. C.; DAGOSTIM, A.C.; VOIGT, C.L.; SILVA DE ASSIS, H.C.; RAMSDORF, W.A.; CESTARI, M.M.. Antioxidant imbalance and genotoxicity detected in fish induced by titanium dioxide nanoparticles (NpTiO2) and inorganic lead (PbII). Environmental Toxicology and Pharmacology 67 (2019) 42?52.
HOOFTMAN, R. N.; de RAAT, W. K. (1982). Induction of nuclear anomalies (micronuclei) in the peripheral blood erythrocytes of the eastern mudminnow Umbra pygmea by ethyl methanesulphonate. Mutation Research, Amsterdan, v. 104, p. 147 ? 152.
KLINGELFUS, T; DISNER, G.R.; VOIGT ,C.L.; ALLE, L.F.; CESTARI, M.M.; LEME, D.M.. Nanomaterials induce DNA-protein crosslink and DNA oxidation: A mechanistic study with RTG-2 fish cell line and Comet assay modifications. Chemosphere 215 (2019) 703 e709
MARQUES, A. E. M. L.; BALEN, R. E.; FERNANDES, L. S. P.; MOTTA, C. M.; SILVA DE ASSIS, H.C.;TAHER, D.M.; MEURER, F.; VARGAS, J. V. C.; MARIANO, A.B.; CESTARI, M. M. Diets containing residual microalgae biomass protect fishes against oxidative stress and DNA damage . Journal of Applied Phycology https://doi.org/10.1007/s10811-019-01825-6
MITCHELMORE, C. L.; CHIPMAN, J. K.; (1998). DNA strand breakage in aquatic organisms and the potential value of the comet assay in environmental monitoring. Mutation Research ? Fundamental and Molecular Mechanisms of Mutagenesis, Amsterdan, v. 399, p. 135 ? 147.
Rabello-Gay, M. N.; Rodrigues, M. A. R.; Monteleone-Neto, R. (Ed.). (1991). Mutagênese Teratogênese e Carcinogênese: métodos e critérios de avaliação. Ribeirão Preto: Revista Brasileira de Genética.
RIBEIRO, L.R.; SALVADORI, D.M.F.; MARQUES, E.K. Mutagênese Ambiental. (2003). Editora da ULBRA. Canoas (RS).353pg.
SANTOS FILHO, R., VICARI, T.; SANTOS, S. A.; FELISBINO, K.; MATTOSO, N.; -SANTOS, B.F.S.A; CESTARI, M.M. AND LEME, D.M. Genotoxicity of titanium dioxide nanoparticles and triggering of defense mechanisms in Allium cepa. Genetics and Molecular Biology, 42, 2, 425-435 (2019).
SANTOS, G.S.; NEUMANN, G.; NASCIMENTO, C.Z.; DOMINGUES, C.E.; CAMPOS, S.X.; BOMBARDELLI, R.A.; CESTARI, M.M. Exposure of male tilapia (Oreochromis niloticus) to copper by intraperitoneal injection: DNA damage and larval impairment. Aquatic Toxicology 205 (2018) 123?129.
SANTOS, G.S.; PIANCINI, L.D.S.; TINCANI, F.H.; KLINGELFUS, T.; FLAVIA Y. YAMAMOTO, F.Y.; RIBEIRO, C.A.O.; GUILOSKI, I.C.; DE ASSIS, H.C.S. & CESTARI, M.M. Liver damage in two neotropical fish species from a polluted estuarine área. Ecotoxicol. Environ. Contam., v. 13, n. 1, 2018, 39-50. doi: 10.5132/eec.2018.01.05
SILVA, J.; ERDTMANN, B.; HENRIQUES, J.ªP. (2003) Genética Toxicológica. Porto Alegre (RS). Editora Alcance. 422pg
SOUZA et al., 2020. Visible-light reduced silver nanoparticles toxicity in Allium cepa test system. Environmental Pollution, 257, 113551.
Wunsche, L., Vicari, T.*, Calado, S.L.M., Wojciechowski, J., Magalhães, V.F., Assis, H.C.S., Leme, D.M., Cestari, M.M. Genotoxicity detected during cyanobacteria bloom in a water supply reservoir. Ecotoxicol. Environ. Contam., v. 15, n. 1, 2020, 51-60. doi: 10.5132/eec.2020.01.07
|
ECCO7040 – O PAPEL DA ECOTOXICOLOGIA NAS POLÍTICAS DE CONSERVAÇÃO |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: ECCO7040 – O PAPEL DA ECOTOXICOLOGIA NAS POLÍTICAS DE CONSERVAÇÃO
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 3
EMENTA: Contextualização dos temas Ecotoxicologia e Conservação, discussão sobre as políticas de conservação, Discussão sobre os gargalos e gaps nas políticas de conservação em nível global e nacional, legislação sobre o papel da ecotoxicologia nas políticas públicas de conservação.
BIBLIOGRAFIA: McIntosh, R.P. 1985. The background of ecology: Concept and theory. Cambridge Univ. Press, New York
Beketov, M.A., Liess, M. 2011. Ecotoxicology and macroecology e Time for integration. Environmental Pollution, 162 (2012) 247-254
Santiago-Ávila, F.J, Lynn, W.S. 2020. Bridging compassion and justice in conservation ethics. Biological Conservation 248 (2020) 108648
https://doi.org/10.1016/j.biocon.2020.108648
Vanessa Brazier , Patricia M.C. Bruneau , John E. Gordon & Alistair F. Rennie (2012) Making Space for Nature in a Changing Climate: The Role of Geodiversity
in Biodiversity Conservation, Scottish Geographical Journal, 128:3-4, 211-233,
https://doi.org/10.1080/14702541.2012.737015
|
ECCO7041 – DIVERSIDADE FUNCIONAL |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: ECCO7041 – DIVERSIDADE FUNCIONAL
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 3
EMENTA: Breve histórico sobre organização e funcionamento de comunidades; Atributos funcionais: definição, relevância e como mensurá-los; Diversidade funcional: definições e operacionalização; Medidas de semelhança, dendrogramas funcionais; Ecologia funcional de comunidades – atributos funcionais e organização de comunidades (community assembly); Biodiversidade e funcionamento de ecossistemas; Medidas de diversidade funcional alfa (FD, Rao, CWM, FRic, FEve, FDiv, FDis, MPD, FR e tamanhos de efeito padronizado); Medidas diversidade funcional beta (composição funcional, PERMDISP, partição em turnover e aninhamento); Fronteiras do conhecimento na ecologia funcional de comunidades: dos mecanismos de coexistência à biogeografia funcional.
BIBLIOGRAFIA: Münkemüller, T., Gallien, L., Pollock, L. J., Barros, C., Carboni, M., Chalmandrier, L., … & Talluto, M. V. (2020). Dos and don’ts when inferring assembly rules from diversity patterns. Global Ecology and Biogeography.
Pavoine, S., & Bonsall, M. B. (2011). Measuring biodiversity to explain community assembly: a unified approach. Biological Reviews, 86(4), 792-812.
Swenson, N. G. (2014). Functional and phylogenetic ecology in R (pp. 64-75). New York: Springer.
Tucker, C. M., Cadotte, M. W., Carvalho, S. B., Davies, T. J., Ferrier, S., Fritz, S. A., … & Pavoine, S. (2017). A guide to phylogenetic metrics for conservation, community ecology and macroecology. Biological Reviews, 92(2), 698-715.
|
ECCO7042 – CONSERVAÇÃO DA POLINIZAÇÃO NO ANTROPOCENO |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: ECCO7042 – CONSERVAÇÃO DA POLINIZAÇÃO NO ANTROPOCENO
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 3
EMENTA: A disciplina tem por objetivos entender os efeitos das alterações antrópicas sobre o processo de polinização, serviços ecossistêmicos e redes de interação .
Efeito das ações antrópicas sobre a diversidade funcional, filogenética e as interações. Como medir mudanças espaciais e temporais nas interações (beta diversidade). Mudanças climáticas nas interações. Polinização em agroecossistemas e em áreas urbanas. Restauração de interações. Espécies invasoras.
BIBLIOGRAFIA: Imperatriz-Fonseca, V. L.; Canhos, D. A. L.; Alves, D. A.; Saraiva, A. M. (Org.). 2012. Polinizadores no Brasil: Contribuição e perspectivas para a biodiversidade, uso sustentável, conservação e serviços ambientais.. São Paulo: EDUSP, p. 49-65.
Wolowski, M., Agostini, K., Rech, A.R., Varassin, I.G., Maués, M., Freitas, L., Carneiro, L.T., Bueno, R.O., Consolaro, H., Carvalheiro, L., Saraiva, A.M., Silva, C.I. (eds.). 2019. Relatório temático sobre polinização, polinizadores, e produção de alimentos no Brasil. Plataforma Brasileira de Biodiversidade e Serviços Ecossistêmicos, BPBES, Rede Brasileira de Interações Planta-Polinizador, REBIPP. 93p.
Rech, A.R., Agostini, K., Oliveira, P.E., Machado, I.C. 2014. Biologia da polinização. Rio de Janeiro, Editora Projeto Cultural. 623p.
Yamamoto, M, Oliveira, P.E.; Gaglianone MC. (Org.) 2015. Uso sustentável e restauração da diversidade dos polinizadores autóctones na agricultura e nos ecossistemas relacionados: Planos de Manejo. 1ed.Rio de Janeiro: FUNBIO, 207-253.
|
ECCO7043 – PRÁTICA EM DOCÊNCIA EM ECOLOGIA IV |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: ECCO7043 – PRÁTICA EM DOCÊNCIA EM ECOLOGIA IV
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 1
EMENTA: Treinamento didático em Ecologia, com ênfase no processo ensino aprendizagem. Avaliação de conteúdos programáticos teóricos e práticos da Graduação relacionados à Ecologia. Aplicação de métodos ou técnicas pedagógicas como seminários e estudo dirigido em Ecologia, em disciplinas de Graduação com conteúdo da área de conhecimento Ecologia e afins.
BIBLIOGRAFIA: Debald, B. (org.) 2020 Metodologias ativas no Ensino Superior: o protagonismo do aluno. Ed Penso, Porto Alegre. Gil, A.C. 2018 Didática do Ensino Superior. 2a edição, Editora Atlas, São Paulo. Gil, A.C. 2020 Metodologia do Ensino Superior. 5a edição, Editora Atlas, São Paulo. Pimenta, S.G. & Anastasiou, L.G.C 2020 Docência no Ensino Superior, Cortez editora.
|
ECCO7044 – PRÁTICA EM DOCÊNCIA EM ECOLOGIA V |
Mestrado e Doutorado |
DISCIPLINA: ECCO7044 – PRÁTICA EM DOCÊNCIA EM ECOLOGIA V
NÍVEL: Mestrado e Doutorado
CRÉDITOS: 1
EMENTA: Treinamento didático em Ecologia, com ênfase no processo ensino aprendizagem. Avaliação de conteúdos programáticos teóricos e práticos da Graduação relacionados à Ecologia. Aplicação de métodos ou técnicas pedagógicas como seminários e estudo dirigido em Ecologia, em disciplinas de Graduação com conteúdo da área de conhecimento Ecologia e afins.
BIBLIOGRAFIA: Debald, B. (org.) 2020 Metodologias ativas no Ensino Superior: o protagonismo do aluno. Ed Penso, Porto Alegre. Gil, A.C. 2018 Didática do Ensino Superior. 2a edição, Editora Atlas, São Paulo. Gil, A.C. 2020 Metodologia do Ensino Superior. 5a edição, Editora Atlas, São Paulo. Pimenta, S.G. & Anastasiou, L.G.C 2020 Docência no Ensino Superior, Cortez editora.
|